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Mostrando 681 a 720 de 12861 notícias

  • Governo anuncia contenção de R$ 7,7 bilhões em gastos ministeriais para cumprir regras fiscais, reduzindo a necessidade de bloqueio em R$ 4,4 bilhões.
  • Contingenciamento de R$ 3,3 bilhões é necessário para atingir a meta de resultado primário com déficit zero e uma banda de tolerância de 0,25% do PIB.
  • Previsão de déficit primário para 2025 é de R$ 34,3 bilhões, maior que os R$ 30,2 bilhões previstos em setembro, desconsiderando exceções autorizadas pelo STF.
  • Receita líquida projetada em R$ 2,34 trilhões, enquanto a despesa primária total deve atingir R$ 2,42 trilhões em 2023.
  • Ações governamentais focadas na margem inferior da meta fiscal devido a ajustes do TCU e aprovação de norma pelo Congresso, permitindo execução orçamentária viável.

  • Alta dos juros e câmbio vantajoso: Taxas de juros elevadas e o desconto do valor em dólar atraíram empresas estrangeiras para adquirir companhias brasileiras listadas na B3.
  • Saídas significativas da B3: Empresas como JBS (JBSS3), Carrefour (CRFB3) e Zamp (ZAMP3) deixaram a bolsa devido a aquisições, simplificações corporativas, ou listagens no exterior.
  • Compras estrangeiras: Empresas como Santos Brasil (STBP3) e Wilson Sons (PORT3) foram adquiridas por investidores estrangeiros, visando redução de custos e estratégias de negócios.
  • OPAs e mudanças de controle: Ações de companhias como Clearsale (CLSA3) e Eletromidia (ELMD3) foram retiradas do mercado por meio de OPAs realizadas por novos controladores.
  • Possíveis deslistagens futuras: Potenciais saídas futuras incluem Banco Pan (BPAN4) e Gol (GOLL54), com movimentos estratégicos para reestruturação e operações internacionais.

  • Felipe Miranda, CIO da Empiricus Research, projeta que o ouro pode alcançar US$ 10 mil e o bitcoin US$ 1 milhão.
  • Declínio do valor das moedas fiduciárias, especialmente o dólar, está incentivando a busca por ouro e bitcoin como alternativas de reserva de valor.
  • Dívida global em alta, com aumento de US$ 21 trilhões apenas em 2025, está alimentando a busca por ativos sem vínculo com governos e bancos centrais.
  • Alta do ouro e ajustes no preço do bitcoin refletem a nova ordem financeira e uma potencial oportunidade de investimento.
  • Evento online da Empiricus em 24 de novembro abordará estratégias para se beneficiar dessas transformações antes da maioria dos investidores.

  • Produção Diária: Conheça os vídeos e podcasts oferecidos diariamente pela Ágora Investimentos.
  • Conteúdo Atualizado: Acompanhamento constante sobre o mercado financeiro com análises diárias.
  • Insights de Mercado: Obtenha informações valiosas para tomada de decisão em operações financeiras.
  • Fonte Confiável: Conte com a expertise de uma das mais renomadas instituições de investimento.
  • Acessibilidade: Vídeos e podcasts disponíveis para facilitar o acesso ao conteúdo em qualquer lugar.

  • Ibovespa recua 1,88%: Índice caiu para 154.770,10 pontos, impactado pela liquidação do Banco Master.
  • Liquidação do Banco Master: 1,6 milhão de credores afetados; impacto negativo nas ações do setor financeiro.
  • Traders atentos ao Payroll e Nvidia: Payroll dos EUA mostrou criação de 119 mil empregos; ações da Nvidia caíram 2,97% após resultados.
  • Mercado de câmbio agitado: Dólar subiu 1,97% para R$ 5,4015; euro avançou 1,06% para R$ 6,219.
  • Destaques no Ibovespa: Cogna (COGN3) subiu 9,25%, enquanto MBRF (MBRF3) teve a maior queda, caindo 15,16%.

