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  • Lucro líquido ajustado acima do esperado: A SBF reportou um lucro líquido ajustado de R$ 103 milhões, superando a estimativa de R$ 92 milhões, apesar de uma queda de 14% a/a.
  • Crescimento na Centauro: As vendas nas lojas físicas da Centauro cresceram 15%, enquanto o canal digital aumentou suas receitas em 14%, superando projeções e sustentando os resultados.
  • Desempenho da Fisia: Receita da Fisia em linha com expectativas, mas com impacto cambial desfavorável; margens devem melhorar com o dólar mais baixo no próximo ano.
  • Eficiência operacional: EBITDA ajustado de R$ 248 milhões, acima das expectativas, com diluição de despesas e conversão constante por vendedor, indicando potencial de alavancagem operacional.
  • Recomendação de compra mantida: Com expectativa de recuperação de margens e alavancagem operacional, SBFG3 é recomendada para compra, negociando a 8,5x nossos lucros projetados para 2026.

  • Ibovespa registra 14 pregões de alta consecutivos, superando 158 mil pontos pela primeira vez, com valorização anual acima de 30%.
  • Três pilares internacionais sustentam o desempenho: enfraquecimento do dólar, rotação de portfólios, e o início do corte de juros nos EUA.
  • Fatores domésticos impulsionam a bolsa: resultados positivos das empresas, expectativa de queda da Selic e cenário eleitoral favorável.
  • Ibovespa atrativo para investidores, mesmo em máxima nominal, dependendo da continuidade de cortes de juros nos EUA e no Brasil.
  • Empiricus Research recomenda 10 ações para investimento, com ênfase em finanças, energia, exportadoras e mercados domésticos. Portfólio disponível gratuitamente.

  • Parceria JV: SLC Agrícola anuncia nova joint venture com FIPs geridos pelo BTG Pactual para monetizar terras e financiar projetos de irrigação.
  • Resultados Financeiros: Receita líquida atingiu R$ 2,1 bilhões (+27,9% vs 3T24) e EBITDA ajustado subiu 14,7% a/a, para R$ 531,4 milhões com margem de 25,5%.
  • Destaque na Produtividade: Melhora na produtividade de soja e recorde na de milho compensaram os baixos preços dos grãos, alavancando lucro bruto em 37,6%.
  • Ajustes de Alavancagem: Dívida líquida aumentou, afetando o resultado financeiro (-59,0% a/a) e limitando novos arrendamentos até que a alavancagem atinja 2x.
  • Programas de Recompra: Novo programa de recompra de ações cobre até 5% dos papéis em circulação, refletindo atratividade nos preços atuais.

  • Ações da Petrobras e petroleiras em alta: PETR4 sobe 2,97%, PRIO3 avança 2,63%, BRAV3 e RECV3 também registram ganhos.
  • Petróleo Brent em alta de 1,5%: Preço impulsionado por sanções dos EUA e conflitos geopolíticos, afetando oferta global.
  • Ibovespa supera os 158 mil pontos: Sustentado por alta de petroleiras e leitura positiva do Copom, marcando a 15ª alta consecutiva.
  • Copom sugere melhora inflacionária: Atenuação nos núcleos de inflação reforça expectativa de estabilidade na Selic a 15%.
  • Projeção de queda nos juros em 2026: Economistas do Bradesco preveem redução da Selic a partir de janeiro de 2026.

  • Dólar em queda: Às 16h32, o dólar recua 0,69% cotado a R$ 5,271 no mercado doméstico, seguindo a desvalorização externa com o índice DXY caindo 0,2%.
  • Expectativas fiscais nos EUA: O câmbio reflete expectativas pelo fim do shutdown nos EUA, aguardando aprovação final na Câmara para restabelecer divulgação de dados econômicos.
  • Dados ADP negativos: Relatório da ADP indica perda média de 11.250 empregos no setor privado dos EUA em 4 semanas, contribuindo para a queda do dólar.
  • Moedas emergentes favorecidas: Mercado de câmbio é impulsionado por alívio externo, com o real mantendo estabilidade devido aos fatores domésticos e internacionais.
  • Inflação brasileira moderada: IPCA de outubro registra 0,09%, acumulando 3,73% no ano, sinalizando inflação moderada comparada aos dados anteriores.

