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  • Bolsas Europeias: Avanço com otimismo sobre o fim da paralisação do governo americano; destaque para expectativa com falas do Federal Reserve.
  • Wall Street: Nasdaq em queda devido a ajustes em tecnologia, Dow Jones avança e S&P 500 estável; rendimentos dos Treasuries recuam.
  • Ibovespa: Recuo de 0,75% para 156.559 pontos; impacto negativo de queda do petróleo e vencimento de opções; falas do Banco Central esfriam expectativas.
  • Ações em Destaque: B3SA3 e TAEE11 sobem com resultados positivos; PETR3, PETR4 caem com queda do petróleo; VALE3 e CSNA3 ganham com alta do minério.
  • Petróleo e Dólar: Petróleo Brent e WTI caem quase 3% após revisão da Opep; Dólar avança 0,44% cotado a R$ 5,30 com resiliência e fluxos sazonais.

  • Demanda global por cobre deve atingir recordes até 2030, alimentada pela eletrificação e transição energética.
  • China domina o refino global de cobre, com 45% do mercado, seguida pelo Congo e Chile, mostrando forte influência asiática.
  • Especialistas projetam escassez de cobre na próxima década, com aviso de déficit estrutural a partir de 2030.
  • Brasil é irrelevante no cenário global de cobre, com a Vale (VALE3) liderando a produção nacional.
  • No refino brasileiro, destaque para Paranapanema, que enfrenta recuperação judicial, limitando o avanço no setor.

  • Ainda há pouco impacto eleitoral na bolsa: Mesmo com as discussões políticas, as eleições de 2026 ainda não estão precificadas nos ativos, segundo Felipe Miranda.
  • Expectativa de precificação eleitoral em 2026: As eleições devem começar a influenciar os preços a partir de março e abril de 2026, à medida que as probabilidades de cada candidato se tornem mais claras.
  • Fatores impulsionando o Ibovespa: O índice atingiu novas máximas impulsionado por uma combinação de eleições, juros nos EUA, inflação, crescimento econômico e resultados das empresas.
  • Redução de exposição ao dólar beneficia emergentes: Investidores têm reduzido a alocação em dólar, favorecendo mercados emergentes como o Brasil com um fluxo positivo de capital estrangeiro na B3.
  • Cenário favorece mercados emergentes: Expectativas de cortes de juros nos EUA e Brasil, sem recessão nos EUA, indicam um horizonte promissor para a bolsa brasileira nos próximos 6 meses.

  • Subsídios Aumentados: O governo aumentou os subsídios para o programa Minha Casa, Minha Vida, impactando positivamente o setor de construção civil.
  • Imóveis Mais Caros: O incremento no valor dos imóveis permitido pelo programa aqueceu o mercado e gerou expectativas otimistas.
  • Construtoras Beneficiadas: Empresas como Tenda, Direcional e Plano & Plano são diretamente favorecidas por essas mudanças.
  • Setor de Habitação Popular: O aumento do teto no programa proporciona uma recuperação no humor e nos investimentos das construtoras envolvidas.
  • Oportunidade para Traders: Observa-se um potencial de valorização nas ações de construtoras voltadas para o programa Minha Casa, Minha Vida.

  • Captação de Recursos: Banco do Brasil (BBAS3) e BEI Global assinam termo para captar 350 milhões de euros, focando em empoderamento feminino e energia limpa na Amazônia.
  • Foco em Sustentabilidade: O financiamento atenderá microcréditos para empresas lideradas por mulheres e sistemas de energia renovável, como painéis solares.
  • Divulgação de Resultados: BBAS3 divulga resultado do 3º trimestre de 2025 no dia 12, horário não especificado. Consultar RI para informações detalhadas.
  • Expectativas do Mercado: Atenção voltada para rentabilidade e inadimplência, após fraco desempenho no 2T25. Próximos indicadores são cruciais.
  • Projeções de Lucro: Bradesco BBI prevê que o BB pode ser o único grande banco sem alta anual no lucro no trimestre, gerando atenção redobrada.

