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de 5946 notícias
- Índices de NY fecham em alta: Apesar do shutdown nos EUA, os mercados reagiram positivamente.
- Avaliação de impacto econômico: Investidores estão analisando a duração do shutdown e suas possíveis consequências na economia.
- Dados de trabalho: Informações recentes sobre emprego também influenciaram o fechamento em alta dos índices.
- Volatilidade esperada: Expectativa de flutuações nos mercados enquanto investidores monitoram o desenrolar do shutdown.
- Oportunidades de short-term trading: Oscilações de curto prazo podem apresentar oportunidades para traders atentos.
- Revisão de Projeção: Corretora atualiza previsão para o Ibovespa, projetando 170 mil pontos até o final de 2026.
- Valuation Atrativo: Oferta de ativos com preço atrativo na Bolsa brasileira alimenta expectativas de alta.
- Cenário Global Positivo: Influências internacionais são vistas como favoráveis, contribuindo para o otimismo no mercado.
- Cortes de Juros nos EUA: Espera-se que a redução nas taxas de juros norte-americanas continue a impactar positivamente o mercado.
- Perspectivas de Crescimento: A combinação de fatores internos e externos sustenta a nova previsão otimista para o Ibovespa.
- Índices de NY: Os índices em Nova York reverteram quedas iniciais e começaram a subir.
- Preocupação com shutdown: Os investidores estão calculando riscos de um possível shutdown prolongado nos EUA.
- Ibovespa: O índice brasileiro virou para o lado positivo após o fechamento nos EUA.
- Câmbio: O dólar registrou alta, afetado pelo sentimento global de aversão ao risco.
- Humor do mercado: As condições nos EUA influenciaram o humor dos investidores globais, impactando ações e câmbio.
- Dólar sobe: Cotação do dólar comercial aumentou para R$ 5,32.
- Impactos do shutdown: Expectativas sobre shutdown nos EUA influenciam o câmbio.
- Dados de emprego: Setor privado dos EUA cortou 32 mil empregos em setembro, segundo ADP.
- Sentimento de mercado: Incertezas econômicas nos EUA estão pressionando o dólar frente ao real.
- Monitoramento de indicadores: Traders devem ficar atentos a futuros dados econômicos dos EUA.
- Ibovespa em queda: Fechou em baixa de 0,49%, aos 145.517 pontos, pressionado por bancos e Petrobras, com volume financeiro de R$ 23,1 bilhões.
- Bancos e Petrobras pressionam: Bancos lideraram perdas devido a incertezas tributárias, enquanto Petrobras caiu com o recuo do preço do petróleo.
- Dólar em alta: Subiu 0,11%, cotado a R$ 5,3286, influenciado por tensões no cenário político dos EUA e impactos domésticos.
- Wall Street positivo: Reverteu perdas, fechando em alta com dados fracos de emprego nos EUA, gerando expectativa de corte de juros pelo Fed.
- Vale avança: Mesmo sem a referência do mercado chinês, Vale subiu 1,27%, cotada a R$ 58,31.
- Contratos de algodão na ICE caem mais de 1%, atingindo o menor nível em seis meses devido ao excesso de oferta.
- Contratos para dezembro caem para 64,81 centavos de dólar, nível mais baixo desde abril, fechando a 65,59 centavos.
- Expectativas de safras maiores na China, Brasil e EUA pressionam os preços do algodão, acompanhando mercados de grãos.
- Futuros de soja, milho e trigo também pressionados, atingindo mínimas de várias semanas com ampla oferta e menor demanda chinesa.
- Retirada da China do mercado dos EUA afeta demanda por algodão, forçando comerciantes a buscarem outros mercados.
- Receita e Resultado Ops: Azul reportou receita líquida de R$ 1,89 bi e resultado operacional de R$ 425,6 milhões em agosto, menores que julho.
