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Cansado de ficar visitando múltiplos sites e lendo notícias intermináveis? Aqui você acompanha as notícias mais relevantes do mercado financeiro, com resumos focados nos traders que querem se manter atualizados de forma rápida e eficiente.

Mostrando 1521 a 1560 de 12867 notícias

  • Lucro Líquido Surpreendente: Marisa (AMAR3) reverteu prejuízo com lucro de R$5,8 milhões no 3T, marcando uma recuperação importante.
  • Queda na Receita: Apesar do lucro, a receita líquida caiu 4,9% para R$332,7 milhões, com SSS declinando 3,5%, indicando desafios de vendas.
  • Expansão da Margem Bruta: A margem bruta cresceu 4,7 pontos para 51,2%, destacando gestão eficiente de estoques e menores descontos.
  • Aumento Expressivo do Ebitda: Ebitda cresceu 190,6% para R$101,9 milhões, com margem aumentando para 30,6%, sugerindo potencial de valorização.
  • Expectativa Positiva para o 4T: Perspectivas otimistas para o quarto trimestre, impulsionadas por eventos de consumo e melhoria no ambiente econômico.

  • Ações da Dasa (DASA3) sobem mais de 19% após divulgação de melhorias operacionais no 3º trimestre.
  • Confiança dos investidores aumenta com os resultados fortes que reforçam a capacidade de retomada da empresa.
  • Sinais de melhorias operacionais impulsionam a percepção positiva sobre o futuro da DASA.
  • Oportunidade de trading para aqueles que buscam capitalizar sobre o ímpeto positivo atual das ações.
  • Monitoramento das ações DASA3 recomendado, em função dos potenciais ajustes de mercado após o pico de valorização.

  • Grupo Mateus cai cerca de 10%: Ações do Grupo Mateus registraram uma queda significativa após divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2025.
  • Resultados do 3º trimestre: Divulgações financeiras do terceiro trimestre afetaram negativamente o preço das ações.
  • Oportunidades de venda: A queda pode sinalizar uma oportunidade de venda para traders aproveitarem o movimento de baixa.
  • Volatilidade esperada: Expectativa de maior volatilidade nas ações relacionadas ao Grupo Mateus e outras empresas mencionadas.
  • Análise técnica recomendada: Traders devem considerar realizar análises técnicas para identificar pontos de suporte e resistência pós-impacto dos resultados.

  • Suspensão de falência: Justiça do Rio de Janeiro suspendeu a sentença que havia convertido a recuperação judicial da Oi em falência.
  • Retomada das negociações: Com a reversão da falência, as ações da Oi voltaram a ser negociadas na B3.
  • Valorização das ações: Após a suspensão, as ações OIBR3 subiram 11% e as OIBR4 saltaram 24%.
  • Impacto no mercado: A reação positiva sugere um aumento de confiança dos investidores na recuperação da empresa.
  • Monitoramento recomendado: Traders devem acompanhar de perto as próximas decisões judiciais e os movimentos de preços das ações da Oi.

  • Prejuízo Reduzido: AgroGalaxy (AGXY3) reportou prejuízo de R$ 611 milhões no 3T25, uma queda significativa em relação ao prejuízo de R$ 1,57 bilhão no 3T24.
  • Ebitda Ajustado: O Ebitda ajustado no 3T25 ficou negativo em R$ 134 milhões, melhorando frente ao prejuízo operacional de R$ 1,2 bilhão no mesmo período do ano anterior.
  • Queda na Receita: A receita líquida total caiu 65,7%, totalizando R$ 417 milhões, com destaque para a queda nas receitas de insumos e grãos.
  • Desempenho dos Segmentos: Receita de insumos caiu 66,3% e receita com grãos retraiu 64,9%, refletindo desafios operacionais significativos.
  • Ajustes Operacionais: A empresa está focada em controles de custos e ajustando operações para garantir eficiência e viabilidade financeira no cenário adverso.

