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  • S&P Global elevou o rating da Prio (PRIO3) de 'BB-' para 'BB' após a aquisição de 40% do Campo de Peregrino.
  • Produção de petróleo da Prio deve aumentar para mais de 150 mil barris diários após a aquisição, com expectativa de atingir 190 mil barris diários em 2026.
  • Expectativa de endividamento: Dívida líquida ajustada sobre Ebitda de 4x em 2025, caindo para 1,2x em 2027 devido ao aumento do Ebitda e geração de caixa.
  • Transação alcançou US$ 1,545 bilhão, ajustado para 2024 com juros, mas ainda com potenciais compensações em negociação.
  • Prio agora detém 80% do consórcio dos campos Peregrino e Pitangola, além de benefícios operacionais como redução de custos de extração.

  • Lucro líquido ajustado: R$ 19,7 milhões, alta de 11,9% em relação a 2024.
  • Ebitda: R$ 144,2 milhões, diminuição de 6,8% em comparação com o ano anterior.
  • Receita líquida: R$ 372,6 milhões, queda de 5,3% na base anual.
  • Dívida líquida: R$ 881,2 milhões, reduzida em 13,8% em relação ao ano passado; alavancagem em 1,53 vez, redução de 0,09 vez.
  • Carteira de clientes: 570,5 mil vidas, redução de 12,6%, mas com churn menor desde 2020, mostrando resiliência.

  • Itaú Unibanco (ITUB4) lidera valor de mercado na bolsa brasileira: Fechou outubro com R$ 401,9 bilhões, ultrapassando a Petrobras.
  • ITUB4 recomendação de compra pelo BTG Pactual: Resultados do 3T25 superaram expectativas, confirmando desempenho sólido.
  • Crescimento consistente nas ações do Itaú: Acumulam alta de 1,8% e mais de 44% no ano.
  • Estratégia de eficiência do Itaú é vista positivamente: Inclui migração total para a nuvem, com metas ambiciosas.
  • BTG Pactual aponta potencial em outras ações: Carteira 10SIM inclui mais 9 ações com destaque para setores de saúde e alta TIR real.

  • Investimento em Criptomoedas: Bernardo Pascowitch deposita R$ 1.000 mensalmente em criptomoedas para sua filha, estratégia que já rendeu 8,49% ao mês.
  • Potencial de R$ 5 Milhões: O fundo criado para sua filha tem projeção de atingir R$ 5 milhões na infância, mantendo o atual nível de retorno.
  • Rentabilidade Recorde: Pascowitch alcançou 1.147% de rentabilidade em dois meses com criptomoedas, posicionando-se como o trader brasileiro mais rentável do ano.
  • Projeto Pé-de-Meia Digital: Pascowitch lançará o projeto que permite a investidores replicarem sua estratégia, com um aporte mensal inicial de R$ 200.
  • Cadastro Aberto: Interessados podem se cadastrar para participar do projeto de investimento em criptomoedas, alinhado a juros compostos e rentabilidade a longo prazo.

  • Lucro Recorde: O Nubank reportou lucro de US$ 783 milhões no 3º trimestre, aumento de 39% comparado ao ano anterior, impulsionando uma recomendação positiva de compra.
  • Rentabilidade e ROE: O ROE do Nubank foi de 31%, superior aos principais bancos brasileiros, destacando sua competitividade no setor financeiro.
  • Provisões e Inadimplência: Provisões para devedores duvidosos ficaram 9% abaixo do esperado, embora a inadimplência tenha aumentado ligeiramente para 6,8%.
  • Impacto da Inteligência Artificial: A IA tem sido crucial na precisão dos modelos de crédito, permitindo expansão controlada de limites de crédito e redução de custos.
  • Recomendações de Compra: Analistas como Goldman Sachs e Citi mantêm a indicação de compra para ações do Nubank, com preços-alvo estimados entre US$ 18 e US$ 20, prevendo valorização significativa.

