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  • Bolsas asiáticas em baixa: O Nikkei caiu 0,57%, o Kospi perdeu 0,46%, e o Taiex cedeu 0,74%, influenciados pela decisão inesperada do Banco do Japão de vender seus ETFs e fundos imobiliários.
  • BoJ surpreende mercado: Anúncio de normalização da política monetária pelo Banco do Japão, que incluiu a redução de ETFs, pressionou os índices regionais.
  • Atenção à conversa Trump-Xi: Traders aguardam os resultados da ligação entre Trump e Xi, que discutirá um acordo para o TikTok e outras questões comerciais.
  • Bolsas europeias em alta: No início do pregão, Londres estável enquanto Paris sobe 0,35% e Frankfurt 0,07%, em meio a expectativas pelo diálogo Trump-Xi.
  • Mercado chinês cauteloso: Expectativa pelo anúncio do PBoC sobre taxas de juros de referência, após manter juro de recompra reversa inalterado.

  • Ibovespa iniciou a sexta-feira com agenda econômica reduzida após semana intensa.
  • Coletiva de imprensa do Banco do Japão (BoJ) é o destaque internacional do dia.
  • Expectativa para o encontro do Eurogrupo na Zona do Euro.
  • Investidores devem buscar oportunidades em ações menos voláteis devido à agenda esvaziada.
  • Monitoramento da reação dos mercados estrangeiros essencial para ajustes de portfólio.

  • Ações da FedEx sobem após anúncio de desmembramento de unidade de frete avaliada em R$ 184 bilhões.
  • FedEx supera estimativas de lucro com estratégias de corte de custos e aumento da receita doméstica.
  • Implementação de medidas de redução de custos, como fechamento de instalações e fusão de unidades, continua.
  • Investidores devem monitorar fechamento de instalações e mudanças nas unidades de negócios para avaliar impacto operacional.
  • Foco em eficiência operacional pode gerar oportunidades de valorização no mercado de ações.

  • Pressão no Minidólar: O contrato WDOV25 continua sob pressão, refletindo a incerteza do mercado.
  • Mínima Anual: O minidólar atingiu sua mínima anual recentemente, oferecendo uma potencial oportunidade de compra para traders que buscam reversões.
  • Cautela do Copom: A posição cautelosa do Comitê de Política Monetária está impactando as expectativas de taxa de câmbio, aumentando a volatilidade no mercado de minidólar.
  • Análise Técnica: Analistas recomendam atenção a suportes e resistências chave para capturar movimentos intradiários.
  • Mudanças Políticas: Quaisquer novos desenvolvimentos na política econômica do país podem afetar o comportamento do minidólar, exigindo atenção constante dos traders.

  • Mini-Índice (WINV25) testa resistência: O WINV25 está enfrentando um nível de resistência técnico importante no pregão.
  • Sinalizadores do Fed e Copom: Decisões recentes do Fed e do Copom influenciaram a volatilidade do mini-índice.
  • Tendências de curto prazo: Os analistas observam uma possível continuação da alta caso o índice rompa a resistência atual.
  • Suporte técnico identificado: Um suporte-chave está localizado em um nível abaixo do atual, oferecendo um ponto de atenção para possíveis correções.
  • Impacto nos traders: Traders devem monitorar de perto os movimentos técnicos para identificar oportunidades de entrada e saída no curto prazo.

  • Data: Análise técnica para o dia 19/09 das oportunidades de day trade no mercado.
  • Ativos Focados: Foco nos pontos técnicos do Ibovespa e minicontratos de mini-índice e minidólar.
  • Suporte e Resistência: Identificação dos níveis de suporte e resistência para mini-índice e minidólar.
  • Análise Relevante: Informações baseadas na análise técnica para identificar oportunidades de trading.
  • Fonte: Publicação original disponível no InfoMoney, especialista em mercado financeiro.

