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Cansado de ficar visitando múltiplos sites e lendo notícias intermináveis? Aqui você acompanha as notícias mais relevantes do mercado financeiro, com resumos focados nos traders que querem se manter atualizados de forma rápida e eficiente.

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  • Possibilidade de Mais Dividendos: Isa Energia (ISAE4) considera distribuir dividendos mais de uma vez por ano até 2028, segundo a CFO Silvia Wada.
  • Resultados do 3T25: Lucro líquido de R$ 550 milhões, alta de 27,4%, impulsionado por redução de impostos e eficiência em custos, apesar da receita ter caído 9,1%.
  • Impacto do RBSE: RBSE, representando 33% da receita, cairá anualmente, mas novas receitas de concessões pretendem compensar a perda.
  • Endividamento Crescente: Endividamento aumentou 35,2% para financiar novos investimentos, mas a Isa Energia mantém compromisso com um payout de pelo menos 75% do lucro regulatório.
  • Tributação e Projeções de Dividendos: Não serão realizadas distribuições extraordinárias para evitar tributação futura; dividend yield projetado entre 6% e 8% para os próximos 12 meses.

  • Dividendos Estáveis: Executivos da Isa Energia (ISAE4) prometem dividendos anuais de 75% do lucro regulatório, podendo aumentar a frequência de distribuições conforme o fluxo de caixa permita.
  • Recomendações de Mercado: Entre nove instituições financeiras, três recomendam a compra de ISAE4. O restante está neutro ou sugere manter a ação, o que demonstra cautela no curto prazo.
  • Previsão de Preço dos Analistas: Previsões de valorização indicam que a ação pode chegar a R$ 33,40 nos próximos meses, versus o nível atual de R$ 26, oferecendo um potencial de ganho de capital.
  • Endividamento Sob Controle: Apesar de um aumento de 35,2% na dívida líquida, analistas consideram a alavancagem dentro de níveis manejáveis para transmissoras de energia.
  • Comparação Setorial: Dividendos da Isa Energia são vistos como menos atrativos se comparados a pares do setor, com analistas recomendando alternativas como Taesa e Alupar para renda passiva.

  • Prejuízo da Braskem caiu 90%: no terceiro trimestre de 2025, totalizando R$ 26 milhões, comparado ao mesmo período de 2024.
  • Ebitda em declínio: Resultado operacional recorrente foi de R$ 818 milhões, uma queda significativa em relação aos R$ 2,394 bilhões do ano anterior.
  • Receita líquida caindo: R$ 17,299 bilhões, 19% menor em comparação ao terceiro trimestre de 2024.
  • Utilização das centrais: Taxa no Brasil/América do Sul a 65% devido a paradas programadas e ações de resiliência; 79% nos EUA e Europa, afetada pela parada de manutenção no México.
  • Dívida líquida em alta: Saldo ajustado de US$ 7,1 bilhões, aumento de 22% em relação ao ano anterior.

  • Ibovespa rompe 155 mil pontos: A barreira foi superada, indicando momentum positivo para o índice.
  • Renovação de topo histórico: O Ibovespa registra novo pico, sugerindo oportunidade de ajuste nas estratégias de alta.
  • Foco em WIN e WDO: Analistas destacam o mini-índice (WIN) e minidólar (WDO) como ativos de atenção para operações diárias.
  • Suporte e resistência: Traders devem atentar para os níveis técnicos chave nos gráficos do mini-índice e minidólar.
  • Análise de mercado: Mantenha a vigilância sobre os indicadores econômicos e notícias que possam impactar a performance dos ativos destacados.

  • A MBRF (MBRF3) aprovou um novo programa de recompra de ações, visando adquirir até 64.606.165 ações ordinárias para maximizar a geração de valor para os acionistas.
  • Existem 774.622.086 ações ordinárias em circulação, das quais 12.856.044 estão atualmente em posse da tesouraria da empresa.
  • O programa de recompra está previsto para ser executado até 24 de março de 2027, utilizando o montante global das reservas de lucro e capital da companhia, respeitando as regras da CVM.
  • Relatório trimestral da MBRF revela lucro líquido de R$ 94 milhões no 3T25, indicando uma queda de 62% no comparativo anual, apesar do crescimento de 9,2% na receita líquida.
  • A empresa destacou um crescimento no volume de vendas de processados, impulsionado por estratégias de valor agregado e melhorias logísticas, com base de clientes crescendo 5% anualmente.

