• Exposição ao Dólar: Com o dólar em queda, investir em ações que oferecem exposição à moeda americana é uma estratégia viável. Alternativas incluem Vale (VALE3), CSN Mineração (CMIN3) e Klabin (KLBN11).
• Vale (VALE3): Oferece um dividend yield de 7% com receita e custos dolarizados. Recomenda-se compra até R$ 71.
• CSN Mineração (CMIN3): Possui receita em dólares e custos em reais, com dividend yield projetado de 6,34%. Recomenda-se compra até R$ 4,25 para yield de 8%.
• Klabin (KLBN11): Expõe investidores ao dólar, com dividend yield projetado de 6%. Compra recomendada até R$ 22.
• Dividendos: Essas empresas pagam dividendos regularmente, tornando-se atrativas para investidores que buscam renda passiva enquanto dolarizam a carteira.

• Queda do Dólar: O dólar Ptax recuou 14,11% no acumulado de 2025 até 30 de setembro, com uma baixa de 1,99% só em setembro.
• Estratégia de Dolarização: Paula Zogbi recomenda intensificar a dolarização para proteção patrimonial, destacando oportunidades em dividendos dolarizados.
• Investimento em ETFs: Investidores podem optar por ETFs de ações, REITs e títulos corporativos nos EUA, ou via BDRs de ETFs no Brasil que replicam esses investimentos.
• Dividend Yield: No Brasil, um dividend yield de 6% é considerado mínimo; nos EUA, 2% a 5% é o ideal, com altas indicações de risco.
• Alternativas de Ações: Ações americanas como Johnson & Johnson, Verizon e Microsoft são destacadas para quem busca dividendos crescentes e proteção patrimonial.

• Declaração de Orbán: O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, afirmou que a Hungria não deve adotar o euro, argumentando que a União Europeia está "se desintegrando".
• Taxa de Juros: Orbán criticou a taxa básica de juros de 6,5%, a mais alta da UE, afirmando que está “mais alta do que poderia estar”.
• Impacto no Mercado: O banco central húngaro pausou o ciclo de cortes de juros por um ano, ajudando a moeda húngara a atingir seu maior valor frente ao euro em 15 meses.
• Contexto Político: As eleições parlamentares estão previstas para o segundo trimestre de 2026, com oposição prometendo desbloquear fundos da UE e promover a adoção do euro.
• Relação com a União Europeia: A Hungria recebe críticas da UE e tem bilhões de euros em fundos suspensos devido a questões relacionadas ao Estado de Direito.

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• Evento Tesla: Tesla (TSLA) planeja um evento para terça-feira (7), criando expectativas sobre um novo modelo mais acessível.
• Lançamento Atrasado: Adiado nos EUA, o novo Model Y mais barato deve começar a ser vendido no quarto trimestre, com produção reduzida inicialmente.
• Modelo Econômico: A versão simplificada do Model Y visa ter custo de produção 20% inferior ao modelo atual, com meta de fabricação de 250 mil unidades anuais até 2026.
• Recorde de Entregas: Tesla alcançou entregas trimestrais recordes no último trimestre, impulsionada por compras antes do fim do crédito fiscal de veículos elétricos.
• Impacto Fiscal: A expiração do crédito fiscal de US$ 7.500 pode afetar a demanda e estratégia de preços da Tesla nos EUA.

• 08:25 (Brasil): Relatório Focus - Importante para insights sobre expectativas econômicas futuras, incluindo inflação e crescimento.
• 15:00 (Brasil): Balança Comercial Mensal - Dados cruciais para avaliar a saúde econômica e influência sobre o câmbio.
• 06:00 (Zona do Euro): Vendas no Varejo de Agosto - Indicador chave para medir a confiança do consumidor e a atividade econômica na região.

• Ambev (ABEV3) paga dividendos de R$ 0,1283 por ação nesta segunda-feira, aos acionistas com posição até 7 de agosto.
• Dividendos são isentos de IR, ao contrário dos Juros sobre Capital Próprio (JCP), que têm alíquota de 15%.
• Outras empresas distribuindo proventos esta semana incluem Totvs, B3, Cury, Lojas Renner e JHSF.
• Lei dos Dividendos obriga distribuição pelas empresas brasileiras, conforme Lei 6.404 de 1976.
• Dividend yield é crucial para avaliar retorno dos proventos em relação ao preço do ativo para estratégias de investimento em dividendos.