  • UE Perde Prazo Global: Os ministros do Clima da UE confirmaram que o bloco não cumprirá o prazo global para estabelecer novas metas de emissões devido a divergências internas.
  • Impacto nas Negociações da COP30: O não cumprimento do prazo pode enfraquecer a posição da UE nas negociações climáticas internacionais em novembro, no Brasil.
  • Declaração de Intenções: A UE enviará uma "declaração de intenções" à ONU, pretendendo reduzir emissões entre 66,25% e 72,5% até 2035, mas sem metas finais definidas ainda.
  • Pressão Econômica e Política: Os desafios econômicos, geopolíticos e a resistência interna a políticas climáticas afetam a capacidade da UE de definir metas claras.
  • Papel Histórico da UE: Apesar da situação atual, a UE defende seu histórico de compromisso com metas climáticas ambiciosas no cenário global.

  • Vale conclui joint venture com Global Infrastructure Partners na Aliança Energia, recebendo US$ 1 bilhão em caixa.
  • Divisão de participação: Vale com 30% e GIP com o restante.
  • Projetos energéticos incluídos: consolidação do parque solar Sol do Cerrado, Usina Risoleta Neves, seis usinas hidrelétricas em MG e três parques eólicos no RN e CE.
  • Impacto estratégico: garante volume de energia competitivo, com custo definido em dólar, apoiando matriz 100% renovável da Vale no Brasil.
  • Perspectiva financeira: contribuição para redução da dívida no segundo semestre, conforme informado por executivo da Vale.

  • 00:00 – Japão: Decisão da Taxa de Juros: Monitorar possíveis ajustes para oportunidades no mercado de câmbio.
  • 03:00 – Zona do Euro: PPI da Alemanha: Indicador relevante para ações e câmbio, influência na inflação.
  • 03:00 – Reino Unido: Vendas no Varejo (mensal e anual): Impacto em ações de varejo e libra esterlina.
  • 22:15 – China: Taxa de Empréstimos: Observação crítica para traders de commodities e divisas asiáticas.
  • Fonte: Com informações do Trading View.

  • Distribuição de Dividendos: PagBank anunciou que distribuirá pelo menos R$ 1,4 bilhão em dividendos para acionistas em 2026.
  • Projeção de Crédito: A instituição espera que sua carteira de crédito alcance R$ 25 bilhões até o final de 2029.
  • Desempenho do Segundo Trimestre: Lucro líquido recorrente de R$ 565 milhões, um crescimento de 4% em relação ao ano anterior.
  • Crescimento da Receita: Receita líquida atingiu R$ 5,1 bilhões no segundo trimestre, com um aumento de 18% em relação ao mesmo período de 2024, impulsionada pelo segmento de banking.
  • Aumento de Clientes: Base de clientes cresceu para 33 milhões em junho, em comparação com 31,6 milhões no ano anterior.

  • Taxa de Juros Inalterada: O Banco do Japão manteve a principal taxa de juros em 0,5% ao ano, como esperado pelos analistas.
  • Previsão Econômica: O BoJ observou que a economia japonesa está se recuperando moderadamente, apesar de algumas fraquezas.
  • Expectativas de Inflação: Houve uma elevação moderada nas expectativas de inflação, com a instituição se mantendo vigilante sobre a inflação subjacente.
  • Política de ETFs: O BoJ evitará desestabilizar os mercados financeiros com suas vendas de ETFs, sem descartar futuras mudanças no ritmo das vendas.
  • Implicações Futuros: Traders devem ficar atentos a possíveis ajustes nas políticas do BoJ nas próximas reuniões.

  • Certificação Aumentada: CJ Selecta visa dobrar a certificação de soja GM no Brasil via RTRS até 2027, oferecendo potencial impacto positivo na reputação do setor e redução de pegada de carbono.
  • Originação de Soja: A empresa origina entre 800.000 e 1 milhão de toneladas métricas de soja no Brasil, com metade sendo transgênica e apenas um terço atualmente certificado.
  • Exportações Globais: CJ Selecta exporta subprodutos de soja para 39 países, incluindo usos em rações na Noruega e Chile, sugerindo uma demanda robusta no mercado internacional.
  • Iniciativas ESG: A empresa testou um sistema de rastreamento piloto para SPC, alinhando-se com a nova lei de desmatamento da UE, que implica em novas conformidades logísticas.
  • Impactos Ambientais: Comparação reveladora da pegada de carbono, com dados da CJ Sugui destacando menores emissões por kg de SPC em contraste com estimativas internacionais, apresentando uma perspectiva mais favorável para investidores ESG.

