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  • A Falácia da Narrativa: O texto explora como a falácia da narrativa pode ser utilizada para justificar movimentos de mercado contraditórios, como exemplificado pela captura de Saddam Hussein em 2003.
  • Relevância Metodológica: Discutem-se as implicações da dialética como método interpretativo para entender movimentos de mercado que parecem contraditórios.
  • VALE3 e a Economia Chinesa: É apresentada uma análise de VALE3 baseada em cenários opostos da economia chinesa, destacando a complexidade de previsões de mercado.
  • Reflexividade e Contradição: O mercado demanda uma abordagem que permita reflexividade e contradições para criar uma síntese ao longo do tempo.
  • Recomendações para Traders: A necessidade de estratégias de investimento que reconheçam a complexidade e a fluidez dos movimentos do mercado é enfatizada.

  • JHSF cria veículo de investimento de R$ 4,6 bilhões e ações JHSF3 disparam mais de 10% na B3.
  • Venda de estoques e terrenos nos principais empreendimentos, como Cidade Jardim e Boa Vista, impulsiona expectativa de valor.
  • Projeção do Santander: Anúncio é positivo, mas recomendação se mantém neutra com preço-alvo de R$ 4,20, indicando possível desvalorização.
  • Despesas de R$ 1,8 bilhão ainda necessárias para conclusão dos projetos, segundo balanço do segundo trimestre.
  • A operação depende de aprovações e permitirá à JHSF manter controle de execução e qualidade, com possibilidade de cooperação com investidores.

  • Banco do Brasil (BBAS3) assume a liderança como a ação mais líquida da B3, com volume financeiro médio diário de R$ 799 milhões, superando Petrobras e Vale.
  • Volume financeiro da Vale é reduzido em 47,1%, caindo para a terceira posição no ranking, enquanto Petrobras mantém a vice-liderança com queda de 35,6%.
  • BRF (BRFS3) surpreende ao saltar da 28ª para a 5ª posição em liquidez após a fusão com Marfrig, alcançando R$ 507 milhões de volume médio diário.
  • Bancos privados, como Itaú Unibanco (+23,11%) e Bradesco (+20,71%), lideram em valorização de 12 meses, superando Banco do Brasil que caiu 17,84%.
  • Movimentos estratégicos, como a fusão BRF-Marfrig, e pressões macroeconômicas influenciam reconfigurações no mercado, onde liquidez e rentabilidade não são necessariamente correlacionadas.

  • PEC da Blindagem aprovada: Câmara dos Deputados aprova PEC que restringe investigações contra parlamentares, fortalecendo centrão e partidos aliados.
  • Governo se distancia: Ministra Gleisi Hoffmann reforça que a PEC não é pauta do governo, focando em IR e tarifa social como prioridades.
  • Votação marcada por dissidências: Apoio maciço do PL e centrão; PT teve 12 parlamentares votando a favor, apesar de orientação contrária.
  • Mudanças com a PEC: Altera Constituição para impedir prisões monocráticas e amplia foro privilegiado, o que gera críticas sobre impunidade.
  • Senado e STF no radar: PEC segue para o Senado e enfrenta possíveis questionamentos no STF; bolsonarismo articula pauta explosiva com questões da anistia.

  • BTG Pactual e S&P elevam perspectivas para Vale: Banco revisou preço-alvo e S&P subiu rating de "BBB-" para "BBB" devido a melhoras na gestão de riscos.
  • Avaliação de governança agora neutra: S&P destacou melhorias na supervisão, removendo última barragem de alto risco.
  • Destaque para estrutura financeira sólida: Vale manteve alavancagem controlada e balanço forte, ajustando planos de investimento e remuneração ao mercado.
  • Perspectiva estável da S&P: Mineradora deve manter dívida sobre Ebitda abaixo de 2 vezes, focando em ativos de alta qualidade.
  • Potencial risco de rebaixamento: Poderia ocorrer se a dívida sobre Ebitda se aproximar de 3 vezes devido a condições de mercado ou altos investimentos.

  • STJ nega recurso da Petrobras: A Quarta Turma do STJ negou o recurso da Petrobras em disputa contra a OceanPact, impactando diretamente o ambiente jurídico da empresa.
  • Decisão virtual: A decisão foi realizada em sessão virtual, ressaltando a importância de acompanhar reuniões jurídicas futuras que possam afetar o mercado.
  • Ação judicial pendente: Ainda aguarda-se o acórdão da decisão, o que significa potenciais desdobramentos legais e de mercado podem ocorrer quando publicada.
  • Impacto potencial no mercado: Traders devem observar possíveis repercussões dessa decisão para a OceanPact, como valorizações de ações ou alterações de rating.
  • Oportunidade de negociação: Com a decisão judicial desfavorável à Petrobras, as ações da OceanPact podem experimentar um movimento de alta; traders devem monitorar de perto.

