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  • Relatório Pós-Fechamento: Banco do Brasil (BBAS3) divulgará seus resultados do terceiro trimestre após o fechamento do mercado nesta quarta-feira, potencialmente incluindo pagamentos de dividendos.
  • Payout Reduzido: Banco do Brasil já cortou o payout de 40% para 30%, visando maior flexibilidade devido ao aumento da inadimplência, especialmente no setor agro.
  • Expectativas de Dividendos: Com um lucro líquido esperado de R$ 3,2 bilhões, os dividendos podem ficar entre 25% e 30%, resultando em um dividend yield de 0,59% a 0,71%.
  • Desempenho Financeiro: Projeções indicam um trimestre fraco, com lucro estimado em R$ 3,1 a R$ 4 bilhões, significando um potencial declínio de 57% em relação a trimestres anteriores.
  • Desafios no Agronegócio: Relatórios do Bacen destacam a alta vulnerabilidade no setor agro, impactando a qualidade dos empréstimos (NPL) em até 159 pontos-base.

  • Ações HBOR3 despencam 15,80% após divulgação de lucro líquido de R$ 13 milhões, queda de 63% no 3T25.
  • Receita líquida caiu 33% para R$ 233 milhões; lucro bruto ajustado recuou 28%, somando R$ 115 milhões.
  • Consumo de caixa foi de R$ 43 milhões, pior que a projeção de fluxo de caixa próximo de zero pelo BTG.
  • Dívida líquida alcança R$ 1,8 bilhão, resultando em alavancagem de 65% (dívida líquida sobre valor patrimonial).
  • Recomendação neutra pelos analistas do BTG e Bradesco BBI, citando alavancagem elevada e incertezas no segmento.

  • Ações da Gol (GOLL54) subiram 13,20% na B3 após divulgação dos resultados do 3º trimestre de 2025, atingindo R$ 5,49.
  • Lucro líquido de R$ 248 milhões entre julho e setembro, revertendo um prejuízo de R$ 1,42 bilhão do ano anterior.
  • Ebitda alcançou R$ 1,63 bilhão, comparado aos R$ 491 milhões registrados no 3T24.
  • JP Morgan destacou custos mais baixos, mas recomendou underweight para GOLL54, com liquidez limitada no mercado.
  • EV/Ebitda da Gol projetado em 4,6 vezes para 2026, comparado a 4,4 vezes dos pares latino-americanos.

  • Ibovespa abandona alta: Após atingir máximas, o índice reverteu e apresentou leve baixa.
  • Foco em Galípolo: Traders estão atentos às movimentações políticas envolvendo Galípolo.
  • Petróleo em destaque: O preço do petróleo influencia diretamente o desempenho do índice.
  • Vencimento de opções: Hoje ocorre vencimento de opções sobre o Índice Bovespa, impactando o mercado.
  • Mercado em alerta: Monitoramento constante das condições econômicas e políticas é essencial.

  • Inadimplência do Produtor Rural: A taxa subiu para 8,1% no segundo trimestre, um aumento de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e 1,1 ponto percentual ao ano.
  • Problemas de Fluxo de Caixa: Desafios financeiros e endividamento acumulados são os principais fatores por trás do aumento da inadimplência no setor rural.
  • Quebra de Safra Anterior: A falta de safra de grãos no ano passado agravou a situação, apesar da colheita recorde de soja e milho em 2025.
  • Principal Credor Resiliente: O Banco do Brasil relatou resiliência na inadimplência ao final do segundo trimestre; resultados do terceiro trimestre são aguardados.
  • Perfil de Inadimplentes: Produtores sem registro e grandes proprietários são os mais inadimplentes, com 10,5% e 9,2%, respectivamente.

  • Taurus (TASA4) e Jalles Machado (JALL3) mostram melhora operacional e ganhos de hedge, mas enfrentam desafios nos custos e impacto cambial, afetando margens.
  • Automob (AMOB3) amplia prejuízo para R$ 166,6 milhões apesar de avanço no EBITDA, com cautela do mercado sobre geração de caixa.
  • Enjoei (ENJU3) e Mills (MILS3) entregam receitas e margens recordes, com destaque para controle de despesas e eficiência publicitária.
  • Melnick (MELK3) registra queda de lucro devido a custos de construção, com receita líquida estável.
  • Mercado observa dinâmicas desiguais entre as principais companhias na B3, com sinais mistos para os próximos trimestres.