  • Ibovespa em alta: Novo recorde histórico do Ibovespa em 145 mil pontos devido ao otimismo de mercado diante da queda de juros nos EUA.
  • Fluxo de capitais: Cortes nos juros americanos aumentam o apetite por risco, beneficiando mercados emergentes e impulsionando a bolsa brasileira.
  • Expectativas otimistas: Pesquisa indica que 66% dos gestores estão otimistas com o Brasil; expectativa de IBOV entre 140-150 mil pontos até dezembro.
  • Posicionamento de gestores: Aumentam a exposição à moeda brasileira e mantém otimismo com a bolsa, apesar de alguns preferirem moedas ao invés de ações.
  • Risco político e econômico: Fatores como julgamento de Bolsonaro e atividade econômica podem gerar volatilidade, mas dificilmente interromperão a desaceleração econômica.

  • Ações abaixo do valor patrimonial: BBAS3 está sendo negociada a R$ 21, abaixo do valor patrimonial de R$ 30, atraindo investidores que veem potencial de recuperação.
  • Recuperação esperada do lucro: Megainvestidor Luiz Barsi aposta em recuperação dos resultados em dois ou três trimestres, apesar de queda de 60% no lucro do 3º trimestre de 2025.
  • Deterioração dos indicadores financeiros: Lucro líquido ajustado caiu 60,2% no 2º trimestre de 2025; ROE caiu 13,16 pontos para 8,4%, superando expectativas pessimistas.
  • Aumento expressivo de PDD: Provisões para Devedores Duvidosos mais que dobraram, passando de R$ 7,8 bilhões em 2024 para R$ 15,9 bilhões em 2025.
  • Confiança na solidez estatal: Barsi confia na recuperação do BB, sustentado pelo governo como acionista controlador e proteção da Lei das Estatais.

  • Pagamento de JCP: Rede D’Or (RDOR3) aprova distribuição de juros sobre capital próprio no valor total de R$ 500 milhões.
  • Valor por ação: O montante representa R$ 0,22657822300 por ação ordinária, antes de impostos.
  • Data de corte: A posição acionária considerada será a de 23 de setembro; ações negociadas "ex-JCP" a partir de 24 de setembro.
  • Data de pagamento: O pagamento dos JCP está agendado para ocorrer em 2 de outubro de 2025.
  • Efeito no mercado: Atenção para possíveis ajustes no valor das ações a partir do dia "ex-JCP".

  • Rede D'Or (RDOR3) aprova distribuição de R$ 500 milhões em juros sobre o capital próprio, equivalente a R$ 0,226 por ação ordinária.
  • Pagamentos serão efetuados em 2 de outubro de 2025, com base na data de corte de 23 de setembro.
  • Ações serão negociadas ex-JCP a partir de 24 de setembro de 2025.
  • Balanço Q2: Lucro líquido cresceu 5,2% para R$ 1,047 bilhão; Ebitda aumentou 24,8% para R$ 2,745 bilhões; margem Ebitda subiu 2,1 p.p. para 19,7%.
  • Receita líquida do período registrou aumento de 11,7%, totalizando R$ 13,960 bilhões.

  • Desvalorização e Potencial de Compra: Banco do Brasil (BBAS3) passou por grande desvalorização. Especialista Luiz Barsi ainda vê o papel como uma compra interessante.
  • Revisão de Recomendação: Citi eleva recomendação de neutralidade para compra, ajustando preço-alvo de R$ 22 para R$ 29, potencial de valorização de 32%.
  • Apoio ao Agronegócio: Medida provisória do Governo destina R$ 12 bilhões para apoiar pequenos e médios agricultores, com créditos via Pronaf e Pronamp.
  • Estimativas Positivas: Citi projeta lucro líquido de R$ 29,3 bilhões para 2026 e um ROE de 12%; ações negociadas a 4,2x o lucro por ação.
  • Fatores de Risco e Lucros: Terceiro trimestre prevê provisões em R$ 16 bilhões; alívio esperado com medidas de apoio e capitalização até 2026.