  • Ações da CVC (CVCB3) caem 9,31%, após alta de 12% no dia anterior, devido à reação do mercado ao balanço do 3º trimestre.
  • Lucro líquido ajustado da CVC foi de R$ 62,5 milhões no 3T25, aumento de 35,6% em relação ao ano anterior.
  • BTG Pactual avalia resultados do trimestre como fracos devido a receita fraca e prejuízo líquido, apesar do crescimento nas reservas e melhoria nas margens.
  • Trimestre mostrou crescimento anual de 14% nas reservas consumidas, totalizando R$ 4,4 bilhões, com destaque para o crescimento nas operações na Argentina.
  • BTG mantém recomendação neutra para CVCB3, com preço-alvo de R$ 3, mencionando desafios como despesas financeiras elevadas e concorrência online.

  • Lucro líquido de R$ 50 milhões representa uma queda anual de 73% para a Vamos (VAMO3).
  • Ações VAMO3 caíram cerca de 6% após divulgação dos resultados fracos.
  • Pressão de custos e alavancagem foram fatores influentes nos resultados negativos.
  • Traders devem monitorar potenciais impactos de custos operacionais futuros nas margens de lucro.
  • Impacto no mercado pode gerar oportunidades de venda a descoberto, dado o desempenho financeiro atual.

  • Lucro e Receita: Jalles (JALL3) registrou queda de 43,9% no lucro líquido e 18,1% na receita líquida no 2T26.
  • Movimento das Ações: Um dia após a divulgação dos resultados, ações JALL3 subiram 3,52%.
  • Produção de Cana: A área colhida cresceu 17%, mas a produtividade caiu 17% devido a condições climáticas e competição com pragas.
  • Guidance e Desafios: BTG destaca desafios em atingir o guidance, com necessidade de aumento improvável na produtividade.
  • Posição de Hedge: Jalles fixou preços da safra atual e futura superiores ao preço spot, mitigando pressões de preços baixos do açúcar.

  • Taxa de desemprego nas mínimas históricas: O mercado de trabalho aquecido sugere uma economia sobreaquecida, pressionando o Banco Central a manter juros altos para conter a inflação.
  • Pressão para ajuste fiscal: Alexandre Schwartsman destaca semelhanças entre o governo Lula e a era Dilma. Ele ressalta falta de capital político e apoio do Congresso para realizar ajustes fiscais necessários.
  • Possível cenário de recessão: Schwartsman acredita que o aumento de gastos do governo pode resultar em uma trajetória insustentável de endividamento, levando a uma recessão semelhante à da era Dilma.
  • Futuro da Selic e inflação: A Selic em máximas históricas impacta negativamente o investimento e financiamento no Brasil. Contudo, a inflação acima da meta requer cautela antes de qualquer corte na taxa.
  • Risco cambial: O dólar pode ser pressionado pelo cenário doméstico, especialmente se a perspectiva de reeleição do atual governo for vista como forte, criando incertezas sobre a capacidade do Brasil em resolver problemas fiscais.

  • Excesso de soja na China: A China enfrenta excesso de soja nos portos e reservas, o que reduz a demanda por importações dos EUA.
  • Fracas margens de esmagamento: Margens de esmagamento são negativas, com a soja brasileira permanecendo mais competitiva em preço.
  • Compras da Cofco limitadas: Empresas estatais chinesas, como a Cofco, mantêm poucos sinais de compras significativas, apesar das promessas comerciais.
  • Estoque recorde: Estoques de soja nos portos chineses estão em níveis recordes, impactando a demanda.
  • Preços competitivos do Brasil: Soja brasileira para janeiro está cotada a preços mais baixos comparados aos EUA, favorecendo suas importações.

