Newsfeed

Cansado de ficar visitando múltiplos sites e lendo notícias intermináveis? Aqui você acompanha as notícias mais relevantes do mercado financeiro, com resumos focados nos traders que querem se manter atualizados de forma rápida e eficiente.

Mostrando 1441 a 1480 de 6141 notícias

  • Mini-índice (WINV25) fecha em alta: Ibovespa futuro subiu 0,61%, registrando 147.289 pontos, marcando máximas históricas durante o pregão.
  • Resistência Técnica: O índice precisa superar a marca de 148 mil pontos para buscar o próximo alvo de 151.220, segundo análise do BTG Pactual.
  • Tendência do Dólar Futuro: Caiu 0,63%, para R$ 5,3210, com expectativa de teste na resistência dos 5.400; rompimento pode sinalizar fim da pressão vendedora.
  • Fatores Externos Impactantes: Risco de shutdown nos EUA e plano de paz de Trump devem ser monitorados pelos investidores.
  • Cenário Doméstico: Declarações de Haddad e Galípolo sobre compromissos fiscais mantêm o mercado atento; LDO continua como prioridade.

  • Redução do dólar: O dólar em queda pode impactar direta e positivamente a inflação.
  • Impacto na inflação: Com o dólar mais barato, o custo para importar produtos diminui, reduzindo preços ao consumidor.
  • Oportunidades de trade: A desvalorização do dólar pode abrir oportunidades para negociação em pares cambiais.
  • Indicador econômico: A variação do dólar é um importante indicador que traders devem monitorar para entender tendências de mercado.
  • Impacto do câmbio: Movimentos no câmbio devem ser acompanhados de perto para ajustar estratégias de investimento.

  • Eletrobras impulsiona Ibovespa: Ações da Eletrobras (ELET6) foram as principais responsáveis pela alta do Ibovespa.
  • Recorde intradiário: Ibovespa atingiu novo recorde intradiário de 147.558,22 pontos.
  • Momento do mercado: Alta do índice acompanhou tendência positiva nos mercados globais.
  • Foco em Eletrobras: Traders devem monitorar movimentos de ELET6 para oportunidades de curto prazo.
  • Impacto nos setores: Elevação nos papéis de Eletrobras pode influenciar positivamente o setor de energia elétrica.

  • Iochpe-Maxion (MYPK3): Aprovou pagamento de R$ 46 milhões em juros sobre o capital próprio.
  • Valor por ação: R$ 0,30, com pagamento até 30 de abril de 2026.
  • Prazo para compra: Ação negociada 'com' até 03 de outubro de 2025; passa a 'ex' em 06 de outubro de 2025.
  • Recomendação BTG: Rebaixada de compra para neutra, com preço-alvo reduzido de R$ 19 para R$ 14.
  • Cenário desafiador: Queda de mais de 2% na ação, influenciada por mercado automotivo fraco e valorização do real.

  • Ibovespa se aproxima de recorde: Fechou em alta de 0,61%, atingindo 146.336,8 pontos, próximo do recorde de 146.491,75 pontos, com giro financeiro de R$ 18,1 bilhões.
  • Impacto no mercado de trabalho: O Caged indica criação de 147.358 novos empregos formais em agosto, abaixo das expectativas. A desaceleração pode influenciar na política monetária a partir de 2026.
  • Petróleo afeta Petrobras: Preço do petróleo caiu mais de 3%, PETR3 recuou 1,89% e PETR4 caiu 1,36%, enquanto VALE3 subiu 0,33% apesar da queda no minério de ferro.
  • Preocupações externas: A expectativa sobre dados do payroll e risco de paralisação do governo nos EUA causou alta no ouro.
  • Maiores movimentações no Ibovespa: ELET6 liderou altas com 4,3%, enquanto BRKM5 teve a maior queda com 5,13%.