• Pagamento de JCP pela Totvs: O Totvs (TOTS3) distribui R$ 88 milhões em juros sobre capital próprio, equivalente a R$ 0,15 por ação.
• Data de direito ao JCP: Têm direito ao pagamento os acionistas com ações da Totvs até 23 de setembro.
• Imposto sobre JCP: Juros sobre capital próprio são tributados com alíquota de 15% de IR.
• Outras distribuições na semana: Inclui Ambev, B3, Cury, Lojas Renner e JHSF com suas respectivas datas de direito.
• Importância do dividend yield: Essencial para avaliação de retorno potencial de investimentos em ações de dividendos.

• Venda do Will Bank priorizada: Banco Master foca na venda para melhorar sua liquidez e aliviar exposição junto ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
• Atração para concorrentes: Alta base de clientes do Will Bank, com forte presença no Nordeste, atrai interesse de outros bancos.
• Impacto regulatório baixo: Quase todo o estoque de CDBs tem cobertura do FGC, reduzindo risco em caso de liquidação.
• Estratégia de venda: Master contratou a consultoria Laplace e busca ampliação de linha de crédito de R$ 4 bilhões junto ao FGC.
• Implicações para o mercado: Desfecho pode mudar cenário competitivo entre bancos médios e digitais e impactar investidores de títulos da instituição.

• Banco do Brasil (BBAS3): Planeja remodelar sua estratégia de alta renda para capturar novos clientes milionários, sob a liderança de Larissa Novais.
• Bradesco (BBDC4): Meta de alcançar 1 milhão de clientes de alta renda até 2026, expandindo significativamente sua base atual de 150 mil.
• Trade Tarcísio: Luis Stuhlberger, da Verde Asset, não acredita na aposta de um rali de mercado com Tarcísio de Freitas em 2026, vendo a eleição como competitiva.
• Braskem (BRKM5) e Petrobras (PETR4): A crise na Braskem pode afetar negativamente os dividendos da Petrobras, que detém 49% de sua capitalização.
• Investimentos em Outubro: Recomendações de melhores ações brasileiras e internacionais, FIIs e dividendos para o mês.

• Queda de Vendas e Revisão de Metas: A BYD registrou uma desaceleração nas vendas e foi obrigada a recalibrar suas projeções, o que quebra a sequência de crescimento anterior e afeta a narrativa de expansão.
• Lucro Menor e Pressão de Caixa: A disputa por preço reduziu a rentabilidade e estreitou o capital de giro, aumentando riscos operacionais, como potenciais atrasos e recalls.
• Lojas BYD Fechando: Fechamento de lojas e unidades enxutas prejudicam a confiança, elevando custos e desgastando a marca, impulsionando termos como "BYD falindo".
• Sustentabilidade do Crescimento: A desconfiança sobre a sustentabilidade do crescimento acelerado ganhou força, devido a crédito mais caro e seletividade do consumidor.
• Crise Reputacional no Brasil: Problemas no Brasil, incluindo denúncias trabalhistas, atrasam cronogramas e ameaçam a percepção de governança da BYD, afetando seus planos globais.

• Brasil possui o menor orçamento militar da América do Sul: O país apresenta dificuldades em manter sua frota básica, aumentando vulnerabilidade a ameaças externas.
• Desvantagem em relação à Venezuela em poder aéreo: Mesmo em crise econômica, a Venezuela supera o Brasil em tecnologia aérea, provocando alerta e constrangimento no cenário nacional.
• Defasagem em tanques e veículos militares: A obsolescência atinge diversos ramos das Forças Armadas, comprometendo a capacidade de defesa do país.
• Programas estratégicos atrasados: Projetos essenciais como os caças Gripen e submarinos enfrentam cortes orçamentários, gerando atrasos significativos.
• Exposição a pressões externas: A fragilidade na defesa compromete a influência geopolítica do Brasil e a segurança nacional, em meio a uma América do Sul instável.