  • Balanço em linha com o esperado: A JBS (JBSS32) apresentou resultados do terceiro trimestre de 2025 em linha com as estimativas da XP, mas com foco em cautela devido ao fluxo de caixa livre (FCF) fraco e falta de gatilhos de valorização.
  • Desempenho financeiro: Lucro líquido caiu 16,2% para US$ 581 milhões; Ebitda ajustado de US$ 1,835 bilhão, redução de 14,8% com margem de 8,1%. Receita líquida atingiu recorde de US$ 22,597 bilhões, aumento de 13,4%.
  • Desempenho segmentado: Destaque para carne suína nos EUA com margem Ebitda ajustada de 10,2%. Carne bovina nos EUA surpreendeu com margem negativa de 0,6%, enquanto a Austrália manteve margem de 10,4% e o Brasil teve performance mista.
  • Preocupação com fluxo de caixa: FCF gerado de R$ 2,2 bilhões ficou abaixo das expectativas. XP mantém postura conservadora, destacando riscos de revisões de lucro e ausência de catalisadores claros.
  • Expectativas futuras: Apesar das restrições da União Europeia e China, XP vê potencial para surpresa positiva nos números do quarto trimestre. Continua atenta à demanda de frango e aos custos da carne bovina.

  • Correios busca levantar R$ 10 bilhões: Em meio a uma crise operacional severa, a estatal tenta garantir um empréstimo com aval da União para evitar colapso e reestruturar dívidas.
  • Pressão por melhores taxas de juros: A direção dos Correios busca reduzir o custo do empréstimo para 120% do CDI, após proposta inicial de 136% considerada inviável.
  • Lançamento de PDV visando economizar R$ 2 bilhões: Um Programa de Demissão Voluntária para 10 mil funcionários é central para reduzir custos e equilibrar as finanças.
  • Crescentes riscos operacionais e financeiros: Atrasos em entregas e descumprimento de cláusulas contratuais aumentam o risco de retenção de recursos e dificulta novos financiamentos.
  • Necessidade de reestruturação transparente: A estatal busca apoio do TCU mostrando um plano de reestruturação antecipado para evitar futuras contestações.

  • Prejuízo Financeiro: A Azul apresentou prejuízo líquido ajustado de R$ 1,5 bilhão no 3T25, comparado ao lucro de R$ 1,2 bilhão no trimestre anterior.
  • Alavancagem Aumentada: A relação dívida/Ebitda subiu para 5,1x, com crescimento da dívida bruta em R$ 2,9 bilhões, totalizando R$ 37,3 bilhões.
  • Combustível e Custos: Custos de combustível de aviação reduziram 8,3%, totalizando R$ 1,3 bilhão, devido a queda no preço por litro.
  • Plano de Recuperação Judicial: Azul planeja reduzir a alavancagem para 2,5x até fevereiro de 2026 e ampliar voos a partir de Viracopos, aumentando operações durante a alta temporada.
  • Investimento e Diluição: Confirmado o acordo de investimento com a United Airlines, com potencial impacto de diluição acionária no mercado.

  • Corte de Projeções: Analistas estão reduzindo suas projeções sobre as ações da Hapvida, indicando uma visão mais cautelosa.
  • Cautela nas Recomendações: Mesmo os analistas que ainda têm recomendação de compra para Hapvida (HAPV3) estão agindo com mais prudência.
  • Value Trap? A derrocada das ações levanta questionamentos se Hapvida é uma oportunidade de compra ou uma armadilha de valor.
  • Sentimento do Mercado: O mercado está dividido sobre a possibilidade de recuperação das ações no curto prazo.
  • Análise dos Riscos: Traders devem avaliar cuidadosamente os riscos antes de decidir por compras, dadas as incertezas em torno das ações.