- Ebitda e Caixa: Ebitda ajustado de R$ 664,9 milhões (margem de 35,2%) e R$ 1,67 bi em caixa e aplicações curtas.
- Cotações de Mercado: ADRs fecharam a US$ 0,60 (-2,28%) nos EUA; AZUL4 subiu 0,83% a R$ 1,22 no Brasil.
- Reestruturação e Dívidas: Chapter 11 visa eliminar US$ 2 bilhões em dívidas, possível conclusão entre fim de 2025 e início de 2026.
- Fusão Cancelada e Frota: Cancelamento da fusão com Gol e plano para reduzir 35% da frota, diminuindo gastos de manutenção.
- Trocas na carteira da Empiricus: Suzano (SUZB3) e Grupo SBF (SBFG3) foram removidas, enquanto Rede D’Or (RDOR3) e Direcional (DIRR3) foram adicionadas para outubro.
- Desempenho da carteira: Em setembro, o portfólio subiu 3,7%, superando o Ibovespa, que teve alta de 3,4%. No ano, o retorno foi de 26,3%, comparado a 21,6% do índice.
- Motivos para as mudanças: A retirada de Suzano foi devido a um dólar fraco, e o Grupo SBF saiu pela realização de 23% de lucro; RDOR3 e DIRR3 foram escolhidas por sua sensibilidade à economia doméstica e expectativas sobre juros.
- Teses de investimento para as novas adições: Direcional busca maior exposição à economia doméstica com potencial corte de juros, enquanto Rede D’Or é uma empresa de crescimento com alavancagem controlada e potencial para longo prazo.
- Acesso ao relatório completo: Empiricus disponibilizou de forma gratuita sua carteira completa de 10 ações para outubro, destacando empresas de alta qualidade com vantagens competitivas.
- Ibovespa Fecha no Vermelho: O índice foi impactado negativamente pelo desempenho dos bancos e da Petrobras.
- Desempenho dos Bancos: Bancos contribuíram para a queda no Ibovespa, sendo um dos setores mais afetados no pregão.
- Petrobras em Declínio: As ações da Petrobras recuaram, pressionando o índice geral negativamente.
- Vale em Alta: Ao contrário de outros setores, a Vale obteve desempenho positivo, auxiliando a mitigar a queda do Ibovespa.
- Bolsas nos EUA com Ganhos: Diferente do Brasil, as bolsas americanas fecharam em alta, mesmo diante do possível shutdown de curta duração.
- BTG Pactual realizou três trocas na carteira de small caps para outubro: saem São Martinho (SMTO3), Orizon (ORVR3) e Fleury (FLRY3); entram Minerva (BEEF3), Track&Field (TFCO4) e GPS (GGPS3).
- Minerva ganha destaque devido a resultados sólidos no segundo trimestre e expectativa de continuidade no crescimento, impulsionado por preços altos da carne bovina e exportações.
- Track&Field é valorizada por seu modelo asset-light de alta margem e forte retorno sobre capital investido (ROIC), além de operações escaláveis e alinhamento com franqueados.
- Expectativa positiva para GPS com melhora esperada nos resultados no segundo semestre de 2023, sendo considerada uma tese atraente de geração de valor pelo BTG.
- Outras ações mantidas na carteira incluem Copasa (CSMG3), Vivara (VIVA3), Marcopolo (POMO4), Tenda (TEND3), Inter (INBR32), IRB(Re) (IRBR3), e Multiplan (MULT3).
- COGN3 sobe 214% em 2025: As ações da Cogna registraram a maior alta do Ibovespa, aumentando o interesse dos investidores.
- Resistências de curto prazo: R$ 3,36/3,47 são pontos críticos a serem rompidos para sustentar a tendência de alta e levar o preço até R$ 4,00.
- Suportes críticos: R$ 3,19/3,09 no curto prazo podem abrir caminho para correção, com alvos em R$ 2,70/2,49 no médio prazo.