  • Ibovespa em Alta: Ibovespa registra catorze sessões consecutivas de alta, acumulando valorização de 30% em 2025, com onze recordes nominais renovados.
  • Ciclo de Queda de Juros: Mansueto Almeida projeta início de ciclo de queda de juros para 2026, o que pode impulsionar ainda mais o mercado de ações.
  • Fluxo de Capital Estrangeiro: Investidores estrangeiros alocaram R$ 25,286 bilhões na B3 até outubro, buscando diversificação geográfica e aproveitando ciclo de queda de juros nos EUA.
  • Expectativa sobre a Selic: Banco Central pode reduzir a taxa Selic em até três pontos percentuais em 2026, com primeiro corte esperado para janeiro.
  • Ajuste Fiscal e Investimentos: Próximo governo enfrentará necessidade de ajuste fiscal, considerado crucial para maiores cortes nos juros e atração de investimentos.

  • Ibovespa avança: O índice Ibovespa encerrou as negociações com alta de 0,37%, alcançando 157.738,69 pontos, estimulado pela valorização do petróleo e recuperação em Wall Street.
  • Dólar se desvaloriza: O dólar à vista terminou em R$ 5,2973, com leve queda de 0,02%, acumulando declínio de 0,73% na semana contra o real.
  • Desempenho das ações: A MBRF (MBRF3) liderou os ganhos semanais com alta superior a 32%, enquanto HAPV3 sofreu a maior queda, recuando 40%.
  • Wall Street oscila: Índices dos EUA fecharam sem direção única; Dow Jones caiu 0,65%, S&P 500 perdeu 0,05%, enquanto Nasdaq subiu 0,13%.
  • Cenário econômico global: Na Europa, o Stoxx 600 caiu 0,61%, porém, com saldo semanal positivo. Na Ásia, o Nikkei caiu 1,77% e o Hang Seng perdeu 1,85%.

  • Petróleo em Alta: Os preços do petróleo subiram 2% após um ataque de drone ucraniano suspender exportações em um porto russo.
  • Impacto no Brent e WTI: O Brent registrou uma alta semanal de 1,2%, enquanto o WTI teve um ganho de cerca de 0,6%.
  • Risco Geopolítico: O ataque destaca a contínua volatilidade geopolítica que afeta os mercados globais de petróleo.
  • Oportunidade de Compra: A interrupção na oferta pode sinalizar oportunidades para traders no mercado de energia.
  • Monitorar Desenvolvimentos: Traders devem estar atentos a desdobramentos adicionais na região que podem influenciar ainda mais os preços do petróleo.

  • Prejuízo Aumentado: Raízen (RAIZ4) reportou prejuízo de R$ 2,3 bilhões no 2T26, significativo aumento em relação a R$ 158 milhões no 2T25.
  • Queda no Ebitda: Ebitda caiu 39,7%, atingindo R$ 2,787 bilhões, sinalizando desafios operacionais.
  • Receita Líquida Reduzida: Receita líquida teve queda de 17,8%, totalizando R$ 59 bilhões, impactando o fluxo de caixa.
  • Endividamento Aumentado: Relação dívida líquida/Ebitda ajustado aumentou para 5,1x, comparado a 2,6x na safra anterior.
  • Estratégia de Reestruturação: Foco da empresa em simplificação, eficiência operacional e otimização da estrutura de capital; iniciativas para reduzir dívidas de curto prazo com dívidas mais eficientes e de longo prazo.

  • Preços baixos do açúcar: Futuros do açúcar bruto caem para mínima de cinco anos, impactando decisões dos produtores na região centro-sul do Brasil.
  • Projeção negativa: Expectativas de preços ruins para a safra 2026/27 podem reduzir investimentos e afetar produção futura.
  • Redução na produção de açúcar: O mix de açúcar nas regiões centro-sul recuou, com maior direcionamento para etanol.
  • Desinteresse na expansão: Produtores hesitam em aumentar áreas plantadas com cana, considerando até redução devido aos preços desanimadores.
  • Impacto do etanol de milho: Crescimento do etanol de milho diminui suporte do etanol de cana, pressionando ainda mais os preços.