  • Booking.com projeta Serra da Canastra como tendência turística para 2026: Traders devem observar impactos no setor de turismo e investir em empresas locais beneficiadas.
  • Ecoturismo em alta: Serra da Canastra, com suas cachoeiras e biodiversidade rica, pode impulsionar empresas de ecoturismo e aviação regional.
  • Queijo Canastra ganha destaque: Considerado patrimônio cultural, pode estimular o comércio local e marcas de gastronomia.
  • Patrimônio Natural e Histórico: Atrativos como a Cachoeira Casca D’Anta e o Curral de Pedras podem atrair investimentos em preservação e turismo sustentável.
  • Trilhas e Cultura Local: Exploradores e entusiastas de turismo devem buscar oportunidades em trilhas, áreas históricas e gastronomia específica da região.

  • Corte de investimentos: O Bradesco BBI destaca que a São Martinho (SMTO3) anuncia um corte de investimentos, priorizando a preservação de caixa e eficiência operacional devido a uma menor produtividade esperada.
  • Revisão negativa do setor: A revisão das projeções de moagem de cana aponta para cenários desafiadores no setor, embora fosse uma tendência já esperada regionalmente.
  • Operações de hedge: As operações de hedge de açúcar e a alta nos preços do etanol são vistas como fatores de sustentação dos resultados para 2025/26.
  • Recomendação neutra: O banco mantém recomendação neutra para as ações da São Martinho, com preço-alvo estabelecido em R$ 21,00, citando um ambiente de preços desfavoráveis que limita revisões positivas nos lucros.
  • Estratégia de retenção de estoques: Apesar das expectativas de maior produtividade futura, a estratégia de retenção de estoques pode continuar a pressionar os preços do açúcar e etanol.

  • Ganho nas bolsas europeias: As bolsas na Europa fecharam em alta, contrariando a tendência de Wall Street.
  • Impacto nos EUA: Wall Street foi impactada por uma forte queda nas ações de fabricantes de chips.
  • Fatores europeus positivos: A alta foi impulsionada por balanços positivos e expectativas sobre o fim de um shutdown nos EUA.
  • Relevância dos chips: Traders devem monitorar o desempenho do setor de chips, já que ele afetou significativamente o mercado americano.
  • Oportunidades na Europa: Com a alta das bolsas, pode haver oportunidades de compra na Europa, particularmente em empresas com balanços fortes.

  • Ações da CVC disparam: CVCB3 registrou alta de 10,93% hoje, sustentada por um ambiente de menor aversão ao risco.
  • Impacto da desvalorização do dólar: A desvalorização do dólar frente ao real está beneficiando diretamente os papéis da CVC.
  • Influência da curva de juros: A queda nas taxas dos DIs, devido à desaceleração da inflação e a ata do Copom, impulsiona o setor de turismo.
  • Inflação desacelera: IPCA de outubro subiu apenas 0,09%, abaixo das expectativas do mercado.
  • Expectativas para a Selic: Sinais mais otimistas do Copom aumentam as apostas para um corte na Selic em janeiro, favorecendo o consumo.

  • Money Times lança "Money Trader": Nova vertical foca em análise técnica e day trade para investidores que buscam acompanhar movimentos de mercado em tempo real.
  • Conteúdo Acionável: Inclui comentários diários com gráficos, sugestões de operação e alertas de oportunidades de curto prazo.
  • Novas Funcionalidades Futuras: Planos para criação de home dedicada com salas de trade ao vivo e novas iniciativas de conteúdo como eventos e colunas.
  • Oportunidades para Marcas: Money Trader oferece patrocínio de conteúdo, banners, branded content e ações customizadas para parceiros comerciais.
  • Fortalecimento da Presença: Money Times, um dos principais portais de finanças, continua expandindo seu alcance com novas editorias e estratégias multiplataformas.

  • Ações da Porto Seguro (PSSA3) caem 5,5%, apesar do lucro de R$ 832 milhões no 3T25
  • Desempenho "sólido" impulsionado pelo segmento de Saúde, com ROE de 26%
  • Crescimento no setor de Auto, mas piora na sinistralidade em P&C e Vida
  • Expansão dos serviços bancários PortoBank, receitas 29% maiores
  • BTG Pactual mantém recomendação neutra para PSSA3 devido a risco-retorno menos atrativo