  • Acordo do Senado: O Senado dos EUA aprovou a primeira etapa do acordo para encerrar a paralisação do governo, o que ainda requer aprovação da Câmara e sanção presidencial.
  • Impacto nos indicadores: Com a paralisação, houve atraso na divulgação de dados de inflação e emprego, fundamentais para previsões de juros.
  • Parecer do FED: Jerome Powell indicou que não há certeza de corte de juros em dezembro, alterando as expectativas anteriores do mercado.
  • Mudança nas probabilidades: Antecipações de cortes de juros reduziram de 91,7% para 61,9% em dezembro; probabilidade de estabilidade em 2026 aumentou para 23,8%.
  • Incertezas econômicas: A falta de dados robustos e questões inflacionárias podem levar o FED a manter decisões em suspenso, pressionando mercados emergentes.

  • Preços do petróleo em queda: Petróleo Brent caiu 3,21% para US$ 63,07 e WTI recuou 3,67% para US$ 58,79, influenciado por receios de oferta excessiva.
  • Relatórios impactantes: Opep aumentou previsão de oferta fora da Opep+ em 100 mil bpd para 900 mil bpd em 2023, com contribuições dos EUA, Brasil, Canadá e Argentina.
  • Demanda futura revisada: AIE prevê aumento da demanda de petróleo, atingindo 113 milhões bpd até 2050, ajustando a expectativa anterior de pico nesta década.
  • Impacto das sanções: Sanções dos EUA à Rússia afetam mercados; Lukoil declarou "força maior" em campo no Iraque.
  • Destaques regionais: Arábia Saudita, Iraque e Kuweit podem aumentar oferta para Índia, substituindo barris russos após sanções.

  • Ibovespa: Realiza parte dos ganhos recentes, após atingir 158 mil pontos.
  • Taesa (TAEE11): Ações sobem mais de 3% após bons resultados e anúncio de dividendos.
  • B3 (B3SA3): Lucro líquido de R$ 1,25 bi em linha com expectativas; ações sobem mais de 2%.
  • Banco do Brasil (BBAS3): Expectativa negativa para resultados devido à alta exposição ao agronegócio.
  • Cosan (CSAN3), Vamos (VAMO3) e CVC (CVCB3): Quedas acima de 7%, destaque negativo.

  • Pátria Investimentos está vendendo 12,9% de sua participação na Smart Fit (SMFT3), movimentação não surpreende J.P.Morgan.
  • O período de lock-up expirou recentemente, permitindo a venda das ações. As ações caíram 3,03% na bolsa.
  • J.P.Morgan vê venda como oportunidade de compra, considerando o movimento apenas um peso temporário no preço das ações.
  • Potencial de crescimento significativo na América Latina, com possível expansão para novos mercados, incluindo a Argentina.
  • Previsão de crescimento robusto no lucro por ação (EPS), com aumento anual composto de mais de 30% nos próximos cinco anos, justificando a recomendação de compra das ações.

  • Ibovespa recua: Após sucessivos recordes, o índice Bovespa apresenta queda, demandando atenção para possível reversão ou tendência de baixa.
  • Bolsas dos EUA mistas: Desempenho das bolsas americanas varia, influenciado por expectativas em torno do fim do shutdown.
  • Shutdown nos EUA: Expectativas sobre resolução do shutdown podem impactar mercados globais, sendo importante monitorar desenvolvimentos políticos.
  • Volatilidade aumentada: Movimentos recentes indicam potencial aumento de volatilidade, criando oportunidades para traders ágeis.
  • Ajuda a decisões de investimentos: Ficar atento a notícias políticas e econômicas para decisões de curto prazo nas operações de bolsa.

  • Conclusão da aquisição: Prio (PRIO3) finalizou a aquisição de 40% adicionais no campo de Peregrino, elevando seu controle para 80%.
  • Valor da transação: O desembolso foi de US$ 1,545 bilhão, com ajustes a partir de 1º de janeiro de 2024; compensações ainda estão em negociação.
  • Impacto operacional: Controle total do campo pode levar a redução de custos de extração e aumento da produção para 150 mil barris por dia.
  • Redução de opex: A eficiência esperada deve cortar o opex para US$ 250-270 milhões até 2026, com a conclusão das obras de reparo.
  • Desempenho das ações: As ações da Prio caíram 2%, acompanhando o movimento do mercado internacional do petróleo.

