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  • A Aura Minerals (AURA33) aumentou sua liquidez e valor de ações após IPO na Nasdaq, aumentando o foco nos EUA e cancelando listagem na bolsa canadense.
  • A liquidez diária da Aura atingiu US$ 17,25 milhões, acima das expectativas, atraindo mais investidores globais e valorizando ações e BDRs.
  • A empresa possui planos de expansão robustos visando aumentar a produção de ouro, o que pode impulsionar receita e dividendos futuros.
  • O cenário macroeconômico, incluindo cortes de juros do Fed e compras de ouro por países, pode continuar beneficiando o preço do ouro e, consequentemente, a Aura.
  • A valorização do ouro aumentaria dividendos e margem de lucro da Aura, com projeções de analistas sugerindo potencial de valorização adicional para ações e BDRs.

  • Focus: Novo relatório Focus é esperado com projeções atualizadas da inflação e crescimento. Atenção aos detalhes que podem impactar expectativas para juros futuros.
  • Federal Reserve: Discursos dos membros do Fed ao longo do dia podem indicar a posição do banco central dos EUA sobre a política monetária, influenciando o dólar e mercados acionários.
  • Ministro Haddad: Declarações do Ministro da Economia brasileiro em eventos públicos podem conter informações sobre diretrizes econômicas, sendo relevantes para ativos brasileiros.
  • Mercado Internacional: Perspectivas globais continuam mistas, com atenção especial para dados econômicos dos EUA e Europa que podem moldar o apetite por risco.
  • Volatilidade: As incertezas atuais podem gerar movimentações abruptas nos mercados de câmbio e ações, oferecendo oportunidades para operações de curto prazo.

  • Ações Asiáticas: Nikkei 225 subiu 1,0%, S&P/ASX 200 avançou 0,4%, Kospi aumentou 0,6%. Hang Seng caiu 1,0%, e Shanghai Composite teve leve queda.
  • Wall Street Recorde: S&P 500, Dow Jones e Nasdaq registraram máximas históricas com ganhos de 0,5%, 0,4% e 0,7%, respectivamente.
  • Expectativas de Política Monetária: Fed é projetado para continuar a reduzir taxas de juros, o que está impulsionando o sentimento positivo no mercado.
  • Mercado de Energia: Preços do petróleo subiram, com o WTI em US$ 63,16 e o Brent a US$ 67,09, influenciando o setor de energia.
  • Movimentação Cambial: Dólar subiu frente ao iene japonês, cotado a 148,06 ienes; euro valorizou frente ao dólar, cotado a US$ 1,1747.

  • Expectativa de Cortes de Juros: Mercado projeta dois cortes de juros até o final do ano.
  • Acompanhamento de Dados Econômicos: Traders estão atentos aos próximos dados econômicos para confirmar o cenário de cortes.
  • Wall Street: Após uma semana de máximas históricas, os futuros de NY recuam.
  • Sinais de Mercado: Indicadores de mercado podem influenciar decisões de alocação e ajustes de portfólio.
  • Impacto nos Futuros: Movimentos nos futuros de índices acionários sugerem cautela entre investidores.

  • Berkshire Hathaway encerra investimento na BYD: A empresa de Warren Buffett finalizou sua posição na montadora, encerrando um investimento de 17 anos.
  • Retorno significativo obtido: O investimento inicial de US$ 230 milhões cresceu mais de 20 vezes antes da venda, destacando o sucesso do investimento.
  • Valor registrado em zero: Documento recente mostra o valor do investimento como zero no final de março, sinalizando a saída completa.
  • Desafios enfrentados pela BYD: A empresa registrou queda no lucro trimestral e redução nas vendas domésticas, impactando negativamente nas expectativas.
  • Meta de vendas reduzida: BYD ajustou sua meta anual de vendas para baixo em até 16%, influenciada por dificuldades de expansão e ambiente competitivo.