  • Ibovespa em Alta Recorde: ÍNDICE registra 14 sessões consecutivas de alta, alcançando 155 mil pontos pela primeira vez.
  • Movimento Externo Influente: Cortes de juros nos EUA redirecionam capital estrangeiro para mercados emergentes, beneficiando o Brasil.
  • Atração de Capital Externo: No acumulado do ano, capital estrangeiro na B3 é positivo em R$ 25,286 bilhões.
  • Expectativa por Cortes da Selic: Copom pode iniciar ciclo de cortes em 2026, apesar de taxa Selic permanecer alta atualmente.
  • Projeções Ibovespa Futuro: Ações de análise esperam IBOV em torno de 170 a 175 mil pontos em 2026, impactado por condições globais e eleições presidenciais.

  • Resultado Financeiro Recorde: BTG Pactual (BPAC11) reportou lucro líquido ajustado de R$ 4,54 bilhões no 3T25, um aumento de 41,5% ano a ano, superando expectativas de R$ 3,956 bilhões.
  • Retorno sobre Patrimônio Líquido: ROAE atingiu 28,1%, bem acima dos 24,4% esperados, destacando a rentabilidade do banco em relação a concorrentes como o Itaú Unibanco (ITUB4).
  • Crescimento em Receitas: Receita total cresceu para R$ 8,81 bilhões neste trimestre, com destaque para a área de Corporate Lending & Business Banking e o novo recorde na Tesouraria de Sales & Trading.
  • Expansão de Crédito: Carteira de crédito alcançou R$ 246,9 bilhões, com crescimento de 3,8% no trimestre e 17,4% ao ano, enquanto a área de Market Capitalization superou desafios do mercado.
  • Avanços em Gestão de Ativos: Ativos sob administração chegaram a R$ 2,29 trilhões, com forte performance em Wealth Management e novas captações na Asset Management.

  • OPA Anunciada: A Tekno (TKNO4) vai tirar suas ações da bolsa através de uma oferta pública de aquisição (OPA) feita pelo controlador.
  • Controle Vendido: A Dânica Soluções Termoisolantes, parte do grupo ArcelorMittal Brasil, concluiu a aquisição do controle da Tekno da família Borges.
  • Modalidades da OPA: A oferta pública unifica duas modalidades: aquisição devido à venda de controle e cancelamento de registro de companhia aberta.
  • Implicações para TKNO4: Alta probabilidade de valorização das ações no curto prazo devido à OPA.
  • Decisões para Traders: Avaliar a oportunidade de curto prazo com a OPA ou considerar liquidez futura com o cancelamento do registro na CVM.

  • Importações de Diesel: As importações de diesel A pelo Brasil somaram 1,6 bilhões de litros em outubro, alta de 7,2% em relação ao mesmo mês de 2024, com a Índia se destacando como principal fornecedor.
  • Fornecedores de Diesel: A Índia respondeu por 33% das importações brasileiras de diesel, superando os EUA que possuíram 32% de participação, seguido pela Rússia com 17%.
  • Impactos no Mercado: A expectativa é de que a participação russa diminua devido a sanções e dificuldades internas, enquanto a Índia pode aumentar sua participação temporariamente.
  • Importações de Gasolina: As importações de gasolina A aumentaram 32,1% em outubro, totalizando 355 milhões de litros, tornando-se o maior volume mensal desde janeiro.
  • Perspectivas Futuras: Espera-se que as importações tanto de diesel quanto de gasolina se mantenham elevadas nos próximos meses devido a condições de mercado favoráveis e necessidades sazonais.

  • Lucro Líquido Ajustado: JSL registrou R$ 35,8 milhões no 3T25, queda de 50,7% em relação ao mesmo período de 2024.
  • Ebitda Ajustado: Crescimento de 13% ao alcançar R$ 526 milhões no 3T25, sinalizando melhora operacional.
  • Receita Líquida: Atingiu R$ 2,5 bilhões, aumento de 5,6%, beneficiada por novos contratos implantados no primeiro semestre de 2025.
  • Estrutura Reorganizada: JSL dividiu suas operações em três unidades: Serviços Dedicados, Intralog e Digital, para focar em transporte especializado, intralogística e digitalização, respectivamente.
  • Receita dos Serviços Dedicados: Representa 75% da receita líquida total da empresa, um ponto crucial para análise do desempenho futuro.