- IFR(14) próximo da sobrecompra: Indicador técnico sugere possibilidade de correção pontual devido à forte valorização recente.
- Desafio aos investidores: Calibrar estratégias de compra e venda baseando-se nos níveis de suporte e resistência para otimizar retornos.
- Ações caem 24%: As ações da Oi (OIBR3) despencaram mais de 24%, sendo cotadas a R$ 0,40 após afastamento da diretoria e do conselho de administração.
- Plano de transição de 30 dias: A juíza Simone Chevrand determinou um plano emergencial de 30 dias para garantir a continuidade dos serviços sob nova administração.
- Decisão dos credores: Futuro da empresa depende da decisão dos credores, que podem optar por liquidação ou continuar com a recuperação judicial.
- Risco de pré-falência: A empresa está em situação de "pré-falência", com a venda de ativos e inconsistências financeiras levantadas pela Justiça.
- Impacto na infraestrutura nacional: Manutenção dos serviços é crucial, já que a Oi possui papel essencial em órgãos públicos e sistemas de defesa aérea.
- Ibovespa fecha em queda de 0,49%, aos 145.517,35 pontos, refletindo a aversão a risco com a paralisação do governo dos EUA.
- Dólar encerra em leve alta de 0,11%, cotado a R$ 5,3286, em meio à incerteza política interna e externa.
- No ambiente doméstico, foco dos investidores esteve na tramitação de propostas tributárias importantes no Congresso, incluindo mudança no IR e taxação financeira.
- Entre as ações destacadas, Braskem (BRKM5) subiu quase 5% devido à aprovação pelo CADE para possível venda de partes da empresa.
- Wall Street fecha em alta modesta com setor farmacêutico em destaque e expectativa de corte de juros pelo Fed após dados de emprego fracos.
- Cartões BRB Flamengo: Disponíveis em várias modalidades com a bandeira Visa, desde o Connect, sem anuidade, até o DUX, cartão premium com muitos benefícios.
- Benefícios Exclusivos: Cartões oferecem vantagens como programas de pontos, acessos VIP e experiências únicas relacionadas ao Flamengo, com diferenciais entre cada versão.
- Anuidade e Pontuação: Cada versão tem regras específicas, como o Connect com anuidade zero, enquanto os outros variam, oferecendo de 1 a 5 pontos por dólar, como no DUX.
- Processo de Solicitação: Feito 100% online via app ou site do BRB, com necessidade de envio de documentação e avaliação de crédito, exceto pré-pagos que não exigem comprovação de renda.
- Parceria Estratégica: Cartão fruto de cooperação entre BRB e Flamengo, ampliando a presença do banco e oferecendo valor simbólico aos torcedores, além de funções financeiras habituais.
- Alterações na Carteira: Suzano (SUZB3) e Grupo SBF (SBFG3) substituídos por Rede D'Or (RDOR3) e Direcional (DIRR3) devido ao enfraquecimento do dólar.
- Aumento na Exposição do Itaú: Itau (ITUB4) teve peso aumentado em 5% na carteira, devido ao valuation atrativo e bom desempenho operacional.
- Foco na Economia Doméstica: A estratégia é aumentar a exposição a setores domésticos sensíveis à descompressão de juros.
- Desempenho da Carteira: Carteira da Empiricus teve desempenho positivo de 3,73% em setembro, superando o Ibovespa.
- Principais Pesos na Carteira: Entre os maiores pesos na carteira estão Energisa (ENGI11), Itaú (ITUB4), e Prio (PRIO3), cada um com 10% ou mais.
- Dólar encerra em leve alta: Dólar à vista fechou a R$ 5,3286, com alta de 0,11%.
- Influência de fatores externos: Instabilidade devido ao shutdown dos EUA e dados de emprego no país.
- Alteração nas expectativas do Fed: Após dados de emprego, mercado vê quase 100% de chance de corte na taxa de juros do Fed em outubro.
