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Mostrando 2681 a 2720 de 6335 notícias

  • Haddad Foca na Pauta Econômica: Ministro não acompanhará Lula nos Estados Unidos, focando nas negociações econômicas locais, incluindo isenção de Imposto de Renda.
  • Medidas Econômicas em Andamento: Governo trabalha em medida provisória para elevar tributos sobre aplicações financeiras.
  • Congresso Avaliará Projeto do IR: Relator Arthur Lira convocado para discutir o projeto na próxima semana; votação pode ocorrer em até duas semanas.
  • Tensão com EUA: Lula viaja para Assembleia da ONU em meio a tensões diplomáticas após tarifa de 50% sobre produtos brasileiros.
  • Disputa Judicial Citada por EUA: Tarifa associada a preocupações com alegada "caça às bruxas" contra Jair Bolsonaro.

  • Preço do petróleo Brent: Fechou a US$66,68 por barril.
  • Variação de preço: Registrou uma queda de 1,1%.
  • Motivo da queda: Preocupações com o grande volume de oferta no mercado.
  • Impacto potencial: A redução nos preços pode pressionar as ações de empresas de petróleo.
  • Ações recomendadas: Traders devem monitorar ações de empresas do setor de energia para possíveis oportunidades de compra ou venda.

  • PagBank (PAGS34) dispara 45% no ano devido a boas notícias e pagamento de dividendos robustos.
  • Plano estratégico reforçado para gerar receitas além de pagamentos, com foco em aceleração do crédito, conforme apresentação a analistas.
  • Projeção de R$ 2,9 bilhões em dividendos até 2026, com rendimento de 18%, segundo analistas; aumento recente de 10% nas ações.
  • Objetivo de carteiras de crédito alcançar R$ 25 bilhões até 2029, com foco em diversificação de produtos e crédito ao consumidor.
  • Recomendação de compra do BTG, com preço-alvo de US$ 14, apesar dos desafios de transição para o setor bancário e execução de plano.

  • Ibovespa alcança máxima histórica: O Ibovespa fechou em 145.865,11 pontos, com uma nova máxima intraday de 146.398,76 pontos, após alta de 0,25%.
  • Influência do Fed: O otimismo global foi impulsionado pelo Fed, que realizou o primeiro corte de juros do ano, aumentando apetite por risco no mercado.
  • Impacto político limitado: Apesar das incertezas políticas em Brasília, especialmente com o debate sobre o projeto de anistia, o mercado se manteve positivo.
  • Ações líderes: Vale (VALE3) e bancos impulsionaram ganhos, enquanto Petrobras (PETR4) e WEG (WEGE3) limitaram o avanço do índice.
  • Destaque individual: Natura (NATU3) destacou-se com alta de mais de 16% após a venda da Avon International.

  • Possível aumento no payout: A Porto (PSSA3) considera elevar o porcentual de lucro pago em dividendos, atualmente em 50%, dependendo do crescimento e retorno sobre capital acima de 20%.
  • Estratégias de eficiência: A empresa está focada em redução de custos e ganhos de produtividade através da intensiva aplicação de inteligência artificial.
  • Melhora na eficiência operacional: A Porto reportou um índice de eficiência operacional de 10,9% no segundo trimestre de 2025, uma melhoria significativa.
  • Impacto da Selic elevada: Selic em 15% ao ano é vista como positiva para seguradoras, proporcionando rendimento significativo em reservas de emergência indexadas à Selic.
  • Perspectiva sobre a redução de juros: Apesar do benefício atual, a Porto prefere uma redução da Selic para favorecer a dinâmica econômica e o crescimento.

  • Ibovespa atinge recorde de fechamento: Nesta sexta-feira (19), o Ibovespa subiu 0,25% para 145.865,11 pontos, após atingir um pico inédito de 146.398,76 pontos.
  • Entrada de capital estrangeiro: O saldo de capital estrangeiro na Bolsa brasileira alcançou R$ 23,4 bilhões em 2025, impulsionado pela busca de investidores por mercados emergentes com preços atrativos.
  • Corte de juros nos EUA favorece Brasil: O Fed cortou os juros em 25 pontos-base, favorecendo a entrada de capital estrangeiro no Brasil devido ao diferencial de taxas, com a Selic em 15% ao ano.
  • Cenário político impacta perspectivas: Expectativas de alternância política e reforma fiscal podem levar a um aumento significativo no Ibovespa até o final de 2026, segundo analistas.
  • Próximos indicadores a serem observados: Traders devem acompanhar o índice PCE e o PIB dos EUA em 25 de agosto, além do IPCA-15 no Brasil, para avaliar impactos no Ibovespa.