  • BRB reafirma sua solidez, reagindo a coberturas recentes que envolveram suas carteiras de crédito.
  • Atualização de Ativos: O banco relatou atualmente ter mais de R$ 80 bilhões em ativos.
  • Carteira de Crédito: Possui mais de R$ 60 bilhões em sua carteira de crédito.
  • Ajuste de Perímetro: Ajustes na transação com Banco Master podem impactar positivamente o preço.
  • Oportunidades para Traders: Volume e ativos financeiros do BRB apresentam potencial para ações no mercado.

  • Ibovespa em Queda: O Ibovespa fechou em baixa de 0,39% aos 154.770,1 pontos, com volume negociado de R$ 24,2 bilhões, após feriado.
  • Alívio Tarifário nos EUA: Trump removeu tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros como carne bovina e café, aumentando lista de isenção para mais de 900 itens.
  • Dados de Emprego nos EUA: Payroll superou expectativas com a criação de 119 mil empregos em setembro, mas a taxa de desemprego subiu para 4,4%.
  • Ações em Destaque: Petrobras (PETR3;PETR4) caiu cerca de 0,8%, enquanto Vale (VALE3) e Itaú (ITUB4) subiram 0,32% e 0,3%, respectivamente.
  • Alta do Dólar: Dólar subiu 1,18%, fechando a R$ 5,4015, maior valor desde 17 de outubro.

  • Data dos Leilões: 24 de novembro.
  • Valor Total: Até US$ 2 bilhões.
  • Finalidade: Rolagem de vencimento de 5 de janeiro de 2026.
  • Impacto Esperado: Influência no câmbio devido à injeção de dólares no mercado.
  • Oportunidade: Monitorar o impacto nos pares de moeda BRL/USD.

  • Ação de Venda: Neoenergia vendeu uma hidrelétrica em Mato Grosso para a EDF Hidro por R$ 2,5 bilhões.
  • Impacto no Preço: O valor de venda está sujeito à correção do CDI até o fechamento do negócio.
  • Capacidade da Hidrelétrica: A usina possui uma capacidade instalada de 261 MW.
  • Sinal para Ações NEOE3: A venda pode influenciar positivamente o preço das ações da Neoenergia (NEOE3).
  • Reação do Mercado: Traders devem monitorar qualquer movimento dos preços das ações após a divulgação desta transação.

  • Neoenergia (NEOE3) assina contrato para vender a totalidade das ações da Energética Águas da Pedra (EAPSA) para EDF Brasil Hidro Participações por R$ 2,515 bilhões.
  • Valor total da transação inclui R$ 2,229 bilhões referente ao valor da empresa e R$ 286 milhões de atualização pelo CDI, corrigido até a conclusão do negócio.
  • Acordo de Investimento firmado com EDF Brasil Holding prevê aporte da Neoenergia de R$ 93,5 milhões, mantendo 25% de participação indireta na EAPSA.
  • Opção de compra da totalidade da participação da Neoenergia pela EDF Brasil Holding em até 2,5 anos após a conclusão do negócio, e vice-versa.
  • Aprovações regulatórias necessárias do Cade, Aneel e outros agentes antes da conclusão do negócio; reforça estratégia de rotação de ativos da Neoenergia.

  • Nova York em Alta: Os principais índices de Nova York subiram com suporte de declarações dovish do Federal Reserve, que aumentaram as apostas de corte de juros em dezembro.
  • Divisão no Comitê do Fed: Apesar das apostas em corte de juros, há divisão interna no Fed sobre a certeza desta ação em dezembro, refletida em recentes declarações e na ata.
  • Ambiente Global Sensível: PMIs fracos na Europa e quedas nos preços do petróleo (-1%) sinalizam um cenário macroeconômico volátil com negociações de paz na Ucrânia.
  • Ibovespa em Queda: O índice recuou 0,39%, pressionado por commodities e preocupações fiscais locais, com um giro de R$ 24 bilhões.
  • Dólar em Alta: O dólar subiu 1,18% frente ao real, cotado a R$ 5,40, com juros futuros encerrando em viés de alta nos prazos curtos e médios.