  • Conselho de Administração da Azul (AZUL4): Aprovou o acordo de Equity Investment Agreement com American Airlines e Grupo United Airlines.
  • Investment Agreement: Envolve investimento de capital em troca de participação acionária na Azul.
  • Procedimento Chapter 11: Acordo inclui a submissão ao processo de reestruturação nos EUA, envolvendo suporte à reestruturação com credores.
  • Resolução de Dívidas: Medida visa implementar uma reestruturação abrangente da estrutura de capital da companhia e suas subsidiárias.
  • Relevância para Traders: Monitorar impactos nos preços das ações (AZUL4) em função da reestruturação e das parcerias estratégicas com empresas aéreas dos EUA.

  • Postura Potencialmente Dura do Fed: Investidores estão preocupados com uma possível mudança no Federal Reserve, que pode adotar políticas monetárias mais rígidas. As expectativas de corte de juros em dezembro caíram para menos de 50%.
  • Desaceleração Econômica na China: Dados fracos indicam desaceleração mais intensa do que o previsto no início do quarto trimestre, afetando especialmente investimentos e produção industrial.
  • Movimentação das Moedas e Rendimento dos Treasuries: O dólar permanece estável enquanto os rendimentos dos Treasuries sobem, refletindo o clima de cautela no mercado global.
  • Mercado de Commodities: Preços do petróleo avançam devido aos riscos à oferta e sanções, enquanto o minério de ferro registra uma ligeira alta, cotado a US$ 108,86 por tonelada em Dalian.
  • Impacto no Mercado Brasileiro: Apesar da queda nas ações globais, o principal ETF brasileiro (EWZ) mostra uma leve alta no pré-mercado em Nova York.

  • Término da Produção: O Tesouro dos EUA encerrou a produção do centavo de dólar, conhecido como “penny”, após 232 anos.
  • Custo Alto: A principal razão para o fim da fabricação é seu alto custo de produção, quase quatro vezes seu valor nominal.
  • Penny continuará em circulação: Existem aproximadamente 250 bilhões de centavos ainda em circulação, totalizando US$ 2,5 bilhões.
  • Economia Governamental: O governo dos EUA espera economizar cerca de US$ 56 milhões anuais ao suspender a produção da moeda.
  • Leilão de Moedas Especiais: As últimas cinco moedas fabricadas não entrarão em circulação e serão leiloadas para colecionadores, podendo valer milhares de dólares.

  • Venda de Ativos: Oncoclínicas vendeu uma parte do Instituto Materno Infantil de MG por R$ 130 milhões.
  • Estratégia de Longo Prazo: A transação inclui a extensão de um acordo comercial existente para 25 anos.
  • Ajuste Financeiro: Movimento pode impactar positivamente o balanço financeiro da Oncoclínicas.
  • Reação do Mercado: Monitorar como o mercado reagirá a este reposicionamento estratégico.
  • Oportunidades de Investimento: Traders devem avaliar se a mudança oferece novas oportunidades de investimento em ações da Oncoclínicas (ONCO3).

  • Prejuízo da Azul: A companhia reportou um prejuízo líquido de R$ 644,2 milhões no 3º trimestre de 2025, revertendo o lucro do mesmo período de 2024. O prejuízo ajustado foi de R$ 1,56 bilhão, aumento de 1141,9%.
  • Resultados Operacionais: Apesar do prejuízo, o lucro líquido operacional alcançou R$ 1,2 bilhão, um aumento de 23,7% em relação ao ano anterior. O Ebitda foi de R$ 1,99 bilhão, com a margem Ebitda subindo para 34,6%.
  • Desempenho de Receita: A receita líquida subiu 11,8% atingindo R$ 5,74 bilhões. O ASK expandiu 7,1% e o RASK aumentou 4,4%.
  • Custos e Dívida: O CASK aumentou 1,6%, enquanto o preço de combustível caiu 13,2%. A dívida bruta alcançou R$ 37,3 bilhões, aumento de 8,4% comparado ao trimestre anterior.
  • Alavancagem e Reestruturação: A alavancagem ficou em 5,1 vezes, mas a expectativa é que reduza para 2,5 vezes após conversões relacionadas ao Chapter 11.

