Newsfeed

Cansado de ficar visitando múltiplos sites e lendo notícias intermináveis? Aqui você acompanha as notícias mais relevantes do mercado financeiro, com resumos focados nos traders que querem se manter atualizados de forma rápida e eficiente.

Mostrando 2161 a 2200 de 6333 notícias

  • Investimento significativo: R$ 30,1 bilhões serão investidos até 2027 na recuperação de áreas degradadas, oferecendo oportunidades em setores relacionados à sustentabilidade e financiamento verde.
  • Distribuição dos recursos: Cerrado receberá 57% dos recursos, seguido por Mata Atlântica e Amazônia, impactando diretamente bancos focados em projetos nessas regiões.
  • Bancos participantes: Banco do Brasil, BNDES, BTG Pactual, Itaú, Caixa, Bradesco, Safra, Rabobank, Santander e Votorantim destacados no recebimento e gerenciamento de repasses.
  • Requisitos de capital privado: Bancos devem provar aportes privados para novos repasses, envolvendo R$ 13,7 bilhões, incluindo R$ 8,2 bilhões do mercado externo, o que pode afetar estratégias de financiamento.
  • Estratégia e perspectivas: Sem previsão de novos leilões para recuperação de áreas degradadas; próximo foco estará na inovação e bioeconomia, especialmente na Amazônia, potencialmente impactando setores inovadores e ecossistemas de investimento sustentável.

  • Dólar à vista fechou em R$5,2787 na terça-feira após declaração pública de Donald Trump.
  • Trump elogiou Lula e anunciou reunião para a próxima semana, impactando o mercado de câmbio.
  • Aumento do dólar para R$ 5,32 foi registrado em linha com movimentos internacionais.
  • Movimento de alta ocorre após uma forte queda do dólar na véspera, indicando volatilidade.
  • Olho no cenário externo para entender melhor as flutuações cambiais nas próximas semanas.

  • Ibovespa fechou quase estável: O índice subiu 0,05%, encerrando em 146.491,75 pontos, atingindo um novo topo de fechamento.
  • Ações da Petrobras (PETR4) em alta: As ações subiram 2,26%, impulsionadas pelo aumento de 2,48% dos preços do petróleo Brent e recomendação "overweight" do JPMorgan, com novo preço-alvo de R$45.
  • Influência do Federal Reserve: Declarações de Jerome Powell sobre cautela em cortes de juros afetaram mercados globais, pressionando índices em Nova York.
  • Expectativa por dados econômicos: Foco dos investidores no IPCA-15 e Relatório de Política Monetária do BC no Brasil, além de dados dos EUA sobre auxílio-desemprego e PIB na quinta-feira.
  • Movimentações de ações: Destaques para a queda de 5,98% da Raízen (RAIZ4) e desabamento de 18,52% da Ambipar (AMBP3) fora do índice, após troca na diretoria financeira e aprovação de emissão de debêntures.

  • Taxas Futuras de Juros: A taxa para janeiro de 2028 foi ajustada para 13,28%, subindo em relação ao ajuste anterior de 13,234%.
  • Aprovação do Pacote Fiscal: Traders devem monitorar a reação do mercado à aprovação recente do pacote fiscal no Brasil.
  • Comentários de Lula: As falas do presidente Lula também influenciam no comportamento das taxas futuras de juros.
  • "Efeito Trump": O mercado respondeu com correções após movimentos no contexto internacional descritos como "efeito Trump".
  • Fechamento dos DIs: As taxas dos DIs fecharam com leves altas, indicando um dia de correção no mercado.

  • Dólar fecha em alta de 0,91% a R$ 5,3274, refletindo avanço da moeda norte-americana no exterior.
  • Jerome Powell adota tom cauteloso sobre cortes de juros, o que influenciou a alta do dólar.
  • Mercado de câmbio brasileiro acompanhou cenário externo após comentários de Trump sobre Lula.
  • Investidores aguardam divulgação do IPCA-15 e Relatório de Política Monetária, ambos nesta quinta-feira.
  • Importantes dados econômicos nos EUA, como auxílio-desemprego e PIB, serão divulgados na quinta-feira.