  • Projeção de Preço: Analistas elevaram a projeção do preço do ouro para US$ 4 mil em 2026.
  • Fatores Impulsionadores: Taxas de juros, demandas da China e criptomoedas estão impulsionando o mercado de ouro.
  • Opinião de Especialistas: Investigações sugerem oportunidades de investimento com as tendências atuais do mercado.
  • Momento de Mercado: Traders devem observar o comportamento das commodities em resposta a eventos macroeconômicos.
  • Diversificação de Portfólio: Ouro pode oferecer estabilidade em meio a flutuações de outros ativos financeiros.

  • 08:25 – Relatório Focus (Brasil): Traders devem observar projeções econômicas semanais que podem impactar ativos brasileiros.
  • 09:30 – Índice de Atividade Nacional (CFNAI): Indicador relevante para entender a saúde econômica dos EUA e ajustar estratégias de trading no mercado americano.
  • 11:00 – Confiança do Consumidor (Zona do Euro): Sentimento preliminar pode influenciar negociações no mercado europeu e avaliação de riscos.
  • 15:00 – Balança Comercial (Secex): Dados comerciais do Brasil são essenciais para traders focados em commodities e câmbio.
  • Monitoramento de Eventos Macro: Traders devem ajustar estratégias com base nos indicadores econômicos divulgados ao longo do dia.

  • Investidores Envolvidos: Donald Trump anunciou que Lachlan Murdoch, Larry Ellison e Michael Dell seriam investidores norte-americanos no acordo do TikTok nos EUA.
  • Progressos em Negociações: Trump afirmou que houve progresso nas negociações entre EUA e China sobre a transferência de ativos do TikTok.
  • Controle Americano no Conselho: O acordo prevê que norte-americanos terão 6 dos 7 assentos no conselho das operações do TikTok nos EUA.
  • Armazenamento de Dados nos EUA: Dados dos usuários dos EUA serão armazenados na infraestrutura de nuvem norte-americana gerida pela Oracle.
  • Proteção do Algoritmo: O acordo assegurará que o algoritmo do TikTok será protegido e operado nos EUA, fora do controle da ByteDance.

  • Data de Pagamento da Petrobras: Nesta segunda-feira (22), a Petrobras (PETR4) está distribuindo dividendos e Juros sobre Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas.
  • Valores Distribuídos: O dividendo é de R$ 0,3084 por ação preferencial, enquanto o JCP é de R$ 0,1461 por ação ordinária e preferencial.
  • Tributação: Dividendos são isentos de Imposto de Renda, mas o JCP tem uma alíquota de 15%.
  • Empresas Pagando Dividendos Esta Semana: Além da Petrobras, outras empresas também pagam dividendos, como Energisa MT, Taurus Armas, Rede Energia e Energisa.
  • Dividend Yield: Ao investir em dividendos, analise o dividend yield, que indica a relação entre o preço do ativo e os proventos gerados, essencial para avaliar retornos potenciais.

  • Investimento Chinês: China investiu US$ 1,3 bilhão para transformar Chancay em polo portuário, mas trouxe também problemas de segurança.
  • Aumento do Crime: Casos de extorsão aumentaram quase 25%, afetando a segurança local e tornando a região alvo do crime organizado.
  • Impactos Sociais: A violência e a insegurança resultaram em queda na pesca e no turismo, prejudicando a economia local.
  • Contrastes do Desenvolvimento: Em vez de desenvolvimento, a população enfrenta medo e instabilidade, questionando os benefícios dos megaprojetos.
  • Desafio para Autoridades: Segurança é prioridade, mas especialistas apontam necessidade de planejamento social para mitigar impacto negativo.

