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  • Ibovespa em Alta: O Ibovespa subiu 0,61%, fechando em 146.336,80 pontos, renovando máxima histórica durante o pregão aos 147.558,22 pontos. Potencial para manutenção de tendência de alta.
  • Câmbio: O dólar à vista caiu 0,30%, encerrando a R$ 5,3223. O câmbio pode influenciar exportadoras e importadoras brasileiras.
  • Ações em Destaque: Eletrobras (ELET3, ELET6) superou R$ 50 após a privatização, enquanto Vale (VALE3) registrou alta. Braskem (BRKM5) e Petrobras (PETR3, PETR4) figuraram entre as quedas.
  • Corte de Juros EUA: Expectativa de corte de 0,25 p.p. nos juros pelo Federal Reserve precificado em 89,3%. Impacto previsto nos mercados globais.
  • Mercados Internacionais: Índices de Wall Street encerraram em alta, com o Dow Jones subindo 0,15%, o S&P 500 avançando 0,26%, e o Nasdaq ganhando 0,48%. Fortalecimento de tendência positiva nos EUA.

  • Preços do Petróleo: WTI fechou a US$ 63,45 com queda de 3,45%; Brent fechou a US$ 67,09 com queda de 3,08%.
  • Oferta da Opep+: Expectativas de aumento na oferta pela Opep+ provocam pressão negativa nos preços do petróleo.
  • Temores Geopolíticos: As negociações entre EUA e Irã influenciam o cenário de oferta futura de petróleo.
  • Demanda Global: Incertezas na recuperação da demanda mundial adicionam volatilidade aos preços.
  • Implicações para Traders: Traders devem monitorar as decisões de oferta da Opep+ e as negociações EUA-Irã para entender melhor a direção dos preços do petróleo.

  • Ibovespa barato em máximas: Mesmo com recordes históricos, múltiplos do Ibovespa estão abaixo da média, apresentando espaço para valorização. O desconto no múltiplo Preço/Lucro reforça a atratividade de várias ações.
  • Principais impulsionadores: Alta recente foi impulsionada pelo fluxo estrangeiro e otimismo local, mas ainda há potencial devido ao desconto em diversas ações. A concentração em poucos papéis limita o índice, mas abre oportunidades em empresas menos visadas.
  • Ações em destaque: Movida (MOVI3), Petz (PETZ3), B3 (B3SA3) e Suzano (SUZB3) são citadas como oportunidades devido a fundamentos sólidos e potencial de recuperação ou crescimento.
  • Exportadoras e dividendos: Minerva (BEEF3) e Petrobras (PETR4) se destacam. A primeira por capturar margens no mercado de proteínas, e a segunda por geração de caixa forte e plano de dividendos bilionários.
  • Setores promissores: No setor financeiro, Bradesco (BBDC4) é visto como descontado. Na construção, Eztec (EZTC3) pode se beneficiar de queda nos juros. Em saúde, Blau Farmacêutica (BLAU3) é aposta de médio prazo pela diversificação e novos projetos.

  • Taxa de janeiro de 2028: Marcava 13,38%, com alta de 4 pontos-base.
  • Ajuste anterior: Estava em 13,341% para janeiro de 2028.
  • Motivo da alta: Juros futuros subiram após divulgação de dados de emprego formal no Brasil.
  • Impacto nos mercados: É necessário observar a reação dos investidores a movimentações nos juros futuros.
  • Ação recomendada: Traders devem monitorar ajustes adicionais em resposta a novos dados econômicos.

  • Queda nas Ações: As ações da Petrobras caíram junto com as da Braskem, afetando o valor de mercado das empresas.
  • Investimento Necessário: Petrobras pode ter que injetar capital para manter até 49% de participação na Braskem.
  • Impacto nos Dividendos: O investimento adicional pode impactar os pagamentos de dividendos aos acionistas da Petrobras.
  • Protestos em Foco: Protestos contra a exploração de petróleo na Amazônia destacam preocupações ambientais envolvendo a Petrobras.
  • Observação para Traders: Monitorar possíveis mudanças na política de dividendos e suas repercussões no mercado financeiro.