  • Ibovespa recua: O índice tenta manter o nível de 157 mil pontos, mostrando fraqueza no movimento atual.
  • Bolsas dos EUA em alta: Leves ganhos foram observados com expectativas positivas relacionadas ao fim do shutdown.
  • Sinais de resistência: A incapacidade do Ibovespa de sustentar ganhos pode indicar resistência próxima no mercado.
  • Sensibilidade a notícias: Os mercados continuam reagindo a desenvolvimentos políticos nos EUA, impactando o humor dos investidores.
  • Monitorar pontos-chave: Traders devem ficar atentos ao suporte em 157 mil pontos para identificar potenciais movimentos futuros.

  • Ações da Cury (CURY3) sobem mais de 1% após divulgação de fortes resultados no 3T25.
  • Lucro líquido de R$ 255,3 milhões, um crescimento de 49,6% ano a ano, impulsionado por geração de caixa e margens em expansão.
  • BTG Pactual recomenda compra com preço-alvo de R$ 44,00, destacando ROE anualizado de 74%.
  • Receita líquida e EBITDA ajustado aumentam, com margens elevadas e fluxo de caixa positivo contínuo.
  • Valorização de mais de 70% em 2025 devido à forte performance e suporte do programa Minha Casa, Minha Vida.

  • Proventos Surpreendentes: A Taesa distribuiu dividendos acima do esperado, influenciando uma alta imediata nas ações.
  • Expectativas de Curto Prazo: Analistas veem potencial de valorização apenas no curto prazo, principalmente motivado pelos dividendos.
  • Pouco Espaço para Valorização: Apesar do salto nas ações, há um consenso de que o espaço para valorização adicional é limitado.
  • Foco em Dividendos: Investidores estão mais voltados ao rendimento dos proventos do que à expectativa de crescimento das ações.
  • Análise Conservadora: A opinião majoritária é de cautela, sem perspectivas otimistas robustas para o médio/longo prazo.

  • Receita Líquida e Margem Bruta: Receita líquida cresceu +7,5% para R$ 1,12 bilhão, impulsionada pelas operações da Havaianas. A margem bruta melhorou +4,8 p.p.
  • Desempenho do EBITDA: EBITDA aumentou +86,8%, atingindo R$ 255,7 milhões, com margem crescente de +9,7 p.p.
  • Resultado Líquido e Eficiência: Lucro líquido mais que dobrou, alcançando R$ 173,8 milhões. Houve redução de -9,5% nas despesas, indicando ganho de eficiência.
  • Divisão Rothy's: Receita cresceu +15%. Prejuízo reduzido para US$ 700 mil. Alpargatas não exerceu opção de adquirir mais da empresa.
  • Situação de Caixa e Capital: Caixa líquido de R$ 398 milhões. A redução de capital de R$ 850 milhões será realizada, o que pode influenciar a recomendação de compra das ações (ALPA4).

  • BTG Pactual inicia cobertura da Priner (PRNR3) com recomendação de compra.
  • Potencial de valorização de 58%, com preço-alvo de R$ 24.
  • Portfólio diversificado e pequeno market share em mercado de R$ 44 bilhões são ativos chave.
  • Crescimento sustentado por fusões e aquisições, ampliando Ebitda e diversificando setores.
  • Riscos na execução de M&As e retenção de talentos são pontos de atenção para investidores.

  • Itaú BBA e Bradesco BBI mantêm recomendação de compra para VALE3, com preços-alvo de R$ 75 e R$ 83, respectivamente, até o fim de 2026.
  • Vale considera antecipar dividendos e JCP antes da tributação de dividendos de 10% em 2026.
  • Projeção de dividendos totais em US$ 3,7 bilhões, com dívida estável em US$ 15 bilhões, mesmo após investimentos e recompra de debêntures.
  • Estratégia fiscal pode maximizar retorno aos acionistas, transformando antecipações em dividendos extraordinários.
  • Estimativas de dividendos mínimos entre US$ 1,9 bilhão e US$ 3,5 bilhões até 2026, dependendo do cenário econômico, com yield potencial de até 10,1%.

