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Mostrando 1841 a 1880 de 12885 notícias

  • Allos (ALOS3) triplicará dividendos mensais até 2026: A empresa anunciou planos para aumentar significativamente a distribuição de dividendos.
  • Dividend Yield atrativo de 14%: Esse percentual é considerado alto pelos analistas, o que pode atrair investidores interessados em retornos consistentes.
  • Impacto positivo nas ações: As ações da Allos subiram significativamente após o 3º trimestre, impulsionadas pelo anúncio dos dividendos.
  • Oportunidade para investidores: O potencial aumento nos dividendos até 2026 pode ser um ponto de entrada atrativo para novos investidores.
  • Desinvestimento estratégico: A companhia está realizando desinvestimentos para viabilizar a estratégia de recompra de ações e aumentar a eficiência financeira.

  • Dólar opera em R$ 5,28 com recuo de 0,25%, influenciado pelo fim da paralisação nos EUA, que pode possibilitar divulgação de dados econômicos importantes.
  • Atenção para reunião de comércio EUA-Brasil: Ministro Mauro Vieira e secretário Marco Rubio discutem tarifas comerciais, evento pode impactar mercados.
  • Discursos de banqueiros centrais esperados: Membros do BoE, BCE, e Fed discursam hoje, atenção às declarações que podem afetar mercados.
  • China divulga dados econômicos importantes: Produção industrial, vendas no varejo e investimentos de outubro são aguardados e podem influenciar mercados globais.
  • Projeções de vendas do varejo no Brasil: Mediana indica alta de 0,1% em setembro no varejo ampliado, puxado pelas vendas de veículos, enquanto varejo restrito deve subir 0,3%.

  • Banco do Brasil espera inflexão na inadimplência do agronegócio: Medidas e ajustes implementados visam reduzir um dos principais problemas dos últimos trimestres, com expectativa de melhora a partir do primeiro trimestre de 2026.
  • Impacto da MP 1.314 na inadimplência: Outubro foi pressionado pela espera da medida provisória que facilita renegociação de dívidas; o banco expressa ambição de regularizar o máximo possível de saldo inadimplente.
  • Resultados da linha BB Regulariza Agro: Já foram renegociados R$5,9 bilhões sob a MP, com ainda R$11,4 bilhões sob análise, mostrando progresso na regularização de dívidas do setor.
  • Queda das ações do Banco do Brasil: Às 10h50, papéis do BB caíam mais de 3% em contraste com o leve ganho de 0,1% do Ibovespa, refletindo os desafios financeiros recentes.
  • Corte na previsão de lucro para 2025: Projeção de lucro líquido ajustado foi reduzida para um intervalo de R$18 bilhões a R$21 bilhões, menor do que a estimativa anterior, o que pode influenciar decisões de investimento.

  • Ebitda da Distribuição: Cresceu +8%, atingindo R$ 2,6 bilhões, com destaque para as concessionárias do Maranhão (+22,3%), Piauí (+18,7%) e Goiás (+14,6%).
  • Participação na Sabesp: Rendeu R$ 315 milhões via equivalência patrimonial, contribuindo para o Ebitda consolidado de R$ 3,5 bilhões (+18,6% anual).
  • Financeiro pressionado: Resultado financeiro piorou -R$ 341 milhões devido ao aumento do endividamento e juros, mas lucro líquido cresceu +4,9% para R$ 830 milhões.
  • Níveis regulatórios: Melhorias nas concessionárias que estavam fora dos limites de DEC (duração das interrupções), especificamente Alagoas, Rio Grande do Sul e Goiás.
  • Recomendação de compra: Ações EQTL3 mantêm-se como recomendação de compra, com valor de 8x firma/Ebitda, apesar do aumento do indicador dívida líquida/Ebitda para 3,3x.