• Sabesp adquire 70,1% da Emae por cerca de R$ 1,1 bilhão, envolvendo compra de ações preferenciais da Eletrobras e ações ordinárias da Phoenix Água e Energia.
• Aprovações necessárias: Negócio depende da aprovação da Aneel e do Cade; teleconferência com investidores agendada para segunda-feira (6) às 10h.
• Aquisição estratégica para Sabesp: Integração dos sistemas Guarapiranga e Billings visa segurança hídrica, e ativos elétricos da Emae oferecem estabilidade financeira.
• Impacto para a Eletrobras: Venda alinha-se ao Plano Estratégico para simplificar estrutura e eficiência na alocação de capital.
• Importância para traders: Monitorar aprovações regulatórias e ajustes no portfólio da Sabesp e Eletrobras pode influenciar as cotações das ações SBSP3 e ELET3.

• Ibovespa Volátil: Após valorização de 3,4% em setembro, Ibovespa começou outubro com queda, fechando a semana em 144.201 pontos (-0,86%).
• Dólar Estável: Dólar à vista terminou a R$ 5,3366, com leve desvalorização de 0,03% ante o real na semana, influenciado por preocupações fiscais no Brasil.
• Reformas Fiscais: A nova proposta de isenção de IR e rumores de programas sociais geram incertezas sobre impactos fiscais e influências nas eleições de 2026.
• Shutdown nos EUA: Paralisação do governo pode impactar decisões do Fed; mercado já espera redução de juros em 0,25 ponto percentual no final do mês.
• Stock Moves: RD Saúde (RADL3) lidera ganhos do Ibovespa, enquanto Magazine Luiza (MGLU3) sofre maior queda devido à cautela fiscal.

• Liquidez Reforçada: Braskem (BRKM5) sacou US$ 1 bilhão de uma linha de crédito stand-by, elevando seu caixa para US$ 2,3 bilhões.
• Risco de Recuperação Judicial: A empresa enfrenta ceticismo dos investidores e há preocupações sobre uma possível recuperação judicial ou extrajudicial.
• Dívida e Alavancagem: A dívida líquida da Braskem é de US$ 6,8 bilhões, com um alto múltiplo de alavancagem de 10,59x.
• Queima de Caixa: No segundo trimestre de 2025, a empresa queimou R$ 1,4 bilhão em caixa, afetando sua posição financeira.
• Estrategia de Resiliência: A Braskem está focada em iniciativas para aumentar resiliência e competitividade no mercado brasileiro.

• Cade aprova venda de 89,69% da Tekno: Negócio avaliado em R$ 786,9 milhões com a Dânica, controlada pela ArcelorMittal Brasil.
• Cancelamento de registro na CVM: A transação resultará na alienação do controle societário da Tekno e na saída da empresa da B3.
• Convocação de Assembleia Geral Extraordinária (AGE): Marcada para 3 de novembro para discutir mudanças no estatuto social e conselho da empresa.
• Oferta Pública de Aquisição (OPA): Dânica fará uma OPA para os acionistas minoritários da Tekno, possivelmente influenciando o preço das ações.
• Integração com ArcelorMittal: Tekno continuará suas operações normais, mas será mais integrada aos negócios da ArcelorMittal, especialmente com a joint venture Perfilor.

• Verde Asset, de Luis Stuhlberger, retomou marginalmente as compras de ações brasileiras em setembro. O avanço do Ibovespa e ambiente favorável nos mercados emergentes impulsionaram este movimento.
• Alertas: Comunicação mais dura do Banco Central e aprovação de isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil compõem o que a gestora chama de "acelerador fiscal com freio monetário".
• Desempenho em setembro: Fundo Verde rendeu 1,99% versus 1,22% do CDI, acumulando 12,00% no ano.
• Movimentos estratégicos: Redução de posição em juros reais nos EUA e manutenção de apostas em bolsa local, ouro, criptomoedas, crédito doméstico, euro, renminbi chinês e real.
• Economia norte-americana: Quadro contraditório com inflação alta e crescimento forte, não justificando cortes agressivos de juros, mas Verde vê diversificação favorecendo além do dólar.

• Ações Domésticas: Rede D'Or (RDOR3) é destaque, com projeções de dobrar o Ebitda nos próximos três anos e rentabilidade de 20%. Potencial para investir em ações brasileiras enquanto múltiplos ainda estão baixos.
• Dividendos: Vivo (VIVT3) é a principal recomendação para dividendos, pela sua previsibilidade e crescimento em fibra e 5G, além de resiliência econômica.
• Fundos Imobiliários: Pátria Malls (PMLL11) entra na carteira com potencial de valorização em dois dígitos e alto cap rate, substituindo HSI Malls (HSML11).
• Ações Internacionais: Redução na posição de Alibaba devido à valorização recente. Aumento na exposição em Coinbase (C2OI34) nos EUA, como estratégia frente ao corte de juros.
• Cenário Econômico: Dólar em enfraquecimento e bolsas emergentes atraentes por flexibilização nos juros pelo Fed; bolsa brasileira atraente para estrangeiros com potencial de valorização do Ibovespa.