  • Otimismo com concessões: CEO da Taesa espera definições sobre regras de concessões nos próximos meses, com 2027 sendo uma data-chave.
  • Lucro e Ebitda superam expectativas: Taesa reportou lucro líquido de R$ 323 milhões e Ebitda de R$ 549 milhões no 3T25, ambos acima das expectativas.
  • Pagamento de proventos: Taesa anuncia R$ 323 milhões em dividendos e JCP, a serem pagos em 28 de janeiro de 2026.
  • Alavancagem financeira crescente: Dívida líquida alcança R$ 11,98 bilhões, com alavancagem de 4,1 vezes, ligeiramente acima do ano anterior.
  • Análise positiva do mercado: Analistas avaliam resultados como "sólidos" e "em linha", sem surpresas significativas.

  • Data Importante: Resultado das provas objetivas do CNU 2025 será divulgado em 12/11/2025 às 16h.
  • Próxima Fase: Prova discursiva marcada para 7 de dezembro de 2025; cartão de confirmação disponível em 1º de dezembro.
  • Entrega de Títulos: Ocorrerá entre 13 e 19 de novembro; importante para cargos que exigem formação específica.
  • Verificação de Cotas: Acontece de 8 a 17 de dezembro; novas regras para evitar fraudes.
  • Cronograma Futuros: Nota preliminar da discursiva em 23/01/2026; convocações para nomeação começam em março de 2026.

  • Ibovespa completou 15 sessões seguidas de alta, marca não alcançada desde 1994.
  • Momentum Positivo: Analistas acreditam em potencial para alta adicional no curto prazo.
  • Resistência Técnica: Níveis de resistência próximos podem testar a força do rali atual.
  • Sentimento do Mercado: Otimismo continua, mas traders devem ficar atentos a sinais de reversão.
  • Atenção a Fatores Externos: Notícias macroeconômicas globais podem impactar o desempenho do índice.

  • Dólar à vista com baixa: Fechou com uma queda de 0,62%, cotado a R$ 5,2746.
  • Recuperação: Dólar sobe após queda significativa no dia anterior.
  • Atenção em Galípolo: Traders devem monitorar possíveis declarações de Galípolo.
  • Shutdown nos EUA: Foco no possível fim do shutdown que pode impactar mercados.
  • Oportunidades: Movimentos do dólar podem gerar oportunidades de trade no curto prazo.

  • Ações da Vamos (VAMO3) caem 6,63% após divulgação de resultados trimestrais considerados fracos.
  • Lucro líquido de R$ 50,4 milhões no 3T25, queda de 72,7% em relação ao 3T24, ligeiramente abaixo da projeção do Citi de R$ 55 milhões.
  • Receita líquida cresceu 25,2% para R$ 1,53 bilhão, acima do consenso de mercado de R$ 1,50 bilhão.
  • Ebitda ajustado de R$ 895 milhões, avanço de 3,7% e alinhado com as projeções, maior taxa de utilização de frota desde 2024.
  • Recomendação neutra do Citi com preço-alvo de R$ 3,80, implicando potencial de valorização de 0,8%.

  • B3 busca isenção: A B3 está trabalhando com líderes para evitar taxação sobre bets e fintechs.
  • Provisão parcial: A B3 já possui provisões parciais para lidar com uma possível taxação futura.
  • Importância estratégica: A isenção de taxação é considerada crucial para a competitividade da B3 nos mercados.
  • Impacto para traders: Ficar fora da taxação pode beneficiar o volume de negociações e as margens.
  • Ações de lobby: A B3 está ativamente engajada em lobby para proteger seus interesses no setor.