  • Ações da Allos (ALOS3) subiram 7% hoje, cotadas a R$ 28,94, destacando-se entre as maiores altas da bolsa.
  • Empresa aumentará a distribuição mensal de dividendos para 2026, com expectativa de dividend yield em torno de 14%.
  • Projeção de alavancagem em duas vezes a dívida líquida sobre o Ebitda, com aportes reduzidos para R$ 350-450 milhões em 2026.
  • Lucro líquido de R$ 126 milhões no 3T25, um aumento de 25,6% comparado ao 3T24, e Ebitda ajustado de R$ 502,4 milhões, acima das expectativas.
  • BTG Pactual mantém recomendação de compra, elogiando a política de dividendos e baixo nível de alavancagem.

  • Inadimplência do Agro: Banco do Brasil projeta uma inflexão na inadimplência do setor agrícola para o primeiro trimestre de 2026.
  • Impacto para BBAS3: Expectativa de mudança na inadimplência pode influenciar o desempenho das ações BBAS3.
  • Dividendos Extraordinários: Executivos comentaram sobre a possibilidade de distribuição de dividendos extraordinários, relevante para os acionistas.
  • Estratégia de Mitigação: Banco pode adotar estratégias para mitigar riscos no setor, impactando potencialmente o preço das ações.
  • Foco nos Investidores: Ações futuras do banco e distribuição de dividendos são aspectos chave para investidores acompanharem.

  • JPMorgan rebaixa recomendação: O banco cortou a recomendação dos ativos da Hapvida para "neutra" após a divulgação do balanço do 3º trimestre.
  • Sinistralidade acima do esperado: O índice de sinistralidade da companhia foi maior do que os analistas previam, impactando negativamente os resultados.
  • Fluxo de caixa livre fraco: O relatório destacou um fluxo de caixa livre abaixo das expectativas, preocupando investidores.
  • Queda significativa nas ações: As ações HAPV3 chegaram a despencar até 40% após os resultados trimestrais serem divulgados.
  • Atenção para ajustes de portfólio: Traders e investidores devem observar revisões de estimativas e considerar ajustes em seus portfólios diante das novas recomendações e resultados da Hapvida.

  • Banco do Brasil (BBAS3) abriu o pregão com queda de 5%, mas reduziu para 3,38% por volta das 10h49, cotado a R$ 22,03.
  • Lucros do BB vieram dentro do esperado, mas houve corte no guidance de R$ 21 bilhões a R$ 25 bilhões para R$ 18 bilhões a R$ 21 bilhões.
  • Alíquota de imposto positiva de 18% ajudou nos lucros, enquanto o lucro antes dos impostos recuou 18,9% no trimestre.
  • Inadimplência no agronegócio atingiu 5,34%, principalmente nas cadeias de soja e milho no Centro-Oeste.
  • Genial mantém recomendação neutra com preço-alvo de R$ 24, indicando potencial de valorização de 5,3%.

  • Ações da Hapvida (HAPV3) despencam 36,31% no início do pregão, entrando em leilão na B3 devido à intensa volatilidade após divulgação dos resultados do 3T25.
  • Lucro líquido cresceu 4,1%, mas o Ebitda ajustado caiu 2,1%, enquanto a sinistralidade aumentou, afetando negativamente a percepção do mercado.
  • Analistas destacam que resultados foram fracos, com fluxo de caixa livre negativo de R$ 51,9 milhões, adicionando risco à tese de investimento na companhia.
  • BTG Pactual mantém recomendação de compra com menor confiança, ajustando preço-alvo de R$ 67 para R$ 50, prevendo desafios contínuos à frente.
  • Analistas de diversas casas ressaltam a deterioração das margens e potenciais revisões negativas, impactando a confiança nas operações futuras da Hapvida.