  • Pagamento de Dividendos: Eztec (EZTC3) aprovou R$ 220 milhões em dividendos, pagos em duas parcelas até 17 de dezembro.
  • Ex-Dividendos: Ações negociadas ex-dividendos a partir de 19 de novembro; acionistas devem estar registrados até 18 de novembro.
  • Resultados Financeiros: Eztec reporta lucro líquido de R$ 183,4 milhões no 3T25, aumento de 38,4% em relação ao ano anterior.
  • Margem Bruta: Margem bruta aumentou para 44,7%; lucro bruto subiu 29% ano a ano, impulsionado por economia em projetos.
  • Lançamentos e Receita: Lançamentos somaram R$ 475 milhões em VGV; receita líquida caiu 2% no trimestre.

  • Axia, anteriormente Eletrobras, aprova emissão de debêntures no valor de R$ 3 bilhões.
  • Destinado exclusivamente a investidores profissionais, limitando a participação de investidores comuns.
  • O valor de R$ 3 bilhões pode impactar a liquidez e a confiança no mercado de crédito da empresa.
  • Traders devem monitorar eventuais reações de mercado e ajustes nos preços das ações da Axia (AXIA3).
  • Possível impacto nas avaliações de risco de crédito da Axia, influenciando futuros investimentos e estratégias de negociação.

  • Lançamentos e Vendas: Cyrela divulgou lançamentos de R$ 5,05 bilhões em VGV, um crescimento de 62% vs. 3T24. Vendas contratadas atingiram R$ 3,5 bilhões, aumento de 11% em relação ao 3T24.
  • Desempenho Financeiro: Receita líquida de R$ 2,13 bilhões, crescimento de 5% na comparação anual. Margem bruta estável em 33% e lucro líquido de R$ 609 milhões, com um ROE de 19,9%.
  • Geração de Caixa e Dividendos: Geração de caixa de R$ 423 milhões, com endividamento controlado em 8,3% do patrimônio líquido, sugerindo possível distribuição relevante de dividendos.
  • Influência da Cury: Forte valorização das ações da Cury (CURY3) impulsionou os resultados da Cyrela, contribuindo significativamente para o lucro.
  • Perspectivas de Investimento: CYRE3 negocia a 6,2x lucros para 2025 e a 1,2x P/B, permanecendo nas recomendações da Empiricus, apesar do ambiente ainda desfavorável para incorporadoras de média/alta renda.

  • Modo defensivo pós-shutdown: Os mercados globais adotaram uma postura defensiva após o fim do shutdown nos EUA, devido à perda de dados essenciais que afetam as decisões do Federal Reserve, reduzindo a probabilidade de corte de juros em dezembro.
  • Setor de tecnologia abalado: Correções significativas nas ações de tecnologia e inteligência artificial ocorreram, com o VIX subindo e o otimismo excessivo neste setor sendo questionado.
  • Impactos internacionais: As saídas de investidores estrangeiros dos mercados asiáticos ligados à IA aumentaram, e as bolsas europeias recuaram devido a incertezas sobre juros globais e fraca demanda chinesa. O petróleo subiu após ataque a instalações russas.
  • Economia chinesa enfraquecida: A China mostrou dados fracos de produção industrial e crédito, elevando o temor de desaceleração, enquanto as exportações caem e o setor imobiliário enfrenta riscos de inadimplência.
  • Incertezas no Fed: A ausência de dados econômicos devido ao shutdown, como a taxa de desemprego, deixa o Fed parcial "no escuro", dificultando a previsão econômica e impactando a política monetária.

  • Itaúsa (ITSA4) é recomendada para compra no day trade pela Ágora Investimentos.
  • Títulos fecharam a última sessão a R$ 11,94, com alvo em R$ 12,14 e potencial de ganho de 1,42%.
  • Entrada: R$ 11,97 | Stop: R$ 11,88 | Stop %: -0,75%
  • Venda recomendada para Assaí (ASAI3), com potencial de retorno de 1,47% e stop em R$ 9,57.
  • Operações são baseadas em análise gráfica, focando em tendências de curtíssimo prazo e possuem critérios de entrada específicos.