  • Ibovespa fechou em queda: O índice registrou sua primeira perda semanal desde o início de outubro.
  • Volume financeiro: Os negócios totalizaram R$ 24,2 bilhões na sexta-feira.
  • Eventos da sessão: O pregão foi marcado pelo vencimento de opções sobre ações.
  • Tendência de mercado: A queda sugere cautela dos investidores no cenário atual.
  • Foco para traders: Monitorar sinais de resistência e suporte no índice para identificar potenciais movimentos de mercado na próxima semana.

  • Donald Trump removeu tarifa adicional de 40% sobre produtos como carne bovina e café brasileiros, ampliando a lista de exceções para mais de 900 itens.
  • Exportadores brasileiros voltam a ter competitividade nos EUA, beneficiando principalmente os setores de proteínas e cafés especiais, segundo Gustavo Sung da Suno Research.
  • Ibovespa recua 0,39% mesmo com a remoção de tarifas, influenciado por uma aversão global ao risco, mas analistas esperam reação positiva futura com novas flexibilizações tarifárias.
  • Frigoríficos como Minerva (BEEF3) e JBS (JBSS32) são destacados como principais beneficiários devido à alta demanda de proteína nos EUA, somados ao alívio de tarifas.
  • 55,4% das exportações brasileiras para os EUA estão isentas da tarifa, porém setores como siderurgia e bens de capital ainda enfrentam penalizações.

  • Comentários de John Williams: O presidente do Fed de Nova York destacou que há espaço para reduzir taxas de juros a curto prazo.
  • Impacto nas Bolsas de NY: As bolsas de Nova York fecharam em alta com a perspectiva de corte de juros.
  • Meta de Inflação: Williams reassurou que a redução das taxas não comprometerá a meta de inflação do Fed.
  • Reação do Mercado: Os sinais de possível corte de juros animaram investidores, refletindo positivamento nos índices de ações.
  • Oportunidade para Traders: A expectativa de corte de juros pelo Fed pode criar um ambiente favorável para investimentos a curto prazo.

  • Ibovespa fecha em queda: O índice brasileiro encerrou o dia em baixa, seguindo correções e indo na contramão dos mercados internacionais.
  • Alta nos índices dos EUA: Os mercados norte-americanos registraram altas após declarações sobre possíveis cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve.
  • Contraste com o exterior: Enquanto o Ibovespa caiu, as bolsas internacionais bateram alta, indicando uma divergência significativa no comportamento dos mercados.
  • Expectativas sobre o FED: Comentários de membros do Federal Reserve sobre cortes nas taxas impulsionaram o otimismo nos mercados americanos.
  • Atenção para correções: Traders devem monitorar sinais de correções no mercado brasileiro, especialmente no contexto de divergências com as tendências globais.

  • Ibovespa fecha em queda de 0,39% nesta sexta-feira (21), aos 154.770,10 pontos, acumulando baixa de 1,88% na semana.
  • Dólar encerra a R$ 5,4015 com alta de 1,18% no dia e valorização de 1,97% na semana em relação ao real.
  • Trump suspende tarifas de 40% sobre produtos agrícolas brasileiros, impactando 238 itens como café e carne bovina.
  • CVC (CVCB3) lidera perdas no Ibovespa com queda superior a 7%, enquanto Magazine Luiza (MGLU3) e Azzas 2154 (AZZA3) estão entre as maiores altas.
  • Wall Street fecha em alta com Dow Jones (+1,08%), S&P 500 (+0,98%) e Nasdaq (+0,88%) beneficiados por expectativa de corte de juros nos EUA.

  • Setor de Consumo Penalizado: CVC (CVCB3) caiu 7,11% devido a juros futuros em alta e dólar acima de R$ 5,40, afetando empresas de consumo e turismo.
  • Projeções Cautelosas Impactam CVC: Apesar de resultados financeiros positivos, projeções mais conservadoras para 2026 sustentaram uma postura defensiva dos investidores.
  • Tecnologia em Queda: Totvs (TOTS3) recuou 6,66% em um cenário de aversão global ao risco, afetando fortemente o setor, especialmente após a reprecificação das expectativas de juros nos EUA.
  • Realização de Lucros: Ações de tecnologia, incluindo Totvs, sofreram realização de lucros após bom desempenho acumulado em 2025.
  • Quedas Generalizadas no Ibovespa: MBRF (MBRF3) (-3,77%), Embraer (EMBJ3) (-4,34%), Brava Energia (BRAV3) (-2,76%), Vamos (VAMO3) (-3,14%) e Minerva (BEEF3) (-2,61%) também estiveram entre as maiores baixas.