  • Ações da Casas Bahia (BHIA3) caem 4,44% após registro de prejuízo líquido de R$ 496 milhões no 3T25.
  • Crescimento de GMV: Volume bruto de mercadorias subiu 8,5%, com destaque para crescimento no e-commerce de 12,7%.
  • Ebitda ajustado aumentou 19,6% para R$ 587 milhões, mas despesas financeiras impactam resultados.
  • XP e Genial Investimentos mantêm recomendação Neutra, destacando alta alavancagem e desafios para geração de caixa.
  • Safra classifica como Underperform citando aumento das despesas financeiras e consumo de caixa de R$ 1,3 bilhão.

  • Índices Futuros dos EUA: Operam de forma mista após o fim do shutdown, sinalizando incerteza nos mercados internacionais.
  • Petróleo e Minério de Ferro em Alta: Alta nas ações da PETR4 e VALE3 impulsionam setores de energia e mineração, impactando positivamente o Ibovespa.
  • Banco do Brasil (BBAS3): Registra queda de 3%, destacando-se como um dos principais perdedores do dia, afetando índices financeiros.
  • Mercado Volátil: O Ibovespa enfrenta oscilações com eventos internacionais e movimentos setoriais, exigindo atenção para oportunidades e riscos.
  • Foco nos Setores de Energia e Financeiro: Traders devem monitorar de perto as variações nos preços das commodities e ações bancárias para ajustes estratégicos.

  • Banco do Brasil (BBAS3) renegocia R$ 5,9 bilhões em dívidas sob a Medida Provisória 1.314/25, beneficiando 4,9 mil clientes ruralistas.
  • Ainda em análise mais R$ 12,1 bilhões em operações, com expectativa de impactar outros 8 mil clientes, o que indica possibilidade de aumento na posição financeira da instituição.
  • Destinação regional acentuada: Centro-Oeste (33%), Sudeste (27%) e Sul (21%), destaque no Rio Grande do Sul com 92% das propostas com recursos controlados.
  • Linha BB Regulariza Agro permite que produtores afetados por eventos climáticos adversos possam amortizar ou alongar dívidas, influenciando positivamente o setor agrícola.
  • Prazo e condições flexíveis: regularização de até 9 anos com 1 ano de carência, abrindo portas para melhor organização financeira dos devedores fora dos critérios da MP.

  • Dividendos Extraordinários em 2026: O CFO do Banco do Brasil mencionou a possibilidade de pagar dividendos extraordinários em 2026, desde que a base de capital seja reforçada em 2025.
  • Payout de 30%: O banco pretende manter um payout de dividendos de 30% ao longo de 2026, indicando um enfoque conservador na distribuição de lucros.
  • Índice de Capital Principal (CET 1): A condição para dividendos extras depende do índice CET 1 manter-se acima de 11%, o mínimo regulatório.
  • Impacto no Capital: O fim do Programa de Capital de Giro deve causar um impacto de 0,6 p.p., e a Resolução 4.966 deve adicionar 0,25 p.p., totalizando um impacto de 1 p.p. no capital.
  • Mitigação de Impactos: A MP 1.314 pode compensar parcialmente os impactos no capital, oferecendo benefícios tributários que ajudam a reforçar o capital do banco.

  • Banco do Brasil apresenta queda no lucro: Lucro líquido ajustado no terceiro trimestre de 2025 foi de R$ 3,78 bilhões, queda de 60,2% em relação ao mesmo período de 2024.
  • Aumento da inadimplência impacta resultados: Inadimplência geral subiu para 4,93%, com destaque negativo para o agronegócio, que alcançou 5,34%.
  • Redução na rentabilidade: ROE caiu para 8,4%, o menor nível desde 2016.
  • Reforço nas provisões: Provisões para perdas totalizaram R$ 17,92 bilhões no trimestre, sendo R$ 8,8 bilhões destinados ao agronegócio.
  • Ações em queda: BBAS3 registra recuo de 4,78%, cotadas a R$ 21,71 às 10h07, influenciado por performance financeira abaixo do esperado.