  • Mercados dos EUA em baixa: As bolsas nos Estados Unidos estão operando em queda antes da divulgação do índice PCE na sexta-feira.
  • Ibovespa apresenta leve queda: Após atingir recordes recentes, o Ibovespa opera em leve baixa.
  • Ações da PETR4 em alta: A estatal Petrobras (PETR4) registra valorização, contrariando a tendência geral do mercado.
  • Expectativas para o índice PCE: Traders estão atentos à divulgação do índice de despesas de consumo pessoal (PCE) que pode impactar decisões futuras de política monetária nos EUA.
  • Volatilidade esperada: A proximidade do anúncio do índice PCE pode aumentar a volatilidade nas próximas sessões de mercado.

  • Petróleo WTI para novembro fechou em alta de 2,49% a US$ 64,99 o barril na Nymex.
  • Brent para dezembro subiu 2,22% a US$ 68,46 o barril na ICE.
  • Tensões geopolíticas e possível redução no suprimento russo continuam a preocupar o mercado.
  • Queda nos estoques dos EUA sugere maior demanda de petróleo, impulsionando preços.
  • Sensibilidade a riscos de baixa: possibilidade de manutenção da produção russa ou compra pela UE afetando preços.

  • Genial Investimentos entrou no mercado de criptomoedas: A corretora agora permite a compra e venda de ativos digitais pelo aplicativo sem taxa de corretagem.
  • Sete ativos digitais oferecidos inicialmente: Disponíveis para negociação estão USDT, USDC, BTC, ETH, SOL, LTC e XRP, com aplicação mínima de R$ 10.
  • Operações 24/7: Negociações podem ser realizadas a qualquer momento, oferecendo flexibilidade ao investidor.
  • Integração com carteira tradicional: Ativos digitais serão exibidos junto com outros investimentos no aplicativo, proporcionando uma visão unificada.
  • Estratégia de expansão no mercado cripto: A Genial visa aumentar sua presença e atrair investidores variados, destacando-se pela ausência de taxas e praticidade.

  • Queda Acentuada: As ações da Ambipar (AMBP3) despencaram 12,76% a R$ 10,65, continuando o movimento negativo de 13,83% observado na véspera.
  • Mudança na Diretoria: Saída do CFO João Daniel Piran de Arruda e nomeação de Ricardo Rosanova Garcia para acumular funções de CFO e diretor de RI.
  • Emissão de Debêntures: Anunciada a sétima emissão de debêntures, com objetivo de captar até R$ 3 bilhões para quitar emissões anteriores e fortalecer a estrutura de capital.
  • Decisão de OPA: CVM isenta o controlador da Ambipar da OPA obrigatória, decisão com votos divididos e discussão prolongada no colegiado.
  • Impacto para Traders: Traders devem monitorar a reação do mercado às mudanças administrativas e à estrutura de capital, bem como a continuidade de movimentos de venda nas ações.

  • Cosan (CSAN3) lidera altas do Ibovespa com crescimento de 5,99%, fechando a R$ 6,72, sinalizando recuperação após uma queda de 21% devido a uma oferta de ações recente.
  • Braskem (BRKM5) valoriza 5,37%, cotada a R$ 8,64, impulsionada por um ambiente externo favorável às commodities e pelo impacto positivo das tarifas de importação nas resinas plásticas.
  • Especulações sobre reestruturação societária animam investidores da Braskem, com IG4 Capital e Petroquímica Verde envolvidos em negociações sobre a participação da Novonor.
  • Outras altas significativas no Ibovespa: Minerva (BEEF3) subindo 2,83%, Petrobras (PETR3) com avanço de 2,32%, Totvs (TOTS3) crescendo 1,99% e Petrobras (PETR4) ganhando 1,91%.
  • Análise do mercado destaca reforço no caixa da Cosan, facilitando desalavancagem e potencial melhorias na governança, reduzindo riscos financeiros.

