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de 6326 notícias
- Cancelamento da fusão: A Gol (GOLL54) comunicou que o controlador, grupo Abra, solicitou o cancelamento da fusão com a Azul (AZUL4), inicialmente prevista para janeiro de 2025.
- Impacto nas empresas: Especialistas indicam que Gol sai fortalecida ao retomar controle independente, enquanto Azul é mais afetada pela fragilidade financeira continuada.
- Efeitos no mercado: A verdadeira beneficiada pelo cancelamento é a Latam, que se fortalece ao evitar concentração de mercado e continuar expandindo sua participação.
- Recomendação de ações: Analistas recomendam não manter ações da Azul e Gol na carteira devido a riscos financeiros e operacionais persistentes e desafios do setor.
- Perfil de investimento: Caso o investidor assuma um perfil arrojado, pode considerar as ações, mas ciente dos riscos elevados e volatilidade do setor aéreo.
- Fusão Cancelada: Azul e Gol encerraram as negociações de fusão, impactando expectativas de criação da maior companhia aérea do Brasil.
- Rescisão de Codeshare: Acordo de codeshare assinado em maio de 2024 também foi rescindido, encerrando a integração parcial das malhas aéreas.
- Latam mantém liderança: Com a desistência da fusão, a Latam continua líder isolada no mercado, enquanto Gol e Azul enfrentam desafios individuais.
- Pressão sobre Ações: A frustração dos investidores pode impactar as ações de Azul (AZUL4) e Gol (GOLL34) devido ao desaparecimento de expectativas de sinergia e maiores riscos operacionais.
- Cenário Competitivo: Ambas as empresas precisam lidar com pressões estruturais, como câmbio, preço de combustível e demanda volátil, obrigando estratégias próprias para rentabilidade.
- Pagamento de JCP: Bradesco aprova pagamento de R$ 3 bilhões em juros sobre o capital próprio (JCP).
- Valores por Ação: R$ 0,2701 por ação ordinária (BBDC3) e R$ 0,2971 por ação preferencial (BBDC4).
- Data Base para Direito: Acionistas registrados até 29 de setembro têm direito ao provento.
- Ex-direito de JCP: Ações negociadas ex-direito a partir de 30 de setembro.
- Prazo para Pagamento: Pagamento será realizado até 30 de abril de 2026.
- Correlações de Investimento: Petrobras (PETR4) é fundamental no Ibovespa, representando 10,8% de sua composição, aumentando sua atratividade para investidores estrangeiros.
- Tendência de Alta na Bolsa: Empiricus acredita que a Bolsa Brasileira continuará em alta devido a valuations atrativos, fluxos de capital estrangeiro e cenário político promissor, beneficiando PETR4.
- Plano Estratégico da Petrobras: Rumores indicam que a Petrobras poderá reduzir seus gastos e investimentos em até US$ 8 bilhões, potencializando a geração de caixa e a distribuição de dividendos.
- Fatores Políticos: A vitória de um candidato alinhado ao mercado nas próximas eleições poderá revalorizar as ações da Petrobras, criando oportunidades de negociação.
- Apetite por Dividendos: PETR4 possui valuation descontado, sendo negociada a 4x lucros, com um dividend yield de 10%, o que pode atrair investidores focados em dividendos.
- Anúncio de Novas Tarifas: Donald Trump anunciou novas tarifas de importação para farmacêuticas em 100%, caminhões pesados a 25%, móveis e estofados a 30%, e armários de cozinha a 50%. As taxas entram em vigor em outubro.
- Impacto nas Farmacêuticas: Apesar das novas tarifas, as grandes farmacêuticas europeias foram pouco afetadas devido ao teto de 15% para tarifações dos produtos acordado entre a União Europeia e os EUA.
- Dados de Inflação: O índice de preços PCE dos EUA veio em linha com as expectativas, a 0,3% em agosto e 2,7% em 12 meses, ainda acima da meta do Fed de 2%.
- Reação do Mercado: As bolsas de Nova York registraram altas com o S&P 500, Dow Jones e Nasdaq subindo logo na abertura. O Ibovespa valorizou 0,28% e o dólar caiu 0,18% ante o real.
- Investimentos em Fábricas: Muitas farmacêuticas, incluindo AstraZeneca e Roche, anunciaram investimentos nos EUA para se protegerem das tarifas mais altas, somando mais de US$ 350 bilhões até o final da década.
