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Mostrando 41 a 80 de 5778 notícias

  • Bitcoin atinge nova máxima: US$ 126.198, impulsionado pelo shutdown do governo dos EUA e forte entrada de ETFs de bitcoin.
  • Movimento no mercado: S&P 500 e ouro também registram altas; Ethereum (ETH) e Solana (SOL) acompanham valorização do BTC.
  • Altseason em potencial: Valter Rebelo alerta para a valorização expressiva de altcoins, com 58% das moedas alternativas superando o BTC.
  • Captação de altcoins: Capitalização das 100 maiores altcoins diminui a dominância do bitcoin, atingindo US$ 1,8 trilhões.
  • Ferramenta automatizada Soros: Sistema para capturar valorizações durante altseason, com retornos esperados de até 10 vezes acima do BTC.

  • Ouro renova máximas: O metal atinge novas altas intradia e de fechamento devido à instabilidade nos EUA e na França. Fechamento a US$ 4.004,40/oz. Intradia a US$ 4.014,60/oz.
  • EUA em impasse: Governo dos EUA em shutdown pelo sétimo dia, sem consenso no Congresso. Atraso em dados econômicos cruciais, como o payroll.
  • Crise na França: Renúncia de cinco primeiros-ministros em menos de dois anos aumenta a aversão ao risco. Situação política instável beneficia o ouro.
  • Recomendação de Ray Dalio: Investidores devem alocar até 15% em ouro devido à incerteza econômica e o momento histórico comparável aos anos 1970.
  • Risco de ajuste: TD Securities alerta para potencial correção no ouro caso o ritmo de afrouxamento monetário do Fed mude.

  • Ibovespa cai mais de 3%: Após altas históricas em setembro, o Ibovespa iniciou outubro com queda superior a 3% nos primeiros pregões, incluindo uma queda de 1,6% nesta terça-feira.
  • Preocupações fiscais ressurgem: As discussões sobre reforma do imposto de renda e tributação de investimentos reacenderam preocupações fiscais no Brasil, especialmente considerando possíveis aumentos de gastos em ano eleitoral.
  • Aversão a risco global: Além do cenário brasileiro, preocupações fiscais internacionais e o shutdown nos EUA intensificam a aversão a risco, impactando negativamente o mercado.
  • Possíveis cortes de juros: A analista sugere que o shutdown nos EUA pode pressionar por cortes adicionais de juros pelo Federal Reserve, o que poderia também influenciar futuras decisões do Copom no Brasil.
  • Perspectiva positiva para emergentes: Apesar das quedas atuais, a expectativa mantém-se positiva para a bolsa brasileira, com um ambiente favorável à valorização dos ativos dado o cenário de cortes coordenados de juros.

  • Manutenção da Carteira: O BB Investimentos não alterou sua carteira recomendada de dividendos para outubro, com atualização programada trimestralmente.
  • Composição Atual: A carteira inclui ABC Brasil (ABCB4), Caixa Seguridade (CXSE3), Direcional (DIRR3), Itaúsa (ITSA4), Klabin (KLBN11), Taesa (TAEE11), Vale (VALE3), CPFL Energia (CPFE3), Petrobras (PETR4) e Tim (TIMS3).
  • Modificações Recorrentes: Últimas mudanças ocorreram em setembro, após análise dos balanços do segundo trimestre, visando maximizar o retorno potencial do ciclo até novembro.
  • Desempenho da Carteira: Valorização de 3,14% no último mês, superando o Índice Dividendos (IDIV) que teve alta de 2,88%.
  • Dividend Yield Médio: A média de dividend yield esperada para a carteira é de 8,7%, com destaque para Petrobras (PETR4) apresentando 11,6%.

