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  • Copom sinaliza postura rígida: Recado duro do Copom pode afetar expectativas sobre cortes de juros, impactando o mercado de renda fixa.
  • Ajustes nos juros futuros: Movimentos podem ser observados nos juros futuros, refletindo a reação do mercado às decisões do Copom.
  • Bolsa inicia o dia em baixa: Abertura em queda acompanha o sentimento cauteloso do mercado após as sinalizações do Copom.
  • Olho nos comunicados do Fed: Além do Copom, decisões do Federal Reserve também são aguardadas, o que pode trazer volatilidade extra ao mercado.
  • Impacto no dólar: Expectativas de novas diretrizes monetárias podem influenciar a cotação da moeda americana frente ao real.

  • Manutenção da Selic: O Banco Central sinalizou manter a Selic em 15% por um período prolongado, consolidando a postura contracionista para controlar a inflação e a atividade econômica.
  • Tom Duro do Comuniqué: A comunicação do Copom permanece com um tom rígido, sugerindo que cortes imediatos na taxa de juros não estão previstos, mantendo a precificação do mercado afastada de expectativas de corte.
  • Cenário Econômico em Evolução: Novas decisões sobre a política de juros dependerão da evolução econômica; ajustes futuros serão feitos conforme a necessidade.
  • Expectativa de Corte em Dezembro: A Galapagos prevê que cortes nos juros possam se iniciar em dezembro, devido a projeções de apreciação do câmbio e esfriamento econômico nos próximos meses.
  • Influências Externas: Embora cortes nos EUA possam flexibilizar a política monetária brasileira, a trajetória da inflação doméstica é o fator mais determinante para futuras decisões do Banco Central.

  • Super Quarta já era esperada: Nenhuma surpresa significativa das reuniões do Federal Reserve e do Copom foi antecipada para impactar os mercados.
  • Falácia da Narrativa segundo Nassim Taleb: Ideia de que buscamos explicações mesmo para eventos aleatórios, enfatizando a importância de entender ruído estocástico nos mercados.
  • Impacto no comportamento do trader: Traders devem estar cientes da tendência de justificar movimentos de mercado com narrativas simplistas, lembrando-se da complexidade e reflexividade do mercado.
  • Exemplo prático com VALE3: Ação pode ser vista de duas maneiras contraditórias, como risco devido à economia chinesa ou oportunidade por estímulos possíveis, cada uma levando a decisões de trading diferentes.
  • Importância da flexibilidade analítica: As análises de mercado eficazes devem incorporar a mudança narrativa e contradições, em vez de depender de verdades absolutas.

  • Ibovespa fecha em alta pós-corte de juros pelo Federal Reserve; expectativa de mais cortes.
  • Banco Central mantém Selic em 15%; mercado pode realizar parte dos lucros.
  • EWZ mostra queda em after-market; sinal de realização de lucros iminente.
  • Comunicado do BC é hawkish; juros futuros podem subir, impactando dólar e bolsa.
  • Impacto da manutenção da Selic já precificado; XP não espera reações significativas na curva de juros.

  • Selic mantida em 15%: Copom mantém a taxa básica de juros estável em 15% ao ano.
  • Perspectiva constracionista: Mantém-se a indicação de uma Selic em nível contracionista por um período prolongado.
  • Inflação ainda elevada: Riscos para a inflação seguem mais elevados do que o usual.
  • Comunicação ajustada: Frase sobre interrupção no ciclo de alta de juros foi removida, indicando maior conforto com a política atual.
  • Possível ajuste futuro: Copom poderá ajustar a política monetária e não hesitará em retomar ajustes se necessário.

  • JCP Anunciado: Totvs (TOTS3) pagará juros sobre capital próprio de R$ 0,15 por ação, totalizando R$ 88 milhões. Data de corte: 23 de setembro de 2025.
  • Data de Pagamento: Pagamento será feito em 6 de outubro de 2025, sujeito à retenção de IR na fonte.
  • Ação Ex-JCP: A partir de 24 de setembro, as ações serão negociadas ex-JCP.
  • Atualização de Cadastro: Investidores devem garantir que seus dados estejam atualizados junto ao Itaú.
  • Crescimento Potencial: Safra projeta crescimento contínuo da Totvs, com foco em cross-sell e novas soluções.