  • Dólar fecha em queda: O dólar à vista encerrou a sessão com desvalorização de 0,30%, cotado a R$ 5,3223, após ter iniciado o dia em alta, refletindo dados do Brasil e tensões nos EUA.
  • Mercado de trabalho no Brasil: Foram abertas 147.358 vagas formais em agosto, o menor saldo para o mês desde o início da série em 2020, indicando possível desaceleração econômica.
  • Expectativas de política monetária no Brasil: Mais um mês de "surpresa negativa" nos dados do Caged reforça expectativa de cortes na taxa de juros pelo Banco Central no primeiro trimestre de 2026.
  • Risco de paralisação nos EUA: A possibilidade de um 'shutdown' do governo dos EUA está no radar, com negociações entre Trump e líderes congressistas buscando evitar a paralisação.
  • Expectativas sobre o Fed: A expectativa por um corte de 0,25 ponto percentual nos juros do Federal Reserve aumentou, atingindo 89,3% de chance, demonstrando uma precificação maior de alívio monetário.

  • Preocupação de Saúde Pública: Intoxicação por metanol leva a três mortes e oito internações em São Paulo, especialmente no ABC Paulista, devido a bebidas alcoólicas adulteradas.
  • Impacto ao Consumidor: Procon-SP emite orientações para proteger compradores de riscos associados a bebidas adulteradas, sugerindo precauções na compra.
  • Vigilância Reforçada: Recomenda-se que consumidores comprem de estabelecimentos confiáveis e verifiquem preços fora da média e embalagens suspeitas.
  • Ações Imediatas: Em caso de sintomas como visão turva e dor de cabeça forte após consumo, buscar atendimento médico e notificar autoridades competentes.
  • Documentação Essencial: Exigir nota fiscal na compra para assegurar a rastreabilidade do produto e proteção em casos de intoxicação ou adulteração.

  • Desempenho do mercado de trabalho: Brasil criou 147,3 mil vagas em agosto, pior resultado para o mês desde 2020, e abaixo das expectativas de até 220 mil vagas, aumentando preocupações com a recuperação econômica.
  • Setor de destaque e preocupação: Serviços liderou com 81.002 novas vagas, mas a agropecuária mostrou fraqueza, fechando 2.665 postos, refletindo sazonalidade e pressões do setor.
  • Comparativo anual e salarial: No acumulado do ano até agosto, 1,5 milhão de vagas foram criadas, mas a desaceleração preocupa. Média salarial de novas admissões subiu para R$ 2.295,01, enquanto demissões ocorreram com salário médio de R$ 2.380,08.
  • Desempenho regional: Sudeste liderou com 63.698 novas vagas, seguido de perto pelo Nordeste. Todas as regiões têm resultados positivos, mas a dinâmica de crescimento desacelerou frente a 2024.
  • Vínculos intermitentes crescentes: Foram gerados 36.731 postos intermitentes e de contratos alternativos, indicando uma tendência empresarial de contenção de custos com folha de pagamento.

  • Pressão de Trump sobre o Fed: Expectativa de que Donald Trump force cortes agressivos nas taxas de juros do Federal Reserve.
  • Dinamismo Econômico: Forças opostas na economia dos EUA desafiam a condução da política monetária, com inflação persistente e sinais de desaceleração no mercado de trabalho.
  • Incertezas no PIB e Imobiliário: Choques no PIB e queda nos preços imobiliários podem influenciar decisões futuras do Fed.
  • Possibilidade de menos cortes que o esperado: Rodrigo Azevedo adverte que os cortes de juros podem ser inferiores ao atualmente precificado pelo mercado.
  • Impacto Potencial: Um ciclo de cortes limitado pode afetar ativos de risco e fluxos globais, com a economia não demonstrando fraqueza significativa.