• Ibovespa e performance mensal: Em setembro, o Ibovespa subiu 3,31%, ultrapassando 147 mil pontos pela primeira vez e acumulando valorização de quase 20% no ano.
• Carteiras que superaram o IBOV: As carteiras do BB Investimentos, BTG Pactual, XP Investimentos e Ágora Investimentos obtiveram ganhos de 5,44%, 5,06%, 3,96% e 3,75%, respectivamente.
• Ações de destaque: Ações da Movida (MOVI3), BTG Pactual (BPAC11), Isa Energia (ISAE4), Smart Fit (SMFT3), Cyrela (CYRE3) e Nubank (ROXO34) tiveram desempenhos notáveis, contribuindo para os resultados das carteiras de BB e BTG.
• Fatores externos: A possibilidade de discussão de tarifas entre Estados Unidos e Brasil atraiu capital estrangeiro, mantendo a bolsa em alta.
• Perspectivas futuras: Traders devem monitorar perspectivas para a taxa Selic, dados de atividade econômica e a próxima reunião do Federal Reserve (Fed) sobre juros.

• Atualização da carteira: A XP removeu Gerdau (GGBR4) e Rede D'or (RDOR3) de sua carteira Top Ações XP para outubro, sem adicionar novas empresas.
• Rebalanceamentos: Elevações de peso para Vale (VALE3) para 10%, Motiva (MOTV3) para 10%, Itaú (ITUB4) para 15% e Iguatemi (IGTI11) para 10%.
• Motivos para remoções: Gerdau enfrenta fraca demanda e preços baixos de aço no Brasil, enquanto Rede D'or está sob revisão na cobertura de saúde da XP.
• Aumento nas posições: Aumento em Vale devido a um mercado de minério de ferro equilibrado, Motiva por novos projetos e agenda regulatória favorável, e Itaú devido a um desempenho financeiro robusto.
• Desempenho da Carteira em Setembro: A carteira Top Ações XP subiu 4,1%, superando o Ibovespa que subiu 3,4%.

• O Ibovespa recuou 0,86% na semana, impactado pela paralisação do governo americano e adiamento da divulgação do payroll.
• Relatório Jolts dos EUA excede expectativas, mas setor privado perde empregos, conforme dados da ADP.
• Queda nos preços do petróleo: WTI e Brent recuam 7,36% e 6,78%, respectivamente; Opep+ decidirá sobre oferta no domingo.
• Ações em destaque no Ibovespa: RD Saúde (RADL3) subiu 5,85%, acompanhada por Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4).
• Quedas significativas: Magazine Luiza (MGLU3), Vamos (VAMO3) e GPA (PCAR3) lideraram as desvalorizações no índice.

• Preço da OPA: Serena Energia ofereceu R$ 11,74 por ação SRNA3 para fechar capital, valor 5% abaixo do preço atual de R$ 12,35.
• Data do leilão: O leilão que formalizará a OPA está marcado para 4 de novembro de 2025, às 15h.
• Condições da OPA: A OPA depende da aprovação de mais de dois terços dos acionistas, caso contrário, não será realizada.
• Motivação da OPA: Simplificar estrutura corporativa para maior flexibilidade financeira e novos investimentos em Brasil e EUA.
• Movimentos no mercado: Desde maio, as ações da Serena Energia subiram mais de 20%, apesar da OPA estar 5% abaixo do preço atual.

• Neoenergia Renováveis (NEOE3) aumenta sua participação na Energética Corumbá III para 85% após arrematar 37,5% do capital social em leilão da CelgPar (GPAR3).
• A Neoenergia adquiriu a participação por R$ 91,84 milhões, com o valor sujeito à atualização pelo IPCA até a liquidação do leilão.
• Fechamento da operação depende do cumprimento de condições precedentes, como o não exercício do direito de preferência pela Companhia Energética de Brasília (CEBR3).
• A transação está alinhada à estratégia de otimização de portfólio da Neoenergia com foco em geração de valor e disciplina de capital.
• O Consórcio Empreendedor Corumbá III, onde a ECIII possui 40%, é responsável pela operação da usina hidrelétrica.