  • Pagamento Total: Braskem pagará R$ 1,2 bilhão ao Estado de Alagoas devido a danos geológicos.
  • Provisionamento: A empresa já havia provisionado R$ 467 milhões para indenizações, restando um saldo significativo a ser pago.
  • Impacto Operacional: Evento em Maceió afetou operações da Braskem, potencialmente impactando a produção de cloro e PVC.
  • Histórico de Danos: Problemas começaram em 2018 com rachaduras, agravados por afundamento do solo, afetando 200 mil pessoas.
  • Risco de Continuidade: Traders devem monitorar continuidade operacional e impacto a longo prazo nos resultados financeiros da Braskem.

  • 05:00 – FIPE: IPC (semanal): Publicação do Índice de Preços ao Consumidor semanal pode fornecer insight sobre inflação de curto prazo no Brasil.
  • 08:00 – FGV: IGP-M (1ª prévia) (nov): Atenção aos dados preliminares do Índice Geral de Preços-Mercado, relevante para contratos de aluguel e inflação.
  • 08:00 – BCB: Ata do Copom: Documento oferece pistas sobre a política monetária futura, essencial para expectativas de taxas de juros.
  • 09:00 – IBGE: IPCA (out): Dados de inflação ao consumidor são críticos para análises de custo de vida e política de juros.
  • 09:00 – IBGE: Pesquisa Industrial Mensal Regional (set): Indicativo das mudanças na atividade industrial por região pode influenciar estratégia de investimento setorial.

  • Copom Ata: Traders devem monitorar atentamente a ata do Copom pelo Banco Central para insights sobre o cenário inflacionário e política monetária.
  • IPCA de Outubro: O IBGE divulgará o IPCA, crucial para avaliar a pressão inflacionária e suas implicações nos mercados.
  • Dados Corporativos: Expectativas em torno do balanço do BTG Pactual podem impactar as ações no setor financeiro.
  • Ibovespa em Alta: Ibovespa alcança nova máxima histórica, fechando acima dos 155 mil pontos com apetite ao risco global e dados econômicos locais.
  • Setores em Destaque: Ações da Vamos (VAMO3) em alta contínua, enquanto Lojas Renner (LREN3) apresenta queda antes da Black Friday.

  • Acordo de R$ 1,2 bilhão: Braskem fechará acordo com o Estado de Alagoas pelo afundamento do solo, com R$ 139 milhões já pagos.
  • Provisão anterior: Companhia havia provisionado R$ 467 milhões em anos anteriores para indenizações relacionadas ao evento.
  • Pagamento a longo prazo: Restante do valor será pago em 10 parcelas anuais variáveis, principalmente após 2030.
  • Homologação judicial: Acordo ainda precisa ser aprovado judicialmente e prevê quitação integral dos danos relacionados.
  • Transparência com o mercado: Braskem compromete-se a manter o mercado informado sobre novos desdobramentos do acordo.

  • COP30 utiliza geradores a diesel para evitar apagões em Belém, expondo contradições em evento focado em energia limpa.
  • Falhas estruturais e logísticas na COP30 geram caos organizacional e críticas severas ao planejamento.
  • Repercussão internacional negativa questiona discursos de sustentabilidade, afetando a imagem do Brasil no cenário mundial.
  • Instabilidade elétrica em Belém leva à dependência de combustíveis fósseis, contradizendo metas de neutralidade de carbono.
  • Análise de risco para traders: monitorar impacto político e econômico do incidente na percepção do Brasil como líder ambiental.

  • Lucro Líquido: Sabesp reportou lucro líquido ajustado de R$ 1,28 bilhão no 3T25, aumento de 9,5% YoY, quase em linha com o consenso de R$ 1,32 bilhão.
  • Ebitda e Margem: Ebitda ajustado de R$ 3,2 bilhões (+14,7% YoY), levemente abaixo do consenso de R$ 3,32 bilhões; margem Ebitda acima do esperado em 58,6%.
  • Receita e Despesas: Receita líquida de R$ 5,46 bilhões (+0,1% YoY), abaixo do esperado; custos e despesas ajustados caíram quase 16% para R$ 2,26 bilhões.
  • Investimentos: Capex de R$ 4 bilhões no 3T25, um aumento de 175% YoY, alinhado com metas de universalização e segurança hídrica.
  • Impacto Climático: Pressão na água da Grande São Paulo desde agosto pode impactar resultados; aguardam-se efeitos na próxima estação chuvosa.