  • Número Reduzido de Líderes: A COP30 em Belém iniciou com um número significativamente menor de chefes de Estado comparado a edições anteriores, impactando a percepção do evento.
  • Propostas Inéditas do Brasil: O Brasil apresentou novas iniciativas, incluindo o Fundo Florestas Tropicais para Sempre, com arrecadação inicial de US$ 5,5 bilhões.
  • Foco em Resiliência Climática: Alemanha e Espanha comprometem-se com US$ 100 milhões no programa ARISE para reforçar a adaptação climática em economias emergentes.
  • Participação Limitada de Maiores Emissores: Ausências notáveis incluem Donald Trump (EUA) e Xi Jinping (China), bem como a Índia, apesar de serem os maiores emissores de gases de efeito estufa.
  • Reconhecimento do Racismo Ambiental: Pela primeira vez, o racismo ambiental foi reconhecido na COP, com 19 países apoiando a Declaração de Belém lançada pelo Brasil.

  • BTG Pactual registra recorde no segundo trimestre e mercado questiona sustentação do ROE acima de 27% a 28%.
  • Previsão de ROE para 2023 é de 24% a 25%, conforme CFO Renato Cohn.
  • Crescimento esperado em linhas de Corporate Lending, Asset Management e Wealth Management com adição líquida de clientes.
  • Integração do Banco Pan visa criação de plataforma única até 2027, melhorando experiência e reduzindo riscos.
  • Mercado de capitais sofre com spreads baixos, mas expectativa é de aumento com queda de juros.

  • Ibovespa sobe mais de 1%: O índice bate recordes impulsionado por dados econômicos positivos.
  • IPCA abaixo das expectativas: Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) veio abaixo do esperado, aliviando preocupações inflacionárias.
  • Publicidade da ata do Copom: O mercado reagiu positivamente à divulgação da ata, interpretando-a como indicativa de estabilidade nas taxas de juros.
  • EUA atentos ao shutdown: Bolsas americanas tentam acelerar, mas mantêm cautela devido à incerteza sobre o possível fim do shutdown.
  • Traders observam cautelosamente: A cautela persiste no mercado, apesar dos sinais positivos, com traders aguardando novas evoluções econômicas.

  • Ações MOVI3 da Movida disparam quase 20%: Movida registra uma forte alta de 19,23% na máxima intradiária, em resposta ao balanço positivo do terceiro trimestre.
  • Balanço do 3T25: Movida reporta lucro líquido de R$ 70 milhões, uma queda de 10,5% em relação ao ano anterior, mas Ebitda cresce 18,5% para R$ 1,478 bilhão.
  • Guidance otimista: Expectativa de lucro líquido entre R$ 75-90 milhões no próximo trimestre, crescimento de até 45% ano a ano.
  • Recomendações de compra predominam: BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam compra devido ao forte potencial de valorização, apesar de preocupações com alavancagem.
  • Bank of America ajusta preço-alvo: Preço-alvo revisado para R$ 10, destacando um potencial de valorização de 9,9%.

  • Etiópia será anfitriã da COP32 em 2027, afastando proposta da Nigéria, com apoio de nações africanas.
  • A decisão para o anfitrião da COP31 permanece em disputa entre Austrália e Turquia, importante para influenciar a agenda climática.
  • País anfitrião tem papel crucial na definição de metas e resolução de conflitos durante as negociações climáticas.
  • Soluções para o impasse atual indicam que Bonn, Alemanha, pode sediar COP31, caso o acordo não seja alcançado.
  • Austrália propôs parceria com Ilhas do Pacífico para COP31, destacando questões de vulnerabilidade climática.

  • Seguro rural precisa de reforma: O ministro da Agricultura afirma que o seguro rural não é mais eficaz no Brasil.
  • Modelo atual está "colapsado": A declaração foi feita após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
  • Propostas de mudança: Universalização do seguro rural e implementação de seguro paramétrico estão em discussão.
  • Reunião de alto nível: Participantes incluem secretários e diretores do Ministério da Agricultura e Fazenda.
  • Implicações para investidores: Possíveis mudanças podem impactar investimentos no agronegócio.

  • Lucro líquido de R$ 94 milhões acima do esperado: As ações da MBRF (MBRF3) subiram 4,64% após a divulgação do lucro líquido, superando as expectativas do mercado para o terceiro trimestre de 2025.
  • Recomendação de compra pela Genial Investimentos: A Genial manteve a recomendação de compra para MBRF3 com preço-alvo de R$ 23, indicando potencial de valorização.
  • Melhora nas margens e controle de custos: Investidores reagiram positivamente aos resultados, vendo sinais de consistência na melhoria das margens e eficiência operacional.
  • Estratégia de expansão e redução de despesas: A MBRF continua focada na redução de despesas operacionais e expansão das exportações, sustentando a visão de valorização no médio prazo.
  • Perspectivas otimistas para o futuro: Analistas esperam continuidade na valorização das ações, dependendo da estabilidade do cenário macroeconômico e da demanda global.