  • Bitcoin valorizado: O Bitcoin subiu 3,39%, atingindo US$ 114.011,41 na Coinbase.
  • Ethereum em alta: Ethereum cresceu 3,03%, cotado a US$ 4.168,99.
  • Catalisador do mercado: O aumento está associado à potencial paralisação do governo dos EUA, gerando incertezas econômicas.
  • Impacto geral no mercado: O cenário de incerteza pode continuar beneficiando as criptomoedas, visto como ativos de refúgio.
  • Ponto de atenção: Traders devem monitorar de perto desenvolvimentos sobre a situação política nos EUA que podem impactar os preços das criptomoedas.

  • Santander altera portfólio: Banco adota postura mais cautelosa, refletindo sentimento de maior cautela dos investidores devido ao cenário desafiador sem gatilhos de curto prazo.
  • Trocas no portfólio: Saída do Nubank (ROXO34), entrada do Bradesco (BBDC4), devido à maior alavancagem em flexibilização da Selic.
  • Setor elétrico: Copel (CPLE6) substituída por Eneva (ENEV3), atendendo a tendências de mercado e potencial de geração de caixa.
  • Reforço em Vale: Ações da Vale (VALE3) têm peso aumentado em 2 pontos percentuais como hedge em dólar.
  • Movimentações no portfólio: Redução em Inter (INBR32), C&A (CEAB3), Rede D’Or (RDOR3), e BTG Pactual (BPAC11) para acomodar mudanças estratégicas.

  • Possível shutdown nos EUA: A iminência da paralisação do governo federal pode interromper serviços e atrasar dados econômicos cruciais.
  • Relatório de empregos (payroll) em risco: Se o shutdown ocorrer, a divulgação do payroll, um importante indicador econômico, pode ser adiada, aumentando a volatilidade nos mercados.
  • Impasse político americano: O Senado precisa votar financiamento até hoje; caso contrário, serviços não essenciais serão suspensos, impactando diretamente a economia.
  • Consequências econômicas prolongadas: Paralisações anteriores já custaram bilhões à economia dos EUA, afetando serviços fundamentais e aumentando incertezas financeiras.
  • Impacto nos mercados emergentes, incluindo o Brasil: Incertezas podem fortalecer o dólar, pressionando moedas emergentes e reduzindo o apetite por ativos de risco, afetando diretamente o mercado local.

  • Saltos de Preço: Ações da Ambipar (AMBP3) disparam 21,69%, após subida de 18% na sessão anterior. Os papéis são cotados a R$ 10,77.
  • Movimentações Estratégicas: Após a saída do CFO e emissão de debêntures no valor de R$ 3 bilhões, Ambipar busca proteção contra credores por 30 dias.
  • Impacto para Credibilidade: UBS BB e outros bancos revisam recomendações para AMBP3, citando problemas de governança e liquidez.
  • Concorrência e Riscos: A Ambipar pode enfrentar desafios competitivos, com rivais explorando suas fragilidades recentemente expostas.
  • Precaução para Traders: Eventos recentes indicam potencial instabilidade; recomenda-se cautela na avaliação da posição da Ambipar no mercado.

  • Petrobras pode reduzir dividendos: Devido ao risco de conversão da dívida da Braskem em ações e a necessidade de aportes adicionais.
  • Conversão de dívida: O cenário prevê que 25% da dívida da Braskem pode ser convertida em ações, o que afetaria a participação da Petrobras.
  • Impacto nos acionistas: A necessidade de aportes pode reduzir o dividend yield da Petrobras em cerca de 0,8 p.p., chegando a 8,2%.
  • Recomendação do BTG: Mantém a recomendação de compra para Petrobras, com preço-alvo de R$ 44; Braskem avaliada como neutra.
  • Renegociação crítica: Braskem enfrenta desafios na renegociação da dívida devido a rebaixamentos de crédito, impactando sua liquidez de curto prazo.

  • Redes sociais e produtividade: CEOs evitam redes sociais para reduzir distrações, como Rose Vangerven da Findlay Park Partners LLC fez com o Instagram, resultando em aumento de produtividade.
  • Planejamento e prioridades: Scott Wiseman da Nocturne Luxury Villas planeja o dia seguinte na noite anterior e limita-se a cinco tarefas urgentes diárias, ajudando a manter o foco.
  • Uso de listas como ferramenta: Ellen Bettridge da Uniworld River Cruises usa listas com limites de tempo e cronômetros, aumentando a disciplina e organização.
  • Rotina disciplinada: Kevin Ross da Under Armour adota uma rotina fixa de sono e treino, além de listas organizadas de prioridades, aumentando a eficiência.
  • Valorização de pequenos hábitos: Ella Mills da Deliciously Ella reforça que a soma de pequenos hábitos diários, mesmo com agenda apertada, mantém o equilíbrio e produtividade.