- Paralisação impacta divulgação de dados: Shutdown nos EUA pode atrasar dados cruciais como o payroll.
- Contexto local: Olhos voltados para o Congresso brasileiro e a votação de pautas tributárias.
- Ações ESG não comprometem lucro: O estudo da XP desmistifica que investir em ações ESG resulta em menores lucros, mostrando que pode tornar os investimentos mais seguros sem perder performance.
- Menor Volatilidade: A exclusão de ações com notas ESG 'D' diminuiu a volatilidade em quatro das seis estratégias testadas, tornando os investimentos mais estáveis.
- Redução do Risco de Perda: Estratégias como “valor” e “qualidade” mostraram perdas percentuais menores, destacando como ações com boas notas ESG funcionam como proteção em quedas de mercado.
- Diversos Impactos nos Retornos: A eliminação de empresas com as piores notas ESG teve impacto misto no Índice de Sharpe, com melhorias notáveis apenas na estratégia de short interest.
- Resiliência da Carteira: Apesar de um leve ajuste no retorno, o filtro ESG oferece uma redução significativa no risco de perdas, proporcionando uma maior resiliência durante crises de mercado.
- Inscrições OAB 45: Abertas de 6 a 13 de outubro de 2025 no site da FGV.
- Taxa de Inscrição: R$ 320,00, com pagamento até 27 de novembro de 2025.
- 1ª Fase do Exame: Prova objetiva em 21 de dezembro de 2025; mínimo de 40 pontos para avançar.
- 2ª Fase do Exame: Prático-profissional em 22 de fevereiro de 2026; mínimo de 6 pontos para aprovação.
- Repescagem: Aprovados na 1ª fase do OAB 44 fazem somente a 2ª fase do OAB 45; detalhes em 10 de novembro de 2025.
- OpenAI lança Sora 2: Novo gerador de vídeos causa polêmica por utilizar obras protegidas sem consentimento prévio, a menos que detentores optem por exclusão.
- Pressão da indústria cultural: Mais de 400 artistas condenam a prática em carta aberta, exigindo regras de copyright mais rígidas nos EUA.
- Avanços do Sora 2: Domínio das leis da física e movimentos humanos mais naturais; acesso inicialmente disponível apenas para iOS nos EUA e Canadá.
- Disputa regulatória: OpenAI aguarda aprovação de mudanças societárias e investidores podem exigir devoluções caso isso não ocorra até o fim do ano.
- Concorrência emerge: Meta lança Vibes, rival focado em vídeos curtos por IA, destacando a crescente competição no setor.
- Queda nos preços do petróleo: WTI caiu 0,95% e Brent recuou 1,03%.
- Estoques nos EUA: Estoques de petróleo acima das expectativas pressionam os preços.
- Pressão geopolítica: Fatores políticos adicionaram incerteza ao mercado de petróleo.
- Impacto econômico: Shutdown do governo nos EUA contribui para a volatilidade.
- Tendência de curto prazo: Traders devem observar desenvolvimentos geopolíticos e dados de estoque futuros.
- Ações da Oi (OIBR3) desabam 24,53% com risco de falência: Decisão judicial afasta diretoria e prepara liquidação.
- Decisão judicial suspende obrigações por 30 dias: Obrigações extraconcursais da Oi, vencidas e futuras, são suspensas para transição de serviços.
- Administração judicial assume controle: Bruno Rezende lidera gestão com Tatiana Binato no comando da transição de serviços.
- Relevância dos serviços evita falência imediata: Transferência de serviços críticos justifica prazo de 30 dias antes de possível falência.
- Oi busca alívio financeiro: Empresa tenta acordos para dívida de R$ 1,5 bilhão com riscos de Chapter 11 nos EUA.
- Nubank expande para os EUA: Após uma reação inicial positiva, com aumento dos papéis, as ações caíram 4,54% para US$ 13,64.