  • Recuperação Cripto: Ativos digitais experimentaram uma robusta recuperação no segundo trimestre de 2025, impactando potencialmente estratégias de negociação.
  • Expansão na América Latina: Crescimento do uso de criptomoedas, especialmente em países como Argentina (+19,8%) e Brasil (+18,6%), influencia oportunidades de mercado.
  • Adoção de Stablecoins: Acordo da Visa com a Bridge facilita pagamentos com stablecoins, ampliando o uso dessas moedas na região.
  • Desequilíbrio na Mídia: Apesar do crescimento na adoção cripto, infraestrutura de mídia especializada está em declínio, impactando a visibilidade para traders e investidores.
  • Resiliência da Mídia Tradicional: Publicações gerais ganham terreno (+8% no tráfego), possível fonte de informação útil para traders buscando insights de mercado.

  • Luiz Barsi vendeu quase toda sua posição na Eletrobras (ELET3): Durante o AGF Day, anunciou que a venda é estratégica para reinvestimento.
  • Barsi investe em Auren Energia (AURE3): Com a venda de Eletrobras, está comprando Auren, cujo preço por ação é menor, permitindo maior volume de dividendos.
  • Histórico de investimento em Eletrobras: Barsi comprou as ações após a Medida Provisória 579 em 2013, que baixou os preços do ativo significativamente.
  • Ações da Eletrobras retornam a patamares históricos: As ações atualmente estão sendo negociadas em torno de R$ 53,57 após valorização de 50% no ano.
  • Auren como aposta estratégica: Apesar de o pagamento de dividendos ser menor por ação, o total recebido pode superar o da Eletrobras devido ao maior volume de ações adquiridas.

  • Queda da Produção Industrial: O índice de produção caiu para 47,2 pontos em agosto, o pior desempenho desde 2015, indicando um ciclo de desaquecimento persistente.
  • Diminuição do Emprego: O índice de emprego no setor caiu para 48,4 pontos, destacando a incapacidade da indústria de manter níveis de contratação, pressionando o mercado de trabalho.
  • Capacidade Instalada Reduzida: A utilização da capacidade instalada recuou de 71% para 70%, sinalizando fábricas com operação abaixo do potencial e linhas de produção ociosas.
  • Desalinhamento nos Estoques: Estoques estão ajustados em 50 pontos, mas a relação com as expectativas é negativa (49,8 pontos), refletindo um cenário de incerteza econômica.
  • Ambiente de Cautela e Risco: Empresários seguem cautelosos, sem perspectiva de recuperação de demanda, prevalecendo contenção de investimentos e foco em redução de riscos.

  • Luiz Barsi sobre tributação de dividendos: O megainvestidor alertou sobre os riscos de uma possível tributação dos dividendos e orientou investidores no AGF Day.
  • Aumento de capital da Paranapanema (PMAM3): Empresa em recuperação judicial, aposta de Barsi, levanta capital de até R$ 1 bilhão, atraindo atenção dos traders.
  • Derrocada da Braskem (BRKM5): Braskem enfrenta problemas financeiros, alto endividamento e queima de caixa, representando riscos e oportunidades de mercado.
  • TRXF11 e estratégia de alavancagem: Fundo imobiliário TRX utiliza aumento de dívida para ampliar patrimônio, com alavancagem líquida de 12,56%.
  • Liberação da Carteira Nacional de Docente: Embora não diretamente financeiro, pode impactar mercados relacionados à educação através de benefícios a professores.

  • Ouro (XAU/USD): Valorização de 39% em 2025, destacado como proteção global diante de tensões comerciais e riscos inflacionários.
  • Ibovespa: Alta de 21,12% no ano, atingindo máxima histórica de 146.330,90 pontos, impulsionado pelo corte de juros do Federal Reserve.
  • Bitcoin: Avanço de 24,56% em 2025, consolidando-se como ativo de destaque e reserva de valor no portfólio dos investidores.
  • AXYON: Fator de Multiplicação: Robô automatizado por Danielle Seyffert, com potencial de +473,1% em 11 meses, oferecendo disciplina e consistência profissional.
  • Estrategia Long e Short: AXYON opera de forma a capturar lucros em diferentes cenários de mercado, com meta de gerar R$ 60 mil em 12 meses para os investidores.