  • Lucro Líquido: Cury Construtora (CURY3) reportou lucro líquido de R$ 255,3 milhões no 3º trimestre de 2025, aumento de 49,6% YoY.
  • Métricas Financeiras: Ebitda subiu 53,7% para R$ 337,2 milhões, com margem Ebitda de 23,8% e receita líquida de R$ 1,417 bilhão (+34,2%).
  • Geração de Caixa: Forte geração de caixa de R$ 233,1 milhões (+58,6%), com caixa líquido de R$ 450,2 milhões.
  • Ações e Mercado: Ações subiram 2,25%, cotadas a R$ 37,66 às 10h46 de 12 de outubro
  • Estrategia de Expansão: Planejamento agressivo para 2026, foco na Faixa 4 do Minha Casa Minha Vida e aumento das vendas e lançamentos.

  • Receita total de R$ 10,5 bilhões no 3T25: superou as expectativas de mercado em 20%, destacando o forte desempenho dos principais negócios da Porto.
  • Segmento de Seguros com crescimento sólido: Receita de R$ 5,7 bilhões, aumento anual de 3,3%, puxada pelas linhas de Vida e Patrimonial, mesmo com elevação marginal na sinistralidade.
  • Vertical de Saúde com crescimento robusto: Receita de R$ 2,2 bilhões, expansão de 26,9% a/a, com significativa melhora no lucro líquido e ROE.
  • Porto Bank destaca-se com aumento de 28,7%: Receita de R$ 1,9 bilhões, com destaque para capitalização e consórcios, apesar de leve aumento na inadimplência.
  • Recomendação de compra mantida para PSSA3: Valuation atrativo e forte desempenho financeiro sustentam a recomendação com P/L 2026 de 8,8x.

  • Lucro líquido recorde: Banco Pine (PINE4) anunciou lucro de R$ 103,6 milhões no 3º trimestre, alta de 61% em relação ao ano anterior.
  • ROAE em alta: Retorno sobre o patrimônio aumentou para 34,3%, um crescimento significativo comparado aos 22,2% de um ano atrás.
  • Expansão da carteira de crédito: Carteira de crédito expandida em R$ 17 bilhões, aumento de 25% com inadimplência controlada em 1,3%.
  • Resultado operacional robusto: Resultado operacional atingiu R$ 177,6 milhões, comparado a R$ 94,7 milhões no mesmo período de 2024.
  • Crescimento no segmento Consignado: Aviso de oportunidade no mercado de Consignado Privado, considerado importante para diversificação.

  • Itaú (ITUB4) anuncia recompra de R$ 3,6 bilhões em Letras Financeiras Subordinadas Nível 2, com operação prevista entre novembro de 2023 e dezembro de 2025.
  • Estratégia de gestão de capital visa otimizar estrutura ao reduzir custos de funding e manter a capitalização em nível confortável, com impacto de 0,2 ponto percentual.
  • Emissão original das letras recompradas ocorreu entre novembro e dezembro de 2020, com vencimentos em 2030.
  • Recompra será realizada em seis etapas dentro de cronograma específico, respeitando liquidez e solvência do banco.
  • Cenário de mercado favorável com juros em queda e forte captação de recursos, posicionando o Itaú como uma das instituições mais sólidas do país.

  • Resultados Sólidos: Eneva (ENEV3) apresentou forte crescimento de Receita e Ebitda no 3T25, impulsionado por térmicas recém-adquiridas e bons níveis de despacho e comercialização de gás.
  • Desempenho do Complexo Parnaíba: Ebitda aumentou R$ 29,8 milhões (+8,2% a/a), com reajustes de receitas fixas e operação de Parnaíba VI, superando ligeira queda nos despachos.
  • Crescimento do Hub Sergipe: Ebitda subiu R$ 206,3 milhões (+57,8% a/a), com ajuste na receita fixa da UTE Porto Sergipe e vendas positivas de gás on-grid.
  • Impacto das Novas Aquisições: Usinas recém-adquiridas adicionaram R$ 453 milhões ao Ebitda consolidado, em contraste com resultados negativos em geração solar e holding.
  • Recomendação de Compra: Empiricus mantém recomendação de compra para ENEV3, com alavancagem reduzida e boas perspectivas de crescimento, incluindo o Leilão de Reserva de Capacidade.