  • Corte da Selic adiado: A expectativa é que o início dos cortes na Selic seja postergado para além do final de 2023, conforme comentário de Rodrigo Azevedo.
  • Fatores de adiamento: Desemprego em baixa, crédito funcionante e pressão inflacionária nos serviços contribuem para a manutenção da Selic nos patamares atuais.
  • Posição do Banco Central: O Copom manteve a Selic em 15%, sem indicação de pressa em iniciar flexibilizações monetárias.
  • Impactos futuros: Desafios previstos para a política monetária em 2026 e a necessidade de ajustes em 2027 podem afetar o mercado.
  • Cenários econômicos: Possibilidade de ajustes coordenados ou desordenados, com consequências diferentes para inflação, câmbio e clima econômico geral.

  • Previsão de Queda do Dólar: Luis Stuhlberger aponta para uma possível queda acentuada do dólar, apesar da moeda estar 10% abaixo em 2025.
  • Risco de Corrida Anti-Dólar: Stuhlberger alerta para os riscos associados a uma possível movimentação de fuga do dólar por investidores.
  • Dólar Acima da Média Histórica: Apesar da queda recente, o dólar ainda opera acima de sua média histórica, o que sugere espaço para ajustes.
  • Impacto no Mercado: Traders devem considerar a potencial volatilidade no mercado cambial em função das previsões de Stuhlberger.
  • Implicações para Investimentos: Ajustes nas carteiras de investimento podem ser necessários para mitigar riscos em função de flutuações no dólar.

  • Envelhecimento da categoria: Quase 40% dos taxistas no Rio de Janeiro têm mais de 60 anos, sugerindo mudanças significativas no perfil etário da categoria.
  • Concorrência dos aplicativos: Uber, 99 e inDrive reduzem a atratividade da profissão, especialmente para os mais jovens, enquanto motoristas idosos enfrentam ganhos até 50% menores.
  • Desvalorização da autonomia: O valor de mercado da autonomia caiu de R$ 250 mil para cerca de R$ 30 mil, dificultando a manutenção do modelo tradicional de táxis.
  • Pressões regulatórias: A suspensão da transferência de autonomias pela prefeitura do Rio e a inclusão de táxis na plataforma Uber impactam a dinâmica do setor.
  • Possível reestruturação etária: Interesse crescente de profissionais abaixo de 35 anos sinaliza possível reestruturação no perfil etário dos taxistas.

  • Previsão de Corte de Juros: James Oliveira da Vinland Capital acredita que a Selic pode começar a cair em janeiro ou até mesmo em dezembro, dependendo das circunstâncias.
  • Aproximação Conflitante: Rodrigo Azevedo da Ibiuna Investimentos está mais cauteloso, prevendo que o afrouxamento monetário deve demorar, devido à resiliência econômica e incertezas políticas.
  • Impacto dos Juros Altos: Oliveira afirma que a taxa de 15% está efetivamente arrefecendo a economia, sugerindo que a política monetária atual está funcionando.
  • Comunicação do Banco Central: O presidente do BC, Gabriel Galípolo, adota um discurso firme, indicando que não há pressa para cortar juros, refletindo o estado cauteloso do BC.
  • Expectativas de Mercado: Azevedo alerta que as projeções de crescimento de 1,8% para 2026 são incertas, especialmente considerando a potencial intervenção do governo em ano eleitoral.