  • Corte de juros: O Federal Reserve reduziu a taxa de juros americana em 0,25 ponto percentual, para 4% a 4,25%.
  • Reações do mercado: O Dow Jones subiu 300 pontos, e o Ibovespa atingiu 145.873 pontos em resposta à decisão.
  • Atração por criptomoedas: O corte de juros abre espaço para valorização de criptoativos, com expectativas de aumento de até 30.000%.
  • Foco em memecoins: Especialista sugere que as maiores valorizações podem vir das memecoins, especialmente se bem identificadas.
  • Estratégias automatizadas: A ferramenta Memebot, que identifica memecoins promissoras, estará disponível para novos usuários a partir de 24 de setembro.

  • Oportunidade para o Brasil: Segundo Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset, o Brasil encontra-se em uma posição favorável devido às tensões comerciais dos EUA, aumentando seu atrativo para parcerias globais.
  • Relações Comerciais: O Brasil é procurado por potências como a China e a Europa, que veem o país como um parceiro politicamente neutro em meio às tensões econômicas globais.
  • Política Monetária Brasileira: Wu critica a taxa de juros de 15% no Brasil, enfatizando que é um reflexo da alta inflação, que ele considera necessário reduzir para 3% para aliviar a preocupação com o custo de vida.
  • Postura do Banco Central: Apesar das críticas, o BC adota um tom mais hawkish, sinalizando que não reduzirá a taxa de juros imediatamente, permanecendo cauteloso quanto às expectativas inflacionárias.
  • Expectativas de Inflação: Ian Lima, da Inter Asset, acredita que o tom rígido do BC almeja diminuir as expectativas inflacionárias, permitindo cortes de juros futuros mais profundos e sustentáveis.

  • Intenção de Ações Cresce: 23% dos investidores planejam aumentar a exposição a ações, acima dos 21% em agosto; mas a alocação real diminuiu em setembro.
  • Cautela em Alocação: Proporção de investidores com até 10% da carteira em ações subiu de 42% para 53%, indicando cautela frente a incertezas econômicas e fiscais.
  • Humor do Mercado Melhora: 71% dos consultores deram uma pontuação positiva à Bolsa, aumento significativo comparado a 54% em agosto.
  • Atração por Renda Fixa: 75% dos clientes da XP continuam preferindo Tesouro Direto e renda fixa; fundos de renda fixa caíram de 71% para 60% de interesse.
  • Influências de Política e Economia: Cortes de juros locais e mudanças na política econômica são vistos como principais motivadores para aumentar a alocação em ações.

  • R$ 1,2 bilhão aprovado: O plano Brasil Soberano aprovou R$ 1,2 bilhão de financiamento para empresas afetadas pelo tarifaço norte-americano, apenas dois dias após abrir para pedidos.
  • Total disponível: O plano oferece um total de R$ 40 bilhões, incluindo R$ 30 bilhões do Fundo Garantidor de Exportações e R$ 10 bilhões do BNDES.
  • Perfil dos aprovados: 84,1% dos pedidos aprovados vêm da indústria de transformação; 30% do valor aprovado foi para pequenas e médias empresas.
  • Critério de elegibilidade: Empresas precisam ter pelo menos 5% do faturamento composto por produtos na lista do tarifaço e podem consultar elegibilidade no site do BNDES.
  • Efeito das tarifas: Exportações brasileiras caíram 22,4% em agosto devido ao tarifaço de 50% que incide sobre 35,9% das exportações para os EUA.

  • JHSF planeja levantar R$ 4,6 bilhões com a venda de imóveis de luxo, superando o valor de mercado atual da empresa na B3 que é de R$ 3,8 bilhões.
  • Transação estruturada via fundo imobiliário: JHSF criou um veículo de investimento para realizar a maior oferta já feita no setor de construção.
  • Bancos garantem a captação: Instituições financeiras têm compromisso firme de aportar os R$ 4,6 bilhões, assegurando praticamente a conclusão da operação.
  • Impacto positivo no caixa da JHSF: A operação pode deixar a empresa com caixa líquido, permitindo superar o atual nível de endividamento.
  • Recursos vão além do caixa: Financiamento de novos projetos como Boa Vista Village Town Center e expansão do Aeroporto Catarina estão previstos com os fundos levantados.