  • Petróleo: Sessão Volátil - WTI subiu 0,06% e Brent recuou 0,03%, destacando a volatilidade do mercado de petróleo.
  • Foco na Oferta Global - Investidores permanecem atentos à oferta global de petróleo, influenciando os movimentos de preço.
  • Reação da Opep+ - A reação do mercado ao posicionamento da Opep+ está em foco, podendo influenciar preços futuros.
  • Tensão Geopolítica - Preocupações geopolíticas continuam a impactar o sentimento do mercado, com potencial de afetar a oferta.
  • Estabilidade dos Preços - Petróleo fechou perto da estabilidade, mostrando equilíbrio entre preocupações com oferta e eventos geopolíticos.

  • Paralisação Temporária: Especialistas indicam que a paralisação em Peregrino é temporária e não altera perspectivas para a PRIO.
  • Análise Otimista: Itaú BBA, JPMorgan e Goldman Sachs mantêm uma visão positiva sobre a PRIO, apesar da queda de produção.
  • Produção em Queda: A produção da PRIO caiu 11,9%, mas a queda é vista como não alarmante por analistas.
  • Atenção ao Peregrino e Wahoo: Traders devem monitorar desenvolvimentos futuros nos campos de Peregrino e Wahoo.
  • Recomendação de Investimento: Apesar dos desafios atuais, PRIO continua sendo uma recomendação atrativa por grandes instituições financeiras.

  • Liberação de Crédito Imobiliário: Novo programa pode injetar até R$ 37,5 bilhões na economia em 2025, liberando crédito imobiliário e livre.
  • Inflacionário Potencial: Banco Central preocupado com riscos inflacionários, pois a medida pode pressionar a alta de preços durante um ciclo de juros altos.
  • Bancos com Fôlego Extra: Caixa e bancos privados terão mais capacidade de financiar habitação e crédito livre, com potencial uso de recursos para setores lucrativos.
  • Sistema de Compensação: Para cada real financiado em habitação, acesso equivalente à poupança para uso por cinco anos, impactando compulsório de 20% a 15%.
  • Impacto Econômico e BC: A estimativa é dobrar o crédito habitacional para R$ 200 bilhões em dois anos, mas Banco Central alerta para aumento do risco fiscal e eleitoral.

  • Recomendação de Compra do BTG: BTG Pactual recomenda compra das ações do Méliuz (CASH3), destacando Ebitda projetado de R$ 20 milhões no 3º trimestre de 2025, acima das expectativas do mercado.
  • Valorização do Bitcoin: Méliuz se beneficia da valorização do bitcoin, aumentando o valor total da empresa em cerca de R$ 55 milhões, mesmo com declínio de 40% no preço das ações desde junho.
  • Comparação com Concorrentes: Méliuz vê queda similar a outras bitcoin treasury companies, mas BTG acredita que o legado da empresa ainda é relevante, dada a sua baixa avaliação de mercado.
  • Melhora Operacional Prevista: Espera-se aumento nas vendas do marketplace e produtos financeiros, impulsionando receitas no 3T25, especialmente com vendas antecipadas da Black Friday.
  • Perspectiva de Recompra de Ações: Com valor de mercado próximo ao de ativos, BTG sugere que Méliuz pode considerar recompra de ações, aproveitando o potencial de alta de 35% das ações.

  • Desaceleração do Varejo: BTG Pactual alerta para uma desaceleração no consumo discrecionário, afetando setores como vestuário e alimentos.
  • Oportunidades de Crescimento: Destaque positivo para farmacêuticos e e-commerce, com foco em Mercado Livre (MELI34) e Casas Bahia (BHIA3).
  • Desempenho Financeiro: Espera-se um aumento de 8% no Ebitda do setor, mas queda no lucro líquido de R$ 1,39 bilhão para R$ 1,26 bilhão entre 3T24 e 3T25.
  • Seleção Cautelosa de Ações: BTG recomenda abordagem conservadora com foco em Smart Fit (SMFT3), Vivara (VIVA3) e Track&Field (TFCO4).
  • Fatores Macroeconômicos: Queda nas taxas de juros reais de longo prazo e atualizações positivas dos lucros são cruciais para recuperação nas ações do setor.