- Gol e Azul encerraram negociações de fusão: As empresas decidiram não prosseguir com os planos de fusão, provocando reações no mercado.
- Ações aumentaram significativamente: Após o anúncio do fim das negociações, as ações da Gol e da Azul dispararam na bolsa.
- Acordo de codeshare rescindido: Ambas as empresas confirmaram a rescisão do acordo de codeshare, que permitia a venda de passagens de uma companhia para voos da outra.
- Impacto positivo imediato no mercado: O fim das negociações causou uma forte valorização nos papéis das duas companhias aéreas.
- Atenção dos reguladores: O Cade alertou as empresas sobre práticas ilegais em codeshare, o que pode ter influenciado a rescisão do acordo.
- Azul e Gol encerram fusão: As negociações para fusão entre Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) foram encerradas, surpreendendo o mercado aéreo e questionando o futuro competitivo das companhias.
- Rompimento do acordo de codeshare: O término do acordo de codeshare entre Azul e Gol reacende dúvidas sobre a estratégia de crescimento das empresas no mercado aéreo.
- Braskem revisa estrutura de capital: A Braskem (BRKM5) contratou assessores para avaliar alternativas de capital, o que pode gerar impactos nas ações da empresa.
- Santander e recompra de ações: O Santander Brasil iniciou um programa de recompra para até 37,4 milhões de units, movimentando o mercado bancário.
- Outras movimentações corporativas: Tegma, GPS, Cury, Vamos e outras empresas anunciam decisões relevantes, incluindo aportes, emissões de debêntures e distribuição de dividendos.
- Monitoramento de Preços: Consumidores brasileiros antecipam Black Friday 2025, monitorando preços de marcas como Samsung, Apple e Electrolux.
- Setores em Foco: Expectativa de forte movimento em tecnologia, eletrodomésticos e artigos esportivos, com ênfase em smartphones, notebooks e smartwatches.
- Confiança do Consumidor: Transparência e clareza na comunicação digital são essenciais para manter a confiança e credibilidade nas compras.
- Oportunidades de Investimento: 79% dos consumidores querem comprar produtos desejados, enquanto 62% buscam novos itens em promoção.
- Critérios de Compra: Navegação intuitiva, segurança por SSL e desempenho estável são critérios críticos para consumidores durante a Black Friday.
- Ibovespa em alta: O Ibovespa abriu com alta de 0,39%, aos 145.870,02 pontos, favorecido pelo alívio nos mercados internacionais.
- Setor de Petróleo e Mineração: Ações da Petrobras subiram 0,83%, impulsionadas por expectativas de projetos na Margem Equatorial. Em contraste, Vale caiu 0,81% devido às incertezas na demanda do minério de ferro.
- Bancos sustentam ganhos: Bancos como Itaú, Santander, Banco do Brasil e Bradesco registraram avanços entre 0,39% e 0,68%, dando suporte significativo ao índice.
- Cenário externo positivo: Índices futuros de Wall Street subiram, com o Dow Jones Futuro e S&P500 Futuro em alta, reforçando o ambiente positivo para ativos de risco.
- Dólar e juros em queda: O dólar caiu para R$ 5,35 e os juros futuros recuaram, refletindo menor aversão ao risco e um cenário internacional mais favorável.
- Ibovespa: O índice abriu em alta, avançando 0,39% para 145.876,22 pontos, com impacto dos dados do PCE dos EUA. Posteriormente, subiu 0,60%, retomando 146 mil pontos.
- PCE dos EUA: O índice subiu 0,3% em agosto, alinhado com expectativas do mercado, relevante para expectativas inflacionárias e decisões do Fed.
- Dólar: A moeda americana operava em queda de 0,50%, cotada a R$ 5,3365, influenciando negociações de câmbio.
- Ambipar (AMBP3): Nota rebaixada para ‘D’ pela S&P, indicando risco de calote. Proteção judicial contra credores afetou drasticamente o preço das ações.
- Gol e Azul: Encerraram negociações de fusão devido ao processo de recuperação judicial da Azul, afetando potencialmente ações de ambas as companhias aéreas.
- XP Investimentos elevou a recomendação das ações da Guararapes para compra, sinalizando confiança no desempenho da empresa.
- Valorização este ano de 67,6% das ações da Guararapes, dona da Riachuelo, indica forte momentum positivo.
- Potencial de alta adicional mesmo após significativo aumento das ações em 2023, segundo análise da XP.