  • Taxa de juros real no Brasil está em 10%: Rubens Menin, presidente do conselho de administração do Inter, ressaltou que a alta taxa de juros coloca o país em risco de uma crise econômica futura.
  • Impacto negativo nos investimentos: O custo elevado de capital está fazendo com que empresas brasileiras reduzam investimentos, enquanto concorrentes internacionais estão aumentando suas apostas.
  • Competitividade das empresas em xeque: O nível elevado de juros encarece o dinheiro e prejudica a competitividade das empresas nacionais frente às internacionais.
  • Expectativa de juros altos por mais dois anos: Menin projeta que os altos patamares da Selic devem persistir por mais dois anos, com recomendações para que o governo administre as contas públicas cautelosamente.
  • Necessidade de condições macroeconômicas: Para que ocorra uma redução sustentável dos juros, Menin enfatiza que é necessário equilíbrio fiscal e condições macroeconômicas adequadas.

  • Ibovespa em Alta e Máxima Histórica: O Ibovespa fechou a semana com alta de 2,53% a 145.865,11 pontos, renovando máxima histórica graças ao corte de juros nos EUA.
  • Decisão do Fed e Impacto: O Federal Reserve cortou juros em 25 pontos-base e indicou mais dois cortes até 2025, impulsionando ativos brasileiros e ruborizando o dólar, que caiu 0,62% na semana.
  • Setores Destacados do Ibovespa: Empresas cíclicas lideraram ganhos, com educação subindo 6,2% e varejo 4,8% durante a semana.
  • Maiores Altas e Baixas: Natura (NATU3) registrou alta de 12,6%, impulsionada pela venda da Avon International. Braskem (BRKM5) e Marfrig (MRFG3) caíram 4,7% e 3%, respectivamente.
  • Próxima Semana: Foco no Brasil será a ata do Copom e IPCA-15. Nos EUA, atenção para inflação ao consumidor (PCE) de agosto e discursos na Assembleia Geral da ONU.

  • Vendendo Participação: O Casino busca vender sua fatia de 22,5% no Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), avaliada em cerca de R$ 454 milhões, com a expectativa inicial de R$ 630 milhões agora revisada para R$ 500 milhões.
  • Interesse do Mercado: Supermercados BH, Cencosud e Roldão Atacadista demonstraram interesse, mas não avançaram nas negociações.
  • Desafios de Venda: A dívida impagável de R$ 2,6 bilhões do GPA e a alavancagem alta tornam a venda desafiadora, com investidores evitando devido ao risco financeiro.
  • Opção de Capitalização: Um rumor de capitalização privada de R$ 500 milhões foi negado pelo GPA, mas o JP Morgan vê como positivo para reduzir a alavancagem.
  • Ações Especulativas: O mercado vê as ações do GPA como especulativas devido à complexidade financeira e a necessidade de renegociação de dívidas ou capitalização para viabilização.

  • Decisão do STF: STF definiu o rol de procedimentos da ANS como exemplificativo, com cinco quesitos para coberturas adicionais.
  • Impacto no Setor de Saúde: Analistas do Itaú BBA veem a decisão como positiva, com potencial redução de judicialização contra planos de saúde.
  • Benefício para Empresas: Hapvida (HAPV3) e Rede D’Or (RDOR3) podem se beneficiar com a melhora no ambiente regulatório.
  • Opinião do Santander: Santander destaca que critérios objetivos podem trazer economia de custos, especialmente para a Hapvida, e recomenda compra das ações.
  • Recomendação de Ações: Santander mantém recomendação outperform para Hapvida (HAPV3), com preço-alvo de R$ 59,50, frente à cotação de R$ 38,80.

