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  • Melhora Operacional: Casas Bahia apresentou resultados operacionais melhores no 3º trimestre, o que pode indicar um potencial de recuperação no longo prazo.
  • Problema de Alavancagem: A alavancagem financeira continua sendo um ponto fraco, com níveis de dívida ainda considerados altos pelos analistas.
  • Impacto nas Ações: As ações da empresa caíram significativamente após a divulgação dos resultados do 3º trimestre, refletindo a preocupação do mercado com a alavancagem.
  • Perspectivas de Evolução: Apesar da queda, o mercado reconhece uma evolução nos aspectos operacionais, sugerindo atenção para melhorias futuras.
  • Reação do Investidor: Traders devem monitorar os movimentos futuros da empresa e qualquer estratégia que reduza a alavancagem para detectar oportunidades de compra.

  • JPMorgan rebaixou recomendação: A recomendação das ações da Hapvida foi rebaixada para "neutra" após balanço do terceiro trimestre.
  • Sinistralidade elevada: A empresa apresentou sinistralidade acima do esperado, impactando negativamente nos resultados.
  • Fluxo de caixa livre fraco: O fluxo de caixa livre foi mais fraco do que o prognosticado, tornando-se um ponto de preocupação.
  • Desempenho das ações: A Hapvida (HAPV3) observou uma queda de 42% nas ações após a divulgação dos resultados.
  • Mercado revisa números: Investidores e analistas estão revisando projeções para a empresa, refletindo em ajustes nas carteiras.

  • Ibovespa encerra em queda de 0,30%: Índice recua para 157.162,43 pontos, pressionado por Wall Street e 'blue chips'.
  • Vendas no varejo decepcionam: Caem 0,3% em setembro, abaixo das expectativas de alta de 0,3% segundo consenso da Reuters.
  • Ações da Hapvida despencam mais de 40%: Devido a balanço fraco no 3T25, levando rebaixamentos de recomendação.
  • Wall Street em forte queda: Dow Jones (-1,65%), S&P 500 (-1,66%), Nasdaq (-2,29%); mudanças em política monetária pesam.
  • Projeções econômicas revisadas: Ministério da Fazenda reduz crescimento do PIB para 2,2% em 2023, com ajustes na inflação projetada.

  • Lucro Histórico: Nubank registra lucro líquido de US$ 783 milhões no terceiro trimestre de 2025, superando a projeção de US$ 757 milhões.
  • Ações em Alta: A ação do Nubank subiu 2,63% após a divulgação dos resultados financeiros.
  • Comparação Competitiva: ROE do Nubank atinge 31%, significativamente acima do Itaú com 23%.
  • Receita e NII Crescem: Receita aumentou 39% para US$ 4,2 bilhões; NII cresceu 32% ano contra ano.
  • Expansão e Crescimento: Nubank continua expansão internacional e aumento de carteira de crédito para US$ 30,4 bilhões.

  • Lucro Líquido: Nubank reportou lucro de US$ 782,7 milhões no 3º trimestre de 2025, um crescimento de 39% anual e 18% trimestral, alinhado com expectativas de mercado.
  • Rentabilidade: ROE atingiu 31%, superando a expectativa de 28,2% e níveis de bancos tradicionais como o Itaú Unibanco (23,3%).
  • Reação do Mercado: Ações do Nubank avançaram 1,03% no after market, cotadas a US$ 15,75, após divulgação do balanço.
  • Receita e Clientes: Receita líquida recorde de US$ 4,17 bilhões; adição de 4,3 milhões de clientes, totalizando 127 milhões globalmente.
  • Carteira de Crédito: Crescimento de 42%, alcançando US$ 30,4 bilhões; inadimplência em 6,8% no Brasil, alinhada com dinâmica esperada.