  • Aquisição Concluída: PRIO completou a compra de 40% de participação dos campos Peregrino e Pitangola.
  • Participação Consolidada: Com a nova aquisição, PRIO agora possui 80% de participação no consórcio.
  • Data da Conclusão: A compra foi finalizada na terça-feira da semana mais recente.
  • Impacto nas Ações: Movimento pode impactar positivamente PRIO3, refletindo na valorização das ações no mercado.
  • Estratégia para Traders: Fique atento à PRIO3, especialmente após a consolidação da participação e potencial incremento de produção.

  • Ouro sob forte alta em 2025: A valorização acima de 40% é sustentada por compras de bancos centrais, fraqueza dos Treasuries e riscos geopolíticos.
  • Metais industriais em alta: Prata, cobre e platina registram ganhos significativos devido à demanda industrial e déficits de oferta, ligando-se particularmente à transição energética.
  • Preferência por ETFs e ações: Traders são aconselhados a buscar exposição via ETFs, como GLD e IAU para ouro, ou ações de mineradoras, como VALE3.
  • Riscos de mercado: Possíveis reduções de compras por bancos centrais e desaceleração na demanda por joias podem pressurar os preços no curto prazo.
  • Continuous trends: Deficits de oferta e a relação inversa com o dólar podem continuar a favorecer os preços dos metais, sustentando o interesse e a valorização.

  • Goldman Sachs recomenda compra das ações da Petrobras, mostrando confiança no potencial de valorização.
  • Projeção de dividendos futuros com base no próximo plano de negócios da empresa, interessante para investidores focados em renda.
  • A operação acima da capacidade nominal das novas plataformas indica potencial de aumento de receitas.
  • Aceleração na entrada operacional de plataformas pode antecipar lucro e impactar positivamente nos resultados.
  • Informações sobre o desempenho da Petrobras podem impactar volatilidade no mercado de ações.

  • Ações das francesas Pluxee e Edenred caem em forte baixa na Bolsa de Paris após novo marco brasileiro para vales-refeição e alimentação.
  • Queda significativa: Por volta das 7h35 (de Brasília), Pluxee tombava 11% e Edenred 9%.
  • Impacto no EBITDA: Edenred estima queda de 8% a 12% no EBITDA orgânico de 2026 se decreto entrar em vigor.
  • Preocupações sobre sustentabilidade: Pluxee teme que medidas impactem sustentabilidade de longo prazo do programa, especialmente com clientes públicos.
  • Medidas judiciais em estudo: Ambas as empresas consideram possíveis ações judiciais contra o novo marco brasileiro.

  • Dólar recua a R$ 5,27, refletindo entrada de capital estrangeiro, enquanto os futuros americanos operam em alta.
  • Ibovespa sobe 0,16% aos 157.998,58 pontos, próximo à máxima histórica, impulsionado por commodities.
  • Vale (VALE3) lidera ganhos com alta de 0,72%, sustentada pela recuperação dos preços do minério de ferro.
  • Setor financeiro opera de forma mista; destaque para Bradesco (BBDC4), que avança 0,21%, e Itaú (ITUB4) com leve recuo de 0,03%.
  • Futuros americanos em alta refletem otimismo com corte de juros pelo Fed, beneficiando potencialmente ativos emergentes.

  • Volume recorde de RDOR3: As ações da Rede D'Or superaram PETR4 em volume, movimentando R$ 1,34 bilhão, seis vezes a média diária.
  • Participação estrangeira e corretora Itaú: Investidores internacionais lideraram operações, concentradas na corretora Itaú, com fluxo intenso no pregão.
  • Impacto no preço: Mesmo com alto volume, a ação recuou 1,4%, sugerindo realocação de posições.
  • Comparação com PETR4: O volume de RDOR3 foi superior ao das tradicionais PETR4, marcando um dia incomum na B3.
  • Oportunidade para investidores estrangeiros: A alta de 81% no ano e o interesse estrangeiro indicam apetite por ativos brasileiros de qualidade;

  • Desempenho do Fundo Verde: Rentabilidade de 1,41% em outubro, comparado a 1,28% do CDI; no acumulado do ano, rendeu 13,58%, superando o CDI em 11,76%.
  • Ações e Exposição: O fundo destacou ganhos com a bolsa brasileira, juro real e ouro, mas enfrentou perdas em moedas e cripto; optou por reduzir a exposição a ações de risco brasileiras.
  • Estratégia e Mercado Brasileiro: Devido à instabilidade política e riscos futuros, o fundo implementou medidas de proteção (hedges) na alocação de ações brasileiras.
  • Incertezas nos Mercados Globais: O shutdown nos EUA e questões tarifárias continuam a criar um ambiente incerto, enquanto a volatilidade em torno de ações de IA preocupa investidores.
  • Ouro como Ativo de Segurança: Com a busca global por diversificação além do dólar, o ouro mantém-se um ativo importante na estratégia de proteção do fundo Verde.