  • Luís Stuhlberger não acredita em rali nos ativos domésticos com nomeação de Tarcísio de Freitas como candidato presidencial.
  • Stuhlberger destaca riscos eleitorais que podem impactar os investimentos em 2026, incluindo possíveis candidatos ligados ao clã Bolsonaro.
  • Rodrigo Azevedo, da Ibiúna Investimentos, reforça a expectativa de uma eleição competitiva, já embutida nos preços dos ativos.
  • Azevedo aponta a queda de aprovação de Lula como fator que contribui para a competitividade nas eleições de 2026.
  • Possibilidades globais incluem continuidade do "trade-antidólar" com investimentos em ouro, criptomoedas e no Euro, segundo Stuhlberger.

  • Ações da Electronic Arts sobem 4,50% após anúncio de compra por um consórcio de investidores.
  • Valor do acordo avaliado em US$ 55 bilhões, pode gerar movimentações significativas na empresa e no setor de tecnologia.
  • Bolsa de Nova York fecha em alta, impulsionada pelo setor de tecnologia.
  • Investidores atentos ao possível shutdown do governo, que pode impactar os mercados.
  • Importante monitorar os desdobramentos do acordo e as decisões do governo, pois podem afetar o desempenho das ações no curto prazo.

  • Proposta da SEC: A SEC está acelerando uma proposta para eliminar a obrigatoriedade de balanços trimestrais, seguindo uma ideia apoiada por Trump.
  • Impacto nos Custos: A mudança para balanços semestrais pode reduzir custos para empresas, uma potencial economia a ser considerada pelos investidores.
  • Preocupações com Transparência: Há dúvidas sobre o impacto na transparência financeira, algo que traders devem monitorar de perto.
  • Riscos de Volatilidade: Especialistas alertam para um possível aumento na volatilidade de mercado devido à redução na frequência de divulgações financeiras.
  • Potencial Adoção: Caso a proposta seja aprovada, empresas podem decidir quando começar a transição, algo relevante para ajustar estratégias de investimento.

  • Recomendação do HSBC: O banco manteve a recomendação de "manter" para ABEV3, com preço-alvo de R$ 14, sugerindo um potencial de valorização de 12,35%.
  • Desempenho de Marcas: Apesar do avanço em seis de sete principais marcas, a Skol, responsável por 75% das vendas no Norte e Nordeste, enfrenta recuo, afetando o volume total de cerveja da Ambev.
  • Estratégias de Reversão: Novo plano inclui aumentar o marketing da Skol em 20% no Norte, enquanto Brahma mantém liderança no Sul.
  • Transformações Positivas: HSBC elogia a evolução de 2021, destacando a plataforma B2B e DTC da Ambev como referência na indústria de bebidas alcoólicas.
  • Riscos e Expectativas: O sucesso na recuperação da Skol é crucial; falhas podem resultar em estagnação das ações ou reestruturações por parte da AB InBev.

  • Ibovespa Renova Máxima Histórica: Alcançou recorde intradiário de 147.558 pontos, sustentado pela valorização da Vale e dos grandes bancos.
  • Expectativa de Reunião Trump-Lula: Possível encontro pode abrir caminho para flexibilização de tarifas americanas, favorecendo exportadores brasileiros.
  • Mercado Volátil com Risco de Shutdown nos EUA: Incertezas sobre paralisação do governo elevam volatilidade em mercados emergentes, afetando o Brasil.
  • Destaques de Alta e Baixa da B3: Eletrobras liderou ganhos com alta de 3,93%, enquanto Petrobras recuou 1,36% e Braskem caiu 5,13%.
  • Movimentação do Dólar e Juros Futuros: Dólar caiu 0,31% para R$ 5,32, enquanto os juros futuros avançaram, refletindo incertezas econômicas.

  • Pagamento de Proventos: Isa Energia (ISAE4) aprovou a distribuição de R$ 444 milhões em proventos.
  • Valor por Ação: Os proventos correspondem a R$ 0,674997 por ação.
  • Data de Referência: Verifique a data de corte para garantir elegibilidade no recebimento dos proventos.
  • Impacto nas Ações: Expectativa de impacto positivo nas ações ISAE4, devido à atratividade do rendimento.
  • Estrategia de Traders: Considerar ajustes em portfólio antes da data de ex-dividendo para otimizar ganhos.