  • Taesa (TAEE11) é destaque no Ibovespa: Ações da Taesa sobem 3,35% para R$ 43,86, liderando as altas do índice; máxima intradia foi de 5,07%.
  • Resultados do 3T25 impulsionam ações: Lucro líquido de R$ 323 milhões e Ebitda acima das estimativas, com crescimento de 12,6% ano a ano.
  • Distribuição de dividendos e JCP anunciada: Total de R$ 323 milhões, com pagamento previsto para 28 de janeiro de 2026.
  • Análises de mercado mistas: XP classifica como neutra, BTG e Safra recomendam venda, destacando preocupações com valuation e alavancagem.
  • Perspectivas e desafios futuros: Foco na gestão de dividendos, capex e alavancagem; XP e Safra preveem potencial de desvalorização de até 24%.

  • Bradesco e Itaú solicitaram à Justiça a suspensão do decreto de falência da Oi.
  • Substituição de gestor foi solicitada, os bancos pedem novo interventor para retomar o plano de recuperação judicial.
  • A decisão do decreto de falência impacta diretamente nos ativos da empresa, elementos a serem monitorados por traders.
  • A troca de manejo e a continuidade do plano de recuperação podem afetar o valor das ações e obrigações ligadas à Oi.
  • Monitorar ações judiciais e respostas da Oi pode oferecer informações valiosas para estratégia de investimento.

  • Ações da Boa Safra (SOJA3) caem 15% após divulgação dos resultados financeiros.
  • Analistas focam na execução comercial da empresa como fator crítico para o desempenho futuro.
  • Projeto de expansão no fornecimento de sementes; estimado em um aumento de 40% em relação ao ano anterior.
  • Traders devem monitorar a capacidade da Boa Safra em cumprir os planos de expansão.
  • Volatilidade esperada nas ações da empresa devido à reação do mercado aos resultados financeiros.

  • Ações da Boa Safra (SOJA3) caem 14,88% após divulgação de lucro líquido de R$ 67,8 milhões no 3T25.
  • Receita no 3T25 cresceu 56% ano a ano, alcançando R$ 1,1 bilhão, mas ficou 14% abaixo da estimativa do BTG Pactual.
  • BTG Pactual revisa estimativas para Boa Safra, mantendo recomendação de compra e preço-alvo de R$ 21.
  • XP Investimentos prevê revisões negativas para receita e margem, mas mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 15,10.
  • Bradesco BBI recomenda compra com preço-alvo de R$ 14, citando crescimento de volume de sementes e robusta carteira de pedidos.

  • Banco do Brasil é o último dos grandes bancos a divulgar dados, após o fechamento do mercado nesta quarta.
  • Expectativas de Mercado: Analistas estão atentos aos resultados do balanço do Banco do Brasil (BBAS3).
  • Data de Divulgação: Balanço será apresentado após o fechamento do mercado.
  • Potencial Impacto: Traders devem monitorar o pós-mercado para reações das ações BBAS3.
  • Link para Análise Completa: Mais detalhes podem ser acessados no InfoMoney.

  • Impacto no Imposto de Renda: A ampliação da faixa de isenção do IR deve aumentar o poder de compra das famílias de menor renda, beneficiando as vendas da Cury (CURY3).
  • Dividendo Extraordinário: Mudanças na tributação podem incentivar um dividendo extraordinário, mas a capacidade de distribuição ainda será avaliada.
  • Influência do MCMV: Melhorias no programa Minha Casa, Minha Vida são cruciais para manter margens, com 15% a 20% das vendas da Cury envolvendo famílias na faixa 1 e 2.
  • Valorização das Ações: Às 11h30, ações da Cury subiam mais de 1%, chegando a R$ 37,23, marcando o sétimo pregão consecutivo de alta.
  • Desempenho no Ano: No acumulado do ano, as ações da Cury apresentam uma valorização de cerca de 128%.