  • Aprovação de JCP: Blau Farmacêutica aprovou a distribuição de R$ 17 milhões em juros sobre capital próprio para o terceiro trimestre de 2025.
  • Data de Pagamento e Ex-date: Pagamento em 3 de outubro de 2025, com ações negociadas "ex-JCP" a partir de 24 de setembro de 2025.
  • Valor por Ação: Valor bruto de R$ 0,0957 por ação, com imposto de renda retido na fonte de 15%.
  • Impacto nos Dividendos: JCP líquidos serão imputados aos dividendos mínimos obrigatórios de 2025.
  • Perfil da Empresa: Blau é líder no segmento institucional farmacêutico, com presença em várias classes terapêuticas, como imunologia e oncologia.

  • Pagamento de JCP Aprovado: A B3 aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio no valor total de R$ 402,5 milhões.
  • Valor por Ação: O valor bruto a ser pago por ação é de R$ 0,07787449; líquido, R$ 0,06619332 por ação.
  • Data de Pagamento: O pagamento dos JCP será realizado em 7 de outubro de 2025.
  • Data de Posse: Terão direito aos JCP os acionistas com base na posição de 23 de setembro.
  • Condição Ex-JCP: As ações serão negociadas na condição “ex” JCP a partir de 24 de setembro deste ano.

  • Banco Bradesco anuncia JCP: O conselho aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio intermediários, somando R$ 3 bilhões.
  • Valores por ação: R$ 0,270146729 por ação ordinária e R$ 0,297161402 por ação preferencial.
  • Data de registro: Acionistas devem estar inscritos até 29 de setembro para receber o benefício.
  • Data ex-direito: As ações serão negociadas "ex-direito" a partir de 30 de setembro.
  • Pagamento até 2026: Distribuição dos valores líquidos por ação ocorrerá até 30 de abril de 2026.

  • Luiz Barsi está otimista com BBAS3: Megainvestidor acredita na recuperação do Banco do Brasil e recomenda compra, mesmo com ações abaixo de R$ 30.
  • Banco do Brasil com estrutura robusta: Segundo Barsi, o BB tem estrutura que previne quebras futuras, consolidando-se como investimento seguro.
  • Perspectiva de recuperação em dois trimestres: Espera-se que resultados melhorem após dois trimestres, tornando BBAS3 um ativo atrativo.
  • Dividendos trimestrais como diferencial: Barsi valoriza ações de bancos que pagam dividendos trimestrais, como Banrisul (BRSR6) e Santander (SANB11).
  • Estratégia de longo prazo: Barsi reforça a importância do reinvestimento de dividendos para aumentar participação em ativos de qualidade.

  • BRF cancela 90.280.787 ações ordinárias: Ações foram adquiridas em programas de recompra e pelo exercício do direito de retirada por acionistas após incorporação pela Marfrig.
  • Reclassificação e delistagem de ADRs: BRF solicita mudança de categoria "A" para "B" junto à CVM e retira ADRs da Nyse, objetivando interrupção de reportes à SEC. Decisões dependem do fechamento da fusão com Marfrig.
  • Baixa adesão ao direito de retirada: Apenas 0,59% dos acionistas optaram por esta opção, resultando em um pagamento de R$ 198.535.674,87 aos dissidentes.
  • Fusão para formação da MBRF: Previsão de fechamento em 22 de setembro de 2025. Nova entidade terá receita consolidada de R$ 152 bilhões e portfólio forte em marcas líderes.
  • Estratégia de produtos processados: 38% do portfólio da MBRF será composto por produtos processados de alto valor agregado, fortalecendo a proposta de valor.

  • Formação de Joint Venture: A Vale concluiu a formação de uma joint venture com a Aliança Energia.
  • Participação da Vale: A Vale passará a deter uma participação de 30% na joint venture.
  • Participação do GIP: O GIP ficará com a parcela restante da joint venture.
  • Recebimento Financeiro: A Vale receberá US$1 bilhão com esta transação.
  • Impacto no Mercado: A conclusão desta operação pode influenciar o comportamento das ações da Vale no mercado.