  • Sistema de Valores a Receber (SVR): Foram retirados mais de R$ 455 milhões em setembro; R$ 9,73 bilhões ainda disponíveis para saque.
  • Principais fontes dos valores: Contas encerradas, cotas de capital em cooperativas, consórcios encerrados, e tarifas indevidas.
  • Consulta e resgate: Exclusivo no site oficial; requer ativação no Portal Gov.br.
  • Alerta de golpes: Resgates devem ser feitos no site oficial; desconfie de contatos via WhatsApp, SMS ou e-mail.
  • Valores majoritariamente baixos: 64% dos resgates são de até R$ 10; apenas 1,8% ultrapassam R$ 1 mil.

  • Recuperação das Margens: Viveo (VVEO3) reportou sua melhor margem bruta em dois anos, de 13,2% para 14,7%, ampliando a margem EBITDA para 6,1%.
  • Redução de Dívidas e Geração de Caixa: A empresa gerou R$ 167 milhões em caixa livre e reduziu a dívida em cerca de R$ 50 milhões, com alavancagem reduzida para 4,17x.
  • Foco na Rentabilidade: Viveo prioriza lucratividade sobre crescimento, renegociando contratos e saindo de negócios pouco rentáveis.
  • Atração de Novos Investidores: A queda de 32% na ação no ano atraiu investidores, com Perea Capital comprando 10% da companhia.
  • Expectativa Positiva para o Futuro: A gestão e investidores como Perea Capital e Dynamo demonstram otimismo com a retomada da empresa.

  • Ibovespa em Alta: A bolsa brasileira busca sustentar os 158 mil pontos.
  • Expectativas Positivas nos EUA: Índices futuros dos EUA avançam com expectativas de fim do shutdown governamental.
  • Impacto no Mercado: Monitorar resposta à potencial resolução do impasse governamental nos EUA.
  • Oportunidades de Compra: Considere setores que podem se beneficiar com a manutenção de operações governamentais nos EUA.
  • Tendência de Curto Prazo: Perspectiva de alta pode continuar caso se confirme o fim do shutdown.

  • Receita Pressionada: A Priner (PRNR3) reportou receita de R$ 359,1 milhões no 3T25, uma queda de 0,8% em relação ao 2T25, impactada pela desaceleração na UN Montagem Industrial e setores sucroenergético e petroquímico.
  • Aquisições e Valor Agregado: Atividades de maior valor agregado ajudaram a melhorar a receita líquida per capita e reduziram os custos com pessoal em 9,2% na comparação trimestral.
  • Lucro Bruto e EBITDA: Lucro bruto aumentou atingindo R$ 74,1 milhões, com um crescimento de margem de +0,8 p.p., enquanto o EBITDA aumentou 6,4% para R$ 42,6 milhões.
  • Desempenho EBITDA: A margem EBITDA ficou em 11,9%, abaixo do potencial da companhia, que é esperado acima de 15% com a normalização da unidade de montagem e a aquisição da Semep.
  • Recomendação e Perspectiva: Apesar de um trimestre abaixo do potencial, a recomendação de compra é mantida devido às expectativas de recuperação em 2026, com a PRNR3 sendo negociada a menos de 4x valor de firma/EBITDA.

  • Ibovespa em Alta: Às 10h10, o Ibovespa subiu 0,19%, alcançando 158.040,44 pontos, com expectativas de corte na Selic no início de 2024.
  • Dólar em Queda: O dólar operava a R$ 5,2711 (-0,04%), destoando de seu desempenho no exterior, caracterizando oportunidade de negociação no câmbio.
  • Banco Central em Foco: Declarações de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, são aguardadas, podendo influenciar o mercado monetário.
  • Resultados de Empresas: Recomendações de compra para Cemig (CMIG4) e venda de Suzano (SUZB3) por parte da Ágora, visando até 1,48% de ganho.
  • Desenvolvimentos dos EUA: Possível fim da paralisação governamental americana na agenda, com implicações para o mercado global.