  • Resultados do 3T25: B3 divulgou resultados financeiros melhores do que o esperado pelo mercado.
  • Desempenho das Ações: As ações B3SA3 subiram fortemente após a divulgação, refletindo a surpresa positiva do mercado.
  • Receita em Crescimento: Houve um aumento significativo na receita, impulsionado por maior volume de negociações.
  • Projeções Futuras: Expectativa de continuidade de crescimento e melhoria operacional, segundo analistas.
  • Impacto para Traders: O desempenho atual e as perspectivas podem gerar oportunidades de investimento a curto e médio prazo.

  • A Cosan concluiu sua segunda oferta pública de ações ordinárias, captando R$ 1,43 bilhão por meio da emissão de 287,5 milhões de papéis.
  • Os papéis da Cosan (CSAN3) caíram 7% no Ibovespa após o anúncio, sendo negociados a R$ 6,21.
  • Os recursos captados serão usados para melhorar o perfil de crédito e liquidez da Cosan e de suas controladas, como a Raízen (RAIZ4).
  • O capital social da Cosan agora soma R$ 10,28 bilhões, com 3,97 bilhões de ações, ampliando o free float e diluindo a base acionária.
  • Um novo acordo de acionistas foi firmado com o BTG Pactual e Perfin, criando a Vertiz Holding S.A. para unir as participações na Cosan.

  • Ebitda Ajustado: EcoRodovias reportou Ebitda ajustado de R$ 1,5 bilhão, superando em 1,5% a estimativa do Banco Safra, com alta de 23,3% em relação ao mesmo período de 2024.
  • Reação do Mercado: Ações da EcoRodovias (ECOR3) subiram 4,21%, cotadas a R$ 9,41, após divulgação de resultados acima das expectativas dos analistas.
  • Dívida Líquida Crescente: Dívida líquida aumentou 31,1% anualmente, totalizando R$ 20,4 bilhões, influenciando a despesa financeira líquida em 34%.
  • Capex e Fluxo de Caixa: Investimento (capex) cresceu 14,9%, enquanto a execução abaixo do esperado resultou em melhoria do fluxo de caixa livre e controle da alavancagem.
  • Recomendações: Banco Safra manteve recomendação Neutra com preço-alvo de R$ 9,50, enquanto o Citi reiterou recomendação de compra com preço-alvo de R$ 9.

  • PETR4 cai 2,3% para R$32,22 influenciada pela queda do petróleo e Ibovespa sofre baixa de 0,1%.
  • Preços do Brent e WTI caem 2,35% e 2,56% respectivamente, devido ao excesso de oferta.
  • Expectativa de reabertura nos EUA pode impulsionar confiança do consumidor e demanda por petróleo.
  • Relatório da AIE aponta crescimento da demanda por petróleo e gás até 2050, sustentando relevância do setor.
  • Petrobras divulgará plano estratégico em 27 de novembro; política de dividendos deve permanecer inalterada.

  • Mudanças no IR: As reformas no Imposto de Renda podem beneficiar empresas como a Cury, o que poderia impactar positivamente suas ações (CURY3).
  • Atenção ao Programa Minha Casa Minha Vida: Melhoria no programa é vista como crucial para manutenção das margens da Cury.
  • Posicionamento Estratégico: A empresa está bem posicionada no setor de construção civil, com foco em habitação social.
  • Destaque no Setor: Cury é uma das marcas mais valiosas no segmento de construção, sinalizando forte percepção de mercado.
  • Oportunidades de Investimento: Com mudanças fiscais e foco em habitação de interesse social, as ações CURY3 podem ser atrativas para traders.

  • Nova Oferta de Ações: Cosan (CSAN3) captou R$ 1,43 bilhão em uma oferta de ações, com cada ação a R$ 5, destinando R$ 1 ao capital social.
  • Capital Social: A operação aumentou o capital social da Cosan para R$ 10,28 bilhões, com as novas ações começando a ser negociadas em 13 de novembro.
  • Refinanciamento e Redução de Dívida: A empresa usará os recursos para investimentos e redução de sua alavancagem financeira.
  • Contexto de Mercado: A captação totalizou R$ 10,49 bilhões em duas semanas, destacando-se entre as maiores operações de equity do ano.
  • Planejamento Estratégico: A Cosan planeja investir em suas subsidiárias Raízen e Compass e consolidar sua posição entre os maiores conglomerados da B3.