  • A BRF cancelou 80.299.104 ações que estavam em tesouraria.
  • Isso representa uma redução significativa na quantidade de ações disponíveis, potencialmente impactando o preço da ação.
  • 99% dos acionistas mantiveram suas participações na empresa.
  • Traders devem observar o movimento das ações da BRF após essa mudança no capital da empresa.
  • A decisão pode influenciar a percepção de valor e a liquidez das ações da BRF no mercado.

  • Bradesco (BBDC4) distribuirá R$ 3 bilhões em juros sobre capital próprio, com pagamento em 30 de abril de 2026. Participam acionistas com posição em 29 de setembro e ações serão negociadas "ex-direitos" a partir de 30 de setembro.
  • Lojas Renner (LREN3) pagará R$ 217 milhões em JCP, correspondendo a R$ 0,297161402 por ação, em 7 de outubro. Direito para acionistas com posição em 23 de setembro e ações "ex-JCP" a partir de 24 de setembro.
  • Rede D’Or (RDOR3) distribuirá R$ 500 milhões, equivalente a R$ 0,22657822300 por ação, em 2 de outubro. Acionistas com posição em 23 de setembro receberão e ações "ex-direitos" a partir de 24 de setembro.
  • B3 (B3SA3) anuncia R$ 402,5 milhões em JCP, a R$ 0,07787449 por ação, pagando em 7 de outubro. Ações "ex-JCP" a partir de 24 de setembro para acionistas com posição em 23 de setembro.
  • Estratégia de investimento: traders podem optar por adquirir ações antes das datas de corte para garantir o direito aos proventos ou aguardar para possíveis preços menores sem direito ao JCP.

  • Intervenção do BCRA: Banco Central da Argentina intervém no mercado ao vender US$ 379 milhões em reservas.
  • Motivo da Venda: Intervenção ocorre após cotação do dólar atingir o teto da banda móvel estabelecida.
  • Regulamento: BCRA tem autorização para vender reservas quando o dólar atinge determinado valor.
  • Impacto no Mercado: Traders devem monitorar possíveis impactos dessa intervenção na cotação do dólar e no mercado argentino.
  • Pressão Econômica: Ação ocorre em meio a pressão econômica e política no país, influenciando ativo e moeda local.

  • Mini-índice (WINV25): Encerrado em leve queda de 0,22% aos 146.736 pontos, influenciado pela realização de lucros após o Copom manter a Selic em 15%.
  • Análise Técnica: BTG Pactual aponta tendência de alta com possível alvo em 150.230, após rompimento dos 146.100 pontos; suporte em 144.200.
  • Dólar Futuro: Recuou 0,12% a R$ 5,3200; viés vendedor persistente; resistência em 5.335, próximo alvo de queda projetado em 5.295.
  • Federal Reserve (Fed): Cortou taxa de juros em 25 pontos-base para 4%-4,25%, mas dados de desemprego mais fortes elevaram o DXY em 0,35%.
  • Copom Mantém Selic: Mensagem de juros altos prolongados fortalece real, mas pressiona o mini-índice, afugentando investidores da B3.

  • Ibovespa fecha em queda: Após três recordes consecutivos, o índice caiu 0,06%, encerrando aos 145.499,49 pontos.
  • Decisão do Copom: Selic mantida em 15%, BC sinaliza política monetária restritiva prolongada, reduzindo expectativas de cortes de juros em 2025.
  • Ações de destaque: Natura (NATU3) disparou 16,46%, influenciada por acordo de venda da Avon Internacional; Petrobras (PETR3, PETR4) e Vale (VALE3) registraram quedas.
  • Mercado externo: Bolsas americanas positivas, destaque para Intel (INTC) com alta de 22,77%, impulsionada pela compra de ações pela Nvidia (NVDA).
  • Câmbio e DXY: Dólar subiu 0,34%, cotado a R$ 5,3191; DXY avançou 0,49%, fechando a 97,348 pontos.

  • Conteúdo Diários: A Ágora Investimentos produz vídeos e podcasts diariamente sobre o mercado financeiro.
  • Análises de Mercado: Inclui análises de ações, tendências econômicas e estratégias de investimento.
  • Insights de Especialistas: Especialistas fornecem insights que podem influenciar decisões estratégicas de trading.
  • Atualização Rápida: Ideal para traders que buscam se manter atualizados com as últimas notícias e movimentos de mercado.
  • Disponibilidade: Conteúdos acessíveis no site e nas plataformas de streaming, facilitando o acompanhamento diário.