  • Braskem (BRKM5) assina acordo de R$ 1,2 bilhão com Alagoas, resolvendo impasse histórico e desbloqueando venda para a IG4 Capital.
  • Eliminação de entrave reacende interesse do mercado e de bancos credores, fortalecendo negociações com Novonor e acionando interesse de instituições como Bradesco e Itaú.
  • Braskem foca em resiliência financeira, com estratégia centrada na geração de caixa e redução de despesas, em meio ao processo de reorganização de capital.
  • Dívida líquida aumentou para US$ 7,1 bilhões ao fim do 3T25, mas a empresa mostra sinais de estabilização, com prejuízo reduzido em comparação ao ano anterior.
  • Rumores de venda de ativos nos EUA não confirmados, mas possíveis desinvestimentos são considerados como parte da reorganização financeira para gerar valor aos acionistas.

  • Ações da Movida (MOVI3) dispararam 12,42% após resultados robustos do terceiro trimestre de 2025, cotadas a R$ 10,23, superando expectativas de lucro líquido e destacando avanços operacionais.
  • Lucro líquido de R$ 70 milhões ultrapassa previsão da XP Investimentos, embora o aumento das despesas financeiras e depreciação tenha impactado o comparativo anual.
  • Ebitda cresceu 18,5%, alcançando R$ 1,478 bilhão, apontando eficiência operacional, enquanto a receita líquida apresentou leve retração, com foco no forte desempenho do segmento de locação.
  • Melhoria na alavancagem para 2,7x dívida líquida/Ebitda, com projeções otimistas para o quarto trimestre, sinalizando potencial de alta frente às expectativas do mercado.
  • XP reiterou recomendação de compra para MOVI3, evidenciando equilíbrio financeiro e trajetória positiva, ressaltando ganhos consistentes em rentabilidade e redução de alavancagem.

  • Ações da Sabesp (SBSP3) sobem 1,10% sustentadas por expectativas de eficiência futura e melhora de governança, apesar de resultados trimestrais fracos.
  • Resultados abaixo do esperado foram impactados por custos operacionais elevados e tarifas subsidiadas, comprimindo margens de lucros.
  • Análise do BTG e Genial aponta trimestre mais fraco, mas dentro do esperado considerando o plano de privatização em andamento.
  • Cenário e perspectivas de mercado: Mesmo com resultados fracos, mercado reage de forma contida devido à precificação prévia e expectativas otimistas pós-privatização.
  • Foco futuro estará na revisão tarifária e andamento do cronograma de privatização, vistos como cruciais para destravar valor na companhia.

  • Ações da Braskem (BRKM5) lideram alta no Ibovespa com ganho superior a 15% após divulgação de balanço e rumores de venda da participação da Novonor.
  • Prejuízo trimestral reduzido de R$ 92 milhões em 3T24 para R$ 26 milhões em 3T25, refletindo melhoria no desempenho operacional.
  • Acordo com o Estado de Alagoas reduz incertezas jurídicas e prevê pagamento total de R$ 1,2 bilhão, dos quais R$ 139 milhões já pagos.
  • Negociações avançadas entre Novonor e IG4 Capital para a venda da participação na Braskem indicam possível resolução de impasse acionário.
  • Bancos recomendam posição neutra em BRKM5, com potenciais de valorização baseados em diferentes análises de mercado e riscos judiciais atenuados.

  • ASA, de Alberto Safra, anunciou a compra de terreno para construção de um dos maiores prédios de São Paulo.
  • Prédio abrigará nova sede da ASA e terá lajes corporativas para aluguel, sem detalhes financeiros ou data de conclusão revelados.
  • Área do terreno: 8 mil m², área construída: 80 mil m², altura planejada: mais de 200 metros.
  • Preço estimado do metro quadrado na região pode chegar a R$ 55 mil, totalizando potencialmente R$ 440 milhões.
  • A estratégia da ASA foca na diversificação de investimentos imobiliários em grandes cidades.