  • Plano de Crescimento: WEG planeja crescimento no lucro principalmente a partir de 2027, com foco na expansão da capacidade e diversificação do portfólio.
  • Transição Energética: A companhia enfatiza a oportunidade de crescimento por meio da transição energética, com foco em mobilidade elétrica e modernização da rede.
  • Impactos das Tarifas dos EUA: As tarifas dos EUA deverão impactar as margens no 4º trimestre de 2025, mas a WEG está realocando produções para mitigar efeitos.
  • Investimentos e Capacidade: Adições de capacidade começarão em 2026, com plantas totalmente operacionais em 2027, oferecendo suporte ao crescimento futuro.
  • Recomendações de Analistas: XP recomenda posição neutra com preço-alvo de R$ 44, BTG Pactual e Itaú BBA recomendam compra, com preços-alvo de R$ 54 e R$ 46, respectivamente.

  • Dólar sobe para R$ 5,35: O dólar abriu em alta no mercado, atingindo a marca de R$ 5,35, influenciado por fatores externos.
  • Foco em eventos internacionais: Os traders estão atentos ao cenário exterior, especialmente em desenvolvimentos econômicos significativos.
  • Expectativas em torno de declarações de Haddad: O mercado aguarda a fala do ministro Haddad, que pode impactar o câmbio e o mercado financeiro.
  • Medida Provisória 1.303/2025 em destaque: A votação da Medida Provisória, adiada para às 15h30 de hoje, está sendo acompanhada de perto pelos investidores.
  • Peso das decisões políticas: Alterações na política interna são vistas como importantes catalisadores de movimentos no mercado cambial.

  • Exportações de carne suína do Brasil atingiram recorde em setembro.
  • Receita acumulada no mês somou US$ 368,4 milhões, um aumento de 29,9% em relação ao ano anterior.
  • Liderança do segmento de carnes pode impulsionar ações de empresas agroalimentares brasileiras.
  • Expansão do mercado indica oportunidades para investidores em ações do setor de proteína animal.
  • Monitorar movimentos do mercado internacional, pois crescimento de exportações pode impactar preços e demanda.

  • Desempenho das ações: As ações da MRV (MRVE3) caíram mais de 10% após a divulgação de uma prévia fraca do terceiro trimestre de 2025, sendo negociadas a R$ 6,44.
  • Problemas de caixa: A empresa enfrentou atrasos significativos em transferências da Caixa Econômica Federal e de programas estaduais, impactando o fluxo de caixa em mais de R$ 120 milhões.
  • Bancos divididos: Goldman Sachs, Itaú e Bradesco adotam postura cautelosa devido à alavancagem e instabilidade nos resultados, enquanto o BBI recomenda compra, citando múltiplos atraentes e preço-alvo de R$ 10.
  • Visão do Morgan Stanley: O banco foi crítico, mencionando que números abaixo do esperado e itens não recorrentes limitam a visibilidade futura da MRV, mantendo ações em faixa de preço restrita.
  • Expectativas futuras: Mercado aguarda desempenho melhor no quarto trimestre com lançamentos, vendas e fluxo de caixa mais robustos para reduzir a volatilidade nas ações.

  • Nova Estratégia: Mercado Livre lança plano de fidelidade incluindo Netflix, Disney+, AppleTV e HBO Max.
  • Preço Promocional: Mensalidade promocional de R$39,90 nos dois primeiros meses.
  • Preço Regular: Após promoção, preço será de R$74,90 por mês.
  • Impacto no Mercado: A oferta pode aumentar a competitividade no setor de e-commerce e fidelidade.
  • Oportunidade de Investimento: Traders devem observar a reação do mercado e possíveis aumentos nas ações do Mercado Livre.

  • Diferenciação de Termos: Compreender Bovespa, Ibovespa e B3 é crucial para evitar confusões e interpretar corretamente as informações do mercado.
  • Bovespa: Refere-se à antiga Bolsa de Valores de São Paulo, usada informalmente mas não é mais uma instituição oficial.
  • Ibovespa: É um índice que mede o desempenho médio das ações mais negociadas, refletindo o otimismo ou a cautela do mercado.
  • B3: Surgida em 2017, a B3 é a única bolsa de valores do Brasil, centralizando a negociação de uma variedade de ativos.
  • Importância para Traders: Conhecer a função de cada termo é essencial para acompanhar notícias e movimentos do mercado com segurança.