  • A dívida pública brasileira permanecerá em crescimento mesmo com uma eventual mudança de governo, segundo a consultoria BCA Research.
  • O ajuste fiscal necessário é politicamente inviável: seria preciso um superávit primário de 2,3% do PIB para estabilizar a dívida, mas o país opera com déficit de cerca de 0,3%.
  • A vitória da direita poderia oferecer um alívio momentâneo nos mercados, mas não traria uma recuperação estrutural devido à dificuldade em aprovar reformas fiscais significativas.
  • Os ativos brasileiros poderão continuar subdesempenhando frente a outros mercados emergentes, em virtude da falta de perspectiva de ajuste fiscal.
  • O otimismo com alternância política é ilusório; sem reformas profundas, não se corrigirá o desequilíbrio estrutural das contas públicas brasileiras.

  • Braskem (BRKM5) firma acordo com Estado de Alagoas: O contrato prevê o pagamento de R$1,2 bilhão pela empresa.
  • Impacto Legal: Este acordo pode afetar o passivo judicial da Braskem, resultando em potenciais ajustes no valuation da empresa.
  • Pagamento já iniciado: A Braskem informou que R$139 milhões dos R$1,2 bilhões já foram pagos.
  • Possíveis Repercussões no Mercado: A notícia pode influenciar as ações da Braskem (BRKM5), trazendo volatilidade no curto prazo.
  • Monitoramento Necessário: Traders devem ficar atentos a futuras atualizações sobre o acordo e impactos adicionais em obrigações financeiras da empresa.

  • Ebitda Ajustado: Sabesp reporta um Ebitda ajustado de R$3,2 bilhões no terceiro trimestre de 2025.
  • Expectativa de Mercado: Os resultados ajustados ficaram dentro do que era esperado pelos analistas.
  • Posição no Mercado: A Sabesp afirma ser a terceira maior empresa de água e saneamento do mundo.
  • Análise de Desempenho: O desempenho da companhia é considerado sólido, refletindo estabilidade operacional.
  • Ponto de Atenção: Traders devem acompanhar futuras projeções e relatórios para validar a continuidade deste desempenho.

  • Lucro Líquido: Sabesp reporta lucro líquido de R$ 2,159 bilhões no 3º tri de 2025, queda de 64,7% em relação ao ano anterior.
  • Lucro Ajustado: Lucro ajustado foi de R$ 1,284 bilhão, mostrando um aumento de 9,5%. Lucro por ação ajustado subiu para R$ 1,88, uma alta de 9,3%.
  • Receita Líquida: Receita líquida foi de R$ 9,425 bilhões, uma queda de 37,2% na comparação anual. Receita de serviços de saneamento ajustada cresceu 0,1%.
  • Receita de Construção: Segmento de construção registrou receita de R$ 3,924 bilhões, crescimento de 156,2% em relação ao ano anterior.
  • Ebitda: Ebitda caiu 70,6% para R$ 3,069 bilhões, mas ajustado, subiu 14,7% para R$ 3,206 bilhões.

  • Ações da Azzas sobem após reformulação do conselho e resolução de impasse entre acionistas.
  • Balanço divulgado recentemente pela empresa mostrou desempenho positivo.
  • Lucro da Azzas subiu 23% no terceiro trimestre de 2025, sinalizando forte desempenho financeiro.
  • Conselho reformulado pode indicar novos rumos estratégicos para a empresa.
  • Traders podem monitorar o impacto das mudanças no conselho nas operações futuras da Azzas.

  • Lucro Líquido Ajustado: O Grupo SBF (SBFG3) reportou R$ 96,7 milhões no terceiro trimestre, uma queda de 14% em relação ao ano anterior.
  • Ebitda Ajustado: Registrou R$ 248 milhões, uma diminuição de 8,8% comparado ao mesmo período do ano anterior.
  • Receita Líquida: Atingiu R$ 1,94 bilhão, com um crescimento anual de 9,4%.
  • Vendas Mesmas Lojas: A Centauro apresentou um crescimento de 14,8% no conceito mesmas lojas, enquanto Fisia teve uma queda de 1,6%.
  • Ações em Alta: Antes da publicação dos resultados, as ações do SBF subiram 3,3%, fechando a R$13,72.