  • Reversão de Prejuízo: Gol reverte prejuízo anterior e reporta lucro líquido de R$ 248 milhões no 3º trimestre de 2025.
  • Custos Abaixo do Esperado: A companhia aérea surpreendeu o mercado ao apresentar custos operacionais inferiores aos projetados.
  • Impacto nas Ações: As ações preferenciais GOLL54 registraram forte alta na B3 após a divulgação dos resultados.
  • Atenção ao Setor Aéreo: A performance da Gol pode impactar a percepção de risco e oportunidades no setor aéreo para investidores.
  • Perspectivas Futuras: Traders devem monitorar a continuidade da estratégia de controle de custos da Gol nos próximos trimestres.

  • Encerramento do shutdown nos EUA estimula apetite por risco: O avanço nas negociações para acabar com o shutdown nos EUA melhora o sentimento global de risco, afetando positivamente os mercados.
  • Expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve: Há uma crescente expectativa de que o Fed possa cortar juros em dezembro, reforçada pela retomada dos indicadores econômicos paralisados e sinais de enfraquecimento do trabalho nos EUA.
  • Ambiente construtivo no Brasil com sinais de corte na Selic: A ata do Copom e IPCA de outubro reforçam chances de cortes na Selic a partir de janeiro, beneficiando o mercado local e juros futuros.
  • Movimentações em bolsas globais e queda do petróleo: Bolsas europeias e asiáticas sobem com perspectiva positiva, enquanto o petróleo recua devido à oferta elevada, podendo subir com o fim do shutdown.
  • Volatilidade nos mercados de tecnologia e IA: Setores de tecnologia e inteligência artificial experimentam maior volatilidade após mudanças de liderança e resultados mistos no mercado.

  • Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4) entram com recurso contra o decreto de falência da Oi (OIBR3; OIBR4).
  • Bradesco argumenta que a falência não protege credores e destaca a importância dos serviços da Oi.
  • Itaú pede a continuidade da recuperação judicial e o afastamento da atual administração da Oi.
  • Falência decretada pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro em 10 de outubro, transformando a recuperação judicial em falência.
  • Oi reporta prejuízo de R$ 835 mi no 2º trimestre, revertendo lucro de R$ 15 bi do ano anterior.

  • Ibovespa alcança 157 mil pontos: O índice teve uma valorização de 31% em 2025, atingindo patamares históricos.
  • Emissões de renda fixa recordes: Anbima reporta R$ 487,3 bilhões em emissões de títulos até setembro.
  • Selic e apetite ao risco: Taxa Selic atinge 15% ao ano, reduzindo apetite ao risco e aumentando busca por volatilidade menor.
  • Investidores internacionais favorecem bolsa: Redução de juros nos EUA atrai capital estrangeiro em busca de carry trade.
  • Recomendações de investimentos exclusivas: Grupo da EQI oferece CRIs, fundos e outros produtos estruturados com alto retorno e isenção de IR.

  • Minha Casa, Minha Vida amplia valor máximo financiável: O teto para imóveis do MCMV foi ajustado para R$ 275 mil, dependendo do porte do município.
  • Orçamento do FGTS aumenta para R$ 160,2 bilhões: Conselho Curador aprovou orçamento, com R$ 144,5 bilhões para habitação.
  • Novos valores de financiamento por tamanho de município: Cidades com mais de 750 mil habitantes terão limite de R$ 275 mil, 300 mil a 750 mil habitantes de R$ 270 mil, e 100 mil a 300 mil habitantes de R$ 245 mil.
  • Investimento em saneamento e infraestrutura: R$ 8 bilhões para saneamento básico e infraestrutura urbana, incentivando crescimento econômico.
  • Atenção para subsídios na Região Norte: Famílias poderão receber até R$ 65 mil em subsídios para compra de imóveis a partir de 2026, impulsionando o mercado habitacional local.