  • Cobertura BTG Pactual: BTG Pactual iniciou cobertura da Guararapes (GUAR3) com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 13 até o final de 2026, indicando potencial de alta de quase 37%.
  • Desempenho das Ações: As ações GUAR3 subiram 1,80% por volta de 15h, sendo cotadas a R$ 9,64, destacando-se fora do Ibovespa.
  • Fatores Positivos: BTG destaca integração vertical da Guararapes, evolução da Midway, e oportunidades em fragmentação de mercado para consolidação e expansão geográfica.
  • Resultados Financeiros: No 2T25, Guararapes obteve lucro líquido de R$ 143 milhões, um aumento anual de 151,2%, com Ebitda superando estimativas em 6%.
  • Riscos e Catalisadores: Catalisadores incluem recuperação de margem no varejo e expansão da Midway; riscos envolvem cenário macroeconômico instável, qualidade do crédito e possível agressividade de plataformas digitais.

  • Importação de Trigo: Moinhos brasileiros importaram 3,66 milhões de toneladas de trigo da Argentina em 2025.
  • Política Fiscal Argentina: Decisão de Milei de zerar impostos sobre o trigo argentino impulsiona aumento nas importações pelo Brasil.
  • Impacto no Mercado Interno: Produtores brasileiros enfrentam queda de mais de 9% nas cotações durante período de colheita.
  • Tendência de Preço: Aumento nas importações e redução de impostos argentinos pressionam preços do trigo no Brasil.
  • Oportunidades de Trading: Traders devem monitorar desdobramentos políticos na Argentina para oportunidades de arbitragem e impacto nos preços.

  • Crescimento de Prêmios Emitidos: Em julho de 2025, os prêmios emitidos consolidados da Porto (PSSA3) totalizaram R$ 1,84 bilhão, alta de 5,1% ano contra ano, impulsionados pelo segmento Auto (R$ 1,38 bilhão, +2,9% vs. julho de 2024).
  • Desempenho por Segmento: Segmentos Patrimonial e Transporte cresceram 7,2% ano contra ano, enquanto Vida avançou 11,7% no mesmo período. Esses resultados indicam uma diversificação crescente dos negócios da Porto.
  • Sinistralidade e Margens: Sinistralidade do segmento Auto subiu para 57,9% (+1,9 p.p. versus julho de 2024) e índice de comissionamento aumentou para 21,9%, o que pode pressionar as margens da empresa.
  • Diversificação e Resiliência: Operações de banking e saúde cresceram expressivamente (+28% e +27,4% no 2T25, respectivamente), representando 26% da receita, o que reduz a dependência apenas do core de seguros.
  • Perspectivas de Investimento: Porto (PSSA3) continua sendo uma recomendação da Empiricus, negociando a um múltiplo de 9x P/L estimado para 2026, indicando um valuation atraente.

  • Aumento de Compras de Trigo Argentino: Com a isenção do imposto de exportação na Argentina, as compras de trigo argentino pelos moinhos brasileiros provavelmente vão aumentar, pressionando os preços locais.
  • Impacto nos Produtores Brasileiros: O movimento pressiona os preços internos no Brasil, afetando negativamente os produtores nacionais de trigo, que enfrentam preços próximos à paridade de importação.
  • Queda nos Preços Locais: No Paraná, os preços do trigo recuaram mais de 9% no mês, indicando uma tendência de queda influenciada pela oferta externa e câmbio.
  • Preços em Queda na Argentina: O mercado de trigo argentino caiu US$2 a US$3 por tonelada desde o anúncio da isenção do imposto.
  • Safra Brasileira e Expectativas: Apesar de a área plantada no Paraná ter caído 25% em 2025, há potencial para uma safra produtiva, mas traders devem ficar atentos à pressão nos preços durante a colheita.