  • Crescimento do Banco Inter (INBR33): Meta do banco é expandir os negócios em cerca de 30% ao ano, focando na principalidade dos clientes existentes.
  • Triplicação de Tamanho sem Novos Clientes: CEO Alexandre Riccio afirma ser possível triplicar de tamanho sem aumentar a base atual de 40 milhões de clientes.
  • Foco na Principalidade: Estratégia inclui incentivar clientes a transferirem mais recursos ao Inter, aproveitando a confiança crescente nos produtos.
  • Base de Investidores: Cerca de 20% dos clientes já investem com o banco, sendo este número o dobro da média dos bancos tradicionais.
  • Evolução e Diversificação: Estratégia para aumentar a base de investidores inclui o uso do 'porquinho' e a diversificação de produtos de investimento.

  • Classificações de Depósitos: Moody’s mantém as classificações de depósitos do Banco do Brasil em moeda local e estrangeira de longo prazo em Ba1 e curto prazo em Not Prime, com perspectiva estável.
  • Risco de Contraparte: As classificações de risco de contraparte do banco foram afirmadas em Baa3 e Prime-3 para longo e curto prazo, respectivamente, com avaliações CRA também em Baa3(cr) e Prime-3(cr).
  • Estrutura e Desafios: A Moody’s reconhece a forte posição do Banco do Brasil como o segundo maior por ativos, mas destaca desafios na carteira de agronegócios e implementação do IFRS 9.
  • Carteira de Empréstimos: Cerca de 25% da carteira de empréstimos é de baixo risco, enquanto empréstimos problemáticos subiram para 8,4%, impactados por concentrações no agronegócio e altas taxas de juros.
  • Perspectivas de Lucro: Ganhos recorrentes são apoiados por uma carteira diversificada, incluindo serviços financeiros e seguros, mas há pressão contínua devido ao aumento dos empréstimos problemáticos.

  • Cemig fechou acordo: Homologação do acordo com sindicato dos eletricitários do Sul de Minas e federação dos trabalhadores das indústrias urbanas de MG.
  • Indenização de até R$ 1,25 bilhão: Pagamento dividido em seis parcelas até 2030, abrangendo 15.496 beneficiários do plano de saúde da Cemig.
  • Busca por acordos adicionais: A empresa ainda tenta fechar acordos com outros sindicatos.
  • Possível privatização: Discussões sobre transformação da Cemig em sociedade por ações e sua federalização pelo governo de MG, avançando na privatização.
  • Projetos de lei em trâmite: Governo de MG apresentou 12 projetos e uma emenda constitucional, com potencial impacto na estrutura da Cemig.

  • Vídeos diários: Ágora Investimentos oferece atualizações em vídeo sobre o mercado financeiro diariamente.
  • Podcasts especializados: A instituição também disponibiliza conteúdos em áudio voltados para análises e insights de mercado.
  • Informações atualizadas: Material relevante para traders que buscam manter-se informados sobre as últimas movimentações e tendências do mercado.
  • Acessibilidade: Conteúdos estão acessíveis a qualquer momento, oferecendo flexibilidade para consulta.
  • Amplo espectro: Vídeos e podcasts cobrem diversos aspectos do mercado, incluindo ações, câmbio e commodities.

  • Oracle negocia acordo de US$20 bilhões com Meta: Meta busca acesso mais rápido a poder de computação.
  • Foco em inteligência artificial: Oracle forneceria capacidade para treinamento e implantação de IA.
  • Expansão do mercado de nuvem: Oracle já possui acordos com Amazon, Alphabet e Microsoft, expandindo receitas.
  • Tendência do setor: Oracle com múltiplos contratos bilionários, respondendo à demanda crescente por computação em IA.
  • Perspectivas futuras: Oracle espera mais acordos e sua receita em nuvem pode ultrapassar US$500 bilhões.