  • Wall Street volta atenções ao setor de tecnologia após fim do shutdown nos EUA, destacando preocupações com o setor e novas declarações do Federal Reserve.
  • Principais índices em queda: Dow Jones caiu 1,65%, S&P 500 caiu 1,66%, e Nasdaq caiu 2,29%.
  • Expectativas sobre cortes de juros alteradas após declarações de membros do Fed, com aumentos nas chances de manutenção das taxas em 3,75% a 4,00% na próxima reunião.
  • Impactos do fim do shutdown: Projeções indicam redução do PIB no quarto trimestre e possível comprometimento de dados econômicos importantes.
  • Pressões sobre ações de tecnologia aumentam com percepções de valuations "esticados" e impacto adverso potencial de juros mais altos.

  • VALE3: Vale lidera como a ação mais negociada em outubro, seguida por PETR4 (Petrobras) e ITUB4 (Itaú).
  • NOVATA: EQTL3 (Equatorial) entrou pela primeira vez no top 10 das ações mais negociadas.
  • MUDANÇAS: Sabesp, B3 e Ambev saíram do top 10, enquanto WEG e BTG Pactual retornaram.
  • ANÁLISE: Estudo baseia-se no volume financeiro, calculado por preço e quantidade de ações negociadas.
  • PREFERÊNCIA INVESTIDORA: Petrobras foi a escolha principal de pessoas físicas e instituições, já Vale liderou entre fundos e investidores estrangeiros.

  • Trump sancionou projeto para encerrar paralisação do governo dos EUA, gerando impacto direto nos mercados.
  • Dólar sobe e é cotado a R$ 5,29 em decorrência das reações ao fim do shutdown.
  • Volatilidade esperada nos pares cambiais com o dólar, afetando principalmente o real brasileiro.
  • Atenção a reuniões e declarações financeiras que podem influenciar o câmbio nos próximos dias.
  • Opções de operações de curto prazo para aproveitar oscilações no dólar, buscando maximizar ganhos.

  • Petróleo fecha em leve alta: Após sessão volátil, o preço do petróleo registrou uma leve alta.
  • Influência cambial: A valorização ocorreu apesar do aumento na oferta, em parte devido ao enfraquecimento do dólar.
  • Volatilidade dos preços: Durante o dia, os preços oscilaram conforme o dólar se desvalorizava em relação aos rivais.
  • Preocupações com oferta: Traders estão atentos ao aumento da oferta global, o que pode pressionar os preços para baixo.
  • Dólar como fator chave: A relação inversa entre petróleo e dólar continua sendo uma variável crítica no curto prazo.

  • Donald Trump assinou projeto de lei: O presidente dos EUA aprovou a medida que financia o governo americano até o final de janeiro de 2026, encerrando a maior paralisação governamental da história dos EUA.
  • Impacto econômico significativo: O shutdown de 43 dias resultará em uma perda de cerca de US$ 18 bilhões, afetando o crescimento do PIB real dos EUA no quarto trimestre de 2025.
  • Dados econômicos comprometidos: A paralisação atrasou a divulgação de dados cruciais, incluindo o relatório de empregos de outubro, essencial para o planejamento do Fed e decisões de política monetária.
  • Probabilidades de política monetária: Existe uma probabilidade de 65% de outro corte na taxa de juros em dezembro, mas a falta de dados precisos poderia alterar rapidamente essa previsão.
  • Bifurcação econômica exacerbada: A paralisação está ampliando a divisão entre consumidores ricos e pobres nos EUA, enquanto o setor de IA continua impulsionando gastos e levantando preocupações sobre uma possível bolha econômica.

  • Estrategista da Fator sugere otimismo para o Ibovespa com a possibilidade de alcançar 'mágicos 200 mil pontos'.
  • O sentimento positivo se estende a mercados emergentes como um todo, conforme observado por Fernando Tendolin.
  • Investidores devem considerar a perspectiva otimista ao avaliar oportunidades nos mercados locais e emergentes.
  • A possibilidade de crescimento pode impulsionar o Ibovespa e outras bolsas de valores emergentes.
  • Recomenda-se monitorar desenvolvimentos econômicos e políticos que possam influenciar o mercado a curto e médio prazo.