  • Dividendos Recordes em 2025: BB Seguridade (BBSE3) distribuiu R$ 4,26 por ação até agosto, com dividend yield de 11,32%, e planeja manter proventos robustos, com payout acima de 90%.
  • Expectativa de Queda em 2026: Lucros reduzidos são esperados em 2026 devido à desaceleração de crédito e taxação de planos de previdência, impactando os dividendos.
  • Impacto da Selic e Resiliência: Alta dos juros sustenta lucros no curto prazo, a previsão é de recuperação operacional apenas em 2027-2028 com eventual baixa da Selic.
  • Dependência do Banco do Brasil: Mais de 90% da receita deriva dessa parceria, que, apesar de estratégica, limita mudanças que poderiam atrair mais investidores.
  • Oportunidades no Agronegócio: Apenas 7% da área plantada no Brasil tem cobertura de seguros, indicando potencial de crescimento futuro. Atualmente, impacto do setor é diluído.

  • Inter adia cortes na Selic: Inter altera previsão para início de cortes na Selic de dezembro de 2025 para janeiro de 2026 devido ao tom duro do Copom.
  • Ciclo de cortes projetado: Banco Inter projeta redução de 3 pontos percentuais, levando a Selic a 12% até o fim de 2026.
  • Revisão do IPCA: Revisão das projeções do IPCA para 4,7% em 2025 e 4,1% em 2026, com base em câmbio favorável e queda de commodities.
  • PIB negativo em Q3 2025: Tendência de desaceleração da atividade econômica aponta para um PIB negativo de 0,2% no terceiro trimestre de 2025.
  • Crescimento econômico moderado: Inter mantém expectativa de crescimento de 2% em 2025; expansão mais moderada de 1,8% esperada para 2026 devido à política monetária restritiva.

  • Prazo de Declaração: O prazo para declarar o Imposto Territorial Rural (ITR) termina em 30 de setembro.
  • Exigência de Georreferenciamento: Propriedades com mais de 25 hectares devem incluir georreferenciamento obrigatório na declaração de 2025.
  • Mudanças Cadastrais: Atualização dos dados exigidos, incluindo áreas produtivas, edificações, reservas legais e áreas de preservação permanente.
  • Imóveis em Fronteiras: Propriedades a até 150 km das fronteiras exigem ratificação pelo INCRA com prazo até 2030.
  • Multa por Atraso: Declarações entregues após o prazo estão sujeitas à Multa por Atraso na Entrega de Declaração (MAED).

  • Proposta de Taxação: Ministro Haddad defende taxação das LCIs e LCAs para disciplinar o mercado, não com objetivo arrecadatório.
  • Correção de Distorções: Medida visa equilibrar concorrência com Tesouro Direto e facilitar administração da dívida pública.
  • Debate Político: Proposta enfrenta resistência política, evidenciada por críticas durante audiência na Câmara.
  • Possíveis Impactos: Taxação pode reduzir atratividade de LCIs e LCAs, beneficiando títulos do Tesouro pela igualdade tributária.
  • Reavaliação de Investimentos: Traders devem analisar impacto da taxação nas suas estratégias de renda fixa, ajustando alocações conforme novo cenário.

  • Isenção de IR para salários até R$4.990: Projeto aprovado na CAE do Senado prevê isenção de IR para salários até R$4.990, pressionando proposta na Câmara dos Deputados.
  • Tramitação Legislativa: Projeto segue para a Câmara, mas lideranças indicam que texto principal será votado logo, dificultando a prosperidade do projeto do Senado.
  • Impacto no Mercado: Proposta de isenção precisa de aprovação até o final do ano para vigorar no próximo. Traders devem monitorar possíveis mudanças na política tributária.
  • Compensação Financeira: Governo planeja compensar perda de receita com tributação maior sobre os ricos, visando justiça tributária – um ponto de atenção para investidores.
  • Cenário Político: Se o projeto não for aprovado até dezembro, o governo pode editar uma medida provisória para garantir a isenção, o que pode gerar volatilidade no mercado.