  • BofA eleva preço-alvo: Vibra Energia (VBBR3) de R$ 29 para R$ 32; Ultrapar (UGPA3) de R$ 22 para R$ 25 na B3 e US$ 4 para US$ 4,30 nos ADRs.
  • Recomendações: Compra mantida para Vibra Energia; neutro para Ultrapar.
  • Fatores para revisão: Melhora nas margens de curto prazo, ajuste positivo no médio/longo prazo e redução do WACC.
  • Previsão de margens robustas: Sustentadas por prêmio do diesel importado e balanço de oferta e demanda mais apertado até Q3 2025.
  • Possível ação governamental: Medidas de Trump contra derivados russos podem beneficiar margens de empresas brasileiras.

  • Foco em mercado financeiro: A notícia não possui impacto direto em ativos financeiros, porém pode influenciar levemente empresas de mídia esportiva e patrocinadores.
  • Volatilidade em setores correlatos: Empresas ligadas ao esporte, especialmente no México e EUA, podem observar impactos indiretos na percepção de segurança de atletas.
  • Atenção a marcas esportivas: Marcas associadas ao boxe e ao atleta podem ver flutuações mínimas em seus valores de mercado.
  • Monitoramento de mídias: Atenção às reações em redes sociais e mídias esportivas pode oferecer insights sobre percepção pública e impactos secundários.
  • Posição em eventos futuros: Traders devem ajustar suas estratégias se houver repercussões adicionais em eventos esportivos futuros relacionados ao boxe.

  • Mini-índice (WINV25): Fechou em alta de 0,19%, aos 147.011 pontos; resistência em 148.000 pontos pode indicar novos alvos em 150.230 e 152.850.
  • Suportes: Localizados nas médias de 21 e 50 períodos, em 146.600 e 145.645, respectivamente, para o mini-índice.
  • Dólar futuro: Avançou 0,51%, cotado a R$ 5,3470; resistências e suportes importantes em 5.400 e 5.300, respectivamente.
  • Agenda esvaziada: Limitou oscilações tanto no mini-índice quanto no dólar futuro, mas ambos ainda apontam tendências distintas.
  • Cenário externo: S&P 500, Nasdaq e Dow Jones fecham em alta; Fed reduz juros, mas BC brasileiro mantém Selic em 15%.

  • Ibovespa em alta: Fechou com valorização de 0,25% aos 145.865,11 pontos, impulsionado pelo corte de juros nos EUA e forte entrada de capital estrangeiro.
  • Perguntas do Fed: Stephen Miran, do Federal Reserve, quer cortes mais agressivos nos juros americanos para estimular ainda mais a entrada de capital estrangeiro.
  • Papéis de destaque: Eletrobras (ELET3 e ELET6) lideraram os ganhos, enquanto Marfrig (MRFG3) sofreu a maior queda de 6,74%.
  • Mercados internacionais: S&P 500, Dow Jones e Nasdaq subiram, refletindo otimismo global após contatos "produtivos" entre Trump e Xi Jinping.
  • Movimento do dólar: Fechou em leve alta de 0,03%, mas acumulou queda de 0,62% na semana, com DXY subindo 0,32%.

  • A Natura vendeu sua subsidiária Avon Internacional por GBP1,00, com earn-outs potenciais e pagamentos até GBP60 milhões, mas a operação exclui as unidades na Rússia e América Latina.
  • A transação é vista como positiva para o perfil de negócios e financeiro da Natura, segundo a Fitch, reduzindo a complexidade e exposição a mercados de menor margem.
  • O desinvestimento deve aumentar a rentabilidade e previsibilidade dos fluxos de caixa da Natura, ao eliminar custos de uma reestruturação multirregional.
  • A Fitch classifica a transação como neutra para o rating da Natura (NTCO3), mantendo os IDRs de Longo Prazo em ‘BB+’ devido a possíveis volatilidades operacionais na América Latina.
  • Desafios operacionais permanecem, com integrações de marcas na América Latina e relançamento da Avon, envolvendo investimentos e risco de recepção incerta no mercado.