  • Os principais índices de Wall Street têm forte alta: Dow Jones (+1,08%), S&P 500 (+0,98%), Nasdaq (+0,88%).
  • Expectativa de corte nos juros reforçada: Declarações de dirigentes do Federal Reserve indicam potencial redução em dezembro.
  • Probabilidade de corte aumentou: Ferramenta FedWatch mostra 69,7% de chance para redução dos juros americanos.
  • Dados econômicos atrasados pelo 'shutdown': Relatórios importantes como CPI e payroll adiados, impactando a política monetária.
  • Impacto nos dados para decisão do Fed: Com dados insuficientes, o Fed pode manter os juros em dezembro.

  • Deslocamento Político na América do Sul: A vitória de Javier Milei na Argentina em 2023 e a tendência conservadora na Bolívia e Chile destacam uma guinada política para a direita na região.
  • Impactos Econômicos do Cenário Chileno: O Chile, maior produtor mundial de cobre, enfrenta instabilidade política e econômica, o que pode afetar commodities e mercados futuros da região.
  • Potencial de Reformas Estruturais na Argentina: Milei, com apoio legislativo significativo, pode implementar reformas econômicas que influenciem mercados financeiros e investidores.
  • Eleições Chilenas e Suas Consequências: José Antonio Kast, candidato conservador, é favorecido no segundo turno, podendo reforçar tendências políticas pró-mercado na região.
  • Perspectiva de Mudanças Políticas no Brasil: O ambiente político brasileiro pode mudar, com Tarcísio de Freitas emergindo como um potencial candidato unificador da oposição para 2026.

  • Terceiro dia consecutivo de perdas: O petróleo enfrenta uma sequência de quedas, aumentando a preocupação entre traders sobre a instabilidade do mercado.
  • Pouca volatilidade: Apesar dos declínios, o mercado apresenta baixa volatilidade, indicando uma possível fase de consolidação.
  • Preocupações com oferta: Problemas na oferta global de petróleo continuam a pressionar os preços para baixo.
  • Contexto geopolítico: O plano de paz para Rússia e Ucrânia influencia expectativas sobre a retomada da oferta, impactando diretamente o petróleo.
  • Implicações para traders: Monitorar notícias relacionadas à geopolítica e desdobramentos sobre a oferta é crucial para avaliar futuras movimentações no mercado de petróleo.

  • Commodities em Queda: Expectativa de preços estáveis ou em queda para petróleo e agrícolas em 2026. Riscos limitados para commodities metálicas com aço em baixa e cobre em alta.
  • Apreciação do Câmbio: Real valorizado em 10% no ano, ajudando a conter inflação. Estabilidade prevista, não barrando cortes na Selic.
  • Inflação Promissora: Redução da inflação corrente, com IPCA projetado em 4,5% em 2025. Desinflação em curso, mas ainda acima da meta.
  • Expectativas de Inflação: Estão sendo gradualmente ancoradas, com projeções em queda gradual para os próximos anos, mas ainda acima das metas.
  • Perspectiva Econômica para 2026: Previsão de início do corte de juros em março de 2026, com um provável corte inicial de 50 pb. A economia está desaquecendo, mas estímulos fiscais e de crédito representam incertezas.

  • Dólar fecha em alta de 1,2%: A moeda americana encerra o dia acima de R$ 5,40.
  • Acúmulo semanal: O dólar acumula ganho semanal de 1,97%, indicando tendência de valorização.
  • Ajuste pós-feriado: Movimento de alta atribuído a ajustes pós-feriado, afetando operações.
  • Influência política: Ruídos entre Planalto e Senado impactam o câmbio, sugerindo volatilidade.
  • Implicações para traders: Avaliar exposição cambial e potenciais impactos nas operações locais.