  • OnilX lança Crypto Card: Novo cartão de criptomoedas desenvolvido com tecnologia nacional que permite pagamentos no Brasil e no exterior.
  • Conversão automática: Transações com o cartão convertem criptomoedas em reais automaticamente, integradas ao sistema da Mastercard.
  • IOF em compras internacionais: Compras no exterior com o cartão geram cobrança de IOF, enquanto transações locais não.
  • Exclusividade inicial: O cartão poderá ser solicitado por clientes OnilX até 27 de outubro, antes do lançamento para o público geral.
  • Tendência de mercado: Pagamentos com criptoativos devem superar US$ 3 trilhões até 2030, destacando demanda por alternativas financeiras.

  • Arminio Fraga critica política fiscal de Lula: Ex-presidente do BC classifica como "suicida" e alerta para potencial crise econômica.
  • Desequilíbrio fiscal mantém juros altos: Fraga destaca que isso trava investimentos e a capacidade do BC de cortar a Selic.
  • Pressão sobre taxas e risco fiscal: Isenções de impostos e fragilidade das contas públicas aumentam o risco percebido por investidores.
  • Necessidade urgente de ajuste fiscal: Fraga enfatiza que, sem correção, o risco de crise econômica aumenta significativamente.
  • Mercado em alerta com desconfiança crescente: Investidores preocupados com trajetória fiscal e manutenção da curva de juros pressionada.

  • Recorde nas exportações: O Brasil registrou recorde nas exportações de carne bovina em setembro, com 314,7 mil toneladas, um aumento de 25,1% em relação ao ano anterior.
  • Diversificação de mercados: A alta das exportações se deve à diversificação de destinos, incluindo México, Filipinas, Japão e Vietnã.
  • Carne suína também em alta: O volume exportado de carne suína foi um recorde, totalizando 151,6 mil toneladas, 25,9% a mais do que no ano anterior.
  • Retomada na avicultura: As exportações de frango somaram 482,3 mil toneladas, melhor resultado em 11 meses, com África do Sul como principal destino.
  • Perspectiva otimista: Analistas esperam que 2025 seja positivo para o mercado de proteínas, com destaque para carne bovina e suína.

  • Consumo de caixa: MRV&CO (MRVE3) apresentou um consumo de caixa de R$ 29 milhões no Brasil, com fluxo negativo em todas as suas marcas.
  • Perspectivas de caixa: Espera-se que a maior parte da geração de caixa ocorra no quarto trimestre para cumprir o guidance anual.
  • Performance nos EUA: A Resia, subsidiária nos EUA, teve um consumo de caixa de US$ 1,5 milhão, mesmo com vendas de ativos de US$ 32 milhões.
  • Venda e lançamentos: Lançamentos no Brasil caíram 42%, enquanto vendas líquidas diminuíram 27% em relação ao ano anterior, com uma velocidade de vendas de 21%.
  • Recomendação BTG: BTG Pactual manteve a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 12, destacando potencial de valorização das ações.

  • Incertezas nos EUA e problemas fiscais no Brasil: A cotação do câmbio a R$ 5,30 por dólar pode não se sustentar devido às incertezas nos EUA e fragilidades fiscais no Brasil, segundo economista da Lifetime.
  • Risco de valorização do dólar: Expectativas de que o dólar deva se valorizar novamente com a acomodação dessas incertezas.
  • Influência da política de Trump: A política tarifária de Donald Trump é um fator no enfraquecimento do dólar globalmente, impactando o câmbio.
  • Projeções do Boletim Focus: O Banco Central projeta cotação do dólar em R$ 5,45 para 2025 e R$ 5,53 para 2026, acima do câmbio atual.
  • Ação do Banco Central: Apesar do impacto fiscal, o BC está preparado para subir juros se necessário, afastando cenário de dominância fiscal.