  • Ibovespa atingiu um novo recorde de fechamento esta semana, subindo 2,53% para 145.865,11 pontos.
  • Cortes de juros pelo Fed: O Federal Reserve reduziu as taxas em 0,25 ponto percentual, impulsionando o mercado de ações. Esperanças de mais cortes aumentam o apetite por risco.
  • Ações mais valorizadas: Magazine Luiza (MGLU3), Natura (NATU3) e Eletrobras (ELET3) destacaram-se com altas significativas.
  • Ações com as maiores perdas: Marfrig (MRFG3), BRF (BRFS3) e Braskem (BRKM5) tiveram quedas expressivas nesta semana.
  • Queda do dólar e euro frente ao real: O dólar caiu 0,62%, e o euro, 0,51%, fechando a semana em R$ 5,32 e R$ 6,25, respectivamente.

  • Dow Jones avançou 0,37% fechando a 46.315,27 pontos, mostrando sinais de otimismo no mercado.
  • Bolsas de NY atingiram novos recordes em resposta a discursos recentes da Federal Reserve (Fed).
  • Conversas entre Trump e Xi Jinping aumentaram a confiança dos investidores, contribuindo para a alta das ações.
  • Atenção para futuros cortes de juros que podem influenciar positivamente o mercado, criando oportunidades de compra.
  • Relatórios positivos de balanços corporativos também suportaram o movimento de alta no mercado de ações.

  • Ibovespa atinge máxima histórica: O índice fechou aos 145.865 pontos, marco inédito.
  • Alta semanal significativa: Ibovespa subiu 2,53% na semana, indicando um período de valorização.
  • Ponto mais alto do dia: Durante a sessão, o Ibovespa alcançou 146.398,76 pontos.
  • Relevância para traders: Monitorar tendências de alta e identificar possíveis resistências futuras.
  • Análise de potencial de investimento: O desempenho pode atrair novos investidores para o mercado brasileiro.

  • Intervenção Cambial: O governo argentino gastou US$ 1 bilhão em dois dias para estabilizar o peso.
  • Fuga de Investidores: A medida visa segurar a moeda em meio à rápida saída de investimentos do país.
  • Instabilidade Política: A ação ocorre em um cenário de instabilidade política crescente.
  • Impacto no Mercado: O peso argentino enfrenta forte pressão, influenciando diretamente os mercados locais e internacionais.
  • Atenção para Traders: Traders devem monitorar a resposta do mercado argentino e a reação do governo às pressões políticas e econômicas.

  • Legislação proposta para isentar tarifas sobre café: Parlamentares dos EUA, Don Bacon e Ro Khanna, propõem projeto para isentar café de tarifas.
  • Impacto nas importações brasileiras: Importações de café do Brasil para os EUA caíram após tarifa de 50% imposta.
  • Aumento nos preços do café nos EUA: Preços do café subiram 21% desde a imposição de tarifas.
  • Dados do Bureau of Labor Statistics: Café torrado nos EUA aumentou 20,9% em agosto em comparação ao ano anterior.
  • Contexto para traders: Movimentos legislativos podem impactar importações e preços do café, afetando potenciais decisões de investimento.

  • Índices dos EUA em Alta: Wall Street continuou a subir, renovando máximas históricas, apesar da alta nos rendimentos dos Treasuries.
  • Europa em Viés Negativo: Contrapondo os EUA, os mercados europeus fecharam em queda.
  • Câmbio Global e Commodities: Dólar se fortaleceu globalmente; petróleo caiu após declarações para preços mais baixos, enquanto minério de ferro subiu 0,81% em Dalian.
  • Ibovespa Renova Máxima: Ibovespa seguiu o bom humor de Nova York e fechou em alta de 0,25%, mas petroleiras pressionadas por baixa do petróleo.
  • Selic Estável e Dólar no Brasil: Como esperado, o Copom manteve a Selic em 15%; dólar fechou estável, em R$ 5,32.
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