- XP destaca estratégias de crescimento da Guararapes, apontando que a empresa está "vestida para o sucesso".
- Reação do mercado: Ações da Guararapes registram alta após a atualização da recomendação da XP.
- Lucro e Dívida: PRIO (PRIO3) reportou queda de 54% no lucro líquido, e a relação dívida líquida/Ebitda subiu para 1,8x, refletindo desafios financeiros.
- Estratégia de Crescimento: A aquisição completa do campo Peregrino e o projeto Wahoo são vistos como motores de crescimento a longo prazo, mas elevam a alavancagem.
- Produção e Expansão: Peregrino adiciona produção significativa e estabilidade de caixa à PRIO, enquanto Wahoo é esperado para contribuir com até 40 mil barris por dia a partir de 2026.
- Análise de Mercado: Goldman Sachs mantém recomendação neutra, e JPMorgan, XP e Genial recomendam compra, com preços-alvo variando entre R$ 48 e R$ 69.
- Riscos e Oportunidades: A execução dos projetos e dependência do preço do petróleo são riscos, mas o potencial de geração de caixa pode proporcionar valorização significativa das ações.
- Índices futuros dos EUA em alta: A movimentação positiva acontece após a liberação dos dados do PCE.
- Dólar em foco: Fique atento às oscilações do câmbio, que pode ser impactado pelo cenário externo e dados econômicos.
- Juros sob observação: Traders devem monitorar possíveis mudanças nas expectativas de política monetária.
- Impacto nos setores específicos: Verificar como cada setor pode reagir às novidades econômicas dos EUA.
- Ibovespa Volátil: Esteja preparado para possíveis flutuações no mercado brasileiro em resposta aos índices americanos.
- Importações Crescentes: O mercado brasileiro está vendo um aumento nas importações de produtos eletroeletrônicos chineses, como lava-louças (+27%) e micro-ondas (+40%), impulsionado pela guerra comercial EUA-China.
- Impacto nas Varejistas Locais: A presença crescente de produtos chineses pode pressionar as margens de lucro de varejistas brasileiras, como Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3), forçando-as a adotar estratégias de preço agressivas.
- Setor de Autopeças: Empresas como Tupy (TUPY3) enfrentam dificuldades devido aos preços mais baixos dos concorrentes chineses, mas focar em nichos de maior valor agregado pode oferecer diferenciação competitiva.
- Tendências de Mercado: No mercado de ações, Fras-le (FRAS3) e Randon (RAPT4) registraram desempenho positivo, enquanto Intelbras (INTB3) teve queda, refletindo a pressão global de preços e custos.
- Estratégias Locais: Empresas brasileiras devem investir em serviço, pós-venda e inovação para competir com importados. Parcerias estratégicas e eficiência operacional podem ajudar a mitigar a pressão competitiva.
- Recomendação de Compra: BB-BI mantém recomendação de compra para Direcional (DIRR3) e eleva preço-alvo de R$ 14 para R$ 20.
- Desempenho Ações: Direcional apresenta valorização de mais de 70% no ano, com ações atualmente em R$ 15,46.
- Crescimento Financeiro: Direcional reporta crescimento de 13,5% em lançamentos e alta de 48,5% no lucro líquido no 1S25.
- Segmento de Baixa Renda: Minha Casa, Minha Vida impulsiona vendas e margens competitivas em regiões de alto déficit habitacional.
- Dividendos Potenciais: Expectativa de distribuição de proventos após venda parcial de participação na subsidiária Riva, com recebimento de R$ 265 milhões.
- Queda drástica das ações: As ações da Ambipar (AMBP3) caíram mais de 50% após anúncio de ação que protege temporariamente a empresa de credores.
- S&P rebaixa rating para 'D': A agência S&P Global rebaixou o rating de crédito da Ambipar de 'BB-' para 'D', classificado como calote da dívida, e removeu todos os ratings do status de observação com implicações negativas.
- Leilão das ações na B3: Após o anúncio, as ações AMBP3 iniciaram o pregão em leilão, com queda de 3,07%, sem negociações uma hora após a abertura do mercado.
- Fitch reduz rating para 'C': A agência Fitch também rebaixou a Ambipar para 'C', indicando situação próxima de inadimplência, e alertou possível novo rebaixamento caso a empresa anuncie reestruturação da dívida.