• Abertura de Propostas Seap: Petrobras (PETR4) abrirá propostas para plataformas do projeto Sergipe Águas Profundas (Seap) em 15 de outubro.
• Extensão de Prazo: Empresa concedeu extensão de 15 dias para licitantes da concorrência do Seap.
• Navio Plataforma Albacora: Abertura de envelopes para plataforma no campo de Albacora ocorrerá até o final do ano.
• Revisão de Projetos: Processos de licitação para Barracuda, Caratinga, Marlin Sul e Marlin Leste adiado para 2026/2027 para simplificação de projetos.
• Hub de Gás em Búzios: Concorrência para a 12ª unidade FPSO P-91 em Búzios, maior campo produtor de petróleo do Brasil.

• OPA Deferida: A Serena Energia (SRNA3) informou o deferimento da oferta pública de aquisição de ações (OPA) pela Ventos Alísios Participações Societárias.
• Preço Ofertado: O preço por ação ordinária foi definido em R$ 11,74.
• Data do Leilão: O leilão ocorrerá na B3 em 4 de novembro de 2025.
• Quórum Necessário: É necessária a aprovação de acionistas titulares de mais de 2/3 das ações em circulação para conversão de registro.
• Condição de Sucesso: Caso o quórum não seja atingido, a oferta será cancelada sem aquisição de ações pelos investidores.

• Corte de Ratings: Ambipar (AMBP3) e Braskem (BRKM5) sofreram cortes nas notas de crédito, com impacto negativo em suas ações e títulos de dívida, indicando potencial piora no crédito corporativo brasileiro.
• Acesso a Financiamento: Companhias brasileiras podem enfrentar dificuldades de liquidez e acesso a financiamento, especialmente aquelas com necessidade de refinanciamento iminente e acesso limitado a mercados internacionais.
• Liquidez de Mercado: As condições de liquidez no mercado de dívida brasileiro podem piorar, afetando empresas de saúde pequenas e outros setores com dívidas de curto prazo acima de 30% do total.
• Alta Qualidade: O interesse pode se direcionar para títulos de dívida de empresas de alta qualidade (high grade), mantendo acesso a financiamento, enquanto emissões high yield permanecem arriscadas.
• Mitigação de Riscos: O risco de liquidez no mercado de dívida é mitigado pela estratégia conservadora de alocação de capital de empresas brasileiras, em resposta a juros elevados.

• Ibovespa em leve alta: Fechou com valorização de 0,17% a 144.200,65 pontos, em um dia com volume negociado de R$ 16,3 bilhões.
• Produção industrial surpreende: Alta de 0,8% em agosto, acima das expectativas de 0,3%, com impacto potencial para ações relacionadas ao setor industrial.
• Desempenho das commodities: Petrobras (PETR3;PETR4) e Vale (VALE3) registraram quedas de 0,75%, 0,26% e 0,19%, respectivamente, impactadas por fatores externos e ausência do minério de ferro chinês.
• Ação da Ambipar despenca: AMBP3 tombou 49,09%, fechando a R$ 1,4, com uma perda significativa de valor de mercado desde 2024.
• Mercado dos EUA: S&P 500 e Dow Jones operaram com leve alta, enquanto Nasdaq caiu; o dólar fechou em queda de 0,05%, refletindo a paralisação do governo americano e dados econômicos locais.

• Ágora Investimentos: Produz conteúdo diário em vídeos e podcasts.
• Análise de Mercado: Informações essenciais para tomada de decisão em investimentos.
• Acessibilidade: Conteúdo disponível em variados formatos para diferentes perfis de investidores.
• Interatividade: Possibilidade de engajamento direto com analistas da casa.
• Atualização Constante: Mantém os investidores informados com as últimas tendências e movimentos de mercado.

• Preço de Saída das Ações: Serena Energia (SRNA3) confirma o preço de R$ 11,74 por ação para retirada da bolsa.
• Data do Leilão: Oferta será efetivada por leilão na B3 em 4 de novembro de 2025, às 15h.
• Quórum Necessário: Mudança de registro depende de aprovação de mais de dois terços dos acionistas.
• Impacto do Fechamento de Capital: Operação oferece um prêmio de 10% e busca simplificar a estrutura corporativa.
• Alavancagem Reduzida: Serena reduziu a alavancagem de 6,8 para 4,38 vezes dívida líquida/Ebitda de 2023 a 2024.