  • Probabilidade de Corte de Juros: Chance de 49% de um corte de 0,25 na taxa de juros pelo Fed em dezembro, reduzida de 60% na semana anterior.
  • Sinalizações do Fed: Posicionamentos recentes do Fed indicam uma resistência a cortes de juros.
  • Dólar em alta: Dólar avança em resposta às novas sinalizações do Fed.
  • Atenção para Anúncios do Fed: Traders devem monitorar anúncios futuros do Fed que possam impactar o mercado.
  • Impacto no Mercado: Expectativas de decisões de política monetária pelo Fed são cruciais para estratégias de trading.

  • Distribuição de JCP: Telefônica Brasil aprova R$ 340 milhões em juros sobre capital próprio, equivalente a R$ 0,1061 por ação.
  • Data de Corte: Acionistas com posição até 24 de novembro de 2025 têm direito ao provento. Ações "ex-juros" a partir do dia seguinte.
  • Impostos: Valor líquido será de R$ 0,0902 por ação, devido à alíquota de 15% do Imposto de Renda, exceto para isentos.
  • Data de Pagamento: Ainda não especificada, mas ocorrerá até 30 de abril de 2026. Possibilidade de ajustes devido ao programa de recompra.
  • Resultados 3T25: Lucro líquido de R$ 1,9 bilhão e Ebitda de R$ 6,5 bilhões superam previsões de analistas para o trimestre.

  • Bitcoin e Ethereum: Ambos estão em uma faixa de negociação estável de meio de ciclo, com BTC entre US$ 100.000 e US$ 105.000, e ETH na faixa de US$ 3.100 a US$ 3.500.
  • Movimento do Mercado: A capitalização total do mercado cripto caiu cerca de 21% em outubro. O fluxo se concentrou em BTC e stablecoins, enquanto altcoins sofreram reajustes de preço.
  • Correções e Recuperação: Correções de 20% são vistas como saudáveis e historicamente precedem recuperações, à medida que a liquidez retorna ao mercado e o sentimento melhora.
  • Sinais Técnicos e Riscos: A média móvel de 50 semanas do BTC é um nível técnico importante. Fechamento consistente abaixo de US$ 102.900 pode sinalizar mais quedas.
  • Catalisadores de Alta: Fatores como clareza regulatória, ETFs, acumulação soberana e expansão de liquidez podem impulsionar o bitcoin para além de US$ 110 mil até o fim do ano.

  • Ibovespa Futuro: Abriu em queda de 0,49% aos 158.265 pontos, influenciado pelo desempenho das bolsas americanas e a cautela no exterior.
  • Petróleo e Minério de Ferro: Alta nos preços do petróleo (2,00% no WTI) e do minério de ferro (0,26%) pode suavizar perdas no índice.
  • Mercados Globais: Pressão por incertezas sobre dados dos EUA após fim do shutdown, e dirigentes do Fed e BCE podem influenciar apostas sobre juros.
  • Câmbio: Dólar sobe 0,12% a R$ 5,3049, com busca por segurança sustentando a moeda ante rivais e o real.
  • IGP-10 e Impactos no Ibovespa: IGP-10 de novembro subiu 0,18%, em linha com expectativas e investidores atentos a balanços corporativos e suas implicações.

  • Decisão Judicial: A Alta Corte da Inglaterra julgou a BHP responsável pelo rompimento da barragem de Fundão, impactando a Vale devido ao acordo de responsabilidade compartilhada.
  • Provisão Financeira: A Vale prevê uma provisão adicional de aproximadamente US$ 500 milhões em suas demonstrações financeiras de 2025.
  • Acordos e Reduções: Decisão confirma validade de renúncias e quitações no Brasil, reduzindo número de reclamantes e valores pagos.
  • Ação Legal Futura: Novos julgamentos previstos entre 2026 e 2027 determinarão danos específicos e valores finais de indenização.
  • Impacto no Mercado: Após o anúncio, ações da Vale caíram 1,04% no pregão, refletindo a reação do mercado à notícia.