  • JP Morgan eleva preço-alvo: O preço-alvo da Auren (AURE3) foi ajustado de R$ 11,50 para R$ 13,60, indicando um potencial de alta de mais de 30%.
  • Recomendação neutra mantida: Devido ao alto endividamento, a recomendação para AURE3 permanece neutra, limitando distribuição de dividendos.
  • Perspectivas de longo prazo: JP Morgan projeta preços de energia mais altos a longo prazo, elevando o valor líquido da empresa em 19%.
  • Riscos e incertezas: Metade do potencial de valorização está ligado a recebíveis regulatórios com baixa visibilidade de pagamento.
  • Cenários extremos: Melhor cenário projeta ações a R$ 22,20, enquanto o pior cenário pode levar a R$ 5,60, refletindo variáveis externas.

  • Ibovespa apresenta queda: A bolsa brasileira está em movimento descendente.
  • Impacto local: Receios sobre a tarifa zero de ônibus têm afetado o mercado.
  • MRVE3 recua: A ação da MRV Engenharia caiu 10%, sendo um ponto crucial para traders observarem.
  • Bolsa dos EUA em baixa: As bolsas americanas caem após declarações do Fed de NY.
  • Investidores atentos: A atenção do mercado está voltada para notícias econômicas e regulatórias.

  • Ibovespa em Queda: Ibovespa registra mínima do dia com queda de 1,79%, influenciado por incertezas fiscais e possíveis mudanças no IOF.
  • Votação da MP: Medida Provisória relacionada ao IOF será votada às 15h30; traders devem estar atentos aos possíveis impactos se não for aprovada até amanhã.
  • Dólar em Alta: Dólar opera em alta global e frente ao real, cotado a R$ 5,3495, reflexo de preocupações fiscais no Brasil e shutdown nos EUA.
  • Wall Street em Queda: S&P 500, Dow Jones e Nasdaq em baixa, com atenção voltada para paralisação do governo dos EUA e queda nas ações da Oracle.
  • Mercados da Ásia e Europa: Nikkei atinge recorde consecutivo; Stoxx 600 fecha em baixa de 0,17% com crise política na França.

  • Queda significativa: Ações da MRV (MRVE3) despencam 12,26% para R$ 6,30 após prévia operacional do 3T25, com fluxo de caixa abaixo do esperado.
  • Analistas preocupados: BTG Pactual aponta velocidade sólida de vendas, mas decepção com fluxo de caixa devido a atrasos e impacto de R$ 123,7 milhões.
  • Previsão de recuperação: Expectativa de geração de caixa no quarto trimestre para cumprir metas anuais, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 12.
  • Cautela de outros bancos: Citi e Itaú BBA classificam números como fracos e reforçam desafios operacionais da MRV.
  • Oscilações no mercado: Ações abriram em queda superior a 4% e intensificaram perdas após leilão, envolvendo 26,7 mil papéis.

  • Cena Global: Aversão ao risco global devido a preocupações fiscais nos EUA, França e Japão, impactando ativos de risco.
  • Ibovespa em Queda: Perspectiva negativa no início de outubro, ampliada por fatores globais e domésticos.
  • Dólar e Ouro em Alta: Ativos considerados seguros tendem a valorizar diante do aumento da aversão ao risco.
  • Impacto Fiscal no Brasil: Medidas de tributação e reforma do Imposto de Renda reacendem preocupações fiscais em ano eleitoral.
  • Federal Reserve: Possível paralisação do governo dos EUA pode aumentar a probabilidade de cortes de juros na próxima reunião do Fed.