  • Dólar fecha em alta: Dólar à vista (USDBRL) encerrou a sessão a R$ 5,2983, com alta de 0,10%.
  • Contexto global: Dólar opera em contradição com o DXY, que caiu 0,32%.
  • Influências domésticas: Real segue tendência de outras moedas emergentes, impactado por dados econômicos locais e expectativas de remessas externas.
  • Shutdown dos EUA: Fim da paralisação pode influenciar dados econômicos atrasados e decisões futuras do Fed.
  • Perspectivas do Fed: Incertezas sobre juros americanos permanecem; há 50,4% de chance de manutenção das taxas atuais na próxima reunião.

  • Projeto Canindé: Portuguesa planeja dobrar a capacidade do Estádio Canindé para 51.185 assentos, com possibilidade de receber até 84.500 pessoas em eventos.
  • Início e Orçamento: Obras previstas para iniciar em janeiro de 2026, com orçamento estimado em R$ 700 milhões e conclusão em 2029.
  • Desafios com Prefeitura: Metade da área necessária pertence à Prefeitura e não está regularizada, apresentando riscos de atrasos.
  • Exigências e Contrapartidas: A viabilização depende de concessão de terrenos e possíveis contrapartidas urbanísticas, como alterações nas vias ao redor.
  • Impacto para Investidores: Incertezas jurídicas sobre a propriedade do terreno podem influenciar cronograma e custo da obra.

  • Itaú reduz projeção de inflação: Expectativa do IPCA para 2025 cai de 4,6% para 4,5% e para 2026 de 4,3% para 4,2%, devido a surpresas baixistas e controle de preços.
  • Riscos equilibrados: Menor pressão de preços de alimentos, porém, possível impacto no custo de energia devido a expectativas de menor incidência de chuvas.
  • Corte de Selic esperado: Itaú prevê início dos cortes de juros em janeiro de 2026, com redução inicial de 0,25 p.p. dependendo de ajustes na comunicação do Copom.
  • Moderada atividade econômica: Sinais de moderação econômica e queda da inflação indicam que a estratégia atual do Copom está surtindo efeito.
  • Principais fatores de risco: Crescimento econômico acima do esperado e mercado de trabalho resiliente podem adiar corte de juros.

  • Redução do Preço-Alvo: BB Investimentos ajustou o preço-alvo de NATU3 para R$ 10,80 até o final de 2026, de R$ 17,30, mantendo recomendação neutra devido a fatores macroeconômicos desafiadores e integração lenta com Avon.
  • Impacto dos Juros Elevados: Juros altos e crédito caro pressionam o setor de bens não essenciais, afetando o desempenho da Natura.
  • Desempenho das Ações: NATU3 acumula queda de mais de 38% em 2025, destacando-se pela perda de 15,65% em um único dia após divulgação de resultados trimestrais.
  • Incerteza sobre a Avon: Vendas relacionadas à Avon, incluindo da Avon International, podem aliviar dúvidas sobre a performance futura da Natura.
  • Integração Demorada: A "Onda 2" de integração na Argentina e México está lenta, afetada pela hiperinflação argentina e transição para modelo digital.

  • Federal Reserve sinaliza reticência: O Fed demonstra cautela em realizar mais um corte de juros em dezembro; chance de redução é menor que 50%.
  • Comentários divididos entre formuladores do Fed: Mary Daly e Neel Kashkari indicam sinais mistos na economia, enquanto Susan Collins vê "barreira alta" para futuros cortes.
  • Ajuste de expectativas do mercado: Futuros de juros mostram declínio na probabilidade de cortes, de 67% para 47%, refletindo postura mais conservadora do Fed.
  • Impacto da ausência de dados oficiais: Possível atraso na divulgação de informações econômicas aumenta a incerteza sobre a próxima reunião do Fed.
  • Potenciais dissidências no FOMC: Crescente divisão nas opiniões pode resultar em mais dissidências, desafiando a liderança de Jerome Powell.