  • Plano de Reestruturação: Azul apresentou plano de reestruturação sob o Chapter 11 nos EUA, visando eliminar US$ 2 bilhões em dívidas.
  • Participação Estratégica: United e American Airlines comprometeram-se a ajudar com entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões para reforçar a liquidez.
  • Oferta de Subscrição: Será realizada uma oferta de até US$ 950 milhões, com US$ 650 milhões garantidos por credores para assegurar capitalização.
  • Redução de Frota: Plano inclui redução de 35% na frota de aviões para diminuir custos de manutenção e auxiliar na desalavancagem financeira.
  • Acordos com AerCap: Azul poderá rejeitar múltiplos contratos de arrendamento economizando mais de US$ 1 bilhão, após acordo com a AerCap.

  • Participação no Mercado: Investimento em ações preferenciais da Cogna (COGN3) permite participação nos dividendos, mas sem direito a voto.
  • Oscilação de Preços: Monitorar o preço das ações é essencial; recentemente, COGN3 fechou em alta de 1,95% a R$ 3,14.
  • Movimento Estratégico: Cogna anunciou a intenção de retirar a controlada Vasta da Nasdaq com uma oferta pública de aquisição.
  • Preço de Aquisição: Cogna oferecerá US$ 5,00 por ação ordinária classe A da Vasta, visando cancelar seu registro na SEC.
  • Prazo e Condições: A tender offer deve ser lançada no curto prazo, sujeita a condições usuais desse tipo de operação.

  • Banco Central mantém Selic em 15%: Apesar da deflação recente, a decisão reflete preocupação com a inflação persistente de serviços e um mercado de trabalho aquecido.
  • Inflação de serviços elevada: A alta de 6,17% nos últimos 12 meses é o fator principal que impede cortes na taxa de juros.
  • Emprego e demanda sustentados: Com desemprego em 5,6%, o consumo contínuo pressiona preços, inibindo a flexibilização da política monetária.
  • Risco fiscal e externo: Incertezas internas e tarifas dos EUA afetam a confiança do investidor e a política monetária global.
  • Expectativas para cortes futuros: Projeções apontam 2026 como possível início de cortes, alinhando inflação e expectativas econômicas.

  • Cogna Educação (COGN3) lança oferta pública: A empresa anunciou a intenção de adquirir todas as ações da Vasta Platform Limited na Nasdaq.
  • Preço da oferta: Cogna oferecerá US$ 5,00 por ação ordinária classe A da Vasta.
  • Retirada da Nasdaq: A operação pretende deslistar a Vasta da Nasdaq e cancelar seu registro na SEC.
  • Ponto crítico para traders: Caso a oferta seja bem-sucedida, a Vasta deixará de ter suas ações negociadas na Nasdaq, impactando investidores.
  • Performance das ações: As ações da Cogna (COGN3) subiram 1,95% nesta quarta-feira, cotadas a R$ 3,14 no fechamento.

  • Citi eleva recomendação do Banco do Brasil (BBAS3) para compra e define novo preço-alvo de R$ 29, indicando potencial de valorização de 32%.
  • Decisão impulsionada por alívio potencial nas medidas governamentais, que podem reduzir custo de risco e ampliar capital até 2026.
  • Previsão de lucro líquido de R$ 29,3 bilhões para 2026 com custo de risco mais normalizado.
  • Principais riscos incluem desempenho de crédito fraco e baixa adesão ao programa de alívio do agronegócio, além de pressões de pequenas e médias empresas.
  • Recentes mudanças regulatórias são vistas como positivas pelo Citi, com melhorias potenciais em receitas, capital e provisões.

  • Manutenção da Selic: O Copom decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano, impactando diretamente a renda fixa.
  • Prioridade em Renda Fixa: Com juros altos, especialistas recomendam priorizar liquidez em renda fixa, destacando Tesouro Selic e CDBs.
  • Potencial de Volatilidade: Investidores em prefixados devem ter cautela devido à possível volatilidade com mudanças na Selic.
  • Investimentos Isentos de IR: LCIs e LCAs são recomendados para aproveitamento da isenção fiscal, observando prazos e carências.
  • Oportunidades com Apetite por Risco: Expectativa de cortes nos EUA pode aumentar apetite por risco, beneficiando ações e títulos de longo prazo.