• Agência Moody’s elevou a perspectiva do Banco Inter para positiva, reafirmando o rating AA+.br.
• Fortalecimento da rentabilidade é um dos fatores-chave para a elevação na perspectiva.
• Qualidade da carteira de crédito permanece estável, com níveis de capital adequados.
• Expansão da base de clientes através do Super App contribui para aumento das receitas.
• Banco Inter se aproxima de rating AAA.br devido ao seu sólido perfil de passivo e estratégias diversificadas.

• Mini-índice (WINV25) encerrou estável: Leve alta de 0,03%, aos 144.701 pontos.
• Rompeu média de 200 períodos: Indica correção tática com alvo em 143.800; recuperação acima de 146.500.
• Dólar futuro caiu 0,14%: Negociado a R$ 5,372; resistência em 5.400 aponta continuidade de baixa.
• DXY e shutdown americano: DXY caiu 0,15%; impasse do governo dos EUA adia divulgacão do payroll.
• Produção industrial no Brasil surpreende: Avanço de 0,8% em agosto, acima das expectativas, porém tendência de desaceleração permanece.

• Início do Ciclo de Cortes na Selic: O BTG Pactual projeta o começo dos cortes na taxa Selic para o início do próximo ano, com reduções acumulando até 300 pontos-base.
• Sectores que se Beneficiam: Empresas com dívidas atreladas à Selic, como varejistas (ex: Assaí ASAI3) e construtoras, devem se beneficiar. Histórico: Natura, RD Saúde, Lojas Renner e Magazine Luiza foram destaques em ciclos anteriores.
• Impacto em Outros Setores: Operadoras de shopping e empresas de logística e aluguel também podem ver benefícios devido ao fomento do consumo e redução de dívida.
• Setores Menos Favorecidos: Bancos, seguradoras e empresas com caixa líquido podem enfrentar menores receitas financeiras por conta da diminuição das taxas de curto prazo.
• Impacto no Ibovespa: Históricos de queda na Selic mostram correlação com valorização do Ibovespa, especialmente em setores específicos, atraindo possíveis investidores estrangeiros.

• Avanço das Big Techs e montadoras nos EUA: S&P 500 e Dow Jones sobem, impulsionados por Big Techs e possíveis alívios tarifários para montadoras.
• Alta de Treasuries e dólar em queda: Juros dos Treasuries aumentam e dólar perde força frente a moedas estrangeiras.
• Petróleo recupera fôlego na Europa: FTSE de Londres atinge máximas históricas; exceção do DAX alemão em queda.
• Oscilações no Ibovespa devido a riscos fiscais: Ibovespa apresenta leve alta de 0,17% com preocupações fiscais e elevação de juros futuros.
• Dólar e produção industrial no Brasil: Dólar recua 0,05% frente ao real; produção industrial acima do esperado adiciona incertezas quanto a cortes de juros.

• Ibovespa sobe 0,17% e interrompe sequência de quedas, mas fecha a semana com perda acumulada de 0,86%
• Embraer (EMBR3) avança 1,31% após divulgar dados de produção; Ambipar (AMBP3) despenca 49%, refletindo crise de confiança
• Dólar estável a R$ 5,336; juros futuros encerram mistos diante de cautela com a pauta fiscal
• Índices americanos em alta: Dow Jones +0,17%, S&P 500 +0,06%, Nasdaq +0,39%, impulsionados por IA e expectativas de cortes de juros
• Agenda econômica da semana: IPCA no Brasil e ata do Fed nos EUA serão monitorados por investidores

• Rendimentos dos Treasuries em Alta: Rendimentos de Treasuries avançaram, com a T-note de 2 anos a 3,575%, a T-note de 10 anos a 4,120% e o T-bond de 30 anos a 4,712%.
• Paralisação do Governo dos EUA: O shutdown do governo adiou a divulgação do payroll, impactando a análise dos traders.
• Divergência no Federal Reserve: Dirigentes do Fed apresentaram opiniões divergentes; Goolsbee hesitou no corte de juros, enquanto Jefferson ressaltou o enfraquecimento econômico.
• Expectativas de Juros Futuros: Harbor Capitals acredita que cortes de juros em breve não enfraquecerão rendimentos a longo prazo devido ao risco de inflação alta.
• Análise dos Títulos de 10 Anos: BMO vê um possível rendimento abaixo dos 4% nas próximas semanas, influenciado pela paralisação governamental.