  • Shutdown encerrado: Donald Trump sanciona lei que põe fim à paralisação recorde nos EUA, melhorando o humor dos mercados.
  • Impacto nos índices: Dow Jones e S&P 500 registram altas; Nasdaq recua devido ao desempenho das big techs.
  • Risco econômico: Analistas indicam que o fim do shutdown reduz ameaça de recessão e possíveis impactos no mercado de trabalho.
  • Previsão de corte de juros: Dados de novembro ajudarão o Federal Reserve a decidir sobre corte de 25 pontos-base em política monetária em dezembro.
  • Implicações futuras: Acordo estende orçamento até 2026, mas risco de novo impasse e impactos econômicos "expressivos" permanecem.

  • JPMorgan rebaixa recomendação: Após balanço do terceiro trimestre, a recomendação dos ativos da Hapvida foi cortada para "neutra".
  • Queda acentuada nas ações: As ações HAPV3 registraram uma queda significativa de 32%.
  • Pontos fracos do trimestre: Sinistralidade acima do esperado e fluxo de caixa livre fraco foram aspectos negativos destacados.
  • Atenção ao desempenho futuro: Revisões de expectativas e recomendações podem afetar o comportamento das ações no curto prazo.
  • Impacto no setor: A performance da Hapvida pode influenciar a percepção de investidores em relação a outras companhias de saúde.

  • Resultados do 3T25: Moura Dubeux (MDNE3) superou expectativas com lançamentos de cinco projetos, somando um VGV líquido de R$ 1,34 bilhão, alta de 21,9% em relação ao 3T24.
  • Receita e Margens: Receita líquida cresceu 9,3%, com margem bruta de 41,3%, um aumento de 8,2 p.p. em 12 meses.
  • Ebitda e Lucro: Ebitda ajustado de R$ 130 milhões, alta de 42,3% em relação ao 3T24, e lucro líquido de R$ 118 milhões (+32% vs. 3T24).
  • Dividendos Anunciados: A empresa anunciou a distribuição de R$ 51 milhões em dividendos, equivalente a R$ 0,60 por ação, com alavancagem em 13,6% do patrimônio líquido.
  • Perspectiva Positiva: Apesar da valorização, MDNE3 é recomendada pela Empiricus, com múltiplo P/L de 4,5x para 2026, prometendo capturar valor em parceria com a Direcional.

  • Rali do Ibovespa: O índice mostra uma valorização significativa neste ano, renovando a confiança dos investidores domésticos.
  • Top Performers: 11 ações registraram alta de mais de 15% durante esse movimento positivo do mercado.
  • Oportunidades de Venda: 8 ações apresentaram quedas, indicando possibilidade de ajustes em portfólios para traders atentos.
  • Identificar Vantagens: As ações que se destacaram no rali podem apresentar tendências de curto prazo positivas.
  • Análise de Riscos: Avaliar ações que não "surfaram" a alta pode ser essencial para uma estratégia de mitigação de riscos no futuro.

  • Redução de Emissões: Parlamento Europeu aprovou plano de redução de 90% das emissões até 2040, com 5% terceirizado via créditos de carbono.
  • Impacto nos Créditos de Carbono: Negociação permitindo países da UE comprarem créditos até 5% pode reduzir corte de emissões industriais para 85%.
  • Meta Ambiciosa: Apesar de abaixo do recomendado para 1,5°C, o plano é mais ambicioso que compromissos de grandes economias como China.
  • Aprovação Parlamentar: Proposta aprovada por 379 votos a favor, com resistência dos parlamentares de extrema-direita.
  • Cenário Geopolítico: Resistência interna acompanha desafios geopolíticos e impacto nas tarifas comerciais dos EUA.

  • Michael Burry cancela registro de seu hedge fund nos EUA.
  • Cancelamento sugere uma possível mudança estratégica ou regulatória.
  • O investidor é conhecido por prever a crise imobiliária de 2008.
  • Traders devem monitorar a possibilidade de novas apostas ou mudanças de portfólio por Burry.
  • Mercado pode reagir à ausência de Burry no cenário de hedge funds registrados nos EUA.