  • Petrobras avalia redução de investimentos: A empresa considera diminuir seu plano de investimentos para US$ 106 bilhões no período de 2026-2030.
  • Impacto no mercado de energia: A redução pode influenciar a produção futura de petróleo e gás, afetando preços de commodities.
  • Análise de risco: Traders devem considerar possíveis reavaliações de ações da Petrobras e impactos em outras empresas do setor energético.
  • Observação de políticas governamentais: Mudanças nos investimentos podem estar relacionadas a novas diretrizes governamentais sobre exploração de recursos.
  • Calendário econômico: Monitorar comunicados futuros da Petrobras para ajustes no plano de negócios é crucial para estratégias de investimento.

  • B3 Sob Pressão: Hapvida (HAPV3) caiu quase 50% na B3 após a divulgação de resultados do 3T25.
  • Revisão Negativa: BB Investimentos rebaixou de "compra" para "neutra", citando limitações de avanços no curto prazo.
  • Custos em Aumento: Expansão da rede própria mantém pressão nos custos, apesar de reforçar competitividade.
  • Meta de Preço Mantida: BB Investimentos mantém preço-alvo de R$ 50 para 2026, indicando potencial de valorização de 52,9%.
  • Performance Financeira: Lucro líquido de R$ 338 milhões (+4,1% ano a ano), mas Ebitda ajustado caiu 2,1% no período.

  • Casas Bahia apresenta melhora operacional, impulsionada por estratégias e crescimento de vendas.
  • Alavancagem financeira permanece um ponto fraco, afetando a percepção de risco da empresa.
  • Ações da empresa caem significativamente após divulgação dos resultados do terceiro trimestre.
  • Analistas mostram preocupação com a sustentabilidade financeira, recomendando cautela aos investidores.
  • Traders devem monitorar a volatilidade das ações, considerando o impacto de futuros resultados trimestrais.

  • Bitcoin cai abaixo de US$ 100 mil: A criptomoeda atingiu seu menor valor desde maio, refletindo um movimento negativo no mercado.
  • Impacto no mercado de ativos de risco: A reprecificação exacerbada afeta não apenas o Bitcoin, mas diversos ativos de risco.
  • Incertezas econômicas: Traders estão preocupados com a possibilidade do Federal Reserve manter juros inalterados em dezembro, aumentando a aversão ao risco.
  • Sinais de sell-off: A queda foi acompanhada de um sell-off em Wall Street, indicando uma fuga de ativos de risco.
  • Observe tendências macroeconômicas: Traders devem monitorar comentários do Fed e movimentos macroeconômicos próximos para ajustar suas estratégias.

  • Ibovespa em Queda: O Ibovespa desce acompanhando a tendência de baixa das bolsas internacionais.
  • Impacto das Ações: Ações da VALE3 e BBAS3 são destaques negativos e pressionam o índice.
  • Influência Externa: Mercados dos EUA recuam, afetando a confiança e resultado das bolsas locais.
  • Sinal de Alerta: Movimentos internacionais sinalizam potencial volatilidade nas próximas sessões.
  • Setores com Atenção: Monitorar closely ações relacionadas a commodities e serviços financeiros.

  • Lucro em queda: BBAS3 reporta lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no 3T25, uma queda de 60% em relação ao ano anterior.
  • Aumento da inadimplência: Provisões contra calotes subiram 78%, totalizando R$ 17,9 bilhões, com inadimplência a 4,93%, agravada pelo agronegócio.
  • Revisão de projeções: Banco do Brasil reduz estimativa de lucro para 2025 entre R$ 18 e R$ 21 bilhões, abaixo dos R$ 25 bilhões anteriores.
  • Impactos nos dividendos: Expectativa de retorno em dividendos cai para 4,5% no próximo ano, segundo projeções do Safra.
  • Perspectiva de recuperação: Divergência no mercado sobre a recuperação do BBAS3, com esperanças de melhora no final de 2025 ou em 2026.