  • Safra recomenda compra de ações da JBS e Minerva: O banco vê forte potencial de valorização nas ações JBSS32 e BEEF3 devido a fundamentos de mercado favoráveis.
  • Demanda global sustentada por proteínas: A demanda por proteínas continua alta, com preços de insumos em queda no Brasil, o que é positivo para o setor de carnes.
  • Ações da JBS com "desconto injustificado": JBS está negociando a 5,4x EV/Ebitda 2026, com um desconto de 26% em relação aos pares nos EUA. O preço-alvo foi definido em US$ 22 (alta de 50%).
  • Minerva com recomendação elevada: A recomendação passou de neutra para outperform, com preço-alvo em R$ 8,50 (alta de 31%), destacando margens resilientes e menor alavancagem.
  • Recomposição do ciclo pecuário: Ambos os frigoríficos se beneficiam apesar dos desafios relacionados à recomposição do rebanho, com melhora nas margens esperada nos próximos anos.

  • Ações da Petrobras em queda: A Petrobras experimenta queda acentuada no preço de suas ações devido à incerteza sobre seus investimentos na Braskem.
  • Participação na Braskem: A estatal pode ter que injetar capital para manter até 49% de participação na Braskem, afetando seu fluxo de caixa.
  • Impacto nos dividendos: A necessidade de capital adicional pode interferir nos pagamentos de dividendos aos acionistas da Petrobras.
  • Mercado reagindo: O mercado está reagindo negativamente à notícia, refletindo-se na desvalorização das ações tanto da Petrobras quanto da Braskem.
  • Controvérsia ambiental: Projetos de exploração da Petrobras na Amazônia estão enfrentando protestos, aumentando a atenção regulatória sobre a companhia.

  • Rebaixamento dos Ratings: Ações da Braskem (BRKM5) caem após Fitch e S&P rebaixarem ratings; Fitch de BB- para CCC+ e S&P de A- para CCC-.
  • Incertezas sobre Recuperação Judicial: Braskem contratou assessores para reestruturar capital, levantando temores de possível recuperação judicial ou extrajudicial.
  • Pressões Financeiras: Empresa enfrenta dificuldades para renegociar linhas de crédito e vencimentos de dívida no curto prazo.
  • Risco de Reestruturação Desfavorável: Analistas destacam risco de condições desfavoráveis para credores em reestruturações futuras.
  • Liquidez e Financiamentos: Fitch destaca necessidade urgente de financiamento para evitar default ou reestruturação diante de pressões contínuas.

  • Nome Importante: Luis Stuhlberger, fundador da Verde Asset, é o foco da notícia.
  • Perspectiva do Mercado: Stuhlberger ressalta que o mercado vê a continuidade do governo Lula em 2026 como previsível.
  • Impacto da Eleição: A volatilidade na eleição de 2026 é prevista para ser comparável à eleição de Dilma versus Aécio.
  • Sinal de Alerta: Monitorar mudanças políticas, já que podem influenciar significativamente o mercado brasileiro.
  • Foco para Traders: Avaliar cenários políticos futuros e suas implicações para ajustar estratégias de investimento.

  • Estoque de crédito cresceu: O volume total expandiu 0,5% em agosto, atingindo R$ 6,757 trilhões, com alta anual de 10,1%.
  • Impacto das famílias: O crédito às famílias subiu 0,7%, alcançando R$ 4,210 trilhões, enquanto o crédito para empresas aumentou 0,2%.
  • Crédito livre versus direcionado: Crédito livre teve leve expansão de 0,3%, enquanto o crédito direcionado subiu 0,8%, indicando preferência por financiamentos direcionados.
  • Movimentação nas concessões: Concessões para famílias aumentaram 1,5%, enquanto para empresas houve queda de 2,3%, demonstrando cautela no setor corporativo.
  • Queda nas concessões totais: Considerando dados sem ajuste sazonal, as concessões totais caíram 1,9%, com destaque para retração de 3,3% no crédito livre.