  • Itaúsa registrou lucro líquido recorrente de R$4,12 bilhões no terceiro trimestre, um crescimento de 6% em relação ao ano anterior.
  • A companhia alcançou um recorde de lucro no terceiro trimestre com R$ 4,2 bilhões.
  • Retorno recorrente sobre o patrimônio foi de 18,1% de julho a setembro, ligeiramente abaixo dos 18,3% do ano anterior.
  • Resultados impulsionados pelo Itaú Unibanco e crescimento de 4% no setor não financeiro, destacando Aegea, Alpargatas e Motiva.
  • Importante monitorar ações de ITSA4 para oportunidades de investimento com base nos resultados positivos anunciados.

  • Prejuízo Líquido Recorrente: Natura reportou prejuízo de R$119 milhões no terceiro trimestre.
  • Pressões Financeiras: Prejuízo causado por pressões em receita, rentabilidade e aumento das despesas financeiras líquidas.
  • Ebitda Recorrente: Queda de 33,7%, totalizando R$577 milhões em comparação anual.
  • Receita Líquida: Diminuiu para R$5,2 bilhões, uma queda de 3,8% sob câmbio constante e 13,1% em reais.
  • Desafios Regionais: Desaceleração no Brasil e desafios na integração com operações na Argentina e México.

  • Prejuízo Líquido: Natura teve um prejuízo de R$ 1,926 bilhão no 3º trimestre de 2025, uma redução de 71,2% comparado ao mesmo período do ano anterior.
  • Ebitda Recorrente: Caiu 33,7% para R$ 577 milhões, com margem de 11,1%, marcando redução significativa.
  • Receita Líquida: Atingiu R$ 5,194 bilhões, uma baixa de 13,1% em reais e 3,8% em moeda constante devido a desafios no Brasil e na integração na Argentina e México.
  • Margem Bruta e Despesas: Margem bruta em 67,2%, enquanto despesas com vendas, marketing e logística recuaram 6,6%.
  • Dívida Líquida: Equivale a R$ 4 bilhões, representando 2,53 vezes o Ebitda, aspecto crucial para análises de liquidez.

  • Empresa: JSL (JSLG3) divulgou seus resultados financeiros.
  • Período: Resultados do terceiro trimestre.
  • Lucro: Queda de 50,7% no lucro do terceiro trimestre.
  • Data: Resultados anunciados na noite de 10 de abril.
  • Fonte: Informações publicadas pela InfoMoney.

  • Ibovespa em alta: O Ibovespa fechou em alta pela 14ª sessão consecutiva, com valorização de 0,77% aos 155.257,31 pontos.
  • Pesos pesados suportam IBOV: Vale (VALE3) subiu 0,66% e Petrobras (PETR3;PETR4) subiu 0,88% e 0,56%, apesar de contextos desafiadores.
  • Impactos de balanços: Ações da M. Dias Branco (MDIA3) caíram 11,14% após balanço do 3º trimestre.
  • Suspensão de Oi: Ações da Oi (OIBR3;OIBR4) tiveram negociações suspensas após decreto de falência pela Justiça.
  • Mercado externo e dólar: Alta dos índices em Nova York e queda no dólar para R$ 5,3073, com expectativa de fim do "shutdown" nos EUA.

  • Receita Líquida: A empresa relatou uma receita líquida de R$ 1,94 bilhão, refletindo um crescimento anual de 9,4%.
  • Lucro em Queda: O lucro do terceiro trimestre caiu 14%, totalizando R$ 96,7 milhões.
  • Desempenho de Ação: Traders devem monitorar como esses resultados impactam o preço das ações da SBF (SBFG3).
  • Expectativas Futuras: Analistas podem revisar as expectativas futuras para a empresa com base nessa performance.
  • Impacto no Setor: Resultados podem influenciar a percepção de investidores sobre o desempenho do varejo esportivo.

  • Natura (NATU3) reporta prejuízo: A empresa divulgou um prejuízo de R$ 119 milhões no 3° trimestre de 2025.
  • Impacto sobre receitas e rentabilidade: A queda está associada a pressões sobre receita e rentabilidade.
  • Aumento das despesas financeiras: Houve um aumento significativo nas despesas financeiras líquidas.
  • Relevância para investidores: Traders devem monitorar qualquer estratégia de recuperação que a empresa possa implementar.
  • Oportunidades de trading: Analistas podem rever projeções para as ações, representando oportunidades de entrada ou saída para investidores de curto prazo.