  • Ágora Investimentos: Consumo diário recomendado de vídeos e podcasts para atualizações do mercado financeiro.
  • Temas Variados: Conteúdos abordam diversos tópicos relevantes para traders.
  • Insights de Especialistas: Análises e comentários de analistas renomados disponíveis nos materiais.
  • Oportunidades de Investimento: Identificação de potenciais movimentos de mercado a partir dos conteúdos.
  • Atualização Constante: Acesso a informações relevantes para decisões rápidas no mercado.

  • Copom mantém Selic em 15%: Decisão de manter a taxa reforça cautela com a política monetária e já era esperada pelo mercado.
  • Inflação acima da meta: Projeções indicam 4,8% para 2025, 4,3% para 2026, e 3,4% no primeiro trimestre de 2027.
  • Mercado reage de forma mista: Taxa de juros alta impacta negativamente o crédito, mas favorece setores exportadores.
  • Diferencial de juros atrai investimentos: Bolsa brasileira mantém atratividade face ao mercado externo devido ao diferencial de taxa.
  • Setores afetados: Bancos, varejo e construção sob pressão; papéis prefixados e indexados à inflação ganham destaque.

  • Copom decidiu manter a Selic em 15% ao ano, decisão unânime considerada amplamente esperada pelo mercado, sinalizando continuidade na política monetária contracionista.
  • A inflação registra sinais iniciais de desaceleração, com o IPCA em retração pela primeira vez em dois anos, mas a desaceleração precisa ser mais consistente para futuros cortes na Selic.
  • Expectativa de corte na Selic apenas em 2026; o mercado prevê início dos cortes no primeiro trimestre de 2026, dependendo de consistência nos dados econômicos.
  • Fed dos EUA corta juros, mas impacto na Selic é limitado; valorização do real pode ajudar, mas o BC enfatiza a necessidade de sinais mais claros da economia brasileira.
  • Tons conservadores e "hawkish" no comunicado do Copom; reforço da estratégia de juros altos por período prolongado com possibilidade de novas altas se necessário.

  • Fed corta juros em 0,25 p.p., com previsão de mais cortes em 2025: A decisão de reduzir a taxa para 4% a 4,25% aumenta a expectativa de liquidez global.
  • Divergências nos impactos: Nomad e XP recomendam cautela, enquanto Binance vê a decisão como impulsionadora para criptos.
  • Brasil sai fortalecido: Diferencial de juros atrai fluxo para a B3, beneficiando ativos domésticos, especialmente bancos e varejo.
  • Impacto nos EUA e globalmente: Dow Jones subiu, mas Nasdaq e S&P500 caíram levemente; expectativa de dólar fraco beneficiando emergentes.
  • Tendências no câmbio: Real pode se fortalecer a médio prazo com o prosseguimento dos cortes de juros nos EUA.

  • Decisão do Copom: O Copom manteve a taxa Selic estável em 15% ao ano, decisão unânime e amplamente esperada pelo mercado.
  • Expectativa de Mercado: As opções de Copom já indicavam alta probabilidade de manutenção da Selic, com valor de R$ 97.
  • Posicionamento do Banco Central: O Banco Central interrompeu o aperto monetário em julho para avaliar os impactos acumulados dos ajustes já realizados.
  • Meta de Inflação: O BC mantém a taxa de juros em níveis contracionistas por um longo período para assegurar a convergência da inflação à meta.
  • Possibilidade de Ajuste: O Copom reiterou que poderá retomar o ciclo de ajuste caso necessário.

  • Discurso de Powell: A fala de Jerome Powell trouxe volatilidade ao mercado, afetando diretamente as expectativas em relação às taxas de juros futuros.
  • Taxa DI de Janeiro 2027: No fechamento, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 passou de 13,952% para 13,940%.
  • Mudança nas Expectativas: A expectativa de queda nas taxas de juros futuros foi esfriada, impactando estratégias de investimento.
  • Importância da Volatilidade: Traders devem estar atentos à volatilidade gerada por discursos de grandes figuras econômicas como Powell.
  • Impacto na Negociação: As mudanças nas taxas DI podem influenciar decisões de curto prazo para traders focados em renda fixa.