  • Otimismo crescente com o Ibovespa: 66% dos gestores estão bullish, comparado a 44% em agosto, refletindo expectativas de cortes nos juros.
  • Cortes de juros impulsionam o mercado: Fed nos EUA pode iniciar cortes em setembro, enquanto no Brasil são esperados a partir de 2026.
  • Mudança no foco global: 86% dos gestores estão atentos às decisões do Federal Reserve, enquanto as tarifas de Trump perderam a relevância.
  • Projeções otimistas para o Ibovespa: 59% veem o índice entre 140 e 150 mil pontos até 2025; 23% acreditam que pode superar 150 mil pontos.
  • Enfoque em setores defensivos: Utilities são prioridade, seguidas de bancos e real estate; preferências incluem EQTL3, SBSP3 e ITUB4.

  • Plano de Reestruturação: A Azul apresentou um plano de reestruturação em Nova York, focado na reorganização financeira da companhia.
  • Data Chave: A audiência de confirmação do plano está marcada para 11 de dezembro, um ponto crucial para acompanhar possíveis desdobramentos.
  • Expectativas de Liquidez: Caso o cronograma se confirme, a Azul promete entrar em 2024 com sobra de caixa, melhorando seu perfil financeiro.
  • Implicações para Ações: O sucesso do plano pode impactar positivamente as ações da Azul, tornando-se um ponto de atenção para investidores e traders.
  • Risco Potencial: Qualquer atraso no processo pode gerar volatilidade, e traders devem monitorar os desenvolvimentos de perto.

  • Colisão de eVTOLs: Dois carros voadores da XPeng AeroHT colidiram durante ensaio para o Changchun Air Show na China. Um pegou fogo durante o pouso.
  • Impacto nas ações: XPeng enfrenta incidentes de segurança. Monitorar possíveis impactos negativos nas ações da XPeng e reações do mercado.
  • Presença no evento: XPeng confirmou participação no Changchun Air Show e informou que uma investigação do acidente está em curso.
  • Debate regulatório: O incidente intensifica discussões sobre regulamentação, infraestrutura e aceitação pública de eVTOLs na China.
  • Interesse no Brasil: Há expectativa no mercado brasileiro em torno da Eve, subsidiária da Embraer, com desenvolvimento de eVTOLs.

  • Impacto das tarifas e estratégia da WEG: A empresa precisa apresentar estratégias para lidar com a tarifa de 50% dos EUA, possivelmente realocando a produção, o que exige tempo e investimento.
  • Crescimento em ritmo mais lento: O crescimento da receita tem sido menor que o histórico, com um avanço de apenas 6% no 2º trimestre de 2025, preocupado investidores e pressionando o desempenho das ações.
  • Mercado de transformadores e capacidade nos EUA: A WEG enfrenta estabilização de preços de transformadores e limites de capacidade de produção nos EUA, com o mercado aguardando atualizações sobre a expansão de capacidade.
  • Integração da Marathon e novas estratégias: O mercado espera clareza sobre a integração da Marathon e possíveis transferências de produção, buscando mitigar riscos regulatórios e logísticos.
  • Cenário macro e perspectivas: A WEG enfrenta queda de -29,32% no ano, com recomendação de venda, mas uma melhora no cenário macro pode ajudar na recuperação das ações.

  • Dólar em Queda: Segundo o BTG Pactual, o dólar pode cair para R$ 4,60, devido a um padrão gráfico de reversão que indica mudança estrutural na tendência do câmbio.
  • Rompimento de Suporte: A quebra do suporte de R$ 5,40 intensificou a pressão vendedora, sinalizando tendência de baixa com projeções em R$ 5,15 e R$ 5,00.
  • Pressão de Venda: O Índice de Força Relativa (IFR) indica sobrevenda, o que sugere um possível repique de curto prazo, mas sem indicações de reversão de alta.
  • Queda Global do Dólar: O Dollar Index (DXY) também está em tendência de baixa, refletindo a fraqueza global do dólar, com possível renovação de mínimas anuais.
  • Eventos Econômicos: Decisões de juros no Brasil e EUA podem impactar estratégias de investimento, destacadas em edições especiais hoje.

  • Ações da JHSF (JHSF3) sobem 11,51% após anúncio de venda de imóveis avaliados em R$ 4,6 bilhões, superando o valor de mercado atual da empresa.
  • Transação de R$ 4,6 bilhões será efetuada via veículo de investimento, possivelmente um fundo imobiliário, representando a maior oferta no setor de construção.
  • Estratégia de capital dinâmica: A JHSF pretende utilizar os recursos para desenvolver projetos de incorporação imobiliária, favorecendo a eficiência na alocação entre os segmentos de Renda Recorrente e Incorporação.
  • Veículo de investimento se concentrará na compra e venda de imóveis da Companhia em complexos renomados como Cidade Jardim e Boa Vista.
  • Atualizações contínuas: A JHSF compromete-se a manter o mercado informado sobre mais desdobramentos relacionados à transação.

  • Investidores estrangeiros estão injetando recursos significativos na bolsa brasileira devido a expectativas políticas positivas.
  • A possível vitória de um candidato pró-mercado nas próximas eleições brasileiras está sendo vista como fator chave para essa afluência de capital.
  • O movimento lembra a recente tendência na Argentina, onde as eleições levaram a um aumento das ações locais.
  • Esse influxo de capital estrangeiro pode ser um catalisador para valorização das ações brasileiras no curto a médio prazo.
  • Traders devem monitorar de perto essas eleições e a dinâmica política atual para identificar oportunidades de trading lucrativas.