  • Ibovespa fecha em alta: O índice Bovespa alcançou novos recordes, destacando sua tendência positiva recente.
  • Performance das ações: Ações da Vale registraram avanços, enquanto as da Petrobras sofreram recuo.
  • Índices dos EUA: Principais indicadores do mercado americano terminaram em alta, atingindo novas máximas.
  • Movimentação do mercado: Traders devem ficar atentos às flutuações do setor de commodities, impulsionado por ações como Vale e Petrobras.
  • Tendências de curto prazo: O cenário positivo externo pode influenciar os mercados emergentes, inclusive o brasileiro.

  • Ibovespa alcança máximas históricas: Superou 146 mil pontos, fechando em alta de 0,25% a 145.865,11 pontos.
  • Tendência técnica de alta: Resistência identificada em 146.331; superação pode levar o índice aos 147.200 ou 152.900 pontos.
  • Corte de juros nos EUA impulsiona mercado: Sinalizações do Federal Reserve sobre novas reduções em 2025 influenciam alta.
  • Ações em destaque: Bradesco sobe 1,78% após anúncio de JCP. Natura recua 4,65% após forte alta anterior.
  • Banco Central mantém Selic: Taxa permanece em 15% ao ano, sinalizando estabilidade prolongada.

  • Zero Anuidade: O Cartão Nomad Explorer oferece isenção total de anuidade, facilitando o acesso a benefícios robustos sem custo fixo anual.
  • Cashback e Pontos: Oferece cashback em dólar e pontos que não expiram, possibilitando transferência para programas de milhas ou conversão em saldo na conta Nomad.
  • Acesso a Salas VIP: Acesso ilimitado ao Nomad Lounge em Guarulhos, além de 4 acessos gratuitos por ano a mais de 1.200 salas VIP internacionais.
  • Benefícios Visa Infinite: Inclui concierge 24h, seguros de viagem, proteção de bagagem e seguro para aluguel de veículos, destacando seus atrativos para viajantes.
  • Pontuação Vinculada a Investimentos: A pontuação em compras varia de 1,6 a 3 pontos por dólar gasto, dependendo do valor investido na Nomad, incentivando o aumento de investimentos na plataforma.

  • Dólar: Cotação subiu para R$ 5,32, acompanhando movimentos internacionais.
  • Performance da Semana: A moeda acumulou uma queda de 0,62% na semana.
  • Performance Anual: No acumulado do ano, o dólar registra uma baixa de 13,89%.
  • Agenda: Dia marcado por uma agenda econômica esvaziada, impacto limitado em relação aos indicadores.
  • Sentimento Geral: Movimento influenciado por contexto internacional, apesar de pouca movimentação local.

  • Dólar em Alta: O dólar teve leve alta de 0,02% ante o real, fechando a R$ 5,3205.
  • Decisões de Juros: Fed cortou juros para 4%-4,25%; BC brasileiro mantém taxa em 15%.
  • Projeção de Câmbio: Itaú Unibanco revisa projeção para o fim do ano, de R$ 5,50 para R$ 5,35.
  • Operações do BC: BC vendeu US$2 bilhões em leilões de linha e fará nova operação para rolagem de swaps.
  • Cenário Externo: Enfraquecimento global do dólar favorece apreciação temporária do real.

  • Campo de Wahoo da Prio (PRIO3): Anúncio de liberação para produção, representando um importante gatilho para a tese de investimento.
  • Alerta sobre Ibovespa: Analista da Empiricus indica que esperar pela queda da Selic pode resultar em perda de oportunidade com o índice podendo chegar a 170 mil pontos.
  • Ações favoritas na super quarta: Pesquisa do BTG Pactual destaca Itaú (ITUB4), Eletrobras (ELET6), entre outras, como ações prediletas dos gestores de mercado.
  • Máxima histórica do Ibovespa: Índice renovou a máxima, visto com otimismo por 66% dos gestores, apesar de alguns considerá-lo subvalorizado.
  • Dividendos da Petrobras (PETR4): Próxima semana é crucial para definir o futuro dos dividendos da estatal, com pagamento agendado para segunda-feira (22).