  • Nubank lança a "Missão Limite" para permitir que clientes desbloqueiem maiores limites no cartão de crédito.
  • Atualizações no "Nu Limite Garantido" agora oferecem mais flexibilidade: qualquer Caixinha pode aumentar o limite do cartão.
  • "Missão Limite" é composta por ciclos com missões obrigatórias e atividades opcionais para aumentar o limite baseado no perfil de crédito.
  • Aumento de limite é concedido após cada ciclo concluído, com percentual variando pelo perfil do cliente.
  • Nubank busca aprimorar produtos como o "NuScore" para fornecer dados sobre saúde financeira e melhorar pontuação de crédito.

  • Desempenho da Hapvida (HAPV3): A empresa está passando por uma montanha-russa na Bolsa devido a revisões de lucro e disputa com a Amil.
  • Estratégia de Reerguimento: Hapvida está focada em demonstrar capacidade de recuperação e crescimento perante investidores céticos.
  • Divisão no Mercado: Os investidores estão divididos sobre o potencial de recuperação da empresa, refletindo em volatilidade das ações.
  • Impacto nas Carteiras: A crescente atenção à Hapvida está deslocando o foco de investidores da Rede D'Or para a empresa.
  • Ponto de Atenção: Traders devem monitorar os resultados financeiros vindouros da empresa para ajustar suas estratégias de investimento.

  • Recomendação de Compra: Itaú BBA mantém recomendação de compra para Aura Minerals (AURA33) e atualiza o preço-alvo para US$ 44 até 2026, implicando potencial de valorização de 22,5%.
  • Valorização e Catalisadores: Ações da Aura subiram 41% desde a listagem nos EUA, impulsionadas por preços do ouro mais altos e eventos microeconômicos potenciais.
  • Avanços em Almas: Progresso significativo na expansão da planta em Almas (TO) observado, indicando potencial aumento de produção e taxas de recuperação.
  • Estimativas Reajustadas: Revisão do preço do ouro para 2026 e 2027; Estimativa de EBITDA aumentada em 23% para US$ 878 milhões em 2026.
  • Fluxo de Caixa e Dividendos: Expectativa de fluxo de caixa livre forte com yield médio de 22% (2026-2029) e dividend yield médio de 9%.

  • FOMO e Ouro em 2025: O ouro gerou um forte FOMO em 2025 ao subir 57% no ano, destacando a importância do sentimento na estratégia de investimento.
  • Ouro como Proteção: Investir em ouro é recomendado para proteção e diversificação, não necessariamente para buscar altas expressivas.
  • Comparação de Rentabilidades: Investir em ouro significa abrir mão de 15% ao ano em títulos públicos no Brasil ou 4-5% em ativos americanos semelhantes.
  • Alocação de Carteira: Considerar ouro como 5% da carteira pode aumentar a rentabilidade em 2.5%, mas explorar alternativas como renda fixa americana pode ser mais rentável.
  • Estratégia de Diversificação: Manter uma carteira diversificada, considerando opções de proteção como dólar e renda fixa, é essencial para um investimento robusto.

  • Forte queda nas ações da Natura: NATU3 abriu com forte baixa, derrubando 14,78% para R$ 7,84 em reação a resultados do 3T25 que frustraram o mercado.
  • Resultados financeiros decepcionantes: Natura registrou prejuízo líquido recorrente de R$ 119 milhões e Ebitda recorrente caiu 33,7%, totalizando R$ 577 milhões.
  • Despesas acima do esperado: CEO destacou SG&A alto devido a iniciativas tecnológicas, mas prevê benefícios para 2026.
  • Desafios macroeconômicos: Queda inesperada no consumo impactou receitas, especialmente no Brasil, afetando a marca Avon.
  • Perspectiva futura otimista: Natura aposta na venda da Avon International e reestruturação na América Latina para destravar valor e retomar alta rentabilidade.

  • Expansão do Tap on Phone: Banco do Brasil (BBAS3) amplia serviço para clientes Pessoa Física em dispositivos Android e iOS.
  • Funcionalidade NFC: Permite receber pagamentos por aproximação com cartões de crédito e débito das bandeiras Visa, Mastercard, Elo e carteiras digitais.
  • Custo de operação: Taxas de 0,97% no débito, 3,45% no crédito à vista e a partir de 5,72% no parcelado, sem aluguel ou mensalidade.
  • Processo de habilitação: Rápido e requer conta no BB, aplicativo instalado e celular compatível com NFC.
  • Segurança aprimorada: Transações criptografadas e, em alguns casos, exigência de senha para maior proteção.