  • Mercados Globais em Cautela: Investidores monitoram a paralisação dos EUA e a instabilidade política na França, fortalecendo o dólar e elevando o ouro a um recorde acima de US$ 4 mil por onça.
  • Nova York e Treasuries em Queda: Após comentários do Fed e dados negativos do Fed de NY sobre emprego e inflação, as bolsas de Nova York e os Treasuries caem.
  • Pressão sobre Ativos Brasileiros: Clima fiscal incerto e indefinição sobre MP do IOF aumentam o risco, elevando prêmios na curva de juros futuros; Ibovespa cai 1,66%.
  • Desempenho das Ações: MRV (MRVE3) lidera quedas após resultados fracos; alta dos juros afeta varejistas; GPA (PCAR3) sobe com mudanças no conselho.
  • Impacto nos Setores: Exportadoras aproveitam valorização do dólar; petroleiras recuam com queda do Brent e WTI e produção menor afeta Prio (PRIO3).

  • Xiaomi 15T destaca-se pelo desempenho: Aparelho marcou 1.821.344 pontos no AnTuTu, 14% acima do iPhone 16, com foco em câmeras de alto nível e integração com inteligência artificial.
  • iPhone 16 atrai pelo ecossistema Apple: Oferece fácil integração com outros dispositivos Apple e recursos exclusivos, além de suporte longo de software e maior valor de revenda.
  • Preço competitivo para ambos: Os dois modelos estão disponíveis por aproximadamente R$ 7 mil, oferecendo experiências premium em termos de hardware e funcionalidades.
  • Bateria e carregamento: Xiaomi 15T supera o iPhone 16 em autonomia, com 5.500 mAh e carregamento rápido de 67W. Entretanto, o iPhone oferece carregamento sem fio com tecnologia Magsafe.
  • Escolha depende de prioridades pessoais: Xiaomi 15T é recomendado para usuários que buscam potência máxima e especificações técnicas avançadas. Já o iPhone 16 é ideal para quem valoriza integração e estabilidade dentro do ecossistema Apple.

  • Recuperação do Setor de Luxo: O setor de luxo na França está em recuperação, ajudando a limitar as perdas no índice STOXX 600.
  • Atenção ao Impasse Político: Enquanto o mercado francês se recupera, investidores seguem atentos ao impasse no governo, que pode impactar a confiança do mercado.
  • Influência nos Índices Europeus: A recuperação parcial do mercado francês oferece suporte aos índices europeus, mas permanece o clima de cautela.
  • Impacto nas Ações de Luxo: A recuperação do setor pode influenciar positivamente ações de empresas de luxo listadas na Europa.
  • Relevância para Estratégias de Trading: Traders devem monitorar os desenvolvimentos políticos e o desempenho do setor de luxo para ajustar suas estratégias.

  • Stoxx 600 encerrou em queda de 0,2% após atingir máximas recordes anteriormente, destacando uma possível correção no curto prazo.
  • O índice francês CAC 40 teve leve avanço de 0,04%, recuperando parte das perdas após renúncia do primeiro-ministro e aumento de instabilidade política.
  • Morgan Stanley elevou a recomendação para LVMH e Kering de "equal weight" para "overweight", impulsionando suas ações em 3,6% e 5,7%.
  • Setor de saúde foi pressionado com queda de 0,4%, liderado por perdas de 2,8% da Novo Nordisk após decisão judicial desfavorável nos EUA.
  • Expectativas de volatilidade crescente devido a incertezas políticas na França e possível impacto no orçamento de 2026.

  • Indonésia conclui testes: O país finalizou testes de laboratório para a mistura de biodiesel B50, direcionando para implementação em 2024.
  • Impacto no óleo de palma: A alteração para B50 elevará a demanda para 20,1 milhões de quilolitros de biocombustível ao ano.
  • Redução de importações: A mudança visa reduzir a dependência indonésia de importações de combustíveis fósseis.
  • Próximos passos: Os testes de estrada são a próxima fase, mas ainda sem data definida.
  • Objetivo de 2026: A Indonésia planeja tornar o uso de B50 obrigatório até 2026, apesar de atrasos esperados.