  • Petrobras pode aportar até US$ 1,7 bi na Braskem para manter sua participação de 49%, pressionando seu caixa e reduzindo a capacidade de pagar dividendos.
  • Dividend yield em risco, com a possibilidade de queda para 8,2%, gerando incerteza para acionistas no curto prazo.
  • Queda nas ações da Petrobras (PETR3; PETR4) após contínuo declínio na Braskem, que caiu mais de 40% em 2025, aumentando a pressão sobre a estatal.
  • Licenciamento ambiental complicado na Margem Equatorial, com necessidade de ajustes após aprovação inicial pelo Ibama, representando risco regulatório significativo.
  • Três frentes de risco pressionando a Petrobras: novos aportes financeiros, dividendos em risco e entraves ambientais, causando maior volatilidade nas ações.

  • Dólar cai a R$ 5,32: O movimento reflete preocupações sobre a possível paralisação do governo dos EUA.
  • Preocupações fiscais nos EUA: Se não for aprovada uma lei orçamentária até terça-feira, pode haver paralisação governamental.
  • Impacto nos mercados internacionais: Traders devem monitorar potencial impacto na volatilidade do câmbio e dos mercados financeiros.
  • Oportunidades para a moeda: A desvalorização pode abrir oportunidades para comprar dólar no mercado brasileiro.
  • Foco em dados futuros: Acompanhar desdobramentos nos EUA e suas consequências nos movimentos cambiais.

  • Aquisição de US$ 55 bilhões: A Electronic Arts (EA) foi comprada por um consórcio incluindo o fundo soberano da Arábia Saudita, Silver Lake e Affinity Partners, tornando-se a maior aquisição alavancada registrada.
  • Deslistagem da bolsa: Consórcio pagará US$ 210 por ação, um prêmio de 25% sobre a cotação anterior. Após a conclusão, a EA deixará de ser uma companhia de capital aberto.
  • Impacto no mercado: Ações da EA subiram 5,2% após a notícia, com menciona do crescimento anterior de 15% em 2025 devido à expectativa por Battlefield 6.
  • Financiamento e penalidades: O acordo contém US$ 36 bilhões em capital próprio e US$ 20 bilhões em dívida garantida pelo JPMorgan Chase, com uma multa de US$ 1 bilhão para desistências.
  • Cenário da indústria: A EA enfrenta um mercado global desacelerado, com crescente popularidade de jogos gratuitos e medidas internas de contenção, apontando para novos vetores de crescimento sob o novo consórcio.

  • Ibovespa atinge novo recorde: A bolsa brasileira fechou em alta significativa, impulsionada por ações de grandes players como Vale e bancos.
  • Ações da Vale se destacam: A mineradora teve forte desempenho, contribuindo decisivamente para o movimento positivo do índice.
  • Setor bancário impulsiona ganhos: Papéis de bancos também tiveram papel crucial para a alta do índice, indicando confiança dos investidores.
  • Mercado dos EUA também em alta: Índices americanos registraram ganhos, motivados pelo setor de Inteligência Artificial, o que pode influenciar positivamente outros mercados.
  • Atenção ao possível shutdown americano: Apesar dos ganhos, observadores estão atentos ao risco de shutdown nos EUA, que pode trazer volatilidade ao mercado.

  • BRKM5 em Mínima: Ações da Braskem (BRKM5) atingiram o menor valor de 2025, após queda de 40% no ano.
  • Recuperação Judicial Avaliada: Analistas consideram recuperação judicial como último recurso.
  • Foco em Parceiros: Mercado monitora de perto a Presiq, importante parceiro da Braskem.
  • Questão dos Bonds: A situação dos bonds internacionais da empresa é acompanhada por investidores.
  • Perspectivas Futuras: Traders devem ficar atentos aos próximos movimentos e decisões da empresa.