  • Rebaixamento de Rating: JPMorgan rebaixou a ação BBSE3 de neutra para venda e reduziu o preço-alvo de R$ 40 para R$ 34, após impactos da crise no agronegócio.
  • Desempenho dos Prêmios: Queda contínua nos prêmios emitidos, especialmente nos segmentos agrícolas (-57,1%) e vida produtor rural.
  • Impacto da Selic: Reduções na Selic podem reduzir lucros em R$ 100 milhões por ponto percentual de corte, afetando o LPA em 1% para 2026 e 2% a 3% para 2027.
  • Renovação com Banco do Brasil: Contrato de exclusividade vence em 2033; incertezas na renovação podem pressionar negativamente as ações.
  • Dividendos e Rendimento: Apesar de rendimento atrativo de 11%, sem renovação de contrato, pode cair para 8% pós-2033, não cobrindo o custo do capital próprio nos próximos dois anos.

  • Ata do Copom: O documento foi recebido como "mais leve", citando a isenção do IR até R$ 5 mil como alívio para os investidores.
  • Taxa de Juros: Espera-se um primeiro corte em janeiro de 0,25 p.p., seguido por um corte maior em março, possivelmente até 1 ponto percentual.
  • Inflação: IPCA de outubro surpreendeu positivamente, avançando apenas 0,09%. Projeção de inflação para 2025 é de 4,20% a 4,25%.
  • Estratégia de Investimento: A TCM Capital está aumentando exposição em títulos prefixados e IPCA+, antecipando movimento de queda nos juros.
  • Ibovespa: O índice acumula alta de mais de 30% no ano, com potencial para superar os 170 mil pontos se cenário de juros e inflação continuar positivo.

  • Ibovespa atinge recorde histórico: Novo recorde de 156 mil pontos, mesmo com resultados das empresas sendo negociados abaixo da média histórica.
  • Múltiplo P/L em baixa: Preço/lucro das ações 20% abaixo da média histórica, segundo Márcio Kimura, superintendente do Itaú.
  • Preferência por renda fixa: Martin Iglesias, do Itaú, mantém preferência por renda fixa, apesar da alta do Ibovespa.
  • Posicionamento neutro na Bolsa: Iglesias e Kimura recomendam um posicionamento neutro, não sobrealocando em Ibovespa, mas fazendo uma seleção cuidadosa de ativos.
  • Influência externa: William Castro aponta que investidores dos EUA reduziram alocações locais, buscando mercados emergentes devido aos movimentos de Donald Trump.

  • Alta nas ações AZZA3: Papéis da Azzas sobem 2,70% após divulgação dos resultados do 3T25, cotados a R$ 28,92.
  • Impactos das operações da Hering: Margem bruta da Hering caiu 9,2 pontos porcentuais, pressionando as margens da empresa.
  • Opinião da XP Investimentos: Surpresa com a pressão da Hering, mas mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 55 para 2026.
  • Potencial de recuperação para 2026: Analistas veem reestruturação e nova gestão como caminho para eficiência e melhores resultados futuros.
  • Análise do Itaú BBA: Recomenda outperform com preço-alvo de R$ 53 para 2026, destacando a necessidade de avanços visíveis na geração de caixa.

  • Resultado das Bolsas na Europa: FTSE 100 subiu 1,15%; DAX avançou 0,57%; CAC 40 cresceu 1,25%; FTSE MIB aumentou 1,24%; Ibex 35 teve alta de 1,34%. PSI 20 caiu 1,44%.
  • Fatores Positivos para as Bolsas Européias: Avanços no congresso dos EUA sobre projeto para reabrir o governo e resultados positivos de balanços trimestrais.
  • Desempenho de Ações Específicas: Vodafone subiu 8,3% com aumento de guidance; Swatch (+5,08%) e Richemont (+1,99%) beneficiadas por possível acordo comercial entre Suíça e EUA; LVMH avançou 2,4% devido à expansão na China.
  • Tendência dos EUA Contrastante: Wall Street penalizada por queda em ações de fabricantes de chips, afetadas por projeções decepcionantes da CoreWeave.
  • Fatores Macroeconômicos: Desemprego e desaceleração salarial no Reino Unido pressionam para corte de juros pelo Banco da Inglaterra em dezembro; Na Alemanha, queda no índice ZEW de sentimento econômico.