  • BTG Pactual alcança R$ 179,8 bilhões em valor de mercado, tornando-se o 3º maior banco da América Latina, superando Bradesco e Banco do Brasil.
  • Ações do BTG Pactual (BPAC11) acumulam valorização de 16,8% recentemente, atingindo máxima histórica de R$ 45,47, com alta de 74,34% no acumulado de 2025.
  • Relatórios de instituições financeiras destacam a solidez do BTG; Citi e Goldman Sachs elogiam estratégia e diversificação do banco.
  • BTG supera XP em valor de mercado e atratividade no setor de investimentos, alcançando uma posição de liderança no mercado financeiro brasileiro.
  • Confiança dos investidores está alta, refletida nos resultados recordes e no posicionamento estratégico do banco frente a desafios do mercado.

  • Taxa dos DIs com vencimento em janeiro de 2035 fechou em 13,41%, leve alta em relação ao ajuste anterior de 13,405%.
  • Sintonia com o exterior: A movimentação acompanhou leves altas nas taxas de juros internacionais.
  • Pressão no mercado de renda fixa: A leve alta das taxas reflete a pressão existente no mercado de renda fixa doméstico.
  • Foco em cenários macros: Traders devem monitorar a interdependência das taxas locais com variações nos mercados externos.
  • Ajuste às políticas monetárias globais: O movimento atual das taxas indica um ajuste aos desdobramentos das políticas econômicas fora do Brasil.

  • Itaú BBA e UBS BB reduzem projeções para o dólar: O Itaú BBA reajustou a previsão do dólar de R$ 5,50 para R$ 5,35 em 2025, enquanto o UBS BB projeta R$ 5,40, citando um cenário externo mais favorável ao real.
  • Corte de juros pelo Federal Reserve impacta dólar: Expectativas de novos cortes na taxa de juros nos EUA podem enfraquecer ainda mais o dólar globalmente, beneficiando moedas emergentes.
  • Projeções estáveis para 2026: O Itaú BBA mantém a previsão do dólar em R$ 5,50, ponderando a perspectiva de queda da Selic e vulnerabilidades das contas externas brasileiras.
  • Estabilidade da Selic até 2025: Analistas preveem que a Selic se manterá em 15% até 2025, com cortes apenas no primeiro trimestre de 2026.
  • Crescimento econômico e cenário fiscal: O Itaú BBA prevê crescimento do PIB de 2,2% em 2025 e destaca risco de déficit fiscal com possibilidade de receitas extraordinárias de R$ 92 bilhões como incerteza.

  • Ouro se destaca em 2025: O XAU/USD subiu 39% no ano, consolidando-se como refúgio global devido a conflitos comerciais e pressões inflacionárias.
  • Bitcoin em alta: BTC aumentou 24,56% em 2025, reforçando sua importância como reserva de valor e ativo de diversificação.
  • Ibovespa impulsionado por corte de juros: Valorização de 21,12% no ano após o Federal Reserve reduzir juros, levando-o a 146 mil pontos.
  • AXYON: Fator de Multiplicação como estratégia cripto: Robô automatizado replicando estratégia que superou BTC em mais de seis vezes, com um retorno de +473,1% nos últimos 11 meses.
  • Ganhos potenciais do AXYON: O robô visa capturar retornos mesmo em queda de preços, prometendo até R$ 60 mil em ganhos em 12 meses, mas enfatiza que retornos passados não garantem o futuro.

  • Captação recorde: A xAI levantou US$ 10 bilhões, alcançando um valuation de US$ 200 bilhões, segundo a CNBC.
  • Expansão de infraestrutura: O aporte será usado para ampliar data centers e fortalecer presença no mercado de IA.
  • Competição acirrada: A xAI se posiciona como concorrente direta de big techs como OpenAI, Microsoft e Google.
  • Pressão regulatória: A empresa deverá lidar com normativas de segurança em IA nos EUA e na Europa.
  • Integração com outros negócios: O sucesso da xAI pode influenciar positivamente outros empreendimentos de Musk, como Tesla e X (antigo Twitter).