  • Ibovespa Futuro recua: O índice cai alinhado com os movimentos dos mercados internacionais.
  • Incertezas sobre juros nos EUA: Expectativas de políticas monetárias nos Estados Unidos influenciam os mercados.
  • Evento em Brasília: Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de evento, monitorado de perto por agentes.
  • Tendência de mercado: Volatilidade esperada devido às incertezas econômicas globais.
  • Foco nos indicadores: Traders devem ficar atentos a dados econômicos e falas de autoridades.

  • Prejuízo Aumenta: Gafisa (GFSA3) registrou prejuízo líquido de R$ 92,1 milhões no terceiro trimestre, aumento em relação aos R$ 66,9 milhões do ano anterior.
  • Queda na Receita: Receita operacional líquida caiu 45,2% para R$ 120,8 milhões, com vendas brutas recuando 48,4% para R$ 81,7 milhões.
  • Ebitda Negativo: Ebitda passou de R$ 20,1 milhões negativos para R$ 66,2 milhões negativos, enquanto Ebitda ajustado caiu para R$ 27,4 milhões negativos.
  • Foco em Projetos: Gafisa planeja concluir dois projetos no quarto trimestre e avançar nas obras, além de estruturar novos lançamentos.
  • Venda de Participação: Fundos Jaburá FII Ações e Spinelli Alfa FII Ações venderam toda sua participação na Gafisa, que era de 5,89% do capital social.

  • Índices futuros dos EUA operam em baixa - Traders devem monitorar o impacto no mercado brasileiro.
  • Movimentações do Ibovespa - Análise dos setores que mais contribuem para a alta ou baixa.
  • Variações do dólar - Traders devem ficar atentos às oscilações cambiais e suas consequências.
  • Tendência de juros - Importante observar como influenciam decisões de investimento e crédito.
  • Acontecimentos globais - Eventos externos podem repercutir no desempenho dos mercados locais.

  • Mercado Livre (MELI34) registra o maior dia de vendas da sua história, com um crescimento de 56% em acessos em comparação a 2024 e forte desempenho nas categorias de Moda & Beleza, Tecnologia e Casa & Decoração.
  • Shopee supera o volume total das vendas da Black Friday 2024 em apenas 12 horas, com aumento significativo na venda de eletrodomésticos e mudança no meio de pagamento preferido para cartão de crédito.
  • Amazon (AMZO34) registra forte alta no tráfego durante o 11.11, com aumento de 70% em relação ao dia 10/11, impulsionado por promoções relâmpago e cupons em várias categorias.
  • KaBuM! destaca desempenho com 11% de desconto em milhares de itens, promovendo foco em games, placas de vídeo, monitores, notebooks e smartphones.
  • Investidores devem observar o impacto positivo nas ações dos principais marketplaces, à medida que o 11.11 se consolida como um evento importante no varejo digital brasileiro, comparável à Black Friday.

  • Valor por ação: A Vivo (VIVT3) anunciou um pagamento de proventos no valor de R$ 0,10608541339 por ação.
  • Total de proventos: A companhia distribuirá um total de R$ 340 milhões em proventos aos acionistas.
  • Data de registro: Traders devem ficar atentos à data limite para ter direito aos proventos, que ainda não foi divulgada.
  • Impacto no mercado: A notícia pode influenciar positivamente o preço das ações da Vivo (VIVT3) no curto prazo.
  • Considerações para acionistas: Acionistas da Vivo devem considerar o impacto dos proventos na rentabilidade de seus investimentos.