  • Impacto de Tarifa: A tarifa de 50% imposta pelos EUA impactou significativamente a Taurus (TASA4), que depende do mercado americano para mais de 60% de suas exportações.
  • Resultados Financeiros: Apesar do impacto da tarifa, a Taurus registrou um lucro líquido de R$ 31,5 milhões no 3T25, um aumento de 20,4% sobre 3T24. A receita caiu 20,4% em relação ao 2T25.
  • Ebitda e Provisões: O Ebitda aumentou 18% ano a ano, auxiliado pela reversão de R$ 43,1 milhões em provisões tributárias, melhorando resultados financeiros.
  • Ajustes de Produção: A Taurus reduziu produção no Brasil e aumentou preços nos EUA, além de transferir montagem de armas para a Geórgia, EUA, devido à tarifa.
  • Estratégia e Diversificação: A Taurus busca crescimento em mercados fora dos EUA, mantendo operações na Índia e explorando oportunidades de licitações globais.

  • Raízen (RAIZ4) altera comando financeiro: Lorival Luz, ex-CEO da BRF, assume finanças para acelerar turnaround e expansão em energia renovável.
  • Cosan (CSAN3) promove Rafael Bergman: Ex-CFO da Raízen, Bergman reforça continuidade e alinhamento interno após saída de Rodrigo Araújo.
  • Motiva (MOTV3) contrata Rodrigo Araújo: Ex-CFO da Cosan irá comandar gestão financeira, buscando acelerar projetos e reforçar controle.
  • Motiva investe em governança com Waldo Perez: Novo VP supervisionará capex, supply chain e serviços, reforçando governança no ciclo de R$ 50 bi em investimentos.
  • Reorganizações criam oportunidades e riscos: Mantenha atenção nas estratégias de ganhos estruturais e reorganizações em Cosan, Motiva e Raízen.

  • Redução do Preço-Alvo: Ágora Investimentos/Bradesco BBI cortou o preço-alvo das ações HAPV3 em quase 50%, de R$ 51 para R$ 27, projetando este valor para o final de 2026.
  • Manutenção da Recomendação de Compra: Apesar da revisão, o banco manteve a recomendação de compra, com viés cauteloso devido à fraca dinâmica dos resultados e ao benefício fiscal da NotreDame Intermédica.
  • Novo Programa de Recompra: Hapvida anunciou um programa de recompra de 70 milhões de ações, 24% dos papéis em circulação, o que pode suportar os preços das ações.
  • Resultados Pressionados e Desafio Futuro: O Lucro líquido foi de R$ 338 milhões no 3T25, mas o Ebitda ajustado caiu 2,1%, com queima de fluxo de caixa livre de R$ 51,9 milhões e aumento da taxa de sinistralidade para 75,2%.
  • Impacto no Mercado: As ações caíram mais de 40% após a divulgação dos resultados, com continuação da liquidação pelos investidores, fechando em R$ 18,38.

  • Mudança no Cronograma de Prévias do Ibovespa: A divulgação da terceira prévia será agora cinco dias úteis antes da validade da nova carteira.
  • Alteração na Data de Corte: O cálculo das prévias usará dados de pregão de dois dias antes da divulgação.
  • Planejamento e Estratégia: As mudanças permitirão mais tempo para planejamento e execução de estratégias de investimento.
  • Primeira Prévia: Prevista para 1º de dezembro, com data de corte em 27 de novembro.
  • Terceira Prévia: Adiantada para 23 de dezembro, com data de corte em 19 de dezembro.