  • Cobre Futuro em Alta: O contrato de cobre para dezembro na Comex fechou com alta de 1,18%, marcando o maior nível em dois meses.
  • Riscos de Oferta e Demanda: O descompasso entre a demanda aquecida e os riscos de restrição de oferta impulsionou o preço do cobre.
  • Atenção para Movimentos Passados: O Commerzbank alerta que a situação atual assemelha-se a movimentos de alta anteriores, que não se sustentaram.
  • Possível Correção: A suspensão de atividades na mina de Grasberg é um fator de atenção, mas há ceticismo quanto à manutenção dos preços elevados.
  • Movimentações de Outros Metais: Alumínio subiu 0,98%, zinco teve alta de 1,35%, enquanto estanho caiu 0,86% na LME.

  • Tyson Foods e Cargill concordaram em pagar US$87,5 milhões para encerrar um processo sobre manipulação de preços da carne bovina nos EUA.
  • Divisão do pagamento: Tyson pagará US$55 milhões e Cargill US$32,5 milhões, representando os primeiros acordos relacionados à fixação de preços apresentados desde 2019.
  • Os acordos necessitam da aprovação de um juiz federal em Minnesota.
  • As empresas concordaram em cooperar contra acusados remanescentes: JBS USA e National Beef Packing.
  • Membros da ação que compraram carne bovina indiretamente entre agosto de 2014 e dezembro de 2019 são elegíveis para compensação. Estimativa de danos é de US$1,9 bilhão.

  • Queda do Ibovespa Futuro: O Ibovespa futuro (WINV25) cai mais de 1,5% para 141.900 pontos após rompimentos de suporte recente.
  • Dólar Futuro em Alta: Dólar futuro (WDOX25) avança 0,61%, recuperando perdas e cotado a 5.374,0, tendência de alta continua.
  • Atenção ao Ibovespa: Analistas do Itaú BBA veem possibilidade de nova correção do Ibovespa para 141.300 pontos; cautela recomendada.
  • Vale em Tendência de Alta: VALE3 opera acima de R$ 56,05; apesar de queda de 0,8%, ação próxima da resistência em R$ 59,15.
  • Petrobras e Bradesco: PETR4 em cenário indefinido com suporte em R$ 30,85 e BBDC4 cai 1,8%, suporte de alta em R$ 16,55.

  • Ações da Prio (PRIO3) caíram no Ibovespa devido a uma queda de 22% na produção de petróleo em setembro, sendo negociadas próximas a R$ 37,79.
  • Itaú BBA mantém recomendação de compra (outperform) mesmo após queda na produção, com preço-alvo de R$ 62,00 para fim de 2025, sugerindo potencial de alta de 63,6%.
  • Produção registrou 71 mil barris por dia em setembro, uma queda em comparação a agosto; destaque para problemas em Tubarão Martelo e Albacora Leste.
  • Vendas de petróleo somaram 2,72 milhões de barris em setembro, uma redução de 10,5%, mas trimestre fechou com aumento de 8,2% nas vendas.
  • Desempenho operacional no 2º trimestre mostrou recaída, com lucro líquido 54% menor, EBITDA caiu 57%, e margem EBITDA reduziu para 55%.

  • Estreia da OBTC3: OranjeBTC (OBTC3) estreia na bolsa brasileira como a maior Bitcoin Treasury Company da América Latina, detendo mais de US$ 450 milhões em bitcoin no caixa.
  • Estratégia e Público-Alvo: A empresa oferece uma alternativa para fundos de pensão e seguradoras que são proibidos de comprar bitcoin ou ETFs de criptomoedas, mas podem adquirir ações como OBTC3.
  • IPO Reverso e Educação: OranjeBTC realizou um "IPO reverso", focando também em educação sobre bitcoin e segurança digital com planos futuros para 2026.
  • Salários em Bitcoin: Salários da diretoria são denominados em bitcoin, destacando uma postura inovadora frente ao mercado financeiro tradicional.
  • Valorização do Bitcoin: Bitcoin registra valorização de mais de 10% nos últimos sete dias, influenciando potencialmente a percepção sobre empresas expostas a criptomoedas.