  • Fed corta juros em 0,25 p.p. por sinais de economia enfraquecida; decisão já era amplamente esperada.
  • Próximos dados de emprego serão cruciais para passos futuros, com o Fed projetando taxa de desemprego em 4,5% para 2025.
  • Previsão de mais dois cortes até o fim do ano; comitê dividido sobre reduções em 2025.
  • Powell destaca redução gradual nos cortes, sinalizando decisão de "reunião a reunião".
  • Payrolls influenciarão possíveis cortes futuros; uma recuperação do emprego dificultaria novas reduções.

  • Programa beneficia 60 milhões: A nova tarifa social de energia aprovada na Câmara irá beneficiar 60 milhões de pessoas com descontos ampliados.
  • Critério de renda ajustado: O desconto social será válido para aqueles que ganham entre meio e um salário mínimo per capita, ampliando o alcance para mais famílias.
  • Impacto no consumo: Traders devem monitorar possíveis alterações no consumo de energia, já que o custo reduzido pode influenciar comportamentos do consumidor.
  • Volatilidade regulatória: É importante avaliar como novas medidas governamentais podem afetar o setor elétrico e, por consequência, as ações relacionadas.
  • Oportunidades no setor elétrico: Investidores podem se beneficiar ao pesquisar empresas do setor que podem ser impactadas por maior demanda e ajustes tarifários.

  • Citi eleva recomendação: O Citi elevou a classificação das ações do Banco do Brasil (BBAS3) para "compra".
  • Dois fatores principais: A mudança na recomendação foi motivada por um potencial alívio com medidas do mercado e por notícias negativas já aparentemente precificadas.
  • Impacto para traders: O novo status pode atrair mais investidores, potencialmente impulsionando o preço das ações no curto prazo.
  • Reação do mercado: A tendência de alta destas ações deve ser monitorada, uma vez que a recomendação pode influenciar positivamente a percepção do mercado.
  • Previsibilidade de riscos: Os traders devem considerar que apesar da elevação, fatores macroeconômicos podem continuar a influenciar o desempenho das ações.

  • Mercado de Milho: Futuros caem devido à realização de lucros e pressão sazonal da colheita nos EUA; dezembro fecha em queda a US$4,2675 por bushel.
  • Impacto do Dólar: Alta do dólar pressiona grãos, pois torna os produtos dos EUA menos competitivos globalmente.
  • Colheita nos EUA: Colheita de milho está 7% completa, afetando preços futuros com a chegada de uma grande safra.
  • Movimentação da Soja: Futuros de soja recuam após realização de lucros; dezembro fecha em queda a US$10,4375 por bushel.
  • Futuros de Trigo: Pressionados por realização de lucros e previsão de chuvas benéficas, futuros caem; contrato dezembro fecha a US$5,2825 por bushel.

  • Decisão do Fed: Redução de 0,25 p.p. nos juros, reinício do ciclo de flexibilização, com sinalização de mais dois cortes até o final do ano.
  • Impacto nos mercados globais: Ativos apresentaram volatilidade após Powell alertar sobre riscos no mercado de trabalho e inflação persistente.
  • Treasuries e DXY: Juros dos Treasuries subiram e o DXY reverteu perdas, refletindo ajustes nas expectativas sobre a política monetária dos EUA.
  • Desempenho do Ibovespa: Ibovespa fechou em alta de 1,06%, renovando máxima histórica, impulsionado pela perspectiva de entrada de capital estrangeiro.
  • Expectativas no Brasil: Curva de juros futuros recuou; aguardando decisão do Copom com perspectiva de manutenção da Selic em 15%.

  • Ibovespa fecha em alta: O índice fechou com valorização de 1,06% aos 145.593,63 pontos, renovando o recorde de fechamento pela terceira sessão consecutiva. Volume negociado foi de R$ 45,2 bilhões.
  • Fed corta juros em 25 pontos-base: Novo intervalo é entre 4% a 4,25% ao ano, aumentando a probabilidade de novo corte acumulado de 50 pontos-base para 90,6%.
  • Impacto no mercado de câmbio: O dólar subiu 0,06%, fechando a R$ 5,3012. Quedas anteriores já precificavam o corte de juros pelo Fed, limitando o impacto.
  • Maiores altas do Ibovespa: Destaques foram RD Saúde (6,06%), Magazine Luiza (5,31%) e Assaí (4,55%).
  • Expectativa para o Copom: Investidores aguardam decisão sobre a Selic, com expectativa de manutenção em 15% ao ano.