  • Atualização contratual melhora previsibilidade: O novo aditivo contratual da SPVias aumenta a previsibilidade dos fluxos da concessão.
  • Avaliações divergentes de analistas: XP Investimentos e Bradesco BBI divergem nas estimativas sobre o impacto positivo para os acionistas da Motiva (MOTV3).
  • Impacto no preço das ações: A expectativa sobre os ganhos potenciais do aditivo pode afetar o comportamento do preço das ações da Motiva (MOTV3).
  • Oportunidade de investimento: O cenário de incertezas quanto aos ganhos estimados pode criar oportunidades de compra para investidores atentos.
  • Risco avaliado: Traders devem acompanhar a reação do mercado e as modificações nas recomendações dos analistas para ajustar suas estratégias de investimento.

  • Crédito de R$ 5,298 bilhões: Raízen (RAIZ4) fecha linha de crédito rotativo de R$ 5,298 bilhões com prazo de cinco anos, substituindo financiamentos antigos e aumentando flexibilidade financeira.
  • Sindicato de 13 Bancos: A operação foi firmada com um sindicato de 13 bancos, reforçando a confiança dessas instituições no perfil financeiro da Raízen.
  • Aumento de Liquidez: A nova linha amplia a liquidez e fortalece a gestão financeira da Raízen, permitindo acesso a recursos conforme necessário.
  • Estrutura com Garantias: Emissão via Raízen Fuels Finance com garantias corporativas melhora condições do crédito e mantém custo competitivo.
  • Otimização do Balanço: Substituição de linhas de crédito anteriores moderniza acesso a capital e melhora previsibilidade financeira.

  • Nomeação de novo VP financeiro: Rodrigo Araujo Alves, atual VP financeiro da Cosan, será o novo VP financeiro da Motiva a partir de 5 de janeiro.
  • Transição interna de cargos: Waldo Perez, atual VP financeiro, se tornará VP de investimento, fornecimento e serviços compartilhados em janeiro.
  • Liderança contínua: Waldo Perez continuará liderando a divisão de aeroportos e o programa de reciclagem de ativos da Motiva.
  • Negociações de venda de ativos: A Motiva está em conversas para vender seus aeroportos com previsão de fechar um acordo até o fim do ano.
  • Ticker de negociação: Motiva negocia com o ticker MOTV3, informação relevante para acompanhamento no mercado.

  • Data da Mudança: Rafael Bergman assumirá a função na Cosan a partir de 5 de dezembro.
  • Novo CFO da Raízen: Lorival Luz será o novo diretor financeiro da Raízen.
  • Impacto nas Ações: As nomeações podem influenciar a percepção dos investidores sobre a gestão financeira das empresas.
  • Análise de Mercado: Traders podem monitorar o desempenho das ações da Cosan e Raízen após as mudanças.
  • Data de Anúncio: As mudanças foram anunciadas em 4 de outubro.

  • Dólar hoje cotado a R$ 5,29, marcando a quinta semana consecutiva de queda.
  • Desvalorização acumulada de 0,70% nos últimos cinco dias.
  • Futuros do Fed precificam 49% de chance de corte de 0,25 na taxa de juros em dezembro.
  • Chance de corte já foi 60% mais cedo na semana, mostrando mudança no sentimento do mercado.
  • Queda do dólar pode impactar cotação de ativos sensíveis ao câmbio, como commodities e ações de exportadoras.

  • Cosan e Raízen anunciam mudanças nas diretorias e conselhos de administração.
  • Rodrigo Araujo Alves, Diretor Vice-Presidente Financeiro da Cosan, renuncia e será substituído por Rafael Bergman em dezembro/2025.
  • Alterações nos conselhos da Cosan incluem André Santos Esteves como novo Vice-Presidente a partir de novembro/2025.
  • Na Raízen, Lorival Luz assume as funções de diretor financeiro, sucedendo Rafael Bergman.
  • Cosan indica mudanças correlatas nas suas subsidiárias Rumo e Compass e na co-controlada Raízen.