- Contradição financeira: Apesar da busca por proteção judicial, Ambipar possui "posição de caixa considerável" de R$ 4,7 bilhões e dívida de curto prazo de R$ 616 milhões, reportando dificuldades devido a derivativos atrelados a green bonds.
- AXYON: Fator de Multiplicação: Robô desenvolvido por Danielle Seyffert e Opt.me, visa potencializar ganhos em cripto, explorando a volatilidade do mercado.
- Meta de lucros: Buscar até R$ 60 mil em 12 meses através de operações automatizadas que capturam oportunidades de mercado.
- Capacidade operativa: AXYON opera comprando (long) e vendendo (short), permitindo lucros mesmo em quedas do mercado.
- Histórico de performance: Estratégia de Danielle rendeu +473% em 11 meses, superando o desempenho do bitcoin que foi de +75%.
- Aviso de riscos: Resultados passados não garantem retornos futuros. AXYON é uma ferramenta de diversificação e não uma garantia de lucros certos.
- Agenda fiscal do governo brasileiro: Fernando Haddad destacou a política fiscal como prioridade, citando pressões estruturais e destacando a necessidade de reduzir juros para melhorar o déficit nominal.
- Investimentos em infraestrutura: Renan Filho e Silvio Costa Filho apresentaram o amplo pipeline de concessões e leilões para rodovias, portos e aeroportos, totalizando investimentos significativos e atraindo investidores internacionais.
- Perspectivas do Congresso Nacional: Hugo Motta ressaltou desafios e conquistas legislativas recentes, como novas leis para concessões e PPPs, além de sinalizar agendas futuras, como a isenção do Imposto de Renda e reforma administrativa.
- Análises macroeconômicas: Especialistas do BTG abordaram o cenário econômico global, apontando a necessidade de ajuste fiscal no Brasil para sustentar a dívida pública e projetando cortes de juros futuros com base em sinais de arrefecimento.
- Política monetária internacional: Roger Ferguson discutiu a economia dual dos EUA e as implicações das políticas do Fed, identificando riscos de volatilidade no mercado e destacando desafios fiscais persistentes.
- Índice de Preços ao Consumidor dos EUA: Atenção para o PCE de agosto, métrica preferida do Fed para inflação.
- Reações dos Mercados: Estabilidade em Nova York, ganhos nas bolsas europeias e quedas nos mercados asiáticos.
- Movimentos do Dólar e Commodities: Dólar em queda, Treasuries em alta e retração no petróleo e minério de ferro.
- Impacto no Brasil: Ativos brasileiros devem seguir cenários globais e pressão das commodities.
- Eventos Domésticos: Olho na fala de Diogo Guillen e reunião do Banco Central com economistas sobre juros.
- Ambipar (AMBP3): A S&P rebaixou o rating da empresa para 'D' após pedido de proteção judicial, resultando em forte queda nas ações.
- Gol (GOLL54) e Azul (AZUL4): Fim das negociações de fusão e encerramento do codeshare, comunicado pelas empresas devido ao capítulo 11 da Azul.
- Braskem (BRKM5): Ação operacional para otimizar estrutura de capital em meio a dificuldades financeiras; ações caem mais de 30% no ano.
- Cury (CURY3): Anúncio de pagamento de R$ 200 milhões em dividendos para acionistas na data-base de 30 de setembro de 2025.
- Santander (SANB11): Novo programa de recompra de até 34,7 milhões de units ou ADRs, representando cerca de 1% do capital social.
- Investimento estrangeiro negativo em ações: US$ 161 milhões negativos em agosto de 2025, comparado a US$ 592 milhões positivos em agosto de 2024.
- Fuga de recursos de fundos de investimento: Registro de saldo negativo de US$ 304 milhões em agosto de 2025, frente a US$ 217 milhões positivos no mesmo mês do ano anterior.
- Renda fixa atrai investidores: Balcão de títulos registra US$ 3,330 bilhões positivos em agosto de 2025, superando os US$ 2,032 bilhões de 2024.
- Tendência de 2025 em ações e fundos: Investimento negativo de US$ 1,625 bilhão em ações e de US$ 1,144 bilhão em fundos até agosto.
- Atração por títulos de renda fixa: Saldo positivo acumulado de US$ 9,258 bilhões no mercado doméstico até agosto de 2025.
- Dólar à vista fechou em alta de 0,70%; cotação final foi de R$5,3650 na quinta-feira.
- Movimento de alta ocorreu antes da divulgação dos dados de inflação nos EUA; traders devem monitorar indicações econômicas futuras.