  • Itaúsa registra lucro líquido recorrente de R$ 4,120 bilhões no 3º trimestre de 2025, aumento de 6% em relação ao mesmo período de 2024.
  • Investimentos principais incluem Itaú Unibanco, que relatou lucro recorde de R$ 11,9 bilhões; setor não financeiro, como Aegea e Alpargatas, também demonstrou crescimento.
  • Retorno patrimonial recorrente (ROE) de 18,5%, frente a 18% no ano anterior; endividamento líquido caiu 26%, atingindo R$ 697 milhões.
  • Valor de mercado do portfólio cresceu 10% para R$ 168,1 bilhões; investidas como Itaú e Aegea impulsionaram os resultados positivos.
  • Dexco apresentou perdas de R$ 17 milhões devido a altos custos da Selic e maior endividamento, sendo a única investida com desempenho negativo neste trimestre.

  • Potencial de valorização: Bradesco BBI eleva o preço-alvo das ações HYPE3 para R$ 30, indicando um potencial de valorização de 20,7%.
  • Resultados financeiros: No 3º trimestre, Hypera reportou lucro líquido de R$ 453,9 milhões, superando expectativas e crescendo 22,6% ano a ano.
  • Valuation atrativo: A Hypera está negociando a um múltiplo de 8,8 vezes o preço sobre lucro projetado para 2026, abaixo da média histórica de 11,5 vezes.
  • Gatilhos positivos: Lançamento de genéricos de semaglutida e manutenção de incentivos fiscais de ICMS podem impulsionar lucros futuros.
  • Projeções financeiras: Estimativas para 2026 incluem lucro de R$ 1,8 bilhão e geração de caixa de R$ 1 bilhão, aliado a uma esperada redução de 45% nos investimentos.

  • B3 suspende negociações: A B3 interrompeu as negociações das ações da Oi (OIBR3;OIBR4) após a justiça decretar a falência da companhia.
  • Queda acentuada: Antes da suspensão, OIBR3 caiu 35,71% para R$ 0,18 e OIBR4 caiu 47,85% para R$ 2,43.
  • Grande volume em circulação: No 2T25, havia 330 mil ações Oi em circulação; 203,3 milhões estavam em float livre.
  • Decisão judicial: 7ª Vara Empresarial determinou falência devido à inviabilidade de cumprir compromissos financeiros.
  • Operações provisórias: Serviços essenciais da Oi serão mantidos até nova empresa assumir, como a Claro no tráfego aéreo.

  • Lucro Líquido: Movida (MOVI3) registrou lucro líquido de R$ 70,0 milhões no 3T25, redução de 10,1% em relação ao ano anterior.
  • Ebitda: Alcançou R$ 1,478 bilhão, uma alta de 18,5% na comparação anual.
  • Receita Líquida: Totalizou R$ 3,765 bilhões, com leve recuo de 0,3% em relação ao 3T24. Receita de locação subiu 15,3% enquanto a venda de ativos caiu 13,6%.
  • Foco na Locação: Receita da locação foi R$ 2,010 bilhões, indicando um avanço estratégico neste segmento.
  • Declaração do CEO: Gustavo Moscatelli destacou que os resultados refletem as melhorias contínuas adotadas pela empresa.

  • Lucro Líquido: A MBRF (MBRF3) reportou lucro líquido de R$ 94 milhões no 3T25, queda de 62% em relação ao 3T24.
  • Receita Líquida e Ebitda: Receita líquida cresceu 9,2% para R$ 41,766 bilhões, enquanto o Ebitda ajustado caiu 0,6% totalizando R$ 3,503 bilhões.
  • Desempenho Regional: Na América do Norte, receita líquida em dólar aumentou 12,2%, mas o volume de vendas caiu 6,3%; Na América do Sul, receita líquida subiu 18,1% com Ebitda ajustado crescendo 31,8%.
  • Caixa Operacional e Dívida: Gerou R$ 3,319 bilhões em caixa operacional; dívida líquida consolidada de R$ 41,349 bilhões, com alavancagem de 3,09 vezes.
  • Sinergias pós-Fusão: Início do processo de captura de sinergias da fusão, com R$ 1 bilhão previsto, 60% a ser entregue no primeiro ano.