  • Prejuízo Reportado: A Auren Energia (AURE3) anunciou prejuízo de R$ 403,7 milhões no 3T25, revertendo lucro de R$ 197,2 milhões do 3T24.
  • Recomendações de Compra: BTG Pactual e Citi recomendam compra das ações, apontando potencial de ganhos futuros apesar de desafios atuais.
  • Sinergias e Eficiência: A Auren capturou R$ 58 milhões em sinergias no 3T25 e reportou alta disponibilidade de ativos eólicos.
  • Impacto da MP 1.304: A Medida Provisória 1.304 pode beneficiar a empresa com renovação de concessões hidrelétricas até 2032.
  • Preço-Alvo e Desempenho: Citi e BTG avaliam preço-alvo de aproximadamente R$ 12, com potencial de ganhos de até 7,4%.

  • Nasdaq cai 2,5%: A forte venda de ações de tecnologia, especialmente no setor de inteligência artificial, está impactando negativamente o índice Nasdaq.
  • Valuation em foco: Traders estão preocupados com a avaliação de empresas de tecnologia, o que motivou a recente venda massiva de ações.
  • Empresas de tecnologia em queda: O setor de inteligência artificial está entre os mais afetados, sugerindo uma possível reavaliação do mercado para essas empresas.
  • Investidores estão cautelosos: A incerteza em relação aos valuations de tecnologia levou os investidores a um movimento de venda.
  • Impacto no mercado global: Com a queda das bolsas nos EUA, é provável que o movimento de venda em tecnologia influencie outros mercados globais.

  • Reversão de Ganhos: Ouro fechou em queda de 1,30% após atingir maior nível em três semanas, refletindo preocupações com paralisação do governo dos EUA e ações do Fed.
  • Impacto dos Treasuries: A alta nos rendimentos dos Treasuries diminuiu o apelo do ouro ao aumentar o retorno de ativos seguros.
  • Expectativas de Política Monetária: O mercado está atento a dados sobre o mercado de trabalho dos EUA, que podem influenciar decisões de cortes de juros pelo Fed.
  • Divisões no Fed: Há divergências dentro do Fed sobre a necessidade de pausar o combate à inflação, o que gera incerteza no mercado.
  • Desempenho Anual: Apesar do ajuste atual, o ouro mantém uma alta acumulada de cerca de 54% para o ano de 2025.

  • Citi rebaixa BBAS3: O Citi rebaixou a recomendação do Banco do Brasil de compra para neutra, com preço-alvo reduzido de R$ 29 para R$ 23.
  • Revisão de projeções: Projeção de lucros para 2025 foi revisada para baixo, indicando despesas maiores e lucro líquido R$ 3 bilhões inferior ao esperado.
  • Deterioração de ativos: Preocupações com a qualidade dos ativos e aumento da inadimplência, especialmente em agronegócio e pessoa física.
  • Efeito de renegociações: Renegociações de dívidas rurais poderão demorar até 2026 para afetar positivamente a rentabilidade.
  • Inadimplência crescente: Índices de inadimplência pioraram, destacando a necessidade de aumento de provisões pelo Banco do Brasil.

  • Resultados Sólidos: Direcional (DIRR3) reporta resultados recordes no terceiro trimestre, com destaque para rentabilidade (ROE) de 35%.
  • Pagamento de Dividendos: Expectativa de pagamento de R$ 1 bilhão em dividendos devido a caixa robusto e alavancagem baixa.
  • Benefícios Fiscais: Possibilidade de antecipar dividendos ainda em 2023 para aproveitar isenções fiscais antes da nova tributação em 2025.
  • Desempenho da Subsidiária Riva: Riva registra forte desempenho impulsionado pela nova Faixa 4 do MCMV, com produtos já encaixados nos novos requisitos.
  • Métrica de Margem REF: Margem REF da Direcional chega a 45,2%, sinalizando possível melhora nos ganhos futuros.