  • Cosan (CSAN3) e Raízen (RAIZ4) sobem 3,62% e 1,53% após interesse da Vitol em ativos da Raízen na Argentina.
  • Vitol mira refinaria e postos Shell na Argentina, estimando investimento de US$ 1,5 bilhões.
  • Estrategia da Cosan para redução de dívida inclui a venda de ativos; risco político na Argentina preocupa investidores.
  • Bank of America recomenda compra de CSAN3 com preço-alvo reajustado para R$ 11, destacando reestruturação.
  • Recomendação neutra para RAIZ4, com preço-alvo de R$ 1,25; foco na redução de R$ 15 bilhões em dívida.

  • Petróleo em queda: WTI para outubro caiu 0,73% para US$ 64,05 e Brent para novembro caiu 0,76% para US$ 67,95.
  • Dólar volátil: Influenciado pela decisão do Federal Reserve, o dólar subiu, pressionando o petróleo e outras commodities.
  • Estoques dos EUA: Queda inesperada de 9,285 milhões de barris nos estoques, afetando a estabilidade dos preços do petróleo.
  • Sanções à Rússia: A UE considera novos pacotes de sanções, sem impacto sustentado nos preços do petróleo até agora.
  • Projeções de mercado: Segundo o BofA, superávit de oferta em 2025, com Brent a US$ 67 e WTI a US$ 64 em média este ano.

  • Café arábica cai 8,2%: O preço do café arábica recuou 33,7 centavos, ou 8,2%, devido a vendas de fundos após resistência em US$4,20.
  • Alta frequência e margem: Comércio de alta frequência exacerbou a queda, e aumento nas exigências de margem na ICE gerou liquidação de posições.
  • Resistência testada: Mercado não rompeu resistência em US$4,20, resultando em forte recuo de 30 centavos nas duas últimas sessões.
  • Impacto nas commodities: Café robusta caiu 6,9%, enquanto açúcar bruto recuou 2,3% e açúcar branco caiu 1,4%.
  • Produção de açúcar no Brasil: Produção atingiu 3,872 milhões de toneladas, em linha com expectativas, podendo afetar mix de produção futura nas usinas.

  • Recorde histórico do Ibovespa: Fechou em 145.593,63 pontos, com máxima intradia de 146.330,90, marcando terceiro recorde consecutivo e +21% no ano.
  • Política monetária: Fed cortou juros em 0,25 p.p., incentivando apetite por ativos de risco; esperada manutenção da Selic a 15% reforça diferencial de juros para Brasil.
  • Setores líderes: Bancos e varejo impulsionaram o Ibovespa, com destaque para BBDC4 +3,47% e MGLU3 +5,31%.
  • Mercado de câmbio e juros: Dólar estável a R$ 5,3012; DIs em queda sinalizam potencial para futuros cortes de juros no Brasil.
  • Próximos eventos: Reação ao comunicado do Copom e fluxo estrangeiro serão monitorados, enquanto dados de trabalho e inflação nos EUA podem afetar expectativas de política monetária.

  • JBS se prepara para possível virada do ciclo pecuário no Brasil: Eduardo Pedroso destaca o aumento da profissionalização nas relações com pecuaristas para preservar volumes.
  • Expectativa de queda nos abates em 2026: Segundo Datagro, espera-se uma queda de mais de 9% em 2026, refletindo a retenção de fêmeas.
  • Oscilação no preço da arroba do boi gordo: Cotações oscilam entre R$ 330 e R$ 290, com o mercado atualmente "equilibrado".
  • Opinião contraditória sobre projeções de abate: Roberto Perosa da Abiec acredita que o mercado permanecerá equilibrado e abates podem não cair tanto quanto projetado.
  • Possível estabilidade ou aumento no consumo de carne bovina: Estímulos econômicos em 2026, ano eleitoral, podem manter ou aumentar a demanda doméstica.