  • IGP-10 sobe 0,18% em novembro, em linha com estimativas, após alta de 0,08% no mês anterior (FGV).
  • Aceleração no IPA-10: Crescimento de 0,15% impulsionado por produtos da indústria de transformação, especialmente bovinos e soja.
  • IPC-10 desacelera: Alta de 0,21% com deflação em habitação e diminuição no ritmo de crescimento de educação e transportes.
  • INCC-10 acelera para 0,30%, contribuindo ao índice geral com alta significativa em relação aos meses anteriores.
  • Monitorar Índices: Impactos nos preços ao produtor e consumidor podem influenciar decisões de investimento em setores específicos.

  • Suspensão de Falência: A desembargadora Mônica Maria Costa suspendeu os efeitos da falência da Oi, revogando uma decisão anterior.
  • Ação dos Bancos: Bradesco e Itaú entraram com recursos contra a decretação de falência da Oi, buscando alternativas mais benéficas para os credores.
  • Administração Judicial: A decisão judicial prevê o retorno dos administradores judiciários e investigações sobre a Pimco, nova controladora do grupo.
  • Bradesco: O banco argumenta que a falência não beneficia credores e enfatiza a importância dos serviços prestados pela Oi.
  • Itaú: Defende a manutenção da recuperação judicial e solicita o afastamento da atual administração, citando prejuízos potenciais aos credores e clientes.

  • Ricardo Sartim acumula funções: Diretor presidente da Alliança Saúde também assume posição de CFO interino.
  • Impacto na liderança: A concentração de cargos pode influenciar decisões financeiras e estratégicas da empresa.
  • Monitoramento de ações: Traders devem observar movimentos de ações da Alliança Saúde para potenciais reações do mercado.
  • Expectativas para mudanças: Eventuais alterações na estrutura de liderança podem impactar as operações e resultados financeiros.
  • Link para mais informações: Detalhes adicionais disponíveis no InfoMoney.

  • Lucro líquido: Cemig (CMIG4) registrou lucro líquido de R$ 796,7 milhões no terceiro trimestre, queda de 75,7% em relação ao mesmo período de 2024.
  • Ebitda: O Ebitda foi de R$ 1,50 bilhão, redução de 69,73% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior.
  • Ebitda ajustado: Ficou em R$ 1,47 bilhão, com uma redução anual de 16,29%.
  • Receita líquida: Atingiu R$ 10,6 bilhões de julho a setembro, um aumento de 4,64% em comparação ao penúltimo trimestre de 2024.
  • Impacto no mercado: Queda expressiva nos lucros e Ebitda pode afetar a confiança dos investidores e pressionar o preço das ações CMIG4.

  • Bitcoin (BTC) recua mais de 6%: Negociado a cerca de US$ 96 mil, o BTC reflete um movimento generalizado de queda no mercado de criptomoedas.
  • Liquidação de contratos futuros: US$ 1,1 bilhão em contratos apostando na alta foram liquidados, indicando perda de suportes importantes.
  • Impacto do cenário macroeconômico: Mudanças nos EUA após o shutdown elevam incertezas, levando o mercado a revisar expectativas de cortes de juros do Fed.
  • Probabilidade de corte de juros despencou: Chances caíram abaixo de 50% para um possível corte em dezembro, conformando a cautela do mercado.
  • Setor de tecnologia e ativos de risco impactados: A perspectiva de juros mais altos prolongados está pressionando negativamente o apetite por ativos de risco e o setor de tecnologia.

  • Prejuízo Líquido: Azul reportou um prejuízo líquido de R$ 644,2 milhões no 3T25.
  • Reversão de Lucro: Resultado reverteu lucro de R$ 389,7 milhões registrado no mesmo período do ano anterior.
  • Prejuízo Ajustado: Prejuízo ajustado cresceu mais de 12 vezes, alcançando R$ 1,56 bilhões no trimestre.
  • Impacto no Trading: Desempenho financeiro negativo pode impactar a confiança dos investidores e afetar o preço das ações (AZUL4).
  • Comparação Anual: O resultado reflete um significativo aumento no prejuízo em comparação com o ano anterior, sinalizando desafios operacionais e financeiros.