  • Ibovespa em Alta: O Ibovespa subiu 0,61%, fechando em 146.336,80 pontos, renovando máxima histórica durante o pregão aos 147.558,22 pontos. Potencial para manutenção de tendência de alta.
  • Câmbio: O dólar à vista caiu 0,30%, encerrando a R$ 5,3223. O câmbio pode influenciar exportadoras e importadoras brasileiras.
  • Ações em Destaque: Eletrobras (ELET3, ELET6) superou R$ 50 após a privatização, enquanto Vale (VALE3) registrou alta. Braskem (BRKM5) e Petrobras (PETR3, PETR4) figuraram entre as quedas.
  • Corte de Juros EUA: Expectativa de corte de 0,25 p.p. nos juros pelo Federal Reserve precificado em 89,3%. Impacto previsto nos mercados globais.
  • Mercados Internacionais: Índices de Wall Street encerraram em alta, com o Dow Jones subindo 0,15%, o S&P 500 avançando 0,26%, e o Nasdaq ganhando 0,48%. Fortalecimento de tendência positiva nos EUA.

  • Preços do Petróleo: WTI fechou a US$ 63,45 com queda de 3,45%; Brent fechou a US$ 67,09 com queda de 3,08%.
  • Oferta da Opep+: Expectativas de aumento na oferta pela Opep+ provocam pressão negativa nos preços do petróleo.
  • Temores Geopolíticos: As negociações entre EUA e Irã influenciam o cenário de oferta futura de petróleo.
  • Demanda Global: Incertezas na recuperação da demanda mundial adicionam volatilidade aos preços.
  • Implicações para Traders: Traders devem monitorar as decisões de oferta da Opep+ e as negociações EUA-Irã para entender melhor a direção dos preços do petróleo.

  • Ibovespa barato em máximas: Mesmo com recordes históricos, múltiplos do Ibovespa estão abaixo da média, apresentando espaço para valorização. O desconto no múltiplo Preço/Lucro reforça a atratividade de várias ações.
  • Principais impulsionadores: Alta recente foi impulsionada pelo fluxo estrangeiro e otimismo local, mas ainda há potencial devido ao desconto em diversas ações. A concentração em poucos papéis limita o índice, mas abre oportunidades em empresas menos visadas.
  • Ações em destaque: Movida (MOVI3), Petz (PETZ3), B3 (B3SA3) e Suzano (SUZB3) são citadas como oportunidades devido a fundamentos sólidos e potencial de recuperação ou crescimento.
  • Exportadoras e dividendos: Minerva (BEEF3) e Petrobras (PETR4) se destacam. A primeira por capturar margens no mercado de proteínas, e a segunda por geração de caixa forte e plano de dividendos bilionários.
  • Setores promissores: No setor financeiro, Bradesco (BBDC4) é visto como descontado. Na construção, Eztec (EZTC3) pode se beneficiar de queda nos juros. Em saúde, Blau Farmacêutica (BLAU3) é aposta de médio prazo pela diversificação e novos projetos.

  • Taxa de janeiro de 2028: Marcava 13,38%, com alta de 4 pontos-base.
  • Ajuste anterior: Estava em 13,341% para janeiro de 2028.
  • Motivo da alta: Juros futuros subiram após divulgação de dados de emprego formal no Brasil.
  • Impacto nos mercados: É necessário observar a reação dos investidores a movimentações nos juros futuros.
  • Ação recomendada: Traders devem monitorar ajustes adicionais em resposta a novos dados econômicos.

  • Queda nas Ações: As ações da Petrobras caíram junto com as da Braskem, afetando o valor de mercado das empresas.
  • Investimento Necessário: Petrobras pode ter que injetar capital para manter até 49% de participação na Braskem.
  • Impacto nos Dividendos: O investimento adicional pode impactar os pagamentos de dividendos aos acionistas da Petrobras.
  • Protestos em Foco: Protestos contra a exploração de petróleo na Amazônia destacam preocupações ambientais envolvendo a Petrobras.
  • Observação para Traders: Monitorar possíveis mudanças na política de dividendos e suas repercussões no mercado financeiro.