  • Rebaixamento de Ação: O BTG Pactual alterou sua recomendação para Iochpe-Maxion (MYPK3) de "compra" para "neutra" e reduziu o preço-alvo de R$ 19 para R$ 14.
  • Cenário Desafiador: A projeção foi revisada devido à demanda fraca nos EUA e um cenário desafiador no setor automotivo global e doméstico, apesar do valuation atrativo.
  • Impacto na Receita: A valorização do real e demanda fraca na América do Norte e Europa, que compõem 54% da receita da Iochpe, foram citadas como preocupações principais.
  • Expectativas de Resultados: BTG prevê receita líquida de R$ 3,9 bilhões, queda de 2% anualmente, e um Ebitda de R$ 399 milhões, retração de 9% no terceiro trimestre de 2023.
  • Condições do Mercado: O cenário global para veículos leves é desafiador, com crescimento estimado de apenas 2% em 2025, caindo 1% em 2026; tarifas de 25% nos EUA e juros elevados no Brasil impactam negativamente.

  • Expansão Nubank: Nubank (ROXO34) lança cartão de crédito exclusivo para jovens de 16 a 17 anos, parte de sua estratégia de ampliação de faixa etária de clientes.
  • Controle de Limite: Limite do cartão está vinculado ao valor na "Caixinha", incentivando poupança e educação financeira.
  • Segurança: Fatura não paga será debitada da "Caixinha", reforçando segurança para menores de idade.
  • Controle Parental: Pais podem monitorar uso do cartão através do Controle Parental no aplicativo.
  • Disponibilidade: Cartão de crédito será gradualmente oferecido a clientes elegíveis de 16 e 17 anos; pais serão notificados por e-mail.

  • Ouro alcança recorde histórico: Fechamento em alta de 1,21%, a US$ 3.855,20 por onça-troy.
  • Incertezas nos EUA: Temores de paralisação do governo norte-americano impulsionaram o metal precioso.
  • Expectativa de corte de juros: FedWatch aponta 89,3% de chance de corte na próxima reunião do Fed.
  • Desvalorização do dólar: Moeda enfraquecida favorece o ouro, cotado em dólar, frente a outras divisas.
  • Aviso para o payroll: Relatório de empregos nos EUA será divulgado nesta sexta-feira, expectativa é de 51 mil novos postos.

  • Recomendação de Compra: BTG Pactual recomenda compra da GGBR4 com preço-alvo de R$ 20, indicando potencial de 20% de valorização.
  • Mercado Norte-Americano: Ambiente favorável nos EUA com aumento de pedidos e ganhos; ainda subvalorizado nos preços atuais.
  • Ebitda para 2026: Previsão de capex entre R$ 4,8 bilhões a R$ 5 bilhões, visando aumento de capacidade e projetos como minério de ferro.
  • Ações com Desconto: Gerdau negociada a menos de 4 vezes o Ebitda projetado para 2025, atraente FCF yield próximo de 11% em 2026.
  • Visão Pessimista: Ações precificadas como operação brasileira, mas resultados de 2026 podem mudar essa percepção.

  • Ibovespa iniciou a segunda-feira em forte alta de 1,25%, renovando a máxima histórica intradiária, mas perdeu fôlego, mantendo uma valorização de 0,7% às 14h30.
  • Relatório Focus traz ajustes nas expectativas de inflação e câmbio: IPCA para 2025 foi reduzido para 4,81% e dólar para R$ 5,48, buscando trazer otimismo ao mercado interno.
  • Encontro potencial entre Trump e Lula é considerado um fator positivo, pois pode reduzir tarifas e risco de retaliações, aumentando o interesse de investidores.
  • Busca global por risco favorece ativos de mercados emergentes: expectativa de redução na criação de empregos nos EUA pode levar a cortes de juros pelo Fed, beneficiando mercados como o Brasil.
  • Cenários de fraqueza econômicos nos EUA sem desastre podem manter um ambiente propício para ativos de risco, especialmente nos mercados emergentes.

  • Foco Estratégico: Oncoclínicas (ONCO3) muda sua estratégia, concentrando-se em clínicas oncológicas e parcerias hospitalares, deixando de lado grandes projetos como hospitais.
  • Desinvestimento: Venda de hospitais e redução de participação no projeto na Arábia Saudita para 30%-35%, melhorando eficiência e diminuindo necessidade de capex.
  • Eficiência Operacional: Fechamento de pequenas unidades para concentrar atendimento em grandes centros em Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro.
  • Aumento de Capital: Captação de R$ 2 bilhões visa reduzir alavancagem de 4,4x para cerca de 2x; debenturistas interessados em converter dívida em ações.
  • Continuidade de Liderança: CEO Bruno Ferrari permanece no comando para implementar a nova estratégia e resgatar credibilidade no mercado.