• Composição do Ibovespa: O Ibovespa inclui ações de grandes empresas como Petrobras (PETR4), Vale (VALE3), Cogna (COGN3) e Petz (PETZ3), abrangendo um amplo espectro do mercado brasileiro.
• Impacto Econômico: O crescimento do Ibovespa aumenta a confiança na economia, podendo estimular investimentos empresariais e impactar positivamente a geração de empregos.
• Investimentos e Renda: Investir no Ibovespa pode oferecer uma nova fonte de renda, beneficiando aposentadorias de previdência privada.
• Critérios de Sustentabilidade: Empresas listadas devem atender a certas exigências, incluindo práticas ambientais sustentáveis, o que pode influenciar sua atratividade para investidores.
• Relevância Nacional: As flutuações do Ibovespa têm efeitos amplos, influenciando a economia, o mercado de trabalho e a vida prática dos cidadãos brasileiros.

• Posição em Ações: O Fundo Verde aumentou marginalmente sua posição em ações no Brasil, apesar das preocupações com a isenção do IR para ganhos até R$ 5 mil, que pode desfavorecer a alocação.
• Cenário Global Favorável: O Brasil se beneficia de um ambiente global positivo para mercados emergentes e da continuidade dos cortes de juros pelo Fed, suportando a diversificação além do dólar.
• Economia Americana: A combinação de inflação alta e crescimento robusto nos EUA, impulsionados por investimentos em IA, favorece um ciclo de corte de juros, que beneficia o Brasil.
• Alocações do Fundo: Além de ações brasileiras, o fundo mantém posições em bolsa brasileira, ouro, criptomoedas e crédito local, enquanto reduziu a exposição a juros reais dos EUA.
• Desempenho do Fundo: Em setembro, o Fundo Verde apresentou um rendimento de 1,99%, superando o CDI de 1,22%, e acumula 12,00% no ano, significativamente acima do CDI de 10,35%.

• Ibovespa fecha em leve alta: O índice foi impulsionado por dados positivos da Embraer e expectativas de vendas europeias da WEG.
• Embraer destaca-se: A fabricante de aeronaves obteve resultados positivos, influenciando o desempenho do índice.
• WEG atrai atenção: Expectativas de aumento nas vendas europeias contribuem para valorização das ações.
• Semana negativa: Apesar da alta de sexta, o Ibovespa recuou 0,86% ao longo da semana.
• Monitorar setores impactados: Traders devem acompanhar setores ligados a aviação e exportações para a Europa.

• Otimismo em torno da IA e tecnologia continua impulsionando o mercado: Goldman Sachs diz que essas áreas são os principais motores, apesar dos riscos potenciais.
• Expectativa de mais afrouxamento monetário do Fed: Possibilidade de uma ou duas rodadas adicionais de cortes nas taxas de juros ainda este ano.
• Três riscos principais destacados: Um choque de crescimento, um choque de juros, e uma possível queda do dólar que poderia impactar negativamente investidores estrangeiros.
• Performance recente dos mercados: S&P 500 e Dow Jones registraram máximas históricas, enquanto Nasdaq caiu.
• Comparação com a bolha das pontocom: Liz Thomas da SoFi observa similaridades, mas sugere que ainda há espaço para crescimento antes de uma possível queda.

• Impacto no mercado de bebidas: A crise de intoxicação por metanol pode afetar a percepção dos consumidores sobre bebidas alcoólicas, beneficiando apenas parcialmente o setor de cervejas.
• Perdas significativas da Ambev: Desde o primeiro caso de morte, a Ambev perdeu R$ 9,6 bilhões em valor de mercado, refletindo a crescente cautela dos investidores.
• Relatório JP Morgan: Destaca queda de 11,8% na produção de bebidas alcoólicas em agosto, sugerindo dificuldades adicionais para empresas do setor.
• Rebaixamento da Ambev: A XP Investimentos rebaixou a recomendação para ações da Ambev, citando ambiente mais competitivo e alterações nos hábitos de consumo como fatores de risco.
• Credibilidade da Ambev: Apesar dos desafios, a reputação consolidada da Ambev pode ajudá-la a capturar demanda frente a concorrentes menores afetados pela crise.