  • Eletrobras vende a totalidade de suas ações da EMAE para a Sabesp por R$ 476,5 milhões, envolvendo 14,8 milhões de ações a R$ 32,07 cada, correspondente a 66,8% das ações preferenciais da EMAE.
  • Objetivo da venda: Eletrobras busca simplificar sua estrutura e melhorar a alocação de recursos, potencialmente distribuindo dividendos ou reinvestindo em ativos de maior retorno.
  • Papel da venda na estratégia de longo prazo: Desde a privatização, Eletrobras tem buscado vender participações para cortar custos e aumentar eficiência, com potencial de se tornar um grande pagador de dividendos.
  • Ações ELET6 valorizadas: As ações da Eletrobras ELET6 valorizaram mais de 43% no ano devido a tais movimentos estratégicos, com recomendações de compra pela Empiricus Research.
  • Recomendação da Empiricus: Apesar da valorização em 2025, a Eletrobras continua sendo vista como uma compra devido ao potencial de crescimento e pagamento de dividendos, com perspectiva de lucros esperados até 2026.

  • Relatório de setembro do Fed de NY: Indicação de aumento da preocupação com o mercado de trabalho.
  • Expectativa de inflação em alta: Projeção de 3,4% para o próximo ano, frente a 3,2% em agosto.
  • Possível impacto nas decisões de política monetária: Traders devem monitorar sinais de ajuste.
  • Influência no dólar e no mercado de ações: Potencial para volatilidade nos ativos americanos.
  • Monitoramento do mercado de trabalho: Dados podem afetar expectativas sobre taxa de juros.

  • Fluxo estrangeiro positivo: Apesar de positivo, a participação de investidores estrangeiros na bolsa é vista como modesta pelo JPMorgan.
  • Potencial de US$ 20 bilhões: O JP Morgan estima que o fluxo estrangeiro na Bolsa pode atingir até US$ 20 bilhões.
  • Oportunidades para observação: Com o aumento potencial de fluxos, traders devem observar sinais de entrada de capital estrangeiro.
  • Impactos para ativos locais: Um aumento no fluxo estrangeiro pode afetar ativos locais, tornando relevante monitorar mudanças no mercado.
  • Mudança na dinâmica do mercado: Um fluxo estrangeiro significativo pode alterar a dinâmica dos preços e trazer novas oportunidades.

  • Interferência política na Petrobras: Moody's destaca riscos políticos crescentes para a Petrobras devido a mudanças na administração e políticas do governo brasileiro, embora as métricas de crédito permaneçam estáveis.
  • Investimentos planejados até 2029: A Petrobras investirá US$ 111 bilhões entre 2025-2029, com foco em E&P, refino, fertilizantes, petroquímicos e biorrefinarias. A produção diária deverá aumentar 14% até 2028.
  • Mercado colombiano incerto: O setor de petróleo e gás enfrenta desafios devido a incertezas políticas e regulatórias, com foco crescente no gás natural e risco de dependência de importações.
  • Expansão na Argentina: A produção na Argentina está crescendo com investimentos em xisto e infraestrutura, mas futuras expansões dependem de maior infraestrutura de gasodutos.
  • Desafios da Pemex no México: Apesar dos altos níveis de apoio governamental, a Pemex enfrenta riscos operacionais e financeiros, necessitando de novas descobertas e parceiros para cumprir metas estratégicas.

  • Dólar Hoje: O dólar avança influenciado por fatores externos e por declarações do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, gerando volatilidade no mercado de câmbio.
  • Medida Provisória 1.303: A votação da MP 1.303 de 2025 está marcada para as 14h30 desta terça-feira, 7, com potencial para impactar o mercado.
  • Impacto Internacional: O cenário internacional está pesando nos movimentos do câmbio, com atenção especial para a política dos EUA e declarações de Donald Trump.
  • Estratégias de Proteção: Recomenda-se atenção às estratégias de hedge devido ao aumento de incertezas na praça de câmbio.
  • Acompanhamento Contínuo: Traders devem seguir atualizações ao longo do dia, considerando potenciais mudanças bruscas nas taxas de câmbio.
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