  • Petróleo cai mais de 2%: Os preços do petróleo declinaram devido a preocupações sobre o excesso de oferta no mercado.
  • Excesso de oferta de petróleo: Analistas destacam que a abundância de petróleo continua a pressionar os preços.
  • Impacto para traders: O declínio pode afetar as operações de traders que lidam com commodities energéticas.
  • Preocupações do mercado: A questão do excesso de oferta cria um cenário de volatilidade para os preços do petróleo no curto prazo.
  • Oportunidades de venda: Para traders, a queda nos preços pode indicar oportunidades de venda a descoberto.

  • Dólar em alta: O dólar opera em alta de 0,46%, cotado a R$ 5,297, após correção da forte queda anterior.
  • Setor de serviços aquecido: Dados do IBGE mostram alta de 0,6% em setembro, acima do esperado, indicando resiliência do setor.
  • Impacto da política monetária: Tom duro do presidente do BC, Gabriel Galípolo, destaca a eficácia da política de juros restritivos.
  • Perspectivas de corte de juros: Expectativas de cortes variam entre janeiro e junho, enquanto o tom dovish da ata do Copom influencia o câmbio.
  • Influências externas: Movimentos do dólar global e discurso de dirigentes do Federal Reserve são fatores para monitoramento contínuo.

  • Nova oferta de ações: Cosan (CSAN3) emitiu 287,5 milhões de ações, captando R$ 1,43 bilhão.
  • Desempenho das ações: Ações da Cosan abriram em queda de mais de 7% após a oferta de ações.
  • Impacto no mercado: Aumento de capital visto como diluição dos acionistas, podendo desagradar investidores.
  • Expectativas futuras: Traders devem monitorar o processo de turnaround para potenciais oportunidades.
  • Utilização dos recursos: Fundos destinados a fortalecer o capital de giro e liquidez da Cosan e Raízen.

  • Demanda por IA: Foxconn vê demanda robusta por inteligência artificial, especialmente em servidores, como um motor de crescimento significativo.
  • Resultados acima do esperado: Lucro do segundo trimestre superou as previsões do mercado, indicando uma performance financeira sólida.
  • Parceria estratégica: Anunciada nova parceria com a OpenAI, destacando o foco em IA e inovação tecnológica.
  • Expansão planejada: Planos para expandir operações em servidores de IA indicam investimento contínuo nessa área.
  • Foco em 2026: Foxconn posiciona AI como um pilar central de crescimento até 2026, afetando potencialmente suas ações a longo prazo.

  • Taxa de Juros: BC mantém juros elevados para perseguir meta de inflação de 3%; não houve nenhum mês dentro da meta este ano.
  • Comunicações do BC: Declarações do BC não devem ser interpretadas como sinais sobre ações futuras; baseiam-se em fatos e dados.
  • Copom: Comunicados e atas refletem a interpretação dos dirigentes sobre a economia em tempos de incerteza.
  • Incerteza Econômica: Meta de inflação permanece 3% e BC continuará focando nessa diretriz apesar das dificuldades.
  • Interação Política: Diálogo aberto com o ministro Haddad, mas meta de 3% é definida pelo Conselho Monetário Nacional e deve ser perseguida.

  • Anúncios Substanciais à Vista: Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, menciona anúncios em breve para reduzir preços de produtos não cultivados nos EUA.
  • Impacto Rápido nos Preços: Expectativa é de uma queda rápida nos preços de itens como café e bananas.
  • Perspectiva Econômica: Norte-americanos devem sentir melhora econômica no primeiro semestre de 2026.
  • Iniciativas Governamentais: Proposta de cheque de desconto de US$2.000 está em discussão para quem ganha menos de US$100.000.
  • Impacto nas Tarifas: Cheque de desconto seria financiado por receitas tarifárias, mas ainda sem decisão final.
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