  • Bradesco (BBDC4) anunciou pagamento de JCP de R$ 3 bilhões, com valores de R$ 0,27014 por ação ordinária e R$ 0,2971 por ação preferencial.
  • Data de Corte: Acionistas inscritos em 29 de setembro têm direito ao JCP; ações passam a ser negociadas "ex-juros" em 30 de setembro.
  • Pagamento: Até 30 de abril de 2026, valor líquido de R$ 0,2296 (ordinária) e R$ 0,2525 (preferencial), já deduzido IR de 15%.
  • Carteira Recomendada: Ação do Bradesco faz parte da carteira de dividendos do Itaú BBA para setembro.
  • Ações no Portfólio: Inclui Bradesco, Copel (CPLE6), Marcopolo (POMO4), Direcional (DIRR3) e Aura Minerals (AURA33).

  • Ibovespa fecha em leve alta: O índice interrompe série de máximas recentes.
  • Acumulado semanal positivo: Ibovespa acumula ganho de 2,27% na semana.
  • Mês também registra alta: Avanço mensal está em 2,88%.
  • Ganho no ano significativo: Índice da B3 sobe 20,96% até agora.
  • Impacto da decisão de juros: Resultados pós-decisão de juros influenciam fechamento.

  • Dow Jones: Subiu 0,27%, fechando em 46.142,42 pontos.
  • S&P 500: Teve alta de 0,48%, encerrando em 6.631,96 pontos.
  • Intel: Desempenho da ação impulsionou recordes nos índices.
  • Motores do Mercado: Intel destacou-se como o principal condutor para a alta.
  • Oportunidade para Traders: Surpreendente valorização de blue chips como Intel pode indicar tendência positiva.

  • Juros sobre Capital Próprio (JCP) da Lojas Renner: Conselho de Administração aprovou a distribuição de R$ 217,87 milhões referentes ao terceiro trimestre de 2025, correspondendo a R$ 0,219727 por ação.
  • Data de pagamento e corte: O pagamento será realizado em 7 de outubro de 2025. A data de corte para receber os proventos é 23 de setembro de 2025, com as ações começando a ser negociadas “ex-JSCP 3T25” em 24 de setembro.
  • Implicações Fiscais: O pagamento de JCP estará sujeito à retenção de Imposto de Renda na Fonte (IRRF).
  • Expectativas do Mercado: Safra recomenda "outperform", equivalente a compra, com preço-alvo de R$ 20, citando sinais de recuperação operacional e melhoria na rentabilidade de serviços financeiros.
  • Desempenho Financeiro Recente: Renner reportou lucro líquido de R$ 404,5 milhões no segundo trimestre de 2025, um aumento de 28,4% em relação ao mesmo período de 2024.

  • Emissão de Debêntures: Movida (MOVI3) aprova a 23ª emissão de debêntures simples, totalizando R$ 1 bilhão.
  • Quantidade e Valor Unitário: Serão emitidas 1 milhão de debêntures, cada uma com valor nominal de R$ 1.000,00.
  • Juros Remuneratórios: Incidência de 100% da taxa DI mais uma sobretaxa de 2,30% ao ano.
  • Uso dos Recursos: Recursos destinados ao resgate antecipado das debêntures da 9ª emissão e gestão de passivos.
  • Impacto em MOVI3: Trader deve monitorar impactos na liquidez e estrutura de capital.

  • Rentabilidade Acumulada: A Previ Plano 1 alcançou uma rentabilidade acumulada de 9,25% em 2025.
  • Superávit Acumulado: O plano passou de déficit para um superávit acumulado de R$ 1,48 bilhão.
  • Abaixo da Meta: A rentabilidade atual está acima da meta atuarial de 6,32% para o ano de 2025.
  • Desempenho do Plano: A mudança de saldo financeiro reflete uma melhoria significativa na gestão do plano.
  • Impacto para Traders: Esta performance superior pode indicar uma estabilidade financeira a longo prazo, influenciando decisões de investimento futuras.