  • Resultados Recordes: Direcional (DIRR3) reportou lançamentos de R$ 2,15 bilhões no 3T25, um crescimento de 54% sobre o 3T24, destacando a marca Riva em todas as métricas operacionais.
  • Receita e Margem: Receita líquida alcançou R$ 1,2 bilhão, crescendo 27% em relação ao ano anterior. A margem bruta ajustada chegou a 42,1%, o maior patamar histórico.
  • Despesas e Caixa: Houve pressão nas despesas, compensada por ganhos da venda de participação em SPEs, gerando fluxo de caixa de R$ 113 milhões.
  • EBITDA e Lucro Líquido: EBITDA ajustado atingiu R$ 302 milhões, um aumento de 36% sobre o 3T24. Lucro líquido operacional foi de R$ 205 milhões, com margem líquida de 17,7%.
  • Potencial de Investimento: Ações DIRR3 são vistas como preferência no setor de incorporação, negociadas a 8,6 vezes lucros para 2026, com expectativas de dividendos.

  • Ibovespa oscila: Início do dia com baixa de 0,15% aos 157.404,20 pontos, mas logo inverte e sobe 0,30% para 158.116,15 pontos.
  • Atenção ao Banco do Brasil: Investidores estão de olho nos balanços corporativos, especialmente do Banco do Brasil (BBAS3).
  • Dólar em queda: O dólar à vista opera em queda, cotado a R$ 5,2847 (-0,04%).
  • Estados Unidos e 'shutdown': Fim da paralisação do governo dos EUA pode impactar os mercados globais.
  • Recomendações de day trade: Compre 3tentos (TTEN3) e venda Unipar (UNIP6) para possível ganho de 1,46%, segundo a Ágora.

  • Primeira Liquidação Física: O Balcão Agrícola do Brasil (BAB) realizou a primeira liquidação física de um contrato de derivativo de grãos em mais de 15 anos, com a entrega de milho em Rondonópolis (MT).
  • Volume em Crescimento: Após iniciar negócios em setembro de 2025, os volumes de negociação subiram 14 vezes em outubro, indicando aceitação da plataforma pelo mercado.
  • Expectativas de Entregas: Para novembro, são esperadas entregas de mais 9.000 toneladas (15 contratos) de grãos.
  • Vantagens do BAB: A plataforma permite a gestão de risco e comercialização física no mesmo instrumento, eliminando o "risco de basis" em comparação com contratos futuros de Chicago.
  • Interesse no Hedge Local: Em um cenário de volatilidade global, o BAB oferece contratos padronizados em reais, atraindo interesse dos participantes para hedge no mercado doméstico.

  • Resultados do 3T do Banco do Brasil foram frustrantes, impactando negativamente a confiança dos investidores.
  • Ação BBAS3 enfrenta pressão do setor agro, resultando em revisões para baixo nas projeções financeiras.
  • O mercado responde com cautela, refletindo em uma queda acentuada no preço das ações.
  • Investidores buscam clareza sobre quando o desempenho pode melhorar, aumentando a incerteza no curto prazo.
  • Fique atento a possíveis comunicados do Banco do Brasil que possam sinalizar uma retomada de confiança e reversão de tendência.

  • A Allos (ALOS3) anunciou um aumento significativo na distribuição de proventos para 2026, com dividendos ou JCPs mensais de R$ 0,28 a R$ 0,30 por ação.
  • Dividend Yield projetado de 14% em 2026, considerando a cotação atual de R$ 27,09, contrastando com o atual patamar de 4,51%.
  • Empresa manterá alavancagem em duas vezes a dívida líquida sobre o Ebitda e diminuirá despesas de capital para R$ 350-450 milhões.
  • Adicionalmente, serão pagos dividendos intercalares de R$ 96 milhões, correspondente a R$ 0,192314 por ação, em 2 de dezembro de 2025.
  • Allos se posiciona como uma das maiores pagadoras de dividendos do setor de shoppings, superando alguns fundos imobiliários.