  • Recomendação do BTG Pactual: Copasa (CSMG3) tem potencial de valorização para R$ 50, mesmo após alta de 65% em 2025, dependendo da adoção de melhorias e privatização.
  • Análise de Múltiplos: Ações da Copasa podem alcançar R$ 39 se negociadas ao mesmo múltiplo EV/RAB da Sabesp, evidenciando um potencial de alta de 18%.
  • Comparação com Sabesp: Melhorias na eficiência operativa e investimentos na RAB líquida podem aumentar o valor justo das ações para 1,44 vezes o EV/RAB em 2025.
  • Privatização em Andamento: Projeto de lei para desestatização da Copasa está em tramitação na ALMG, com previsão de decisões legislativas finais até novembro.
  • Impacto da Privatização: Avanços no processo e alinhamento ao modelo da Sabesp são cruciais para atingir o potencial de alta estimado pelo BTG.

  • Ações da Ambipar (AMBP3) sobem 20% nesta segunda-feira (29).
  • Possível contratação da boutique de assessoria Seneca Evercore para reestruturação de dívida.
  • Ambipar obter liminar para proteção contra credores gera dúvidas sobre saúde financeira.
  • Rebaixamento de rating para 'D' pela S&P Global devido a riscos de default.
  • UBS BB destaca desafios de governança e liquidez após múltiplas fusões e aquisições.

  • Liberação da sétima parcela do programa Pé-de-Meia: A partir de 29 de setembro, estudantes do ensino médio público começam a receber o incentivo de R$ 200 mensais, importante para avaliar impactos no consumo de tecnologia e educação.
  • Beneficiários e valor total do programa: Cerca de 3,4 milhões de estudantes receberão os pagamentos, com potencial acúmulo de R$ 9,2 mil ao longo do ensino médio, representando injeção relevante no mercado de consumo.
  • Pagamentos e calendário: Depósitos escalonados até 6 de outubro, com cronograma começando em 29 de setembro, a ser monitorado no setor bancário para observar movimentação na Caixa Econômica Federal.
  • Criação de contas poupança na Caixa: Contas são abertas automaticamente para os estudantes, desbloqueadas aos 18 anos, influenciando o setor financeiro e de tecnologia bancária com movimentações crescentes.
  • Impacto potencial no setor educacional privado: Incentivos do programa podem competir com matrículas em escolas e tecnologias educacionais privadas, importante para análise competitiva e estratégica no setor.

  • Suspensão de dados: O Departamento do Trabalho dos EUA pode suspender a divulgação de dados econômicos, incluindo o relatório de emprego de setembro, devido a uma potencial paralisação do governo.
  • Importância do relatório: A divulgação do relatório de emprego é fundamental para a tomada de decisões pelo Federal Reserve, empresas e famílias, e está programada para sexta-feira (3).
  • Possível paralisação: O financiamento do governo expira à meia-noite de terça-feira, a menos que um acordo seja alcançado no Congresso entre republicanos e democratas.
  • Escritório de Estatísticas do Trabalho: Este órgão, crucial para a coleta de dados, seria um dos principais afetados pela paralisação.
  • Reunião política: O presidente Donald Trump se reunirá com líderes republicanos e democratas para tentar evitar a paralisação e garantir a continuidade da divulgação de dados.

  • Preço-alvo ELET6: Bradesco BBI ajustou para R$ 83 até fim de 2026, potencial de alta de 56%.
  • Recomendação: Compra reiterada; Eletrobras é destaque no setor de utilities, focando em dividendos.
  • Preço de Energia: Revisados para R$ 210/MWh até 2030, aumentando em R$ 13 por ação no valuation.
  • Mercado de Ações: ELET6 subia 3,98% e ELET3 3,55% no último pregão, desempenho robusto no Ibovespa.
  • Dividendos e Venda de Ativos: Estimativa entre R$ 8-9 bilhões por ano, possíveis vendas de ativos não core.