  • Resultados Acima das Expectativas: Localiza (RENT3) reportou resultados do 3T25 um pouco acima das expectativas, com lucro líquido ajustado de R$ 871 milhões, 7,3% superior ao ano anterior.
  • Segmento de Seminovos em Destaque: O segmento de Seminovos superou as expectativas com crescimento do preço médio dos carros vendidos em 13% a/a, contribuindo decisivamente para o desempenho da empresa.
  • Desempenho da Unidade de Aluguel de Carros: A receita da unidade RAC ficou abaixo do esperado, com o ticket médio em R$ 150, inferior à estimativa de R$ 157, apesar de um aumento de 10,5%.
  • Gestão de Frotas Abaixo do Esperado: O segmento de Gestão de Frotas viu sua receita de R$ 2,2 bilhões impactada negativamente pela queda de diárias, com redução de 2% a/a.
  • Expectativa Positiva e Recomendação: Com melhorias em rentabilidade e eficiência, RENT3 é vista como uma recomendação positiva, negociando a um P/L de 11x para o final de 2026.

  • Recomendação de afastamento por analistas: IRBR3 teve lucro de R$ 99 milhões, abaixo das expectativas de R$ 132,5 milhões, resultando em frustração no mercado.
  • Desempenho operacional sob pressão: Redução nos prêmios emitidos (R$ 1,927 bilhões, queda de 11%) e retidos (R$ 866,1 milhões, queda de 16,7%) pressiona resultados.
  • Melhora na sinistralidade e solvente reforçada: Sinistralidade caiu para 61,2% e índice de solvência alcançou 251% do mínimo regulatório, aumentando segurança financeira.
  • Estratégia seletiva com foco em qualidade: A empresa mantém disciplina de subscrição, buscando contratos de melhor qualidade e retorno.
  • Ambiente desafiador para retomada de crescimento: Condições globais de resseguro permanecem duras, desafiando o avanço e exigindo foco em margens protegidas.

  • Grupo Mateus registra queda de 10% após divulgação do resultado do terceiro trimestre de 2025.
  • Destaque negativo no mercado devido a desempenho abaixo do esperado no último trimestre.
  • Movimento de venda pressiona ações, indicando cautela entre investidores.
  • Potencial de recuperação: Traders devem monitorar balanços fiscais futuros para sinais de recuperação.
  • Impacto no setor: Outras empresas como Yduqs, Azul, Cemig, e IRB também registram quedas significativas.

  • Taxa do DI de janeiro de 2028: Fechou em 12,875%, uma leve alta em relação ao ajuste anterior de 12,868%.
  • Mercado de juros futuros: Operações encerraram perto da estabilidade, refletindo um momento de pouca volatilidade local.
  • Influência externa: Rendimento dos Treasuries nos EUA subiram, o que pode impactar a atratividade dos investimentos no Brasil.
  • Relatório de inflação: Pesou sobre as expectativas do mercado, justificando a cautela vista nas taxas de juros.
  • Declarações de Campos Neto: Comentários do presidente do Banco Central podem trazer insights sobre futuras decisões de política monetária.

  • Dólar fecha em queda ante o real: Encerramento da semana com o dólar à vista a R$ 5,2983, queda de 0,02% no dia.
  • Commodities em alta: Valorização do petróleo e do minério de ferro fortalece moedas de países exportadores, impactando o câmbio.
  • Possível mudança na política monetária do Fed: Declarações de membros do Fed geram especulação sobre continuidade de cortes nas taxas de juros.
  • Impacto do 'shutdown': Paralisação do governo dos EUA pode reduzir crescimento do PIB no quarto trimestre em até 1,5 ponto percentual.
  • Próxima reunião do Fomc: Expectativa dividida sobre manutenção dos juros ou novo corte, conforme as probabilidades indicadas pela ferramenta FedWatch.

  • Evento: Explosão de fogos de artifício no bairro Tatuapé, São Paulo, provocou morte, danos materiais e questionamentos sobre responsabilidade civil.
  • Impacto: Destruição de imóveis residenciais e comerciais, danos a veículos e estruturas públicas, resultando na interdição de 23 imóveis.
  • Responsabilidade: Locatário e proprietário são indicados como responsáveis pelo uso anormal da propriedade, segundo especialistas legais.
  • Seguro: Ausência de seguros patrimoniais agrava a situação de responsabilidade e custos de indenização podem recair sobre responsáveis.
  • Ações legais: Expectativa de múltiplas ações civis para reparação material, danos morais e cumulatividade em prejuízos, a serem julgadas pela Justiça cível.