  • Vibra Energia (VBBR3) recebeu o primeiro grau de investimento BBB- da S&P Global, com perspectiva estável, superando o rating soberano do Brasil, o que pode atrair investidores globais.
  • Expectativas de melhora nos volumes e margens e crescimento do Ebitda nos próximos trimestres sustentam a avaliação positiva, com previsão de geração consistente de caixa e melhoria de alavancagem até 2026.
  • Acordo de licenciamento com a Petrobras até 2029 permite à Vibra usar marcas da estatal, mas eventuais renegociações podem ocorrer após essa data.
  • A Vibra considera ampliar o uso de marcas próprias como estratégia alternativa, enquanto a empresa pode operar com as marcas da Petrobras até 2035.
  • Ações da Vibra (VBBR3) subiram 0,71% no pregão seguinte à classificação, indicando confiança do mercado na solidez financeira e na liderança da empresa.

  • BBI projeta alta substancial: Expectativa de valorização de 57% em dólar para ações da PETR4 com cenário político favorável.
  • Dividend Yield atrativo: BBI antecipa um dividend yield de 12% nos próximos cinco anos, mesmo com mudanças políticas.
  • Impacto governamental: Alterações no governo podem influenciar positivamente o desempenho das ações da Petrobras.
  • Foco no longo prazo: Projeções de crescimento e rendimentos atraem investidores interessados em retornos consistentes.
  • Oportunidade de compra: Ambiente político e expectativas de alta podem criar oportunidade de entrada em PETR4.

  • Crescimento das Stablecoins: Espera-se que as stablecoins cresçam mais rapidamente que outras criptomoedas, impulsionadas pelo uso transacional em mercados emergentes.
  • Regulação nos EUA - Genius Act: Exige lastro integral e auditorias para stablecoins, aumentando a segurança e atraindo capital institucional.
  • PL 4.308/2024 no Brasil: Propõe emissões de stablecoins sob supervisão do Banco Central, integrando ao mercado de câmbio e aumentando a previsibilidade.
  • Foco em Funcionalidade de Pagamento: Stablecoins devem se consolidar como meio de pagamento diário, atraindo empresas, bancos e varejistas.
  • Padrões Internacionais: Regras dos EUA podem se tornar referência global, favorecendo a adoção padronizada de stablecoins em âmbito internacional.

  • G7 considera estabelecer preços mínimos: O grupo está analisando a implementação de preços mínimos para as terras raras.
  • Objetivo de combater domínio chinês: A medida visa reduzir a dependência da China no mercado global de terras raras.
  • Propostas incluem subsídios e restrições: Além dos preços mínimos, estão sendo avaliados subsídios e restrições para garantir a segurança destes minerais críticos.
  • Discussões sobre estoques conjuntos: O G7 discute a possibilidade de manter estoques conjuntos de terras raras para maior estabilidade de suprimento.
  • Impacto potencial nos mercados: Se implementadas, essas medidas podem influenciar as dinâmicas de preços e oferta no setor de terras raras.

  • BB Investimentos inicia cobertura de MBRF, recomenda compra com preço-alvo de R$ 28,60 para 2026, indicando potencial de alta de 45,2%.
  • Bank of America reitera recomendação neutra para as ações da MBRF, ajustando o preço-alvo para R$ 26, com potencial de alta de 31,85%.
  • Fusão com a BRF fortalece posição da MBRF como produtora de proteína diversificada, com sinergias estimadas em R$ 10 bilhões, mas alertas sobre alavancagem elevada até 2028.
  • Ações da MBRF negociadas com prêmio em relação à JBS são vistas como pouco atraentes pelos analistas, considerando a atual alavancagem e cenário de lucro.
  • Possível IPO nos EUA pode destravar valor, mas benefícios demandam tempo, com cenário de lucros desafiador para 2026 em relação a 2025.

  • Prioridade na rentabilidade: Intelbras visa melhorar a rentabilidade, mesmo que isso signifique sacrificar o crescimento no curto prazo, com foco em elevar o ROIC acima de 20%.
  • Segmento TIC impactado: Estratégia de vendas em TIC será mais cautelosa devido ao aumento dos custos e da taxa Selic, resultando em menores volumes de vendas, porém com margens melhoradas.
  • Crescimento em segurança: O segmento de segurança deverá crescer acima da inflação, com margens beneficiadas pela queda do dólar, contribuindo positivamente para a receita.
  • Expectativa de fluxo de caixa: Redução na necessidade de capital de giro deve melhorar a geração de caixa, com expectativa de R$300 milhões gerados no segundo semestre do ano.
  • Potencial de valorização das ações: Com um múltiplo P/L de 6,7x e preço-alvo de R$16, as ações INTB3 apresentam um potencial de upside de 23,5%, atraente para investidores focados em rentabilidade.