- Expectativa por impacto da inflação nos EUA; pode influenciar decisões do Fed sobre taxas de juros.
- Traders devem ficar atentos a mudanças nas políticas monetárias; decisões podem afetar diretamente as taxas de câmbio.
- Importante monitorar continuidade da tendência do dólar; novas informações podem alterar expectativas de mercado.
- Tokenização: A tecnologia de blockchain permite a tokenização de ativos reais (RWAs), como imóveis e dívidas, ampliando o acesso ao crédito para PMEs.
- CVM e Regulamentação: A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu consulta pública para adequar regras sobre ativos tokenizados; movimentações no segundo semestre já somam mais de R$ 2 bilhões.
- Vantagens para Empresas: Empresas de médio porte podem se beneficiar da flexibilidade e menor custo da tokenização para captar recursos de forma personalizada.
- Risco e Retorno para Investidores: Tokens de dívidas podem oferecer retornos maiores que a média do mercado devido ao risco elevado associado a PMEs.
- Desafios Regulatórios: Reguladores enfrentam dificuldades na classificação de tokens, impactando legislações específicas; o Brasil tem uma regulação considerada avançada comparada a outras regiões.
- Engie (EGIE3) é recomendada para compra com alvo em R$ 40,95 e potencial de ganho de 1,44%, preço de entrada sugerido em R$ 40,37.
- Stop para Engie é indicado em R$ 40,08, implicando uma perda máxima de 0,72%.
- Outras recomendações de compra incluem MBRF3 e MYPK3, cada uma com potenciais de ganhos ligeiramente acima de 1,4%.
- Eletrobras (ELET6) indicada para venda com alvo de R$ 52,26 e potencial de ganho de 1,43%, entrada sugerida em R$ 53,02.
- Stop para Eletrobras é em R$ 53,43, sinalizando uma perda máxima de 0,77%.
- Ações de construtoras disparam: Empresas do setor de construção mais que dobraram de valor no ano, renovando máximas históricas.
- Índice IMOB liderado por 3 ações: Três ações do índice imobiliário (IMOB) registraram alta superior a 100% em 2025.
- Oportunidade de investimento: A performance das construtoras indica uma tendência de alta contínua, representando potencial de ganhos futuros.
- Fatores de crescimento: Catalisadores do crescimento incluem demanda imobiliária sólida e condições favoráveis de financiamento.
- Monitoramento necessário: Traders devem ficar atentos a quaisquer mudanças no setor imobiliário que possam impactar o desempenho do índice IMOB.
- Recompra Autorizada: Santander (SANB11) aprovou a recompra de até 37.463.477 units ou ADRs, representando cerca de 1% do capital social.
- Duração do Programa: O programa, que entra em vigor após o anterior que expirou em agosto de 2025, durará 18 meses até março de 2027.
- Mercados Envolvidos: As recompras ocorrerão na B3 através da Santander Corretora e na NYSE via Santander Investment Securities.
- Objetivos Declarações: A recompra busca maximizar valor aos acionistas e remunerar empregados dentro de Planos de Incentivo de Longo Prazo.
- Efeito Potencial: A redução do número de ações em circulação pode elevar o lucro por ação, beneficiando acionistas.
- PCE dos EUA: Subiu 0,3% em agosto, totalizando 2,7% ao ano, acima da meta de 2% do Fed.
- Núcleo da inflação: Aumentou 0,2% em agosto, acumulando 2,9% em 12 meses.
- Expectativas do mercado: Resultados em linha com previsões de 0,3% mensalmente e 2,7% anualmente.
- Política do Fed: Após flexibilização monetária, o Fed mantém atenção ao risco de inflação persistente.
- Comentários de Powell: Inflação ainda elevada e riscos para o emprego persistem, destacando desafio para a política econômica.
- Lançamento Recorde: "Ne Zha 2: O Renascer da Alma" estreou arrecadando cerca de US$ 137 milhões nos primeiros três dias na China.
- Bilheteria Global: Arrecadou mais de US$ 2 bilhões, superando a bilheteria de "Divertidamente 2" e se tornando a animação de maior bilheteria global.
- Produção e Retorno: Com um orçamento de US$ 80 milhões, a produção já arrecadou 25 vezes o valor gasto.
- Dependência do Mercado Chinês: Mais de 97% da receita do filme veio da China, levantando questionamentos sobre sua aceitação global.