- Desafios de mercado: Os EUA são vistos como altamente fragmentados e competitivos, tornando a expansão ambiciosa, segundo a XP e Bank of America.
- Multiplicidade de focos: Nubank deverá dividir atenção entre EUA, Colômbia e México, com operações no México ainda não sustentáveis.
- Questões estratégicas: Dúvidas sobre o tipo de cliente a ser abordado e incertezas sobre quais problemas a empresa enfrentará no mercado americano.
- Visão de longo prazo: JPMorgan ressalta que a concessão de licença bancária demora 2 a 3 anos, sem expectativa de impacto no lucro por ação no curto prazo.
- Suspensão de Publicações: A Embaixada dos EUA no Brasil suspendeu atividades nas redes sociais, focando apenas em informações urgentes de segurança.
- Impacto na Emissão de Vistos: Há possibilidade de interrupção na emissão de vistos e passaportes, com atendimentos seguindo conforme disponibilidade.
- Resposta do Itamaraty: O Itamaraty criticou a missão americana, classificando seus atos como ingerência política, e teme impactos para brasileiros.
- Consulados no Brasil: Serviços consulares nos principais consulados, como Rio de Janeiro e São Paulo, podem enfrentar paralisações, preocupando candidatos devido a filas históricas.
- Crise Política nos EUA: O shutdown em Washington está afetando diversos serviços federais; o governo Trump culpa os democratas, enquanto o Itamaraty discorda da paralisação de serviços no Brasil.
- Ausência de Raphinha: Raphinha, avaliado em 90 milhões de euros, está fora por lesão, retirando um ativo importante do mercado de transferências.
- Retorno de Vinícius Júnior e Rodrygo: Presenças de alto valor de mercado, com Vinícius Júnior avaliado em 170 milhões de euros e Rodrygo em 90 milhões.
- Aumento do valor de mercado da seleção: A convocação atual elevou a avaliação da seleção para 983 milhões de euros, um aumento de 22% em relação à última lista.
- Brasil sobe no ranking de equipes mais valiosas: Com a nova convocação, o Brasil ultrapassou Inglaterra e Portugal, tornando-se a terceira seleção mais valiosa do mundo.
- Próximos jogos internacionais: A seleção enfrentará a Coreia do Sul em 10/10 e o Japão em 14/10, partidas que podem impactar avaliações de mercado e interesse de investidores.
- Prazo Final: A medida provisória precisa ser aprovada pelo Congresso até a próxima quarta-feira, caso contrário, perderá validade.
- Taxação Aumentada: A MP propõe aumento na taxação sobre apostas esportivas online e ganhos com títulos antes isentos, além de alterar impostos sobre outras aplicações financeiras.
- Impacto Financeiro: A expectativa é de arrecadar R$ 20 bilhões e reduzir despesas em R$ 15 bilhões, totalizando um impacto de R$ 35 bilhões.
- Votação Prevista: A votação está programada para a quinta-feira na comissão mista, com plenários da Câmara e do Senado decidindo na semana seguinte.
- Debate sobre LCA e LCI: Discussões em aberto sobre alíquota de IR para LCAs e LCIs, com a proposta atual de 7,5%, acima do sugerido pelo governo.
- Ação em alta: DASA3 registrou crescimento de 3,88% chegando a R$ 1,34, com pico de 10,08% a R$ 1,42, após a venda das operações na Argentina por R$ 704,8 milhões.
- Desenvolvimento Estratégico: Venda das operações argentinas faz parte do plano de reestruturação, visando foco em Diagnósticos e Hospitais & Oncologia.
- Impacto Financeiro: Redução da dívida pró-forma de R$ 6,8 bilhões para R$ 6,1 bilhões, melhorando alavancagem de 2,6x para 2,4x.
- Avaliação de Analistas: BTG Pactual vê a transação e o preço do acordo como positivos, contribuindo para a simplificação do portfólio e redução de riscos.