  • Lucro Líquido: JHSF (JHSF3) mais que dobrou seu lucro, atingindo R$ 304 milhões no 3º tri de 2025, em comparação com R$ 140 milhões no mesmo período de 2024.
  • Receita e Ebitda: Receita aumenta quase 40%, com Ebitda ajustado de R$ 438 milhões, crescimento de 42%, impulsionado por renda recorrente e incorporação.
  • Desempenho de Segmentos: Expansão distribuída entre segmentos, com foco em empreendimentos premium e alta eficiência operacional.
  • Receita Recorrente: Aumenta participação no resultado com forte representação de negócios de renda estável, mitigando volatilidade.
  • Demanda e Monetização: Beneficiada por demanda sólida em empreendimentos premium, fortalecendo pipeline e capacidade de novos projetos.

  • Data e Propósito: LWSA (LWSA3) convocou assembleia para 5 de dezembro de 2025 visando aprovar duas reduções de capital que podem redesenhar sua estrutura financeira.
  • Primeira Redução: Proposta visa devolver R$ 140 milhões aos acionistas sem reduzir número de ações, não comprometendo capacidade de investimento, e depende de assembleia e período de oposição de credores.
  • Segunda Redução: Absorção de R$ 283,7 milhões em prejuízos acumulados, especialmente após impairment, sem cancelamento de ações, melhora estrutura contábil para futuros dividendos.
  • Prazo Legal: Restituição aos acionistas só após período legal de 60 dias para credores se manifestarem, garantindo segurança jurídica no processo.
  • Impacto no Mercado: Alterações na estrutura podem influenciar percepção de valor da LWSA, sendo acompanhadas atentamente pelo mercado ao longo dos trimestres seguintes.

  • Plano Estratégico: Petrobras planeja reduzir investimento para US$ 106 bilhões de 2026 a 2030, um corte de 4,5% em relação ao plano anterior.
  • Expectativas de Preços: Novo plano orçamentário se baseia em preços de petróleo Brent entre US$ 60 e US$ 65, abaixo da projeção atual de US$ 83.
  • Data Importante: Conselho analisará o novo plano em 27 de novembro, com apresentação ao mercado em 28 de novembro.
  • Política de Dividendos: Companhia manterá política de dividendos, sem alterar o teto de endividamento de US$ 75 bilhões.
  • Impacto no Mercado: Redução esperada nos investimentos pode afetar a liquidez e o valor dos dividendos para investidores de PETR4.

  • Ações da Oi (OIBR3) voltam à B3: Após ter a falência revertida, Oi retorna ao pregão com grandes oscilações, atingindo queda de 27,59% antes de subir 11,11%.
  • Alerta sobre volatilidade: Movimentações em ações de baixo valor nominal, como OIBR3, podem mostrar variações percentuais expressivas sem real impacto significativo.
  • Volume de ações disponível: A Oi possui 330 mil ações em circulação, com 203,3 milhões no "free float", potencialmente afetando a liquidez e volatilidade.
  • Reversão judicial da falência: Decisão da Justiça, impulsionada por pedido do Itaú Unibanco, permite recuperação judicial, sendo a segunda chance para a Oi se reestruturar.
  • Oportunidades e riscos: Traders devem monitorar a efetividade da reestruturação da Oi e a evolução do plano de vendas de ativos como fator determinante para a saúde financeira futura da empresa.