- Concorrência com Disney: O sucesso do filme coloca pressão sobre gigantes como Disney e Marvel, demonstrando o potencial da indústria de animação chinesa.
- Ibovespa Futuro: Opera em queda de 0,13% nesta sexta-feira, aos 146.210 pontos, com expectativas limitadas devido aos dados PCE dos EUA.
- Gol e Azul: Gol encerra discussões sobre fusão com a Azul, influenciando negativamente ambas as ações no mercado.
- Mercado Externo: Europa tem alta moderada, enquanto futuros de NY operam com fôlego curto; traders atentos aos dados PCE dos EUA.
- Commodities: Queda de 1,74% no minério de ferro e 0,10% no petróleo; impacto negativo esperado para mineradoras e petroleiras.
- Tarifas de Trump: Novas tarifas dos EUA sobre importações devem aumentar os custos de produtos e influenciam negativamente farmacêuticas.
- Braskem contrata assessoria: A empresa contratou assessores financeiros e jurídicos para buscar alternativas que otimizem sua estrutura de capital em meio ao prolongado ciclo de baixa da indústria petroquímica.
- Queda nas ações: O mercado reagiu negativamente à notícia, com as ações BRKM5 caindo 5,58%, cotadas a R$ 7,78, logo após o anúncio.
- Rebaixamento de crédito: A S&P rebaixou a nota de crédito da Braskem de “BB-” para “B+”, reportando uma contínua queima de caixa e alavancagem elevada que comprometem a solidez financeira da empresa.
- Desempenho financeiro fraco: No segundo trimestre de 2025, a Braskem registrou um prejuízo líquido de R$ 267 milhões, queda no Ebitda de 68% em relação ao trimestre anterior e uma redução de 8% na receita líquida de vendas.
- Medidas de contenção: A empresa está buscando reduções de custos e melhorias na eficiência, além de considerar potenciais vendas de ativos para enfrentar a crise financeira.
- PIB dos EUA surpreende: A revisão do PIB dos EUA para +3,8% no 2º trimestre supera as expectativas, reduzindo as apostas em cortes de juros neste ano.
- Atenção ao PCE: O índice preferido de inflação do Fed (PCE) de agosto será divulgado hoje; resultados pressionados podem reduzir ainda mais a expectativa de cortes de juros em outubro.
- Política de Trump: Novas tarifas de até 100% sobre medicamentos e outros produtos anunciadas por Trump renovam preocupações sobre o comércio global.
- Negociações corporativas: Negociações avançam para um acordo de US$ 14 bilhões envolvendo Oracle e outros no TikTok; traders devem observar impacto sobre ações de tecnologia.
- Mercado de commodities: Queda nos estoques dos EUA sustenta petróleo, mas excesso de produção global é uma preocupação; traders devem monitorar movimentos no mercado.
- Ibovespa Futuro recua antecipando divulgação do índice PCE dos EUA.
- Falas de Guillen estão no radar dos investidores, podendo influenciar o mercado.
- Commodities em queda também contribuem para o movimento de baixa.
- Atenção às políticas do Fed que podem impactar as expectativas econômicas.
- Considerar estratégias de hedge para proteger portfólios contra volatilidade.
- Índices futuros dos EUA estão operando mistos, indicando incerteza nos mercados antes do lançamento dos dados do PCE.
- Atenção ao PCE: Os dados do índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE) são aguardados pelos investidores, podendo impactar o comportamento dos mercados.
- O Ibovespa: Mantenha-se informado sobre o desempenho do Ibovespa em tempo real para ajustar estratégias de investimento em ações brasileiras.
- Movimentação do Dólar: Acompanhe a taxa de câmbio USD/BRL para identificar oportunidades de trade ou hedge.
- Taxas de Juros: Fique atento a variações nas expectativas de juros que podem afetar o mercado de renda fixa e as decisões de política monetária.
- Diretor financeiro renuncia: João Danial Piran de Arruda deixou o cargo três dias antes da crise.
- Acúmulo de funções: Ricardo Rosanova Garcia agora também é diretor financeiro, além de diretor de Relações com Investidores.
- Impacto de mercado: Valor de mercado da Ambipar (AMBP3) caiu aproximadamente R$ 4 bilhões.
- Queda acentuada das ações: As ações chegaram a cair 60%, com valor de mercado reduzido para menos de R$ 8 bilhões.
- Situação de risco: A crise pode impactar investidores, especialmente pessoas físicas.