  • Dólar fecha em queda: O dólar à vista encerrou a sessão com desvalorização de 0,30%, cotado a R$ 5,3223, após ter iniciado o dia em alta, refletindo dados do Brasil e tensões nos EUA.
  • Mercado de trabalho no Brasil: Foram abertas 147.358 vagas formais em agosto, o menor saldo para o mês desde o início da série em 2020, indicando possível desaceleração econômica.
  • Expectativas de política monetária no Brasil: Mais um mês de "surpresa negativa" nos dados do Caged reforça expectativa de cortes na taxa de juros pelo Banco Central no primeiro trimestre de 2026.
  • Risco de paralisação nos EUA: A possibilidade de um 'shutdown' do governo dos EUA está no radar, com negociações entre Trump e líderes congressistas buscando evitar a paralisação.
  • Expectativas sobre o Fed: A expectativa por um corte de 0,25 ponto percentual nos juros do Federal Reserve aumentou, atingindo 89,3% de chance, demonstrando uma precificação maior de alívio monetário.

  • Preocupação de Saúde Pública: Intoxicação por metanol leva a três mortes e oito internações em São Paulo, especialmente no ABC Paulista, devido a bebidas alcoólicas adulteradas.
  • Impacto ao Consumidor: Procon-SP emite orientações para proteger compradores de riscos associados a bebidas adulteradas, sugerindo precauções na compra.
  • Vigilância Reforçada: Recomenda-se que consumidores comprem de estabelecimentos confiáveis e verifiquem preços fora da média e embalagens suspeitas.
  • Ações Imediatas: Em caso de sintomas como visão turva e dor de cabeça forte após consumo, buscar atendimento médico e notificar autoridades competentes.
  • Documentação Essencial: Exigir nota fiscal na compra para assegurar a rastreabilidade do produto e proteção em casos de intoxicação ou adulteração.

  • Desempenho do mercado de trabalho: Brasil criou 147,3 mil vagas em agosto, pior resultado para o mês desde 2020, e abaixo das expectativas de até 220 mil vagas, aumentando preocupações com a recuperação econômica.
  • Setor de destaque e preocupação: Serviços liderou com 81.002 novas vagas, mas a agropecuária mostrou fraqueza, fechando 2.665 postos, refletindo sazonalidade e pressões do setor.
  • Comparativo anual e salarial: No acumulado do ano até agosto, 1,5 milhão de vagas foram criadas, mas a desaceleração preocupa. Média salarial de novas admissões subiu para R$ 2.295,01, enquanto demissões ocorreram com salário médio de R$ 2.380,08.
  • Desempenho regional: Sudeste liderou com 63.698 novas vagas, seguido de perto pelo Nordeste. Todas as regiões têm resultados positivos, mas a dinâmica de crescimento desacelerou frente a 2024.
  • Vínculos intermitentes crescentes: Foram gerados 36.731 postos intermitentes e de contratos alternativos, indicando uma tendência empresarial de contenção de custos com folha de pagamento.

  • Pressão de Trump sobre o Fed: Expectativa de que Donald Trump force cortes agressivos nas taxas de juros do Federal Reserve.
  • Dinamismo Econômico: Forças opostas na economia dos EUA desafiam a condução da política monetária, com inflação persistente e sinais de desaceleração no mercado de trabalho.
  • Incertezas no PIB e Imobiliário: Choques no PIB e queda nos preços imobiliários podem influenciar decisões futuras do Fed.
  • Possibilidade de menos cortes que o esperado: Rodrigo Azevedo adverte que os cortes de juros podem ser inferiores ao atualmente precificado pelo mercado.
  • Impacto Potencial: Um ciclo de cortes limitado pode afetar ativos de risco e fluxos globais, com a economia não demonstrando fraqueza significativa.