- Recomendações de Ação: Apesar dos resultados positivos, as recomendações continuam neutras devido ao risco de execução e à necessidade de novas melhorias.
- Bitcoin ultrapassa US$ 118 mil: O BTC mostrou uma alta de mais de 4% nesta quarta-feira, marcando uma forte recuperação em meio a incertezas econômicas.
- Retomada do "Uptober": Outubro é historicamente um mês positivo para o Bitcoin, e a expectativa é de que as condições favoráveis e a alta sazonal impulsionem a moeda ainda mais.
- Risco e liquidez favorecem ralis: A estabilidade da Conta Geral do Tesouro dos EUA e a possível realocação em ativos de risco podem apoiar novos ralis do BTC.
- Crescimento das stablecoins: O aumento significativo na emissão de stablecoins, especialmente o USDC, pode atrair maior confiança institucional e suportar a valorização das criptos.
- Projeções para Bitcoin e Ethereum: Analistas prevêem que o Bitcoin pode atingir entre US$ 150 mil e US$ 200 mil, enquanto o Ethereum pode chegar a US$ 15 mil nos próximos anos.
- Ibovespa: Virou para queda após avanço inicial, com preocupações relacionadas ao impacto do shutdown nos EUA.
- Dólar: Registrou alta em relação ao real, refletindo a busca por segurança em meio às preocupações com o mercado americano.
- Mercados em NY: Índices registraram recuperação após início em queda, mas incertezas sobre a duração do shutdown permanecem.
- Riscos de Shutdown: Investidores calculam potenciais riscos de um shutdown mais longo nos EUA, afetando o humor do mercado.
- Impacto para Traders: Monitorar desenvolvimentos sobre o shutdown nos EUA, pois poderá influenciar a volatilidade nos mercados globais.
- Ouro atinge recordes: Quinta alta consecutiva e máximas históricas intradia e de fechamento.
- Cotação de fechamento: Contrato mais líquido fechou a US$ 3.897,50 por onça-troy, alta de 0,62%.
- Impacto do shutdown dos EUA: Paralisação do governo pode atrasar dados econômicos cruciais como o payroll.
- Expectativas de corte de juros pelo Fed: Mercado vê 99% de chance de redução em 0,25 p.p. ainda em outubro.
- Dados de emprego decepcionam: Setor privado dos EUA perdeu 32 mil vagas em setembro, frustrando expectativas.
- Mudanças na Carteira: BTG Pactual removeu Equatorial (EQTL3) e Motiva (MOTV3) e adicionou Copel (CPLE6) e Localiza (RENT3) em sua carteira de ações para outubro.
- Copel Atraente: Investimentos na Copel são beneficiados por pagamentos elevados de dividendos e preços altos de energia, considerados atrativos pelos analistas.
- Perspectiva para Localiza: Operacional sólido e beneficiada pela queda de juros, Localiza oferece uma avaliação atraente.
- Desempenho da Carteira: Carteira valorizou 5,2% em setembro, superando o Ibovespa com 31,9% no acumulado de 2025, frente a 21,6% do índice.
- Fluxo para Mercados Emergentes: Ciclos de flexibilização nos EUA e Brasil devem favorecer ações brasileiras. Valuation local permanece “atraente”.
- Déficit recorde de R$ 5,6 bilhões nas estatais federais entre janeiro e agosto de 2025, pior resultado desde 2002.
- Aumento de 65% no déficit em relação a 2024, excluindo Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e BNDES.
- Déficit total de R$ 8,3 bilhões no setor público empresarial, incluindo estatais estaduais e municipais.
- Resultados fiscais pressionam política econômica, afetando projeções de dívida pública e espaço fiscal em 2026.
- Pressão política crescente sobre Lula em meio a críticas sobre gastos e negociações do arcabouço fiscal.
- A Oi (OIBR3) solicitou liminar contra ordem judicial de afastamento da direção, à espera de transição de gestão.