  • Patrimônio de ETFs: Crescimento de R$ 69,08 bilhões em setembro para R$ 74,95 bilhões em outubro.
  • Volume de negócios: Aumento no volume mensal de operações para cerca de R$ 1,5 bilhão.
  • Distribuição de investidores: R$ 43 bilhões alocados por investidores institucionais e R$ 25 bilhões por investidores pessoa física.
  • Segmentação: Maior parte do patrimônio em ETFs de renda variável internacional (R$ 28,27 bilhões) seguidos por local e renda fixa.
  • ETFs mais negociados: BOVA11 representou 53,91% das negociações, seguido por SMAL11 (13,78%) e BOVV11 (5,25%).

  • Ibovespa: A pesquisa da Empiricus revelou que a maioria dos gestores de fundos considera a bolsa brasileira ainda barata, mantendo uma visão otimista para os próximos seis meses.
  • Small Caps: Gestores ampliaram participação de small caps de 34,1%, enquanto reduziram a de grandes empresas de 50,1% para 46,1% nos portfólios.
  • Risco e Alavancagem: Houve aumento na alavancagem média de 1,6x para 1,8x, refletindo um movimento em direção a ações mais arriscadas.
  • Setores em Alta e Baixa: Expectativas melhoraram para Aluguel de Veículos, Varejo e Utilidades Públicas; caíram para Aeroespacial, Papel e Celulose, e Petróleo e Gás.
  • Inteligência Artificial: 44,8% dos gestores preveem sinais de bolha nos próximos 12-24 meses, mas sem uma grande distorção generalizada de preços.

  • Venda sobre Oferta (VSO): Moura Dubeux (MDNE3) reportou aumento no VSO no terceiro trimestre de 2025, atuando como líder de mercado no Nordeste sem necessidade de descontos nas vendas.
  • Crescimento na classe média baixa: Moura Dubeux faz parceria com Direcional (DIRR3) para crescer na classe média baixa, mirando aumentar o landbank em 2026 e 2027.
  • Desafios de custos e mão de obra: A companhia enfrenta aumento de custos operacionais e falta de mão de obra, implementando soluções como treinamento técnico e uso de pré-fabricação.
  • Programa de recompra e dividendos: A empresa anunciará dividendos de R$ 50,7 milhões e mantém programa de recompra de ações para agregar valor aos acionistas.
  • Resultados financeiros robustos: Moura Dubeux reportou lucro líquido de R$ 117,6 milhões (+32,1%), com margem Ebitda ajustada de 23,7%, o que levou a recomendação de compra pelas corretoras.

  • Ações da Hapvida (HAPV3) caem 47,11% e atingem mínima histórica de R$ 17,29, reduzindo market cap para R$ 8,8 bilhões.
  • Queda retira mais de R$ 6 bilhões do valor de mercado da empresa na primeira hora do pregão, furando o piso de R$ 10 bilhões.
  • Balanço financeiro desaponta: Ebitda abaixo das projeções, despesas altas e fluxo de caixa baixo.
  • Volume de negociação elevado na B3, com 52 mil transações, liderado por vendas do Citi e UBS.
  • Ibovespa cai 0,35%, situando-se em 157.086 pontos.

  • Caixa Seguridade: Caixa mantém favoritismo com resultados positivos e expectativas de desempenho superior.
  • Banco do Brasil (BB) Seguridade: Sofre cortes de projeção, indicando redução de confiança do mercado.
  • Aposta do Itaú BBA: Reafirma confiança na performance da Caixa Seguridade, enquanto ajusta expectativas para BB Seguridade.
  • Repercussão para Traders: Oportunidade de potencial valorização na Caixa Seguridade versus cautela com BB Seguridade.
  • Impacto no Mercado: Mudança de projeções pode influenciar decisões de investimento e movimentar ações das seguradoras no curto prazo.