  • Crescimento do ITUB4: Ação do Itaú subiu 43% no ano, com potencial de alta 23% até 2026, segundo Safra.
  • Recomendação de compra: Analistas elevaram preço-alvo e mantiveram recomendação de compra, destacando 24% a 25% de lucratividade.
  • Eficiência e ROE: Há expectativa de que a eficiência atinja 35,8% até 2030, podendo cair para 30% com metas de longo prazo, aumentando o ROE.
  • Dividendos e Retenção: Previsão de pagamento de R$ 22,5 bilhões em dividendos até 2025, com possível antecipação devido à nova retenção de 10% sobre dividendos.
  • Recompra de Ações: Possibilidade de recompra de R$ 4 bilhões, totalizando R$ 2,5 por ação e um dividend yield de 6%.

  • CVCB3 lidera quedas no Ibovespa: Ações da CVC caíram 6,60%, negociadas a R$ 1,85.
  • Dólar pressionado: Moeda norte-americana acima de R$ 5,40, aumentando incerteza sobre juros nos EUA.
  • Volatilidade devido ao Federal Reserve: Apesar de 70% de chance de corte de juros em dezembro, decisão dividida impulsiona cautela.
  • Cancelamento do CPI de outubro: Paralisação do governo americano gerou incerteza adicional para mercados.
  • Impacto no setor de turismo: Alta da curva de juros afeta procura por pacotes de viagens e reservas no exterior.

  • Dólar fecha em alta de 1,18% e atinge R$ 5,4015, impulsionado por fraqueza nas commodities e expectativas de corte de juros nos EUA.
  • DXY mostra leve alta de 0,02%, refletindo uma posição de dólar mais forte globalmente às 17h.
  • Federal Reserve sugere redução de juros, com John Williams e Stephan Miran sinalizando possível corte nas próximas reuniões.
  • Commodities em queda impactam o real; minério de ferro e petróleo Brent registram quedas em seus contratos futuros.
  • Tarifas sobre produtos brasileiros removidas por decreto de Trump, mas efeito no câmbio é limitado devido a fatores internos e externos.

  • Curva Longa: A taxa de janeiro de 2035 fechou em 13,43%, uma queda de 5 pontos-base em relação a 13,475%.
  • Mero Ajuste: Juros futuros de curto prazo terminaram quase estáveis, indicando pouca volatilidade neste segmento após o feriado.
  • Influência Externa: A ponta longa da curva dos DIs mostra maior suscetibilidade às condições econômicas globais.
  • Decisão para Traders: Movimento de queda na taxa de 2035 pode abrir margens para estratégias de compra no longo prazo.
  • Monitorar Curva: Importante observar o comportamento das taxas futuras, especialmente em relação às políticas monetárias internacionais.

  • Anvisa intensifica ações: A agência intensificou as ações contra medicamentos para emagrecimento irregulares que simulam efeitos do Ozempic.
  • Suspensões e proibições: Anvisa proibiu fabricação e comercialização de produtos como T.G. 5, Lipoless e Tirzazep Royal Pharmaceuticals por falta de avaliação de segurança.
  • Expansão do mercado clandestino: Popularidade de medicamentos regulares impulsiona mercado paralelo, que oferece "substitutos" não testados.
  • Restrição de importações: Todas as importações dos produtos listados estão vetadas; exigências para compras estrangeiras pessoais incluem prescrição médica.
  • Risco para consumidores: A falta de registro impossibilita controle de efeitos adversos e detecta falsificações, aumentando o risco para usuários.

  • Demanda de aço em queda: Apesar da desaceleração em outubro, números acumulados continuam favoráveis conforme BTG Pactual.
  • Exportações em alta: Siderúrgicas brasileiras redirecionaram volumes para novas regiões, compensando a demanda interna reduzida.
  • Destaque para Gerdau: BTG Pactual mantém preferência pela Gerdau (GGBR3; GGBR4) na América Latina devido a ativos de qualidade e projeções financeiras sólidas.
  • Queda na demanda aparente: 6% de redução anual, sugerindo fraqueza subjacente, apesar de menor importação ser um sinal positivo.
  • Foco na agenda antidumping: Expectativa de resultados significativos até fevereiro de 2026, essencial para melhorar o ambiente do setor.