  • Dólar fecha a R$ 5,30 após oscilar abaixo de R$ 5,28 durante o dia.
  • Corte de juros nos EUA impulsionou a oscilação do dólar.
  • Expectativa agora se volta para o Brasil: decisão sobre corte de juros doméstico pode impactar câmbio.
  • Movimentos nos títulos do Tesouro indicam ajustes de posição dos investidores.
  • Monitoramento de política monetária nos EUA e Brasil é essencial para ajustes de estratégias de investimento.

  • Redução da taxa de juros pelo Fed: O Federal Reserve cortou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual para 4%-4,25%, primeira redução em anos após aumento desde 2022, elevando a taxa de 0% ao maior nível em duas décadas.
  • Mercado reage de forma mista: Ibovespa atingiu recorde histórico superando 145 mil pontos, enquanto bolsas de Nova York reagiram de forma volátil à decisão do Fed, com investidores avaliando a postura de Jerome Powell.
  • Expectativa de novos cortes de juros: Sinalizações de Powell indicam continuidade de cortes dependendo dos dados de inflação e emprego, com uma postura ainda hawkish limitando ganhos no mercado.
  • Dissidência no FOMC aumenta volatilidade: Divergências entre membros do FOMC, com Stephen Miran votando por corte maior, elevam incerteza sobre rumo da política monetária, gerando volatilidade nos mercados financeiros.
  • Impacto potencial nos mercados emergentes: Expectativa de juros mais baixos nos EUA pode aumentar o apetite por ativos de risco, beneficiando mercados emergentes, como o Brasil, e promovendo um possível início de bull market.

  • Rating da Vale elevado: A S&P Global Ratings elevou o rating da Vale de BBB- para BBB, citando avanços em governança e descomissionamento de barragens.
  • Custos bilionários até 2031: A Vale continuará enfrentando pressão financeira significativa devido a indenizações relacionadas a Mariana e Brumadinho.
  • Foco em governança e segurança: A incorporação de metas de governança na remuneração de executivos ajudou a melhora no rating, mostrando resiliência institucional.
  • Pressão financeira contínua: Saídas de caixa previstas incluem US$ 3,6 bilhões em 2025 e US$ 2,5 bilhões em 2026, impactando as margens da empresa.
  • Crescimento futuro sob pressão: Projeções de ebitda revisadas para baixo devido a preços menores de minério e cobre, afetando margens até 2025.

  • Ibovespa atinge 146 mil pontos: Novo recorde histórico de fechamento, refletindo otimismo do mercado após decisão do Fed.
  • Mercados dos EUA fecham mistos: Reação variada após declarações de Powell, com impacto nas bolsas americanas.
  • Traders devem monitorar discursos do Fed: Comentários futuros podem influenciar movimentos tanto em mercados locais quanto nos EUA.
  • Impacto nas ações brasileiras: Ibovespa puxado por alta nas ações de grandes bancos e commodities.
  • Volatilidade pode persistir: Expectativa em torno das políticas monetárias continuando a afetar o mercado.

  • Ibovespa em Alta: O Ibovespa fechou em alta de 1,06%, renovando máximas e testando 146 mil pontos pela primeira vez.
  • Corte de Juros nos EUA: O Fed cortou juros em 0,25 ponto percentual, no intervalo de 4% a 4,25% ao ano, com tom mais dovish sinalizando novas reduções.
  • Desempenho das Ações: Bradesco (BBDC4) subiu 3,47%, Magazine Luiza (MGLU3) disparou 5,31%, enquanto Banco do Brasil (BBAS3) caiu 0,32%.
  • Movimentação do Dólar: Dólar à vista fechou a R$ 5,3012, alta de 0,06%, reagindo à declaração sobre inflação e mercado de trabalho.
  • Expectativa no Brasil: Investidores estão atentos à decisão do Copom sobre a Selic, com expectativa de manutenção em 15% ao ano.