  • Bitcoin valorizado: O Bitcoin subiu 3,39%, atingindo US$ 114.011,41 na Coinbase.
  • Ethereum em alta: Ethereum cresceu 3,03%, cotado a US$ 4.168,99.
  • Catalisador do mercado: O aumento está associado à potencial paralisação do governo dos EUA, gerando incertezas econômicas.
  • Impacto geral no mercado: O cenário de incerteza pode continuar beneficiando as criptomoedas, visto como ativos de refúgio.
  • Ponto de atenção: Traders devem monitorar de perto desenvolvimentos sobre a situação política nos EUA que podem impactar os preços das criptomoedas.

  • Santander altera portfólio: Banco adota postura mais cautelosa, refletindo sentimento de maior cautela dos investidores devido ao cenário desafiador sem gatilhos de curto prazo.
  • Trocas no portfólio: Saída do Nubank (ROXO34), entrada do Bradesco (BBDC4), devido à maior alavancagem em flexibilização da Selic.
  • Setor elétrico: Copel (CPLE6) substituída por Eneva (ENEV3), atendendo a tendências de mercado e potencial de geração de caixa.
  • Reforço em Vale: Ações da Vale (VALE3) têm peso aumentado em 2 pontos percentuais como hedge em dólar.
  • Movimentações no portfólio: Redução em Inter (INBR32), C&A (CEAB3), Rede D’Or (RDOR3), e BTG Pactual (BPAC11) para acomodar mudanças estratégicas.

  • Possível shutdown nos EUA: A iminência da paralisação do governo federal pode interromper serviços e atrasar dados econômicos cruciais.
  • Relatório de empregos (payroll) em risco: Se o shutdown ocorrer, a divulgação do payroll, um importante indicador econômico, pode ser adiada, aumentando a volatilidade nos mercados.
  • Impasse político americano: O Senado precisa votar financiamento até hoje; caso contrário, serviços não essenciais serão suspensos, impactando diretamente a economia.
  • Consequências econômicas prolongadas: Paralisações anteriores já custaram bilhões à economia dos EUA, afetando serviços fundamentais e aumentando incertezas financeiras.
  • Impacto nos mercados emergentes, incluindo o Brasil: Incertezas podem fortalecer o dólar, pressionando moedas emergentes e reduzindo o apetite por ativos de risco, afetando diretamente o mercado local.

  • Saltos de Preço: Ações da Ambipar (AMBP3) disparam 21,69%, após subida de 18% na sessão anterior. Os papéis são cotados a R$ 10,77.
  • Movimentações Estratégicas: Após a saída do CFO e emissão de debêntures no valor de R$ 3 bilhões, Ambipar busca proteção contra credores por 30 dias.
  • Impacto para Credibilidade: UBS BB e outros bancos revisam recomendações para AMBP3, citando problemas de governança e liquidez.
  • Concorrência e Riscos: A Ambipar pode enfrentar desafios competitivos, com rivais explorando suas fragilidades recentemente expostas.
  • Precaução para Traders: Eventos recentes indicam potencial instabilidade; recomenda-se cautela na avaliação da posição da Ambipar no mercado.

  • Petrobras pode reduzir dividendos: Devido ao risco de conversão da dívida da Braskem em ações e a necessidade de aportes adicionais.
  • Conversão de dívida: O cenário prevê que 25% da dívida da Braskem pode ser convertida em ações, o que afetaria a participação da Petrobras.
  • Impacto nos acionistas: A necessidade de aportes pode reduzir o dividend yield da Petrobras em cerca de 0,8 p.p., chegando a 8,2%.
  • Recomendação do BTG: Mantém a recomendação de compra para Petrobras, com preço-alvo de R$ 44; Braskem avaliada como neutra.
  • Renegociação crítica: Braskem enfrenta desafios na renegociação da dívida devido a rebaixamentos de crédito, impactando sua liquidez de curto prazo.