  • Queda de 30% em 2025: Ações da WEG (WEGE3) caíram 30% em 2025, operando abaixo da média histórica de valuation, levantando preocupações no mercado.
  • Recomendação de Compra do Itaú BBA: O Itaú BBA mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 54, mas alerta para a assimetria negativa no curto prazo e resultados deteriorados.
  • Recomendação de Venda do Morgan Stanley: O Morgan Stanley reforça recomendação de venda, preço-alvo de R$ 38,60, citando impacto do real valorizado e crescimento fraco em 2026.
  • Cautela nos Setores Externos e Domésticos: Fraqueza nos segmentos de exportação e energia são ressaltados; queda de 55% nas importações de painéis solares em julho agrava cenário interno.
  • Esperanças no Balanço do 3T25: O mercado aguarda o balanço do 3T25, que será fundamental para avaliar se a WEG conseguirá recuperar a confiança dos investidores.

  • Ibovespa Recorde: Apesar de atingir novos máximos, o índice a 150 mil pontos ainda é considerado barato, segundo Matheus Amaral, do Banco Inter.
  • Investidores Estrangeiros: O fluxo positivo é impulsionado pelas expectativas de queda dos juros nos EUA, mas ainda não é motivo de comemoração para investidores locais devido à falta de IPOs.
  • Oportunidades no Mercado: Mesmo com a bolsa brasileira nas máximas históricas, muitas empresas de qualidade estão com valuations abaixo da média, indicando espaço para crescimento.
  • Principais Catalisadores: Queda nos juros dos EUA, redução da Selic no Brasil prevista para dezembro, e o cenário político das eleições de 2026 são fatores que podem impulsionar o mercado.
  • Cautela no Otimismo: Apesar do potencial de crescimento, o microambiente local precisa de mais clareza e a indústria de fundos de ações enfrenta resgates líquidos, limitando as celebrações.

  • Interesse na bolsa brasileira ainda é limitado: Apesar dos recordes recentes, a economista Rafaela Vitoria destaca que a alocação em ações permanece baixa.
  • Impacto dos juros na diversificação: A queda nas taxas de juros pode incentivar a diversificação e aumentar a participação em renda variável, segundo a análise do Inter.
  • Recorde do Ibovespa: Esta semana, o Ibovespa alcançou um novo recorde de fechamento, com um pico intradiário de 146.398,76 pontos.
  • Investidor estrangeiro em destaque: Matheus Amaral aponta o forte fluxo de capital estrangeiro em busca de alternativas mais baratas, enquanto investidores locais estão vendendo.
  • Valuation atrativo da bolsa nacional: Mesmo com máximas históricas, a bolsa brasileira negocia com múltiplos descontados, oferecendo oportunidades, mas ainda sem euforia.

  • Lançamentos de jogos em 2025: Silent Hill f, Hades II, Ghost of Yōtei, Borderlands 4, Pokémon Legends: Z-A, Ninja Gaiden 4, Once Upon a Katamari. Datas e plataforma variam entre setembro e outubro, PS5, Xbox Series X/S, PC e Switch.
  • GTA 6 (2026): Grande expectativa, previsto para 26 de maio, com analistas estimando até US$ 3,2 bilhões em receitas no primeiro ano. Pré-vendas devem alcançar US$ 1 bilhão.
  • Impacto nas Ações: Anúncio do adiamento de GTA 6 para maio de 2026 derrubou ações da Take-Two em até 15%. Levantamento de US$ 1 bilhão em ações causou nova oscilação no mercado.
  • Indústria de Games Movimenta bilhões: Newzoo afirma que US$ 184 bilhões foram movimentados em 2024. Pré-vendas e pacotes de acesso antecipado contribuem significativamente.
  • Take-Two em Foco: CEO Strauss Zelnick garante solidez financeira e projeta crescimento com 25 novos títulos em desenvolvimento.

  • Neuralink planeja iniciar testes de implantes cerebrais para converter pensamentos em fala.
  • Aprovação recente da agência dos EUA para estudo em humanos impulsiona o projeto.
  • Potencial disruptivo da tecnologia atrai atenção de investidores do setor de biotecnologia.
  • Possíveis implicações no mercado de saúde com avanços significativos em interfaces cérebro-computador.
  • Monitore empresas relacionadas e concorrentes de biotecnologia para oportunidades de investimento.