  • Inadimplência elevada no agronegócio: A taxa de inadimplência do Banco do Brasil (BBAS3) no setor agro atingiu 3,49% no 2T25, e analistas preveem um novo recorde de calotes no terceiro trimestre, especialmente em soja e milho.
  • Pressão sobre o crédito agrícola: O aumento das recuperações judiciais e a nova regra do STJ ampliam riscos relacionados às dívidas de produtores, podendo levar à inadimplência do BB acima de 4% neste trimestre.
  • Pacote do governo é insuficiente: O programa de R$ 12 bilhões para refinanciamento de dívidas rurais é pequeno frente ao R$ 58 bilhões já prorrogados, apenas aliviando temporariamente a situação.
  • Estratégia da administração sob escrutínio: A expansão agressiva da carteira de crédito e a redução dos dividendos geram desconfiança no mercado, enquanto regulações como a Resolução 4966 pesam na margem financeira.
  • Oportunidade de longo prazo: BBAS3 pode ser atraente para investidores pacientes, mas retorno imediato não compensa o risco atual; estratégias defensivas, como a compra de puts, são recomendadas por analistas.

  • Dólar à vista fechou em alta de 0,06% a R$ 5,3012 após decisão monetária do Fed, com mínima de R$ 5,27.
  • Fed corta taxa de referência em 0,25 ponto percentual, para intervalo de 4% a 4,25%, movimento esperado pelo mercado.
  • Jerome Powell destaca riscos de alta de inflação e deterioração do mercado de trabalho, fortalecendo o dólar.
  • Tom mais dovish do Fed sugere possível continuidade de cortes, refletindo preocupações com emprego e crescimento.
  • Diferencial de juros Brasil-EUA se alarga, o que pode favorecer moeda brasileira, e Selic deve manter-se em 15%.

  • Redução de 0,25 ponto percentual já estava precificada: O corte de juros pelo Fed já era esperado pelo mercado.
  • Expectativa de novos cortes: Investidores esperam até três cortes adicionais ainda em 2025, o que pode beneficiar ativos de risco.
  • Impacto no Bitcoin: O preço do Bitcoin caiu imediatamente após o anúncio do corte de juros.
  • Otimismo no mercado de criptomoedas: Apesar da queda inicial, há especulação de uma nova alta nos preços das criptomoedas devido às expectativas de política monetária.
  • Oportunidade para traders: O cenário de juros mais baixos pode criar um ambiente favorável para estratégias de trade em ativos de risco, incluindo criptomoedas.

  • Programa da B3 creditará formadores de mercado para NTN-B, LFT e LTN: Iniciativa visa aumentar a liquidez e a transparência no mercado secundário a partir de outubro.
  • Inscrições abertas até 26 de setembro: Instituições financeiras e fundos de investimento podem participar, com vagas limitadas e critérios de desempate se necessário.
  • Funcionamento e incentivos para formadores: Até dois formadores de mercado serão credenciados para cada título, com ofertas obrigatórias no sistema Trademate e incentivos pelo volume de negociação e spreads.
  • Impactos esperados no mercado: Espera-se aumentar a atratividade de investimentos em títulos públicos devido à maior liquidez, estímulo à competição e custos reduzidos.
  • Contexto de juros altos: Com a Selic a 15% ao ano, o fortalecimento da liquidez pode consolidar títulos públicos como uma opção-chave nas carteiras de investimento.

  • Federal Reserve mantém independência: Jerome Powell reiterou o compromisso do banco central com a sua autonomia, crucial para a política monetária dos EUA.
  • Corte de juros de 0,25 p.p.: Taxa de juros ajustada para 4-4,25% ao ano, mas decisão não foi unânime.
  • Perspectivas de mais cortes: Projeções indicam que taxas podem encerrar 2025 em 3,6% com reduções adicionais previstas.
  • Inflação e tarifas: Cenários inflacionários negativos enfraquecem, apesar das tarifas comerciais aumentarem pressões de preços.
  • Mercado de trabalho em desaceleração: Observações indicam impacto limitado das políticas tarifárias, com maior influência de fatores de imigração.

  • Preços do Petróleo: WTI fechou em US$ 64,05 e Brent em US$ 67,95.
  • Tendência de Preço: O mercado espera um superávit de oferta de petróleo em 2025, conforme análise do Bank of America.
  • Movimento Recente: O recuo nos preços ocorre após três altas consecutivas na cotação do petróleo.
  • Fatores de Influência: Decisão recente do Federal Reserve e sanções impostas à Rússia impactaram o mercado.
  • Recomendação para Traders: Monitorar negociações envolvendo EUA e Irã que possam afetar ainda mais os preços futuros.
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