  • Even (EVEN3) planeja aumentar o payout para cerca de 50% do lucro líquido visando tornar-se uma pagadora de dividendos recorrentes.
  • Lucro líquido de R$ 90 milhões no 3T25, revertendo prejuízo anterior de R$ 110 milhões, impulsiona a nova política de dividendos.
  • Foco exclusivo em São Paulo após venda da Melnick, com destaque para o lançamento do projeto Residencial São Paulo Bay.
  • Queima de caixa de R$ 94 milhões no trimestre devido a novos investimentos em terrenos, mantendo alavancagem saudável em 13% do patrimônio.
  • Estratégia centrada no segmento de alto padrão, considerado mais resiliente em cenário de juros altos, com abordagem cautelosa para lançamentos futuros.

  • Expectativas de flexibilização monetária nos EUA: Apostas de corte de juros pelo Fed em dezembro avançam para 69,4%.
  • Desempenho misto nas bolsas internacionais: Nasdaq e S&P 500 recuam, enquanto Dow Jones e bolsas europeias sobem.
  • Indicadores brasileiros positivos: IPCA de outubro abaixo do esperado e ata do Copom fortalece expectativa de corte da Selic em janeiro.
  • Recorde no Ibovespa: Ibovespa sobe 1,48%, atingindo 157.552 pontos, igualando sequência histórica de altas de 1994.
  • Destaques em ações: Braskem e BTG Pactual se destacam positivamente, enquanto Natura registra forte queda após resultados fracos.

  • Michael Burry: Conhecido por "A Grande Aposta", retomou críticas às big techs.
  • Argumento contra IA: Alega que ganhos das big techs são inflados pelo uso da inteligência artificial.
  • Reação do mercado: Coincide com nova queda do índice S&P 500.
  • Preocupação com bolhas: Reacende debate sobre a sustentabilidade dos lucros no setor de tecnologia.
  • Oportunidade para traders: Observação crítica para avaliação de riscos ligados a grandes empresas de tecnologia e IA.

  • MBRF3 sobe 4,74%: Ação registra alta impulsionada por resultados positivos do 3T25 e boas projeções para o setor de proteína animal.
  • Desempenho financeiro: Lucro Ebitda ajustado de R$ 3,5 bilhões, com margem de 8,4%, alinhado com expectativas, e crescimento de receita líquida de 9% comparado ao ano anterior.
  • Segmentação de resultados: BRF contribuiu com 72% do Ebitda total, mostrando maior crescimento no mercado doméstico e América do Sul superando estimativas.
  • Projeções de mercado: Perspectiva global equilibrada e sem sobrecarga significativa de oferta dos EUA, reforçada por fatores externos como gripe aviária na Europa.
  • Análise de corretoras: Bradesco BBI mantém recomendação neutra devido a precificação atual, enquanto Citi destaca forte desempenho na América do Sul e impacto positivo da fusão Marfrig/BRF.

  • Braskem (BRKM5) não planeja vender ativos: A empresa está focada em reestruturação de capital sem venda de ativos, trabalhando com assessores financeiros.
  • Ações da Braskem sobem 14%: Aumento significativo das ações impulsionado por especulações em torno da venda de participação da Novonor na Braskem.
  • Medidas para reforço de capital: Braskem sacou US$ 1 bilhão de linha de crédito standby como medida preventiva devido à incerteza setorial.
  • Substituição de nafta por propano: Empresa adota uso de propano importado da Argentina, buscando eficiência e redução de custos.
  • Alavancagem e reestruturação no México: Alavancagem da operação Braskem Idesa deve melhorar com retomada da produção e redução de dívida.

  • Nubank incorporado à lista de destaques: A Empiricus Research adicionou o Nubank (ROXO34) à sua lista de ações recomendadas, destacando sensibilidade ao ciclo de juros e forte potencial de crescimento.
  • Impacto da Selic: Nubank beneficia-se da potencial redução da Selic, com expectativa de queda já em janeiro, o que pode reduzir custos e melhorar margens.
  • Estratégias de crescimento geográfico e de produtos: Nubank expande operações no México, Colômbia e EUA. Novos produtos incluem crédito consignado e Pix Financing.
  • Inadimplência controlada: Nubank tem conseguido manter inadimplência sob controle, utilizando inteligência artificial e open finance para gestão de crédito.
  • Ações em ponto atrativo: Apesar de valorização recente, ações do Nubank ainda estão em nível considerado atrativo, com múltiplo de preço/lucro abaixo da média histórica.
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