  • Progresso em Acordo TikTok: Trump e Xi Jinping discutem evolução de acordo sobre o TikTok, mas detalhes específicos ainda estão pendentes.
  • Reunião na Coreia do Sul: Líderes se reunirão pessoalmente dentro de seis semanas para discutir comércio, guerra na Ucrânia e mais.
  • Obstáculos de Aprovação: A aprovação final de Pequim é necessária para manter o TikTok operando nos EUA; Congresso dos EUA impõe pressão.
  • Preocupação com Segurança: A estrutura de propriedade e controle sobre o TikTok levanta preocupações de espionagem e influência chinesa.
  • Reação do Mercado: Traders devem monitorar notícias sobre acordos comerciais EUA-China, influência sobre ativos asiáticos e empresas de tecnologia ligadas ao TikTok.

  • Decisão do STF: Operadoras de planos de saúde devem cobrir procedimentos fora da lista da ANS, com limitações impostas pelo STF, beneficiando empresas do setor.
  • Desempenho das Ações: Qualicorp (QUAL3) sobe 9% para R$ 2,30; Fleury (FLRY3) cresce 3,41% para R$ 16,06; Rede D'Or (RDOR3) avança 1,65% para R$ 42,01.
  • Redução de Riscos: Decisão deve diminuir riscos de litígio e custos associados, com limites mais claros para exceções à lista da ANS.
  • Requisitos de Cobertura: Tratamentos fora da lista serão cobertos apenas se atenderem a cinco requisitos, incluindo prescrição médica e comprovação de eficácia.
  • Impacto Positivo: A decisão tende a reduzir incertezas no setor e a desaceleração da judicialização, aliviam a pressão sobre lucros das operadoras.

  • STOXX 600 Registra Queda: Índice pan-europeu STOXX 600 fechou com uma variação negativa de 0,04%, a 554,81 pontos.
  • Desempenho Semanal: Apesar da leve queda, o índice se manteve praticamente estável ao longo da semana.
  • Impacto de Bancos Centrais: A estabilidade semanal ocorre após decisões de bancos centrais importantes, influenciando o mercado.
  • Influência para Traders: Monitorar as decisões de bancos centrais pode ser crucial para movimentos futuros do índice.
  • Base para Estratégias: A estabilidade após fatores macroeconômicos pode indicar potencial para estratégias de curto prazo.

  • Inflação operacional no 2T25: A Raia Drogasil apresentou aumento em margens e vendas, sustentando projeções de lucros acima do consenso até 2026.
  • Ajustes estratégicos completos: 90% dos ajustes em preço, mix e marcas próprias já foram realizados, com impacto positivo na margem bruta.
  • Valuation descontado: A ação negocia a P/L 2026E de 18x, posicionado 35% abaixo da média dos últimos 5 anos, sinalizando potencial de valorização.
  • Projeção de preço-alvo: O preço-alvo para 2026 é de R$ 24, impulsionado por dinâmica operacional e descontos relativos no mercado.
  • Riscos e gatilhos: Concorrência online e regulação são riscos monitorados, mas menos disruptivos do que antecipado, enquanto queda de juros e expansão de marcas próprias oferecem gatilhos de valorização.

  • Porsche adia lançamento de veículos elétricos: Devido à baixa demanda, pressão no mercado chinês e tarifas nos EUA, o cronograma foi reajustado.
  • Impacto financeiro significativo: Volkswagen prevê um impacto de 5,1 bilhões de euros, atingindo o lucro da Porsche em até 1,8 bilhão de euros este ano.
  • Mudança nas previsões: Margem Ebitda da Porsche ajustada para 10,5% a 12,5%, abaixo dos 14,5%-16,5% anteriores; Volkswagen reduziu retorno operacional sobre vendas para 2%-3% em 2025.
  • Produção e oferta ajustadas: Novos modelos do carro esportivo acima do Cayenne virão com motor a combustão e híbrido, não totalmente elétrico.
  • Extensão de modelo híbrido e combustão: A produção atual de modelos híbridos e a combustão será prolongada antes de migrarem para alternativas elétricas.

  • Direcional (DIRR3) e Cury (CURY3): Destacam-se por lucros fortes, dividendos robustos e valuation atrativo, sendo preferidas por gestores.
  • Tenda (TEND3): Ganha espaço e supera MRV como aposta de retomada, com foco em melhora operacional e tese de re-rating.
  • Cyrela (CYRE3) e EZTEC (EZTC3): Atraem por valuation descontado, potencial de dividendos e pipeline robusto, respectivamente, apesar da menor participação no setor.
  • Iguatemi (IGTI11) nos Shoppings: É favorita por desconto relevante, enquanto Allos (ALOS3) é vista como risco de alta.
  • Fluxo Favorável à Baixa Renda: Com a expectativa de queda nos juros, as construtoras de baixa renda devem se beneficiar, reforçando a preferência do mercado.