  • JP Morgan eleva a produção da Petrobras: A estatal deverá produzir 2,6 milhões de barris/dia em 2027 e 2,8 milhões em 2028, superando o guidance oficial.
  • Recomendação Overweight e Preço-Alvo: Reafirmada a recomendação de compra para Petrobras, com preço-alvo de R$ 45.
  • Impacto no EBITDA: Cada 100 mil barris/dia adicionais do pré-sal podem agregar US$ 1,5 bilhão ao EBITDA.
  • Curvas de Produção Estáveis: Reservatórios do pré-sal oferecem produção mais estável devido a menor declínio e suporte de pressão.
  • Crescimento da Produção Brasileira: Estima-se um crescimento de 3,7 milhões para 5,3 milhões de barris/dia até 2032.

  • Impacto Imediato: Portaria nº 28/2025 redefine horários para check-in e check-out no Brasil, vigente a partir de 15 de dezembro de 2025.
  • Operação Hoteleira: Estabelecimentos terão liberdade, mas devem comunicar claramente os horários; check-in antecipado e check-out tardio terão tarifas extras.
  • Tecnologia e Eficiência: Ficha Nacional de Registro de Hóspedes será digital, com pré-check-in via QR Code, otimizando processos e reduzindo custos.
  • Previsibilidade e Transparência: Manutenção diária e tempo de limpeza incluídos no valor da diária, visando maior previsibilidade nas relações de consumo.
  • Adaptação Necessária: Hotéis precisam se adequar às novas regras até 15 de dezembro, garantindo conformidade com as mudanças instituídas.

  • Indicador de Apreciação do Real: O valor nominal da cotação em R$ 4,50 é visto como otimista, mas considerado superficial pela falta de ganhos de produtividade do Brasil.
  • Diferencial de Inflação: O efeito da diferença de inflação entre Brasil e EUA sugere uma taxa de câmbio de R$ 4,50, mas outros fatores devem ser considerados.
  • Diferencial de Produtividade: Brasil apresenta baixo crescimento comparado aos EUA, resultando em tendência de depreciação do real a longo prazo.
  • Déficit em Conta Corrente: O déficit próximo a 3,8% do PIB indica fragilidade econômica, sugerindo pressão de baixa sobre o real a longo prazo.
  • Fatores Cíclicos: Alta dos juros internos beneficia o real temporariamente; a política cautelosa do BC e corte de juros do Fed podem permitir apreciação de curto prazo.

  • Aceno de Trump a Lula: Anúncio de possível encontro entre Trump e Lula gera otimismo no mercado, especialmente nas ações de estatais brasileiras.
  • Impacto no câmbio: Dólar perde força, operando na faixa de R$ 5,30, abaixo da resistência de R$ 5,40, com expectativas de fortalecimento no final de 2024 devido a fatores sazonais.
  • Oscilação nas bolsas: Ibovespa é impulsionado temporariamente pelo otimismo, com destaque para Petrobras, Banco do Brasil e Eletrobras.
  • Influência de indicadores: Além do impacto político, mercados observam o IPCA-15 no Brasil e falas do Federal Reserve nos EUA para direcionamento futuro.
  • Risco fiscal em foco: Atraente diferencial de juros brasileiro atrai recursos, mas riscos fiscais permanecem no radar, especialmente com potencial perda de arrecadação.

  • Senado rejeita PEC da Blindagem: O texto foi rejeitado de forma unânime sob pressão popular e parecer técnico contrário.
  • Câmara dos Deputados enfraquecida: A aprovação inicial do texto foi vista como insensível ao clamor popular, prejudicando seu prestígio.
  • STF fortalecido: A decisão do Senado reforça o papel da Corte em julgar parlamentares investigados, mantendo seu espaço de atuação.
  • Mobilização social decisiva: Pressão popular significativa demonstrou influência da sociedade em barrar privilégios políticos.
  • PEC proposta por centrão e oposição: Ampliação do foro privilegiado e necessidade de autorização do Legislativo para processar parlamentares foram pontos críticos.