  • Declaração de falência da Oi: A empresa Oi (OIBR3) foi declarada tecnicamente falida pela 7ª Vara Empresarial do TJ-RJ, após acusações de não cumprimento do plano de pagamentos aos credores.
  • Movimentação dos credores: Grandes credores, incluindo bancos e a V.tal, estão se unindo para tentar reverter a decisão judicial e preservar os ativos da empresa.
  • Impacto no mercado: A notícia da falência gerou grande impacto no mercado, com movimentações significativas entre os credores para questionar a decisão judicial.
  • Possibilidade de reversão: Se a Justiça aceitar o recurso dos credores, há uma chance da Oi passar por uma reorganização extrajudicial, prolongando sua operação.
  • Futuro da Oi e o papel da V.tal: A V.tal, parceira da Oi em infraestrutura de rede, está diretamente afetada e envolvida nos esforços para reestruturar a empresa, com potencial interesse de fundos internacionais em uma reestruturação segura.

  • Ibovespa Futuro (WINZ25): Alcançou 160 mil pontos com alta de 0,1% na manhã desta terça-feira (12), renovando a máxima histórica de 160.370 pontos.
  • Tendência do Ibovespa: Segundo análise do BTG Pactual, a tendência de alta está bem definida, mas o preço está "esticado" para novas entradas.
  • Dólar Futuro (WDOZ25): Fechou em queda de 0,36%, rompendo suporte de R$ 5.300; próximo suporte relevante é R$ 5.284,50.
  • Novas Recomendações de Swing Trade: Compras para CEAB3 e CAML3; vendas para USIM5 e SUZB3 com alvos e stops definidos.
  • Operações Encerradas: ECOR3 e CYRE3 com lucros; MDIA3 e TEND3 com prejuízos.

  • A Prio (PRIO3) concluiu a compra de 40% dos campos Peregrino e Pitangola em parceria com a Equinor, por US$ 1,545 bilhão.
  • Produção aumentará em 40 mil barris por dia, totalizando mais de 150 mil barris diários, melhorando a competitividade da Prio no setor.
  • Sinergias operacionais e redução de custos são esperadas com o controle operacional, maximizando retornos sobre capital investido.
  • Conclusão da segunda fase da aquisição em 2026 garantirá controle total dos campos, ampliando previsibilidade de resultados.
  • A Prio visa manter crescimento sustentável e melhorar o retorno aos acionistas através de disciplina financeira e otimização de investimentos.

  • Anúncio de Reforma: Brasil anunciou em 11 de outubro planos para reformular o setor de vales-refeição e alimentação.
  • Aumento da Concorrência: A reforma visa aumentar a concorrência no mercado de vales-refeição e alimentação.
  • Impacto nas Ações: Ações de empresas francesas do setor foram impactadas negativamente pelo anúncio.
  • Oportunidades de Mercado: Aumento da concorrência pode abrir novas oportunidades para empresas em outros países.
  • Reação do Mercado: Traders devem monitorar as ações de empresas envolvidas para identificar movimentos futuros no mercado.

  • Expectativa de cortes de juros pelo Fed: Investidores acreditam que o fim da paralisação do governo americano pode fortalecer as expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve.
  • Reunião de Trump com Wall Street: O presidente Donald Trump receberá importantes executivos de Wall Street na Casa Branca, como Jamie Dimon e Larry Fink, potencialmente influenciando decisões futuras.
  • Movimentação do dólar e Tesouro: O dólar opera em leve alta frente a outras moedas, enquanto os rendimentos dos Treasuries apresentam recuo.
  • Commodities variam: Petróleo registra leve queda, enquanto o minério de ferro subiu 1,38% em Dalian, cotado a US$ 108,74 por tonelada.
  • Ibovespa em alta histórica: O índice acumula 15 altas consecutivas, o que não acontece desde 1994, mas investidores questionam quando ocorrerá a realização de lucros.

  • Redução de Agências: O movimento de inclusão digital levou o Bradesco a fechar agências bancárias, colocando imóveis desocupados em leilão.
  • Data Limite: O leilão online dos imóveis comerciais, situados em cinco estados, encerra-se em 1º de dezembro às 10h (horário de Brasília).
  • Valores Mínimos e Descontos: Lances mínimos partem de R$ 420 mil. Há 10% de desconto para pagamento à vista e parcelamento em até 24 vezes.
  • Oportunidade de Investimento: Imóveis prontos para uso imediato podem reduzir custos operacionais iniciais, atraindo maior interesse de investidores.
  • Participação e Acesso: Interessados podem acessar fotos e condições detalhadas na plataforma oficial www.freitasleiloeiro.com.br.
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