  • Pagamento Aprovado: ISA Energia (ISAE4) irá pagar R$ 444,7 milhões em juros sobre capital próprio (JCP), equivalendo a R$ 0,674997 por ação.
  • Parcelas do Pagamento: O JCP será dividido em três parcelas, cada uma no valor de R$ 148.248.084,52 (R$ 0,191249 por ação).
  • Datas-base Importantes: A primeira data-base é 30 de outubro, a segunda é 25 de novembro, e a terceira é 17 de dezembro.
  • Datas de Pagamento: Os pagamentos ocorrerão em 28 de novembro, 12 de dezembro, e 30 de dezembro, respectivamente.
  • Direito ao Pagamento: Investidores que possuírem ações ISAE4 nas datas-base terão direito a receber os pagamentos do JCP.

  • Ibovespa atinge recorde intradiário: Forte apetite por risco impulsiona o índice, com destaque para Petrobras (PETR4) e Bradesco (BBDC4).
  • Influência dos EUA: Expectativa positiva devido ao payroll; fraqueza pode permitir continuidade dos cortes de juros pelo Federal Reserve.
  • Impacto da Reunião Lula-Trump: Potencial para reduzir tarifas e melhorar o sentimento do mercado, embora não cause grandes movimentos imediatos na Bolsa.
  • Selic e dólar favorecem mercado: Combinados, têm efeito positivo sobre inflação e câmbio, criando condições mais favoráveis do que há seis meses.
  • Estratégia para valorização: Traders devem se posicionar para aproveitar a valorização potencial com condições estruturais melhorando e perspectiva de cortes de juros.

  • Ibovespa apresenta leve alta sustentada por ganhos da VALE3 e bancos, apesar de perder ímpeto geral.
  • As ações da VALE3 registram valorização, contribuindo para o desempenho positivo do índice.
  • Setor bancário também mostra força, colaborando com o movimento de alta do Ibovespa.
  • Mercados americanos operam de forma mista sem direção clara, sem força significativa nos índices.
  • Guia-se atenção ao desempenho das ações dos setores de mineração e financeiro, principais influenciadores no dia.

  • Santander ajusta portfólio: Nubank (ROXO34) e Copel (CPLE6) são retirados, Bradesco (BBDC4) e Eneva entram; Vale (VALE3) tem peso aumentado, enquanto Banco Inter (INBR32), C&A, Rede D’Or (RDOR3) e BTG Pactual (BPAC11) têm peso reduzido.
  • Motivação para mudanças: Nubank saiu após um rali forte; Bradesco entra por alavancagem esperada com a redução da Selic; Copel enfrenta potencial venda de ações do BNDES; Eneva beneficia-se de perspectivas termelétricas até 2025.
  • Estrategia cautelosa: Santander adota postura mais conservadora, reduzindo beta e exposição a setores que tiveram ganhos significativos. Indício de pausas no índice brasileiro antes de uma retomada ascendente.
  • Cenário global favorável: Mercados emergentes e Brasil se destacam, com forte entrada de capital estrangeiro, totalizando R$ 18,3 bilhões nos últimos 12 meses.
  • Desempenho recente do mercado: Ibovespa se mantém acima das médias móveis chave, mas enfrenta resistência após recuo de expectativas de cortes de juros pelo Fed e dados econômicos internos mais fortes.

  • Meta de inflação: O BC pretende alcançar 3% ao ano, mantendo a taxa de juros em 15%.
  • Análise de dados econômicos: O BC está atento aos dados econômicos mas não vê consistência suficiente para iniciar a queda de juros.
  • Mercado de trabalho: Galípolo observa que o Brasil mantém pleno emprego mesmo com juros altos.
  • Limitantes do BC: Nem todas as soluções para redução de juros dependem exclusivamente do Banco Central.
  • Metodologia rigorosa: O BC descarta revisões metodológicas baseadas em dados momentâneos para evitar volatilidade.
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