  • Mercados Internacionais Misto: Tensão entre o Federal Reserve e o Tesouro dos EUA influencia mercados com bolsas em Nova York em queda.
  • Pressão por Juros Mais Baixos: Secretário Scott Bessent pressiona por cortes de juros e sugere substituição de Jerome Powell, elevando rendimentos dos Treasuries e fortalecendo o dólar.
  • Movimento no Brasil: Ibovespa recua levemente para 146.178 pontos com fraco volume financeiro, enquanto o dólar sobe para R$ 5,31.
  • Ações de Destaque: Banco do Brasil (BBAS3) se destaca, Petrobras se beneficia com alta do petróleo, e Embraer (EMBR3) avança por alívio tarifário.
  • Expectativa Econômica: Investidores aguardam divulgação do IPCA-15 do Brasil.

  • Azevedo & Travassos (AZEV3) assegura financiamento: Acordo com Jive Investments proporciona até R$ 414 milhões para concessões de infraestrutura, aliviando pressão financeira urgente.
  • Troca de controle acionário: Reag Investimentos, sob investigação, vende 40% de sua participação para Nemesis Brasil Participações, agora controladora da Azevedo & Travassos.
  • Impacto nas ações: Papéis AZEV3 subiram 7,69%, cotados a R$ 0,42, após anúncio de financiamento e reestruturação acionária.
  • Ação obrigatória de OPA: Novo controlador deve fazer Oferta Pública de Aquisição para minoritários, conforme regras de mudança de controle no mercado.
  • Uso do financiamento: Recursos destinados a obrigações regulatórias e desenvolvimento do Complexo de Energias Boaventura junto à Petrobras, com apoio de financiamento adicional de curto prazo.

  • Ações da Azevedo & Travassos sobem: AZEV3 +7,69% a R$ 0,42 e AZEV4 +7,5% a R$ 0,43, após anúncio de aquisição pela Nemesis Brasil.
  • Venda de ações: Nemesis comprou 88.585.918 ações ordinárias e 149.398.219 preferenciais, correspondente a 40,15% do capital social, por R$ 94,3 milhões.
  • Obrigações da Nemesis: A Nemesis agora com 54,38% do capital social, deverá solicitar uma OPA com preço mínimo de 80% do valor pago.
  • Memorando com Jive Investments: Azevedo & Travassos assinou acordo para financiamento de longo prazo de até R$ 414 milhões, visando concessões de infraestrutura.
  • Uso do financiamento-ponte: Até R$ 50 milhões para custos, despesas e investimentos no Projeto Complexo de Energias Boaventura, em parceria com Petrobras.

  • JPMorgan elevou o preço-alvo para PETR4 de R$ 43 para R$ 45, representando um potencial de valorização de 41,07%.
  • Recomendação de compra para PETR4 foi reiterada pela instituição.
  • A tese de investimento mantém-se ancorada na qualidade dos ativos do pré-sal.
  • Campos de Tupi e Sapinhoá demonstram curvas de produção mais estáveis e duradouras.
  • Robustez operacional de Petrobras sustenta perspectiva positiva, segundo JPMorgan.

  • Recomendação Neutra do Bank of America: BofA mantém postura neutra para a MBRF Global Foods (MBRF3), ajustando o preço-alvo para R$ 26.
  • Sinergias Potenciais: A fusão entre Marfrig e BRF pode gerar sinergias de R$ 10 bilhões, com potencial de aumentar valor ao listar-se nos EUA.
  • Alta Alavancagem: Estima-se que a dívida líquida alcance R$ 48,6 bilhões em 2025, com alavancagem só reduzindo substancialmente após 2028.
  • Pressão de Margens: Pressões em margens bovinas nos EUA em 2025 e expectativa de queda de margens Ebitda no Brasil em 2026-27.
  • Ação com Prêmio Injustificado: MBRF3 negocia com prêmio sobre JBS, fruto de alavancagem elevada, considerado "injustificado".