  • Joint Venture Concluída: Vale conclui formação de joint venture com a Global Infrastructure Partners na Aliança Energia, recebendo US$ 1 bilhão e ficando com 30% de participação.
  • Ativos Consolidado: Aliança Energia consolida parque solar Sol do Cerrado e Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, além de outras usinas hidrelétricas e parques eólicos no Brasil.
  • Garantia Energética: Transação assegura à Vale energia renovável estratégica a custos competitivos com preços em dólares americanos.
  • Crédito Elevado: S&P Global eleva rating de crédito da Vale de “BBB- (estável)” para “BBB (estável)”, destacando melhores controles de risco.
  • Potencial Dividendo: Com minério de ferro em torno de US$ 100/tonelada e possível queda de dívida, BTG Pactual aponta chance de dividendos extraordinários.

  • Corte de juros pelo Fed: O Federal Reserve cortou juros e sinalizou mais reduções até o fim do ano, estimulando os mercados, especialmente o setor de tecnologia.
  • Rendimentos dos Treasuries: Avanço nos rendimentos dos Treasuries refletiu dados robustos do mercado de trabalho nos EUA.
  • Dólar e moedas emergentes: O dólar se fortaleceu globalmente, subindo 0,31% frente ao real, cotado a R$ 5,32.
  • Ibovespa e juros futuros: Ibovespa caiu 0,06% para 145.500 pontos, pressionado pela alta nos juros futuros de médio e longo prazos.
  • Expectativas sobre a Selic: Comunicação cautelosa do Copom esfriou expectativas de cortes na Selic para 2025, sugerindo maior prudência no mercado local.

  • Dividendo de 75%: Isa Energia (ISAE4) planeja distribuir 75% do lucro líquido regulatório em dividendos em 2026, mesmo com investimentos elevados previstos.
  • Decisão da Aneel positiva: Indenização do RBSE fixada em R$ 5,7 bilhões, abaixo dos R$ 12,8 bilhões estimados, aliviando a pressão de caixa e permitindo melhor distribuição de dividendos.
  • R$ 13 bilhões em investimentos: A empresa planeja investir e indenizar um total de R$ 13 bilhões até 2029, com foco em concessões e melhorias tarifárias.
  • Possível revisão tarifária: Expectativa de revisão tarifária em 2028 para aumentar receitas e fortalecer caixa.
  • Queda no lucro: Lucro líquido caiu 39,9% no segundo trimestre de 2025 comparado ao ano anterior; acumulado do ano mostra queda de 29% em relação a 2024.

  • Citi eleva preços-alvo: Allos (ALOS3) para R$ 32, Iguatemi (IGTI11) para R$ 31, mantendo Multiplan (MULT3) em R$ 35, com recomendação de compra para todas.
  • Potencial de alta: Novos preços-alvo representam potencial de alta de 26,8% para Allos, 28% para Iguatemi e 20,3% para Multiplan.
  • Crescimento nas vendas: Vendas em shoppings crescem em dois dígitos, refletindo forte demanda de consumidores e desempenho consistente das empresas.
  • Redução de investimentos: Estimativas de investimentos reduzidas em 20% para cinco anos, devido a postura mais cautelosa das empresas e incertezas econômicas.
  • Fatores de cautela: Juros básicos de 15%, reduções nos investimentos e incertezas políticas impactam decisões de alocação de capital até eleições de 2026.

  • Aumento de Capital: Oncoclínicas (ONCO3) busca captar até R$ 2 bilhões com emissão de novas ações, mas requer adesão mínima de R$ 1 bilhão para efetivação.
  • Diluição de Acionistas: Proposta pode resultar em diluição de até 66,8% dos minoritários, aumentando a preocupação sobre valor justo das ações a R$ 3,00.
  • Problemas Financeiros: Empresa enfrenta prejuízos e queima de caixa, com alavancagem financeira acima dos pares, indicando persistência de desafios estruturais.
  • Impacto no Valor das Ações: A conversão de dívida em ações pode gerar pressão vendedora adicional, à medida que credores busquem desinvestir rapidamente.
  • Recomendações de Investimento: Analistas de mercado recomendam cautela; JP Morgan e Citi mantêm visão negativa para ONCO3, destacando risco de alavancagem.
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