  • 22% das exportações brasileiras: Permanecem sujeitas ao tarifaço após isenção de tarificação adicional por Donald Trump.
  • Produtos afetados: Pescado, mel, uva e produtos industriais ainda estão sujeitos à tarifa de 40%.
  • Negociações em curso: Governo brasileiro continuará negociações com os EUA para eliminar ou reduzir tarifas sobre esses produtos.
  • Redução recente: Início com 36% das exportações sob tarifa adicional; agora reduzido para 22%.
  • Implicações para traders: Monitorar o progresso das negociações e sua influência nas exportações e setores afetados.

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  • Corte de Juros em Foco: Stephen Miran, diretor do Federal Reserve, se mostrou disposto a votar por um corte de 0,25 ponto percentual na reunião de dezembro.
  • Posicionamento Estratégico: Miran votaria pelo corte menor se isso garantisse a redução da taxa, preferindo evitar impactos negativos na economia.
  • Histórico de Votos: Desde setembro, Miran votou contra cortes de 0,25 ponto, preferindo reduções de 0,5 ponto em reuniões anteriores.
  • Pressão Econômica: A união apertada sobre cortes adicionais se deve à inflação se mantendo acima da meta, mas Miran argumenta que está prestes a diminuir.
  • Implicações para Traders: A postura de Miran sugere possíveis ajustes na política monetária, com impactos potenciais no mercado de câmbio e títulos do Tesouro.

  • Ibovespa recua: Bolsa brasileira cai 0,50% apesar da retirada de tarifas pelos EUA, refletindo mau desempenho de Wall Street e baixa liquidez pós-feriado.
  • Juros nos EUA em foco: Temor de que o Federal Reserve não corte juros em dezembro pesa sobre o mercado após payroll superar expectativas em setembro.
  • Petroleiras pressionadas: Queda de 1,53% no preço do Brent afeta ações da Petrobras, com PETR4 recuando 0,61% e PETR3 caindo 0,40%.
  • Criptomoedas sofrem: Bitcoin cai mais de 10% devido à aversão ao risco com perspectivas de cortes de juros menores pelo Fed.
  • Mercado de tecnologia: Relatório forte da Nvidia melhora otimismo, mas preocupações com bolha em ações de IA persistem.

  • Índices futuros dos EUA registram queda: O mercado está respondendo a expectativas de crescimento econômico mais lento.
  • Impacto de feriado nos EUA: Os volumes de negociação podem ser mais baixos, o que pode afetar a volatilidade e a liquidez.
  • Resiliência nos lucros das empresas: Apesar da desaceleração, as empresas demonstram estabilidade nos resultados financeiros.
  • Sentimento do investidor: Investidores permanecem otimistas, porém aguardam novos catalisadores para sustentar o crescimento do mercado.
  • Potencial para pausa no rali: Traders devem estar atentos a sinais de pausa no movimento recente de alta das Bolsas.

  • Compra Massiva de Bitcoin: A Strategy, anteriormente MicroStrategy, adquiriu US$ 1,1 bilhão em Bitcoin.
  • Queda nas Ações: Após o anúncio da compra, as ações da empresa caíram 4% na bolsa de Nova York.
  • Decisão da MSCI: A empresa pode ser retirada do índice MSCI, o que pode impactar sua estratégia de negócios centrada em criptomoedas.
  • Modelo de Negócio em Risco: A crise pode ameaçar o modelo de negócio que transforma empresas em cofres de criptomoeda, gerando incertezas.
  • Impacto no Mercado de Cripto: Esta situação pode contribuir para a atual queda do Bitcoin, influenciando outros preços de criptomoedas.