  • Banco do Brasil implementa medidas para aliviar inadimplência: Foco no setor agro e pequenas e médias empresas (PMEs).
  • Analistas do JPMorgan cautelosos: Lucro futuro e distribuição (payout) ainda são incertos.
  • Pacote de renegociação: Visando melhorar a saúde financeira de clientes inadimplentes.
  • Pressão contínua: Ambiente desafiador no crédito rural e para PMEs.
  • Oportunidades de curto prazo limitadas: Traders devem monitorar a eficácia das novas medidas.

  • Ibovespa atinge máxima histórica: O índice ultrapassou 146 mil pontos, mas valuation ainda abaixo da média histórica, segundo BTG Pactual.
  • Valuation atrativo: Excluindo Petrobras e Vale, P/L é 9,8x frente à média de 11,9x; incluindo-as, é 8,5x contra 10,5x.
  • Oportunidades em small caps e economia doméstica: Empresas estes setores estão mais descontadas, negociando a P/L abaixo das médias históricas.
  • Catalisadores para crescimento: Entrada de investimentos estrangeiros, queda de juros e cenário eleitoral favorável são vistos como impulsionadores.
  • Empiricus recomenda exposições táticas: Sugestões incluem fundos imobiliários e ações de alta convicção e fora do radar para aproveitar valorização futura.

  • Índices nos EUA em alta: Os índices do mercado norte-americano continuam a subir, refletindo o impacto da recente decisão do Federal Reserve.
  • Ibovespa acima dos 146 mil pontos: O principal índice da bolsa brasileira atinge novos patamares, superando a marca de 146 mil pontos.
  • Decisão do Fed impulsiona mercados: A decisão do banco central dos EUA continua a influenciar positivamente os mercados globais, inclusive no Brasil.
  • Impacto nos setores: As ações de setores específicos que podem estar reagindo de forma notável à decisão do Fed são importantes para monitorar.
  • Monitorar continuidade do movimento: Traders devem ficar atentos à continuidade do movimento de alta no curto prazo, avaliando potenciais realizações de lucro.

  • xAI de Elon Musk capta US$ 10 bilhões - A empresa de inteligência artificial levantou um aporte significativo, de acordo com fontes.
  • Valuation estimado em US$ 200 bilhões - Após o aporte, a avaliação de mercado da xAI chegou a este valor impressionante.
  • Expansão de infraestrutura de IA nos EUA - A xAI planeja utilizar os recursos para expandir sua infraestrutura de supercomputadores de IA.
  • Oportunidade de investimento - Traders devem observar potenciais valorizações das ações associadas à xAI e à tecnologia de IA.
  • Impacto no setor de tecnologia - A expansão da xAI pode intensificar a competição no mercado de inteligência artificial.

  • Recomendação Alterada: Morgan Stanley subiu a recomendação para BB Seguridade (BBSE3) de "venda" para "neutro".
  • Preço-alvo e Valorização: Preço-alvo ajustado de R$ 33 para R$ 35, indicando potencial de alta de 8%.
  • Estimativas de Resultado: Lucro projetado para 2026 caiu para R$ 4,56 por ação; crescimento de prêmios e resultados financeiros revisados para baixo.
  • Riscos Notáveis: Redução de subsídios, dependência do Banco do Brasil e sensibilidade à Selic e eventos climáticos.
  • Comparação Setorial: BB Seguridade possui risco-retorno menos atraente que concorrentes como a Caixa Seguridade.

  • ETFs como porta de entrada: ETFs são destacados como uma opção segura e diversificada para investir no setor de inteligência artificial, reduzindo o risco específico de ações individuais.
  • Teses de IA em três fases: Investimentos em IA são divididos em chips, infraestrutura e otimização, destacando empresas de semicondutores, data centers e companhias que utilizam IA para melhorar processos.
  • Riscos e volatilidade: O mercado de tecnologia, especialmente IA, é altamente volátil, com ETFs oferecendo alguma redução de risco, mas não eliminando completamente a volatilidade.
  • Importância da diversificação: Diferentes ETFs oferecem níveis variados de diversificação; escolher um fundo diversificado pode amortecer variações de preços.
  • Estratégias de investimento: Especialistas sugerem começar com um amplo investimento em ETFs e ajustar conforme necessário, sempre cientes dos riscos de concentração em poucas companhias.