  • Ibovespa Futuro interrompeu quase três semanas de alta, fechando em 159.615 pontos com queda de 0,14%.
  • Suporte Técnico: BTG Pactual aponta suporte testado em 158.860 pontos e próximo suporte relevante em 157.410 pontos.
  • Resistência e Alvo: Resistência em 160.605 pontos com projeção de alta para 164.085 pontos se rompida.
  • Dólar Futuro: Fechou com leve alta de 0,33%, aos R$ 5.313,00, testando mínima recente de R$ 5.286,00 sem rompimento.
  • IFR e Média Móvel: Índice de Força Relativa sugere recuperação, com alvo na média móvel de 50 períodos em R$ 5.340,00.

  • Companhias divulgam resultados: Plano&Plano, GPS, Allied, Vittia divulgam resultados do terceiro trimestre.
  • Foco no desempenho trimestral: Análise financeira e operacional de cada empresa pode impactar suas ações.
  • Influência no mercado: Desempenho das empresas pode afetar setores específicos no mercado de ações.
  • Oportunidades de trading: Resultados podem criar oportunidades de curto prazo para traders atentos.
  • Atenção aos detalhes: Especial atenção aos pontos fortes e fracos apresentados nos balanços das empresas.

  • Itaú Unibanco (ITUB4) supera Petrobras (PETR4) em valor de mercado, alcançando R$ 401,9 bilhões, e retoma a posição de empresa mais valiosa da B3.
  • Ações do Itaú acumulam alta de 1,8% após retomada de liderança e avanço de 44% no ano.
  • BTG Pactual recomenda compra de ITUB4, citando resultados sólidos acima das expectativas no 3T25.
  • Itaú vive momento de transformação, com ambiciosas metas de eficiência, incluindo a migração para a nuvem.
  • BTG Pactual também destaca outras ações recomendadas em sua carteira 10SIM, disponível gratuitamente.

  • Valorização do Ibovespa: O índice acumulou alta de 31% em 2025, atingindo 157 mil pontos, um novo recorde histórico.
  • Recorde na Renda Fixa: Ofertas de títulos alcançaram R$487,3 bilhões entre janeiro e setembro, estabelecendo um marco no mercado de capitais.
  • Selic e Apetite ao Risco: A Selic subiu para 15% ao ano, diminuindo o apetite ao risco e aumentando a busca por títulos de menor volatilidade.
  • Impacto dos Investidores Internacionais: O corte de juros nos EUA atraiu investidores estrangeiros para o Brasil, impulsionando o Ibovespa.
  • Oportunidades Exclusivas: Investidores do grupo EQI tiveram acesso a investimentos exclusivos, como um CRI com 18% ao ano e fundos com retornos acima do CDI.

  • Ações do Inter: Após divulgação de resultados do 3T25, ações subiram 1,11% no pré-mercado da Nasdaq, indicando otimismo.
  • Resultados Financeiros: Lucro líquido atingiu R$ 336 milhões, aumento de 38,6% na base anual; ROE cresceu para 14,2%.
  • Expansão de Clientes: 1,2 milhão de novos clientes no trimestre; total de usuários ativos chegou a 24 milhões.
  • Crescimento da Carteira de Crédito: Carteira alcançou R$ 43,8 bilhões, crescimento de 30%; margem financeira líquida subiu para 9,28%.
  • Perspectivas Futuras: CEO visa 60 milhões de clientes e ROE de 30%, destacando escalabilidade e eficiência do negócio.