  • Eleições 2026: Microempreendedores e eleitores anti-Bolsonaro em 2022 serão decisivos, destaca Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.
  • Tema Eleitoral: Segurança pública e combate à corrupção devem dominar o debate, beneficiando a oposição a Lula.
  • Efeito Trump: A política econômica de Trump favorece o fluxo de capitais para mercados emergentes, impactando positivamente a bolsa brasileira.
  • Impacto Lula: Reeleição de Lula não seria catastrófica, mas um governo de centro-direita poderia reduzir juros reais em longo prazo.
  • Expectativa Selic: O BTG projeta uma queda maior da Selic, de 4,5 pontos percentuais, criando uma oportunidade assimétrica para operar pré-fixado.

  • Lucro Líquido: JHSF reportou lucro de R$ 304,5 milhões no 3º trimestre de 2025, crescimento de 117,5% ano a ano. Expansão nos negócios de luxo impulsionou resultados.
  • Ebitda e Margem: Ebitda consolidado atingiu R$ 438 milhões, alta de 42%. Ebitda ajustado cresceu 76,6%, com margem subindo para 50,9%.
  • Receita e Despesas: Receita líquida aumentou para R$ 516,7 milhões (+38,4%), enquanto despesas operacionais subiram 45,1%, para R$ 422,4 milhões.
  • Divisão de Renda Recorrente: Contribuiu com lucro líquido de R$ 234,2 milhões, sendo 43,3% superior ao ano anterior, devido ao desempenho sólido em shoppings, hotéis, restaurantes e aeroporto.
  • Dívida e Alavancagem: Dívida líquida cresceu 23,3%, totalizando R$ 1,9 bilhão, com alavancagem de 1,92x refletindo aumento nas despesas com juros.

  • Petróleo em alta: Preços do Brent subiram 2,27% para US$ 64,47 e do WTI 2,62% para US$ 60,22 após ataques à infraestrutura russa.
  • Impacto nas exportações: O porto russo de Novorossiysk suspendeu operações após ataques com drones, afetando o fluxo de petróleo.
  • Tensão geopolítica: Ucrânia intensifica ataques a refinarias russas, pressionando a capacidade financeira militar de Moscou.
  • Interrupção no fornecimento: Transneft e Caspian Pipeline Consortium interromperam operações de fornecimento e carregamento.
  • Alvos atingidos: Ataques danificaram navio ancorado, prédios e depósito de petróleo, elevando riscos para transportes no Mar Negro.

  • Mercado Livre (MELI34): Melhor dia da história em vendas, superando Black Friday 2024, com forte impulso em Moda & Beleza, Tecnologia e Casa & Decoração.
  • Shopee: Vendas em 12 horas superaram toda a Black Friday 2024, com destaque para eletrodomésticos e móveis, e cartão de crédito como principal meio de pagamento.
  • Amazon (AMZO34): Tráfego cresceu mais de 70% em relação ao dia anterior, promoções relâmpago impulsionaram demandas em eletrônicos e produtos de fim de ano.
  • KaBuM!: Desempenho forte com cupons de 11% de desconto, destaque em games e tecnologia; Prime Ninja por R$ 11,11.
  • Estratégia para Black Friday: Mercado Livre planeja investir R$ 100 milhões em cupons e oferta de frete grátis, visando continuidade de alta de vendas.

  • Receita Operacional: A receita operacional líquida da Gafisa caiu 45,2% no ano, totalizando R$ 120,8 milhões.
  • Vendas Brutas: As vendas brutas contraíram 48,4%, atingindo R$ 81,7 milhões, revelando forte retração no desempenho de vendas.
  • Prejuízo Aumentado: A empresa ampliou seu prejuízo no terceiro trimestre para R$ 92,1 milhões, sinalizando dificuldades financeiras.
  • Análise de Risco: Traders devem avaliar a solvência e a gestão de dívida da companhia, dado o aumento significativo no prejuízo.
  • Sensibilidade do Mercado: Monitorar reações do mercado, já que ações corretivas da empresa podem influenciar preços das ações.
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