  • Recomendação Neutra para VALE3: XP Investimentos mantém recomendação neutra com preço-alvo de R$ 71 por ação para 2026, sugerindo potencial de valorização de 8%.
  • Desempenho Positivo: Subida de 50% dos ADRs da Vale no ano, com adaptação ao cenário chinês mais fraco sustentando resultados operacionais.
  • Estratégia de Capital: Alocação equilibrada entre crescimento (especial foco em cobre) e remuneração aos acionistas, possibilitando dividendos extraordinários.
  • Valuation Alinhado: Valuation da VALE3 agora está alinhado com preços de minério de ferro próximos a US$ 102 por tonelada, reduzindo o potencial de alta.
  • Resultados Acima do Esperado: Lucro líquido de US$ 2,7 bilhões no 3º trimestre de 2025, superando as estimativas de US$ 2,1 bilhões, com destaque para controle de custos e eficiência operacional.

  • Ações OIBR4 da Oi disparam mais de 60% após o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro suspender o decreto de falência da empresa, com negociação a R$ 3,89.
  • Decisão monocrática da desembargadora Mônica Maria Costa devolve a Oi ao regime de recuperação judicial, revertendo sentença que declarava "inviabilidade comercial".
  • Governança modificada com afastamento da diretoria e conselho de administração do grupo, incluindo Serede e Tahto; plano judicial deve ser executado imediatamente.
  • Risco elevado e dívida residual de R$ 30 bilhões continuam preocupantes, apesar do alívio temporário; credores Itaú Unibanco e Bradesco foram ativos na reversão.
  • Ações OIBR3 também sobem, registrando alta de 11,11% e sendo negociadas a R$ 0,21, refletindo movimento positivo geral.

  • Empresas como SRNA3, SHUL4 e UNIP6: Enfrentaram quedas significativas em margens e lucros, exigindo atenção ao possível impacto futuro em suas avaliações.
  • Desempenho do 3T25 por setor: Varejo com forte crescimento em empresas como Grupo Mateus (GMAT3) e Track&Field (TFCO4), contrastando com o desempenho misto em serviços e indústria.
  • Grupo Mateus (GMAT3): Crescimento robusto com aumento de 48,4% no lucro líquido, sendo uma ação a observar para movimentações estratégicas no varejo.
  • Serviços divergentes: Orizon (ORVR3) mostra estabilidade, enquanto Serena (SRNA3) e Dasa (DASA3) enfrentam dificuldades, focando em reestruturação e controle de custos.
  • Indústria com variação: Schulz (SHUL4) e Unipar (UNIP6) apresentam resultados díspares, com Unipar exibindo recuperação em EBITDA e Dotz (DOTZ3) reduzindo prejuízos, sinalizando potenciais ajustes no setor.

  • Ações da Localiza (RENT3) sobem 5,19% após divulgação de resultados sólidos do 3T25.
  • Lucro líquido ajustado de R$ 871 milhões, superando as expectativas dos analistas em 10,5%.
  • Segmentos de aluguel e gestão de frotas com forte desempenho, com ajuste de tarifas e melhorias em Ebitda e margens.
  • Receita de venda de seminovos aumentou 14,6% no ano, impulsionada por preços médios mais altos.
  • Recomendações de compra para a RENT3 com preços-alvo de R$ 53,20 (Safra), R$ 59 (BBI), e R$ 53 (BTG).

  • Cidades médias atraem novos moradores: Interiorização faz com que essas áreas concentrem investimentos e moradores em busca de melhor qualidade de vida.
  • Agronegócio e indústria impulsionam economia regional: Setores deslocam-se para o interior, formando novos polos de emprego e consumo em estados como Mato Grosso e Goiás.
  • Desafios de infraestrutura e serviços: Cidades médias enfrentam gargalos em mobilidade, saúde e lazer, demandando ação pública para suportar crescimento populacional e econômico.
  • Redistribuição econômica para o varejo: Shopping centers e grandes redes avançam em cidades médias, exigindo políticas que ajustem a infraestrutura ao crescimento.
  • Mobilidade e saúde como desafios: Alta dependência de carros e limitações na saúde pública destacam-se como áreas críticas, abrindo oportunidades para transporte e serviços médicos no setor privado.