- Com repercussão judicial negativa, ações caíram 26%, cotadas a R$ 0,39 no início da tarde.
- Oi busca suspender decisão que anteciparia liquidação, alegando falta de base legal e prejuízos aos credores e empregos.
- Nova administração foi delegada a grupo de administradores judiciais, mas a Oi contesta antecipação dos efeitos de falência.
- Apesar das dificuldades, a Oi afirma possuir ativos e receitas, reforçando capacidade para finalizar sua reestruturação.
- Queda nos Investimentos: A mediana do indicador Capex/Depreciação caiu consideravelmente no 2º trimestre de 2025, sinalizando investimentos abaixo do necessário para repor a depreciação dos ativos, principalmente no Brasil.
- Retração no Brasil: Para as empresas da B3, o Capex/Depreciação foi de 99,47%, abaixo de 100% pela primeira vez desde 2021, indicando que estão investindo menos que o necessário e mostrando uma forte retração de 14,35 pontos percentuais.
- Resiliência do Ibovespa: Empresas do Ibovespa mostraram resistência, com um índice de Capex/Depreciação de 118,19%, superior à média da B3, indicando melhor acesso a crédito e capacidade de manter investimentos.
- Dificuldades para Small Caps: Empresas de menor capitalização tiveram uma queda significativa no Capex/Depreciação, com uma média de 90,21%, a menor desde 2021, devido ao cenário econômico e aperto nas condições financeiras.
- Implicações para o Futuro: O movimento sugere uma mudança de fase para a gestão conservadora de capital. Se contínuo, pode indicar menor crescimento e renovação, impactando produtividade e rentabilidade futuras.
- Recorde de Produção no Brasil: Em 2024, o Brasil produziu um recorde de 10,91 milhões de toneladas de carne bovina, ainda abaixo dos EUA.
- Diferenciais de Produtividade: A pecuária norte-americana supera a brasileira em peso de carcaça e desfrute do rebanho.
- Abate Antecipado: Animais nos EUA são abatidos jovens, com menor período de recria, permitindo mais abates por ano.
- DDG Como Fator de Mudança: O DDG, usado na alimentação animal, pode diminuir a diferença produtiva entre Brasil e EUA.
- Outros Fatores de Produtividade: Além do DDG, a produtividade depende de mais bezerros desmamados e melhor nutrição.
- BTG Pactual altera carteira de dividendos: Saíram CPFL, Cemig, Direcional e Vibra; entraram Bradesco (BBDC4), B3 (B3SA3), Cyrela (CYRE3) e BB Seguridade (BBSE3).
- Empresas mantidas na carteira: Petrobras (PETR4), Itaú (ITUB4), Equatorial (EQTL3), Eletrobras (ELET6), Copel (CPLE6), Gerdau (GGBR4), Copasa (CSMG3) e Vulcabras (VULC3).
- Desempenho em setembro: A carteira rendeu 4,3%, superando o índice Dividendos (2,8%) e o Ibovespa (3,4%).
- Rentabilidade acumulada: Desde 2019, a carteira rendeu 106,1%, acima do IDIV (72,5%) e do IBOV (35,9%).
- Foco da carteira: Selecionar empresas que geram valor ao acionista, com ênfase em distribuição de proventos.
- O governo brasileiro destinou R$ 126,8 bilhões para o Minha Casa, Minha Vida em 2025, com R$ 15 bilhões provenientes do Pré-sal, aumentando a relevância do programa habitacional.
- Construtoras e incorporadoras enfrentam dificuldades nas faixas 1 e 2, que concentram 90% do déficit habitacional, devido aos custos de construção e limites de preço defasados.
- A criação da Faixa 4 do MCMV oferece condições de financiamento mais vantajosas para famílias de renda até R$ 12 mil, mas cobre apenas 3,5% do déficit habitacional.