  • Plano Estratégico da Petrobras: A Empiricus Research destaca que o Plano Estratégico 2026-2030 da Petrobras poderá cortar investimentos sem afetar a distribuição de dividendos, com previsão de divulgação até o final de novembro.
  • Cortes em Investimentos No-core: Há um potencial para cortar até US$ 8 bilhões em investimentos em projetos no-core, originalmente estimados em US$ 13 bilhões, em virtude da queda no preço do petróleo.
  • Preço do Petróleo e Ajustes: O preço do petróleo caiu de US$ 83 para US$ 67,44 por barril, possibilitando um ajuste significativo no plano de investimentos da Petrobras.
  • Dividend yield Competitivo: Para 2025, a Petrobras apresenta um dividend yield estimado de 12%, superior à média do mercado brasileiro.
  • Financiabilidade do Plano: A financiabilidade do Plano Estratégico foi tema central em reunião do Conselho de Administração, diante da queda no preço do petróleo.

  • Ações da Eletrobras (ELET3) sobem 3,43%: Cotadas a R$ 50,68, lideram os ganhos do Ibovespa.
  • Banco Central adota tom mais conservador: Fluxo de investidores migra para papéis defensivos.
  • Eletrobras se destaca como opção sólida: Com fundamentos consistentes e capacidade de gerar retornos estáveis em cenários de juros altos.
  • Política de dividendos atrativa: Eletrobras anunciou distribuição de R$ 4 bilhões em dividendos.
  • Perfil defensivo confirma tese de investimento: Companhia se sobressai em momentos de cautela no mercado.

  • Joint Venture Concluída: A Vale (VALE3) concluiu a joint venture com a Global Infrastructure Partners (GIP) na Aliança Energia, recebendo R$ 1 bilhão em caixa.
  • Participação na Aliança Energia: A Vale deterá 30% de participação na joint venture, enquanto a GIP ficará com o restante.
  • Ativos Envolvidos: A joint venture controlará o parque solar Sol do Cerrado e a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, além de outras seis hidrelétricas e três parques eólicos.
  • Impacto Energético: A transação garante à Vale um fornecimento estratégico de energia a custos competitivos, com preços fixados em dólares.
  • Influência no Mercado: No pregão da sexta-feira (19), as ações VALE3 registraram leve alta de 0,12%, cotadas a R$ 57,77.

  • Corte de Juros nos EUA: Expectativa de redução de pelo menos 1,5 ponto percentual na taxa de juros norte-americana, impulsionando ativos de risco globalmente.
  • Valorização do Real: Com um real depreciado e juros altoss no Brasil, espera-se um aumento no fluxo de capital estrangeiro, tornando o país mais atraente para investidores.
  • Caça a Oportunidades: Investidores estrangeiros demonstram interesse em setores que possam se beneficiar com uma queda futura de juros no Brasil.
  • Volatilidade Eleitoral: As disputas eleitorais no Brasil podem aumentar a volatilidade, mas o cenário externo tende a ser mais influente no curto prazo.
  • Atenção dos Traders: Mesmo com melhorias no fluxo estrangeiro, a incerteza fiscal e política mantém investidores locais cautelosos.

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  • Estimativas ajustadas: A XP Investimentos atualizou suas estimativas para a C&A devido a resultados trimestrais e perspectivas macroeconômicas, mas mantém otimismo para as ações.
  • Impacto do clima: A fraqueza esperada para o 3º trimestre é atribuída a um inverno atípico; compras concentradas entre julho e setembro dificultam a comparação anual.
  • Projeções financeiras: A XP reduziu sua projeção de Ebitda para 2025-26 em até 5%, mas aumentou a expectativa de lucro líquido em 7% para 2025.
  • Recomendação de compra: O preço-alvo de R$ 23 por ação foi estendido até o final de 2026, com recomendação de compra baseada em melhorias internas e operacionais.
  • Desempenho recente: C&A reportou lucro líquido de R$ 200,3 milhões no 2T25, um aumento de 138,9% ano a ano, com melhora em vendas e controle de despesas.
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