- Déficit em transações correntes do Brasil em agosto foi de US$ 4,669 bilhões, abaixo da expectativa da Reuters de US$ 5,5 bilhões.
- Investimentos diretos no país totalizaram US$ 7,989 bilhões, superando previsões de US$ 6,15 bilhões.
- Superávit da balança comercial atingiu US$ 5,466 bilhões, mais que o registrado no ano anterior.
- Déficit acumulado em 12 meses representou 3,51% do PIB, segundo Banco Central.
- Conta de serviços registrou déficit menor de US$ 4,189 bilhões em comparação ao mesmo mês do ano anterior.
- Bitcoin (BTC) é negociado a US$ 108 mil e deve fechar a semana com queda de 6%.
- Mercado de criptomoedas apresenta queda geral superior a 20%, indicando tendências de baixa.
- Quase US$ 1 bilhão em contratos futuros de BTC foram liquidados, pressionando os preços à vista.
- US$ 22 bilhões em opções de criptomoedas expiram hoje, potencializando a volatilidade do mercado.
- Investidores atentos aos dados do PCE nos EUA, que podem influenciar decisões sobre taxas de juros do Fed.
- Minério de ferro teve forte queda: preços caem atingindo a mínima desde abril, impactados pela demanda mais fraca da China.
- Tarifas da UE sobre aço chinês: Comissão Europeia planeja aplicar taxas de 25% a 50% sobre produtos relacionados ao aço da China.
- Impacto nas exportações chinesas: tarifas podem pressionar ainda mais a comercialização de produtos de aço e minério de ferro da China.
- Preocupação com a demanda: expectativas de demanda reduzida da China pressionam ainda mais o mercado de minério de ferro.
- Monitorar anúncios da UE: traders devem ficar atentos às decisões da Comissão Europeia sobre as tarifas para ajustar estratégias de negociação.
- S&P rebaixa Ambipar (AMBP3): de 'BB-' para 'D', equivalente a calote da dívida, após proteção judicial contra credores.
- Ações despencam na B3: ações da Ambipar caíram mais de 40% durante o pregão e fecharam com perda de 24%.
- Impacto da proteção judicial total sobre dívida: S&P considera a medida um passo para reestruturação geral de dívida.
- Contradição financeira: Ambipar reporta R$ 616 milhões em dívida de curto prazo contra R$ 4,7 bilhões em caixa.
- Fitch também rebaixa: rating reduzido de 'BB-' para 'C', com possibilidade de rebaixamento para 'RD' ou 'D' se formalizar reestruturação.
- Entrada Recomendada: Os analistas da Ágora Investimentos abriram um swing trade de compra para as ações da Vulcabras (VULC3) com entrada entre R$ 19,52 e R$ 19,57.
- Objetivos de Preço: Primeiro objetivo em R$ 20,44, com potencial de ganho entre 4,45% e 4,71%. Segundo objetivo em R$ 20,90, ampliando o ganho estimado para 6,8% a 7,07%.
- Stop e Perda Estimada: Stop sugerido em R$ 19,29, com perda estimada de 1,18% a 1,42% se atingido.
- Validade da Operação: A operação foi indicada apenas para o pregão de hoje, dia 26, devendo ser cancelada caso o stop ou um dos objetivos sejam atingidos antes da entrada.
- Perfil de Investimento: Recomendado para investidores com perfil arrojado, conforme política de suitability da Ágora.
- Braskem contrata assessores: A empresa anunciou a contratação de assessores financeiros e jurídicos para otimizar sua estrutura de capital em meio a dificuldades financeiras.
- Rebaixamento de crédito: A S&P rebaixou a nota de crédito da Braskem de "BB-" para "B+", indicando um aumento nos riscos financeiros devido à queima de caixa.
- Preocupações com a dívida: A relação dívida líquida/Ebitda da Braskem está acima de 7 vezes, sinalizando altos níveis de alavancagem e um aumento no risco de crédito.
- Resultados financeiros decepcionantes: No segundo trimestre, a Braskem registrou um prejuízo de R$ 267 milhões, e a receita líquida caiu de R$ 19,07 bilhões para R$ 17,86 bilhões.
- Aumento do endividamento: A dívida total da empresa atingiu US$ 6,8 bilhões, com a relação dívida líquida/Ebitda LTM subindo para 10,6 vezes, refletindo capacidade reduzida de pagamento das dívidas.
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