  • Retorno das negociações: Ações da Oi (OIBR3, OIBR4) retomaram negociações na B3 após suspensão de decreto de falência.
  • Movimentação do preço: OIBR3 teve queda de 27,59% e posteriormente subiu 22,22%; OIBR4 subiu 36,63%.
  • Intervenção judicial: Desembargadora suspendeu falência após recursos de Bradesco e Itaú.
  • Possibilidade de recuperação: Com suspensão da falência, Oi pode retornar ao processo de recuperação judicial.
  • Futuras considerações: Anatel pode intervir economicamente, com potencial aporte para continuidade dos serviços.

  • Bitcoin em Queda: BTC cai abaixo de US$ 95 mil, acumulando perda de 20% desde outubro, impactado pela aversão ao risco e saídas significativas de ETFs.
  • Saídas Significativas de ETFs: Saídas de US$ 870 milhões em ETFs de Bitcoin contribuem para a instabilidade do mercado, refletindo um dos maiores fluxos negativos já registrados.
  • Liquidez Reduzida e Vendas Forçadas: Investidores retiram quase US$ 1 bilhão de posições alavancadas em 24 horas, ampliando a volatilidade e a pressão vendedora no mercado de criptos.
  • Queda nas Altcoins: Ethereum, XRP, Cardano, LINK, e SOL registram quedas superiores a 10%, destacando a fragilidade do setor cripto com menor liquidez e volatilidade exacerbada.
  • Incerteza econômica nos EUA: Expectativas de juros mais altos por mais tempo nos EUA aumentam a aversão ao risco e o ceticismo do mercado, impactando negativamente ativos de risco.

  • Tensão EUA-China e Shutdown: Tensão comercial e prolongamento do shutdown dos EUA aumentaram cautela nos mercados.
  • Corte de Juros Precificado: Corte de juros pelo Fed já estava nos preços; foco agora na reunião de dezembro e potencial para novo corte.
  • Tensões Fiscais no Brasil: Incerteza fiscal e cenário político em torno do governo Lula III trazem volatilidade e esperança de mudanças.
  • Ibovespa e Fundos de Investimento: Ibovespa subiu para quase 150 mil pontos; fundos da Empiricus, como Deep Value Brasil e Ouro FIC FIM, registraram forte performance.
  • Dólar Desvalorizado e Ouro em Alta: Dólar caiu quase 13% até outubro; ouro se destacou, impulsionando fundos focados nesse ativo.

  • Alteração no Calendário: A B3 ajustou o calendário de divulgação das prévias do Ibovespa e demais índices.
  • Nova Data de Divulgação: A terceira prévia será divulgada cinco dias úteis antes da nova carteira entrar em vigor.
  • Base de Dados: Essa prévia será baseada nos dados do penúltimo pregão disponível.
  • Impacto para Traders: Alterações podem afetar as estratégias de investimento a curto prazo devido a mudanças no timing de informações.
  • Relevância da Informação: Essencial para traders que buscam antecipar movimentos do mercado com base nas mudanças de composição do índice.

  • Reversão de lucro para prejuízo: A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 644 milhões no 3T25, comparado ao lucro no mesmo período de 2024, acendendo um alerta para investidores.
  • Recordes de Ebitda e lucro operacional: A empresa atingiu Ebitda de R$ 1,987 bilhão e lucro operacional de R$ 1,270 bilhão, demonstrando forte desempenho comercial apesar do prejuízo final.
  • Crescimento da receita x custos elevados: Apesar de um aumento de 11,8% na receita, os custos subiram 8,9%, impactando negativamente a capacidade de gerar lucro.
  • Custos operacionais e CASK: Despesas operacionais chegaram a R$ 4,5 bilhões, enquanto o CASK subiu 1,6%, impactando o caixa devido a inflação e demanda internacional.
  • Aumento da dívida e alavancagem: A dívida líquida alcançou R$ 32,9 bilhões, e a alavancagem subiu para 5,1 vezes Ebitda ajustado, mantendo a companhia sob vigilância financeira.
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