  • Lucro Líquido: Circle (CRCL) registrou aumento de 202% no lucro líquido, alcançando US$ 214 milhões no 3T25, sinalizando crescimento robusto na operação.
  • Receita de Reservas: A receita de reservas subiu 60%, para US$ 711 milhões, com aumento de 97% na média de USDC em circulação, potencialmente influenciando estratégias de stablecoins.
  • Ebitda Ajustado: O Ebitda ajustado cresceu 78%, para US$ 166 milhões, indicando eficiência operacional e capacidade de geração de caixa da empresa.
  • USDC em Circulação: O valor total dos tokens USDC em circulação aumentou 108%, para US$ 73,7 bilhões, destacando a crescente adoção da stablecoin da Circle.
  • Perspectivas de Receita: A Circle revisou para cima suas expectativas de receita para 2025, agora entre US$ 90 milhões e US$ 100 milhões, demonstrando otimismo sobre o crescimento de assinaturas e serviços.

  • Lucro reduzido e rentabilidade baixa: O lucro líquido do Banco do Brasil caiu 60% em relação ao ano anterior, e a rentabilidade caiu para 8,4%, o pior patamar em quase uma década.
  • Expectativa de pregão turbulento: As ações BBAS3 abriram com queda e chegaram a ser negociadas em leilão, com uma queda de 3,86% por volta das 11h20, refletindo um cenário desafiador.
  • Deterioração da carteira de crédito: Inadimplência aumentou, especialmente devido ao agronegócio e pessoa física, com um aumento de 25% no terceiro trimestre.
  • Guidance de lucro revisado para baixo: O Banco do Brasil cortou novamente seu guidance de lucro líquido para 2025, agora projetando entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões.
  • Recomendação neutra para as ações BBAS3: Analistas da XP, JP Morgan e BTG Pactual mantêm uma visão neutra devido à recuperação lenta e rentabilidade comprimida do banco.

  • Lucro Crescente: Moura Dubeux reportou um aumento de 32% no lucro líquido, alcançando R$ 117,6 milhões no terceiro trimestre de 2025.
  • Distribuição de Dividendos: A empresa anunciou o pagamento de R$ 50,7 milhões em dividendos, o que pode atrair investidores em busca de retorno.
  • Projetos de Expansão: Moura Dubeux planeja R$ 3 bilhões em vendas para 2025, com destaque para novos projetos de construção.
  • Valorização Potencial: A administração considera as ações da empresa "baratas", sugerindo possível potencial de valorização.
  • Oportunidades de Trading: A divulgação de resultados sólidos e a distribuição de dividendos podem impactar positivamente o preço das ações (MDNE3) no curto prazo.

  • Fim do shutdown nos EUA: O fim do mais longo shutdown da história dos EUA já foi precificado, com os índices futuros de NY mostrando pouco vigor.
  • Movimento do mercado: Leve queda do dólar e dos rendimentos dos Treasuries, enquanto o petróleo e o minério de ferro registram altas.
  • Ativos locais: Apesar de fatores externos, a dinâmica positiva dos ativos locais se mantém, com o ETF EWZ em leve alta no pré-mercado.
  • Reunião EUA-Brasil: Possível redução de tarifas sobre produtos brasileiros após encontro entre Marco Rubio e Mauro Vieira, sustentando otimismo.
  • Previsão para o curto prazo: Expectativa de resiliência nos ativos brasileiros, mesmo com leve correção após ganhos recentes.

  • 3tentos (TTEN3): Recomendação de compra pela Ágora Investimentos em day trade com entrada a R$ 15,80 e alvo em R$ 16,03.
  • Camil (CAML3): Recomendação de compra com entrada a R$ 5,82, alvo de R$ 5,90 e stop a R$ 5,77.
  • Multiplan (MULT3): Recomendação de compra com entrada a R$ 29,33, alvo de R$ 29,74 e stop a R$ 29,11.
  • Unipar (UNIP6): Recomendação de venda com entrada a R$ 64,99, alvo de R$ 64,05 e stop a R$ 65,51.
  • Metodologia: As operações são sugeridas por analistas gráficos visando antecipar tendências de curtíssimo prazo; atividade válida apenas para hoje.