- Iniciativas estaduais, como o Casa Paulista, ampliam o acesso à habitação, mas a falta de padronização regulatória entre municípios ainda é um entrave significativo.
- Diversificação das fontes de financiamento é essencial para o crescimento do setor, com potencial para uso de LCI, LIG, fundos imobiliários e investimentos de impacto ESG.
- Ford prevê queda do market share para carros elétricos de 10% para 5% nos EUA, atribuída a mudanças de políticas do governo Trump que desfavorecem o setor.
- Impacto das mudanças governamentais: Fim do crédito fiscal de US$ 7.500 e flexibilização das regras de emissões, beneficiando veículos a combustão.
- Enormes perdas na divisão de carros elétricos: A unidade Model-e da Ford acumulou perdas de US$ 1,3 bilhão no segundo trimestre e prevê até US$ 5,5 bilhões no vermelho até o final do ano.
- Aposta renovada em modelos híbridos: A Ford planeja incluir mais híbridos em suas linhas de produção para se adequar ao novo mercado.
- Impactos das políticas de Trump na produção: Mudanças podem levar à subutilização das fábricas de baterias, mas há planos de adaptação com novos modelos híbridos plug-in.
- Lollapalooza Brasil 2026: Planejado para 20-22 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, expectativa de público superior a 240 mil pessoas, demanda potencial para setores de turismo e hospedagem.
- Principais Atrações: Sexta-feira (Sabrina Carpenter, Deftones, Doechii), Sábado (Chappell Roan, Skrillex, Lewis Capaldi), Domingo (Tyler, The Creator, Lorde, Turnstile). A projeção de visitantes pode influenciar ações de entretenimento.
- Ausência Notável: Lola Young cancelou. Impacto potencial negativo para a imagem do evento e possíveis ajustes no line-up.
- Ingressos à Venda: Disponíveis via Ticketmaster Brasil, com preços do Lolla Pass a partir de R$ 552,00 (Meia-Entrada). Análise de vendas pode fornecer insights sobre confiança do consumidor.
- Setor Artístico e Cultural: Total de 71 apresentações, incluindo 17 estreias no Brasil. Monitoramento do impacto na indústria cultural e parcerias empresariais.
- Ações da Braskem (BRKM5) subiram 4,87%, cotadas a R$ 6,89, após aprovação sem restrições pelo Cade para transação entre NSP Investimentos e Petroquímica Verde.
- Decisão do Cade impulsionou BRKM5, levando-a a figurar entre as maiores altas do Ibovespa, indicando otimismo do mercado com potencial reorganização acionária.
- BRKM5 entrou em leilão por oscilação máxima, após operação interna da XP com 5,1 mil papéis a R$ 6,92, refletindo alta volatilidade no papel.
- Notificação da Novonor à CVM destaca que termos do ato de concentração ainda não são definitivos, havendo passos adicionais nas negociações.
- Interpretação positiva de traders quanto à sinalização do Cade pode elevar interesse em BRKM5 no curto prazo, apesar das condições ainda em negociação.
- Empregos nos EUA: ADP aponta eliminação de 32 mil empregos em setembro, contrastando com expectativa de aumento de 50 mil vagas, elevando a expectativa por cortes de juros pelo Fed.
- Europa em alta: Bolsas europeias avançam com destaque para setores farmacêutico e siderúrgico, impulsionadas por medidas protecionistas da União Europeia sobre aço.
- Ibovespa pressionado: Mercado brasileiro sofre com incertezas fiscais sobre isenção de IR, elevando juros futuros e resultando em queda de 0,49% no Ibovespa.
- Destaques do Ibovespa: Ações da Gerdau sobem com anúncio de corte no capex; Braskem avança após decisão favorável do Cade.
- Setores variados: Mineração e siderurgia se beneficiam do otimismo em dividendos, enquanto bancos caem com juros altos e varejo mostra resultados mistos.
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