  • Redes sociais e produtividade: CEOs evitam redes sociais para reduzir distrações, como Rose Vangerven da Findlay Park Partners LLC fez com o Instagram, resultando em aumento de produtividade.
  • Planejamento e prioridades: Scott Wiseman da Nocturne Luxury Villas planeja o dia seguinte na noite anterior e limita-se a cinco tarefas urgentes diárias, ajudando a manter o foco.
  • Uso de listas como ferramenta: Ellen Bettridge da Uniworld River Cruises usa listas com limites de tempo e cronômetros, aumentando a disciplina e organização.
  • Rotina disciplinada: Kevin Ross da Under Armour adota uma rotina fixa de sono e treino, além de listas organizadas de prioridades, aumentando a eficiência.
  • Valorização de pequenos hábitos: Ella Mills da Deliciously Ella reforça que a soma de pequenos hábitos diários, mesmo com agenda apertada, mantém o equilíbrio e produtividade.

  • Corte da Selic adiado: A expectativa é que o início dos cortes na Selic seja postergado para além do final de 2023, conforme comentário de Rodrigo Azevedo.
  • Fatores de adiamento: Desemprego em baixa, crédito funcionante e pressão inflacionária nos serviços contribuem para a manutenção da Selic nos patamares atuais.
  • Posição do Banco Central: O Copom manteve a Selic em 15%, sem indicação de pressa em iniciar flexibilizações monetárias.
  • Impactos futuros: Desafios previstos para a política monetária em 2026 e a necessidade de ajustes em 2027 podem afetar o mercado.
  • Cenários econômicos: Possibilidade de ajustes coordenados ou desordenados, com consequências diferentes para inflação, câmbio e clima econômico geral.

  • Previsão de Queda do Dólar: Luis Stuhlberger aponta para uma possível queda acentuada do dólar, apesar da moeda estar 10% abaixo em 2025.
  • Risco de Corrida Anti-Dólar: Stuhlberger alerta para os riscos associados a uma possível movimentação de fuga do dólar por investidores.
  • Dólar Acima da Média Histórica: Apesar da queda recente, o dólar ainda opera acima de sua média histórica, o que sugere espaço para ajustes.
  • Impacto no Mercado: Traders devem considerar a potencial volatilidade no mercado cambial em função das previsões de Stuhlberger.
  • Implicações para Investimentos: Ajustes nas carteiras de investimento podem ser necessários para mitigar riscos em função de flutuações no dólar.

  • Envelhecimento da categoria: Quase 40% dos taxistas no Rio de Janeiro têm mais de 60 anos, sugerindo mudanças significativas no perfil etário da categoria.
  • Concorrência dos aplicativos: Uber, 99 e inDrive reduzem a atratividade da profissão, especialmente para os mais jovens, enquanto motoristas idosos enfrentam ganhos até 50% menores.
  • Desvalorização da autonomia: O valor de mercado da autonomia caiu de R$ 250 mil para cerca de R$ 30 mil, dificultando a manutenção do modelo tradicional de táxis.
  • Pressões regulatórias: A suspensão da transferência de autonomias pela prefeitura do Rio e a inclusão de táxis na plataforma Uber impactam a dinâmica do setor.
  • Possível reestruturação etária: Interesse crescente de profissionais abaixo de 35 anos sinaliza possível reestruturação no perfil etário dos taxistas.

  • Previsão de Corte de Juros: James Oliveira da Vinland Capital acredita que a Selic pode começar a cair em janeiro ou até mesmo em dezembro, dependendo das circunstâncias.
  • Aproximação Conflitante: Rodrigo Azevedo da Ibiuna Investimentos está mais cauteloso, prevendo que o afrouxamento monetário deve demorar, devido à resiliência econômica e incertezas políticas.
  • Impacto dos Juros Altos: Oliveira afirma que a taxa de 15% está efetivamente arrefecendo a economia, sugerindo que a política monetária atual está funcionando.
  • Comunicação do Banco Central: O presidente do BC, Gabriel Galípolo, adota um discurso firme, indicando que não há pressa para cortar juros, refletindo o estado cauteloso do BC.
  • Expectativas de Mercado: Azevedo alerta que as projeções de crescimento de 1,8% para 2026 são incertas, especialmente considerando a potencial intervenção do governo em ano eleitoral.