  • Decreto de liquidação: Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master em 18 de novembro de 2025, ativando o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para mais de um milhão e meio de investidores.
  • Cobertura do FGC: FGC limita-se a R$ 250 mil por CPF/CNPJ, cobrindo produtos como CDB, poupança, LCI/LCA, e outros emitidos pelo próprio Banco Master, excluindo fundos e ações.
  • Procedimento de solicitação: Pagamentos devem ser solicitados via aplicativo "FGC – Garantia de Créditos" após FGC processar base de credores; necessário cadastro e conta de mesma titularidade.
  • Prazo de pagamento: Estima-se cerca de 30 dias para FGC validar a lista de credores; após solicitação, pagamentos costumam ser feitos em poucos dias úteis.
  • Valores acima do limite: Montantes superiores a R$ 250 mil entram na massa falida do banco, sujeitando credores à recuperação lenta e incerta de ativos.

  • Imposto sobre Dividendos: Projeto de Lei propõe taxação de 10% sobre dividendos superiores a R$ 50 mil/mês a partir de 2026, aguardando sanção presidencial.
  • Antecipação de Pagamentos: Empresas podem antecipar dividendos para evitar a nova tributação, impulsionando preços das ações.
  • Axia Energia e Itaú: Analista menciona Axia Energia e Itaú como potenciais antecipadoras devido a grandes reservas de lucro.
  • Oportunidade de Valorização: Anúncios antecipados podem resultar em pagamentos superiores a 10% do valor de mercado atual das companhias.
  • Portfólio Empiricus: Séries de dividendos da Empiricus, com acesso gratuito por 3 meses, se destacam com alta valorização recente: 38% em 2025.

  • John Williams defendeu um corte de juros pelo Fed em dezembro, aumentando a probabilidade de flexibilização monetária.
  • Lorie Logan e Susan Collins permaneceram com uma posição mais cautelosa, indicando incertezas sobre mudanças na política monetária.
  • A divergência entre dirigentes do Fed pode gerar volatilidade no mercado, afetando as expectativas dos traders sobre futuras decisões de juros.
  • A possibilidade de corte de juros é um fator a ser observado por traders que buscam ajustar suas estratégias de investimento baseadas em políticas monetárias.
  • Traders devem acompanhar os próximos discursos e comunicados do Fed para obter mais clareza sobre a direção da política monetária.

  • Prisão domiciliar solicitada para Bolsonaro: A defesa de Jair Bolsonaro pediu que ele cumpra prisão domiciliar em vez de regime fechado.
  • Risco à saúde: Argumentam que suas múltiplas comorbidades representam um "risco concreto" caso seja transferido para o sistema prisional.
  • Recursos em andamento: Advogados planejam entrar com embargos infringentes e outros recursos cabíveis.
  • Impacto político relevante: Decisões judiciais envolvendo figuras políticas importantes podem influenciar o mercado.
  • Monitorar desenvolvimentos no caso: Traders devem acompanhar a evolução do caso, que pode impactar ações relacionadas ao cenário político.

  • S&P Merval cai 3,6% após suspensão do plano de ajuda dos EUA de US$ 20 bilhões para a Argentina.
  • Suspensão do plano liderado por instituições como JP Morgan, Bank of America e Citigroup.
  • Acordo inicialmente foi de US$ 20 bilhões, mas WSJ reportou redução potencial para US$ 5 bilhões.
  • Investidores demonstram aversão ao risco com negociações pausadas e liquidação adiada para terça (25).
  • Impactos das medidas financeiras precisam ser monitorados em função da incerteza política na Argentina.

  • Eli Lilly atinge valor de mercado de US$ 1 trilhão, tornando-se a primeira farmacêutica a entrar no clube dos trilhões, impulsionada principalmente pelo mercado de medicamentos para perda de peso.
  • Medicamento Mounjaro/Zepbound supera Keytruda em vendas, fortalecendo a posição da empresa no setor de produtos para obesidade e diabetes.
  • Ações da Lilly alcançam máxima histórica de US$ 1.064,65, refletindo a confiança dos investidores na continuidade da demanda por medicamentos para perda de peso.
  • Lilly eleva previsão de receita anual em mais de US$2 bilhões, em resposta à crescente demanda global por seus tratamentos para obesidade e diabetes.
  • Expectativa sobre o orforglipron, medicamento oral para obesidade da Lilly, cuja aprovação é especulada para início do próximo ano.
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