  • Banco do Brasil (BBAS3): Inadimplência no agronegócio segue pressionando resultados e banco faz provisão adicional de R$ 1,3 bilhão.
  • Ações do Banco do Brasil: Empiricus mantém recomendação neutra, sem sugerir compra ou venda, devido ao cenário desafiador.
  • Direcional (DIRR3) e Moura Dubeux (MDNE3): Direcional com resultado neutro; Moura Dubeux destaca-se pela expansão de rentabilidade.
  • Setor de Saúde: Hapvida (HAPV3) decepciona com rebaixamentos; Rede D'or (RDOR3) supera expectativas dos analistas em cerca de 20%.
  • Expectativas futuras: Melhora na inadimplência do Banco do Brasil esperada apenas no segundo trimestre de 2026.

  • Alterações do Imposto de Renda: Isenção de IR para quem recebe até R$ 5 mil mensais e redução para quem ganha entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350 deve aumentar a formalização e disponibilidade de renda, possibilitando melhor análise de crédito.
  • Incremento na Demanda: Direcional espera aumento da demanda devido às mudanças no IR, novos subsídios do FGTS e elevação do teto do financiamento do Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
  • Crescimento em Velocidade de Vendas: A empresa está focada em aumentar a velocidade de venda, segundo o diretor-presidente, Ricardo Gontijo.
  • Subsídios do FGTS Aumentados: Medidas aprovadas pelo Conselho Curador do FGTS aumentam o subsídio habitacional e elevam o teto de financiamento do MCMV, ampliando as condições de compra para mais famílias.
  • Perspectivas Positivas: Executivos da Direcional estão "animados" com as medidas recentes e acreditam ter condições de ofertar produtos para as novas condições de mercado.

  • Alavancagem da Equatorial: JPMorgan rebaixou a alavancagem da Equatorial, destacando preocupações sobre a sua capacidade de gestão de dívida.
  • Cenário para 2024: O banco projeta um cenário desafiador para 2024, impactando as recomendações das ações do setor.
  • Preferências do JPMorgan: Energisa (ENGI11) e Copel (CPLE6) são preferidas em relação à Equatorial devido às perspectivas mais otimistas.
  • Desempenho de mercado: As ações da Equatorial podem enfrentar pressão de venda devido ao rebaixamento e cenário de alavancagem.
  • Impacto nos resultados: Resultados trimestrais das elétricas mostram diferentes visões do mercado, com Auren abaixo e Copel em linha.

  • Plano de Reversão do Ciclo de Inadimplência: Banco do Brasil propõe aumentar crédito para pessoas físicas e reduzir risco no agronegócio e pessoa jurídica para melhorar rentabilidade e potencial pagamento de dividendos em 2026.
  • Resultados Financeiros 3T25: Lucro líquido ajustado de R$ 3,78 bilhões, queda de 60,2% em relação ao ano anterior; Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE) em 8,4%, indicando estabilidade em relação ao trimestre anterior.
  • Revisão de Projeções Financeiras: Guidance ajustado com expectativa de ganho líquido entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões para 2025; Provisões para Devedores Duvidosos (PDD) aumentadas para até R$ 62 bilhões.
  • Crescimento Seletivo do Agronegócio: Banco projeta crescimento ínfimo de 0,32% na carteira de crédito do agronegócio, mas busca aumentar rentabilidade operando com menor inadimplência e mais garantias em imóveis.
  • Foco em Crédito para Pessoa Física: Estratégia de crescimento na carteira de crédito para pessoas físicas, destacando aumento da massa salarial e redução da Selic como catalisadores para melhorar mix e rentabilidade em 2026.