  • Anúncio de Suporte: Trump e o secretário do Tesouro, Scott Bessent, anunciaram US$ 20 bilhões em suporte a Milei, presidente da Argentina.
  • Valorização do Peso: Peso argentino registra valorização de 5% após o anúncio de suporte financeiro.
  • Mercado de Ações: Índice Merval sobe quase 4% no dia, refletindo o otimismo dos investidores.
  • Impacto Positivo: Apoio dos EUA traz alívio a investidores preocupados com a economia argentina, segundo análise do BBI.
  • Atenção dos Traders: Manter foco nos desdobramentos políticos e econômicos da Argentina, pois o suporte pode influenciar ainda mais o mercado.

  • Swap Cambial de US$ 20 Bilhões: EUA discutem uma linha de swap cambial com a Argentina para reforçar reservas internacionais e estabilizar a economia.
  • Compras de Títulos: Governo norte-americano disposto a comprar títulos argentinos em dólar, demonstrando apoio ao projeto econômico de Milei.
  • Recuperação dos Ativos Argentinos: Desde a segunda-feira (22), ações argentinas subiram mais de 10% nos EUA e o índice Merval aumentou 3% após sinalizações de apoio dos EUA.
  • Apoio à Reeleição: Trump sinalizou apoio para a reeleição de Milei e reforçou parceria econômica, destacando o compromisso dos EUA com a Argentina.
  • Sem Medidas Imediatas: Bessent indicou que nenhuma ação será tomada até a reunião com Milei em Nova York, mas todas as opções estão em aberto para estabilizar a Argentina.

  • Isenção Tributária Mantida: O relator Carlos Zarattini propôs manter a isenção tributária para debêntures incentivadas, CRI e CRA.
  • Aumento de Alíquotas: Zarattini propôs uma alíquota de 7,5% de IR para LCAs, LCIs, LH, LIG e LCD, acima dos 5% propostos inicialmente pelo governo.
  • Taxação de Fintechs e Apostas: Manutenção do aumento da CSLL para fintechs de 9% para 15% e da alíquota para apostas de 8% para 12%.
  • Imposto sobre JCP: Proposta mantida para aumentar o imposto sobre juros sobre capital próprio de 15% para 20%.
  • Ativos Virtuais: Proposta de criar um regime especial com alíquota de 7,5% para regularização de ativos virtuais não informados até dezembro.

  • Ibovespa em queda leve: Após recordes alcançados no dia anterior, o índice apresenta ligeira correção.
  • Ações da Petrobras (PETR4) em alta: PETR4 é destaque positivo, desafiando a tendência geral de queda do mercado.
  • Investidores atentos ao PCE dos EUA: Expectativa pelo índice de preços de gastos com consumo pessoal, que será divulgado na sexta-feira, influencia o humor do mercado.
  • Mercado dos EUA em queda: Bolsas norte-americanas operam em baixa, antecipando divulgação de indicadores econômicos importantes.
  • Volatilidade no radar: Traders devem ficar atentos à volatilidade dos mercados, especialmente no contexto de dados econômicos significativos a serem divulgados.

  • Queda nos estoques de petróleo: Os estoques de petróleo nos EUA caíram 607 mil barris segundo o Departamento de Energia (DoE).
  • Gasolina em baixa: Estoques de gasolina caíram 1,081 milhão de barris, significativamente mais que a projeção de 400 mil barris.
  • Análise do mercado: A redução nos estoques de petróleo pode indicar mudanças na demanda ou oferta que afetarão os preços.
  • Impacto esperado nos preços: Este declínio nos estoques pode levar a um aumento nos preços do petróleo e derivados no curto prazo.
  • Oportunidade para traders: Traders devem observar cuidadosamente os preços futuros do petróleo que podem apresentar volatilidade devido a essa notícia.
Filtros de Categoria
3 categorias ativas