  • Lucro Líquido: A MBRF (MBRF3) registrou um lucro líquido de R$ 94 milhões no 3T25, uma queda de 62% em relação ao ano anterior.
  • Receita Líquida: Houve um aumento de 9,2% na receita líquida, alcançando R$ 41,766 bilhões.
  • Ebitda Ajustado: O Ebitda ajustado caiu 8,6%, totalizando R$ 3,503 bilhões.
  • Beef América do Norte: Receita líquida de US$ 3,6 bilhões, com crescimento de 12% impulsionado por maior demanda e racionalização da produção.
  • Beef América do Sul: Volume vendido cresceu 17,6%, contribuição para receita líquida de R$ 5,7 bilhões e Ebitda de R$ 628 milhões, um salto de 31,8%.

  • Itaúsa (ITSA4) reporta lucro líquido recorrente de R$ 4,12 bilhões no 3º trimestre de 2025, representando um aumento de 6% em relação ao ano anterior.
  • Desempenho impulsionado principalmente pelo Itaú Unibanco e por empresas do "setor não financeiro".
  • Resultado positivo pode influenciar favoravelmente o preço das ações da Itaúsa no curto prazo.
  • Traders devem monitorar a resposta do mercado para identificar possíveis oportunidades de compra ou venda.
  • Importante ficar atento aos próximos comunicados e desdobramentos da holding em relação a novos investimentos.

  • Projeção de Lucro: A Movida (MOVI3) estima lucro líquido entre R$ 75 milhões e R$ 90 milhões no Q4, superando o consenso e marcando o melhor trimestre em três anos.
  • Crescimento no Lucro: A previsão representa um aumento de 21% a 45% em relação ao lucro de R$ 62 milhões no Q4 de 2024.
  • Redução da Alavancagem: A empresa prevê reduzir a alavancagem para entre 2,6x e 2,8x dívida líquida/Ebitda até 2025.
  • Previsão Trimestral: O CEO indica que os números até outubro e início de novembro apontam para um trimestre robusto.
  • Foco Futuro: Para 2026, a Movida foca em eficiência operacional e disciplina financeira, permanecendo conservadora em relação a cortes nas taxas de juros.

  • Volume histórico: A MBRF alcançou seu maior volume histórico de vendas no primeiro balanço após a criação da empresa.
  • Crescimento de vendas: O volume vendido aumentou 3,7%, apesar dos desafios enfrentados, como a gripe aviária.
  • Queda no lucro: O lucro da MBRF no terceiro trimestre caiu para R$ 94 milhões, indicando pressões financeiras.
  • Impacto de restrições: As restrições devido à gripe aviária têm impactado negativamente o desempenho financeiro.
  • Oportunidade no crescimento do volume: O aumento de vendas sugere uma demanda sólida e possível espaço para crescimento futuro.

  • Santander eleva preço-alvo: O banco aumentou o preço-alvo para as ações BEEF3 da Minerva para R$ 7,50 até o final de 2026, reforçando a recomendação de compra (outperform) após queda de 14% na última semana.
  • Fundamentos sólidos: Os analistas destacam uma demanda robusta por exportações de carne bovina, especialmente para China e Estados Unidos, que sustentam as expectativas positivas para a Minerva.
  • Impacto de derivativos no fluxo de caixa: A Minerva registrou R$ 442 milhões em perdas no caixa devido a derivativos, mas o relatório afirma que esses impactos são temporários e afetam o fluxo de caixa reportado.
  • Projeção de retorno total de 25%: O retorno estimado inclui R$ 572 milhões em dividendos esperados para o próximo ano, mantendo as perspectivas de valorização das ações.
  • Estimativa de Ebitda para 2025: Analistas projetam um Ebitda de R$ 5,1 bilhões para 2025, o que está em linha com as expectativas do mercado.

  • B3 suspende negociações: A bolsa B3 interrompeu operações com ações da Oi (OIBR3 e OIBR4) após decreto de falência da companhia.
  • Decretação de falência: A 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro declarou a falência da Oi, que estava em seu segundo processo de recuperação judicial.
  • Preços das ações: Na última negociação, OIBR3 caiu 35,71% para R$ 0,18 e OIBR4 caiu 47,85% para R$ 2,43.
  • Razões para falência: A Gestão Judicial determinou a falência por incapacidade da Oi de cumprir o plano de recuperação e honrar compromissos.
  • Continuidade de serviços: Atividades essenciais da Oi continuarão provisoriamente até que outras empresas assumam, como a transferência do tráfego aéreo para a Claro.
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