  • Safra recomenda compra de ações da JBS e Minerva: O banco vê forte potencial de valorização nas ações JBSS32 e BEEF3 devido a fundamentos de mercado favoráveis.
  • Demanda global sustentada por proteínas: A demanda por proteínas continua alta, com preços de insumos em queda no Brasil, o que é positivo para o setor de carnes.
  • Ações da JBS com "desconto injustificado": JBS está negociando a 5,4x EV/Ebitda 2026, com um desconto de 26% em relação aos pares nos EUA. O preço-alvo foi definido em US$ 22 (alta de 50%).
  • Minerva com recomendação elevada: A recomendação passou de neutra para outperform, com preço-alvo em R$ 8,50 (alta de 31%), destacando margens resilientes e menor alavancagem.
  • Recomposição do ciclo pecuário: Ambos os frigoríficos se beneficiam apesar dos desafios relacionados à recomposição do rebanho, com melhora nas margens esperada nos próximos anos.

  • Ações da Petrobras em queda: A Petrobras experimenta queda acentuada no preço de suas ações devido à incerteza sobre seus investimentos na Braskem.
  • Participação na Braskem: A estatal pode ter que injetar capital para manter até 49% de participação na Braskem, afetando seu fluxo de caixa.
  • Impacto nos dividendos: A necessidade de capital adicional pode interferir nos pagamentos de dividendos aos acionistas da Petrobras.
  • Mercado reagindo: O mercado está reagindo negativamente à notícia, refletindo-se na desvalorização das ações tanto da Petrobras quanto da Braskem.
  • Controvérsia ambiental: Projetos de exploração da Petrobras na Amazônia estão enfrentando protestos, aumentando a atenção regulatória sobre a companhia.

  • Rebaixamento dos Ratings: Ações da Braskem (BRKM5) caem após Fitch e S&P rebaixarem ratings; Fitch de BB- para CCC+ e S&P de A- para CCC-.
  • Incertezas sobre Recuperação Judicial: Braskem contratou assessores para reestruturar capital, levantando temores de possível recuperação judicial ou extrajudicial.
  • Pressões Financeiras: Empresa enfrenta dificuldades para renegociar linhas de crédito e vencimentos de dívida no curto prazo.
  • Risco de Reestruturação Desfavorável: Analistas destacam risco de condições desfavoráveis para credores em reestruturações futuras.
  • Liquidez e Financiamentos: Fitch destaca necessidade urgente de financiamento para evitar default ou reestruturação diante de pressões contínuas.

  • Nome Importante: Luis Stuhlberger, fundador da Verde Asset, é o foco da notícia.
  • Perspectiva do Mercado: Stuhlberger ressalta que o mercado vê a continuidade do governo Lula em 2026 como previsível.
  • Impacto da Eleição: A volatilidade na eleição de 2026 é prevista para ser comparável à eleição de Dilma versus Aécio.
  • Sinal de Alerta: Monitorar mudanças políticas, já que podem influenciar significativamente o mercado brasileiro.
  • Foco para Traders: Avaliar cenários políticos futuros e suas implicações para ajustar estratégias de investimento.

  • Estoque de crédito cresceu: O volume total expandiu 0,5% em agosto, atingindo R$ 6,757 trilhões, com alta anual de 10,1%.
  • Impacto das famílias: O crédito às famílias subiu 0,7%, alcançando R$ 4,210 trilhões, enquanto o crédito para empresas aumentou 0,2%.
  • Crédito livre versus direcionado: Crédito livre teve leve expansão de 0,3%, enquanto o crédito direcionado subiu 0,8%, indicando preferência por financiamentos direcionados.
  • Movimentação nas concessões: Concessões para famílias aumentaram 1,5%, enquanto para empresas houve queda de 2,3%, demonstrando cautela no setor corporativo.
  • Queda nas concessões totais: Considerando dados sem ajuste sazonal, as concessões totais caíram 1,9%, com destaque para retração de 3,3% no crédito livre.
Filtros de Categoria
3 categorias ativas