  • Resiliência de Mercados Emergentes: Estudo da Verisk Maplecroft afirma que economias emergentes como China, Brasil e Índia podem resistir às tarifas dos EUA sem grandes impactos.
  • Vulnerabilidade do México e Vietnã: Estes países são mais expostos à dependência comercial dos EUA, mas mostram resiliência devido a políticas econômicas progressistas.
  • Estratégia do Brasil e África do Sul: Estas nações estão fortalecendo laços com novos parceiros comerciais, reduzindo a dependência dos EUA.
  • Esforços da China: Apesar das tensões geopolíticas com os EUA, a China continua expandindo o uso do renminbi e diversificando suas exportações.
  • Expansão Comercial: Brasil, Argentina e Chile estão firmando acordos de liquidação em moeda local com a China, visando maior independência econômica.

  • Resultado Fraco: O Banco do Brasil (BBAS3) reportou um lucro líquido ajustado de R$ 3,78 bilhões no terceiro trimestre de 2025, uma queda de 60,2% em relação ao mesmo período do ano passado, impactando negativamente a percepção do mercado.
  • Revisão de Projeções: A companhia revisou para baixo suas projeções de lucro para 2025, agora esperando entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões, bem abaixo da faixa anterior de R$ 21 bilhões a R$ 25 bilhões.
  • Alta nas Provisões: Houve um aumento de 77,7% nas Provisões para Devedores Duvidosos (PDD) comparado ao ano anterior, indicando maior pressão sobre a qualidade dos ativos no curto prazo.
  • Recomendações dos Analistas: As principais casas de análise, incluindo Genial e XP Investimentos, mantêm uma recomendação neutra para as ações BBAS3, destacando baixos dividendos e recuperação lenta.
  • Perspectiva de Recuperação: Enquanto alguns analistas veem potencial de recuperação a partir do quarto trimestre de 2025, outros apontam para um cenário de deterioração até 2026, sugerindo cautela aos investidores.

  • Dólar recua: A moeda norte-americana apresentou queda em linha com o mercado internacional.
  • Encerramento da paralisação: O Presidente Trump sancionou o projeto que encerra a paralisação do governo dos EUA, trazendo alívio aos mercados.
  • Impacto no mercado: O fim da paralisação gera um sentimento positivo entre investidores, afetando especialmente as moedas emergentes.
  • Moedas emergentes: Moedas de países em desenvolvimento estão se valorizando com a redução das tensões políticas nos EUA.
  • Oportunidades de trading: Traders devem observar movimentações em moedas emergentes e ativos dos EUA para identificar oportunidades de curto prazo.

  • Lucro Líquido: Inter&Co reporta lucro líquido de R$ 336 milhões no terceiro trimestre, crescimento de 39% comparado ao ano anterior.
  • Crescimento da Carteira de Crédito: A carteira de crédito do Banco Inter aumentou 30% ano a ano, com destaque para produtos consignados privados.
  • Retorno sobre o Patrimônio: ROE alcança 14,2%, sinalizando uma melhora na eficiência da empresa.
  • Expansão de Clientes: 1,2 milhão de novos clientes ativos no trimestre, totalizando quase 24 milhões, mostram forte crescimento da base de clientes.
  • Análise Completa: Verifique as análises do BTG Pactual sobre principais resultados de outras grandes empresas para uma visão complementar.

  • Ibovespa Futuro em estabilidade: A notícia do fim do shutdown do governo dos EUA não impactou significativamente o Ibovespa Futuro, que ronda a estabilidade.
  • Fim do shutdown nos EUA: Donald Trump sancionou a lei encerrando a mais longa paralisação na história dos Estados Unidos.
  • Impacto dos balanços financeiros: Os traders devem ficar atentos aos balanços financeiros de empresas que podem impactar o mercado.
  • Setor de varejo em foco: O setor de varejo deve ser monitorado de perto devido a possíveis reações do mercado.
  • Oportunidade de volatilidade: Com o fim do shutdown e divulgação de balanços, há potencial aumento de volatilidade para o Ibovespa.
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