  • Lucro e Receitas da B3: A B3SA3 reportou um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no 3T25, aumento de 3,5% em relação ao 3T24, com destaque para o Lucro Por Ação (LPA) que cresceu 11,6%.
  • Avanço em Soluções Analíticas: Houve crescimento de duplo dígito em Soluções Analíticas de Dados, compensando a queda de 2,8% na receita de Mercados.
  • Desempenho de Linhas de Negócio: Linhas de renda fixa e crédito (+20,9%) e empréstimo de ativos (+15,9%) apresentaram bom desempenho, ajudando a mitigar a retração em derivativos e renda variável.
  • Despesas e EBITDA: Despesas foram reduzidas, com EBITDA recorrente alcançando R$ 1,7 bilhão, crescimento de 1,2% na comparação anual, mantendo uma margem de 69,5%.
  • Implicações para Investidores: A diversificação continua trazendo benefícios, mas a queda dos juros no Brasil seria um importante catalisador. Os programas de recompra reforçam o retorno ao acionista, com B3SA3 ainda considerada uma opção viável em carteiras de investimento.

  • Crescimento no Volume de Stablecoins: Volume transacionado de stablecoins, como Tether (USDT) e USDC, triplicou de 2024 para 2025, indicando interesse crescente de investidores por ativos de menor volatilidade.
  • Aumento de Novos Investidores: Mais de 40 mil pessoas adquiriram stablecoins pela primeira vez em 2025, com destaque para a faixa etária de 35 a 44 anos.
  • Importância das Stablecoins: Stablecoins são vistas como um "Pix global" devido à paridade com o dólar e facilidade de transação, com impacto significativo no aumento do ticket médio das transações.
  • Relevância Regulamentar: O Banco Central do Brasil estabeleceu regras para o uso de stablecoins, refletindo sua crescente importância no mercado financeiro.
  • Proteção Financeira em Economias Instáveis: Stablecoins como USDT e USDC são utilizadas em países de alta inflação e câmbio instável como forma de preservar o poder de compra.

  • Provisões no Agronegócio: Banco do Brasil enfrenta pressão no agronegócio, com possível necessidade de provisões de R$ 15 a 16 bilhões no 4T25 devido a recuperações judiciais.
  • Pacote de Socorro e Renegociação: A MP 1.314 e a linha de crédito BB Regulariza Agro visam aliviar o balanço, já com R$ 11 bilhões em operações, podendo chegar a R$ 24 bilhões.
  • Inadimplência e Carteira Corporativa: Inadimplência no agronegócio supera 5%, enquanto provisões em casos corporativos pontuais foram necessárias, mas sem previsão de problemas sistêmicos.
  • Estratégia em Pessoas Físicas: Banco foca no crescimento da carteira de pessoas físicas em 2026, buscando linhas de menor risco e maior retorno, como crédito consignado.
  • Dividendos e Rentabilidade: Payout de 30% mantido até 2026, com potenciais dividendos extraordinários ao fim do ano, visando recuperar ROE em dois dígitos baixos.

  • Mercados Externos: Viés negativo devido à reabertura do governo dos EUA e retomada da divulgação de indicadores econômicos, pressionando bolsas em Nova York.
  • Dólar e Commodities: Dólar perde força globalmente; petróleo avança cerca de 1% pela fraqueza da moeda americana e revisões sobre oferta e demanda.
  • Ibovespa e Dólar no Brasil: Ibovespa acompanha a tendência negativa externa, caindo 0,35%, enquanto o dólar cede 0,18% frente ao real, cotado a R$ 5,28.
  • Impacto de Balanços: Hapvida (HAPV3) despenca mais de 40% após resultados fracos, enquanto MRV (MRVE3) e Allos (ALOS3) lideram ganhos com balanços acima do esperado.
  • Commodities e Juros: Alta do petróleo e minério de ferro sustenta Petrobras (PETR3; PETR4) e Vale (VALE3); juros futuros curtos recuam com queda inesperada nas vendas do varejo.
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