  • Ibovespa Retornos: Ações brasileiras apresentaram retornos médios de 32,1% em reais e 41,2% em dólares após ciclos de queda de juros nos EUA, segundo XP Investimentos.
  • Expectativa Federal Reserve: O Fed deve reduzir juros em 0,25 ponto percentual, concordando com expectativas do mercado, beneficiando potencialmente mercados emergentes.
  • Comparação Global: Ações brasileiras superaram índices emergentes americanos após cortes do Fed, com retorno médio de 34% segundo MSCI Brasil.
  • Setores Promissores: Propriedades comerciais costumam se beneficiar, subindo 5,4% na primeira semana pós-redução de juros.
  • Setores de Commodities: Tendem a ter desempenho inferior antes do primeiro corte, mas superam setores domésticos após queda de juros nos EUA.

  • Realocação de Embarques: Setor de carne bovina do Brasil realoca embarques que perderiam os EUA e projeta crescimento de 12% a 14% nas exportações em 2025.
  • Competitividade e Tarifa: Brasil mantém parte das exportações aos EUA, apesar de tarifa de 76,4%, graças à competitividade da carne bovina.
  • Expansão de Mercado: Expectativa de abertura de novos mercados, visando Japão, Turquia e Coreia do Sul como alvos estratégicos.
  • Crescimento em Receita: Previsão de crescimento de até 16% em receita com as exportações de carne bovina em 2025.
  • Pressão por Tarifas Menores: Setor pressionará governo brasileiro para reduzir tarifas dos EUA, visando maximizar rentabilidade neste mercado chave.

  • Ibovespa sobe: O índice da bolsa brasileira atingiu 145 mil pontos pela primeira vez.
  • SuperQuarta impulsiona: Expectativas em relação à SuperQuarta mexem com o mercado, influenciando diretamente o avanço do Ibovespa.
  • Foco na decisão do Fed: A atenção dos traders está voltada para a próxima decisão do Federal Reserve, que pode impactar o mercado globalmente.
  • Oscilação dos índices nos EUA: Principais índices de ações norte-americanos estão voláteis, aguardando a decisão do Fed.
  • Estratégia de curto prazo: Traders devem acompanhar a SuperQuarta para possíveis ajustes em suas estratégias de investimento.

  • Evento Macro Day: Ocorre na próxima segunda-feira (22), organizado pelo BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina.
  • Transmissão Online Gratuita: Inscrições abertas para participação online e gratuita. Clique para se inscrever e acompanhar.
  • Painelistas Confirmados: Incluem André Esteves, André Jakurski, Luis Stuhlberger, Michel Temer, Roberto Sallouti, e outros líderes do setor.
  • Temas Relevantes: Discussão focada em temas macroeconômicos e políticos, com tendências que podem impactar o futuro da economia.
  • Oportunidade de Insights: Evento oferece insights valiosos sobre desafios e oportunidades globais, essenciais para decisões de investimento.

  • 15 mil funcionários da Embraer em greve: Greve por tempo indeterminado iniciada em São José dos Campos, impactando produção de jatos comerciais e executivos.
  • Reivindicações dos trabalhadores: Aumento salarial de 11%, benefício de R$ 1 mil e convenção coletiva. Greve continuará até acordo ser alcançado.
  • Impacto na cadeia produtiva: Possíveis atrasos na entrega de aeronaves E2 e executivas, afetando contratos e custos logísticos.
  • Desafios para Embraer: A empresa ainda não apresentou um plano para mitigar os efeitos da greve e não há previsão de negociações imediatas.
  • Riscos para o mercado: A greve ocorre em um momento estratégico, podendo influenciar negativamente a imagem da Embraer no mercado internacional.

  • Ibovespa atinge máxima histórica: O índice superou os 145 mil pontos pela primeira vez, impulsionado por expectativas positivas do mercado financeiro.
  • Atenção direcionada ao Fed: A decisão de política monetária do Federal Reserve está no foco, podendo impactar mercados globais e o comportamento do Ibovespa.
  • Expectativas para o Copom: Traders aguardam a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central brasileiro, que pode influenciar o futuro dos juros no país.
  • Impacto nas ações brasileiras: A renovação das máximas pode favorecer ativos locais, sugerindo um bom momento para compradores.
  • Volatilidade esperada: Com eventos monetários relevantes no radar, é possível que haja aumento na volatilidade do mercado, proporcionando oportunidades para os traders.

  • Dólar encerra a terça-feira (16) a R$ 5,2981, queda de 0,44%, atingindo menor nível em 15 meses, favorecido por apostas de cortes de juros do Federal Reserve.
  • Selic a 15% ao ano no Brasil beneficia carry trade, atraindo capital estrangeiro e fortalecendo o real.
  • Índice de Força Relativa (IFR) indica tendência de queda contínua para o dólar, mas movimentos de alta temporária são possíveis.
  • Estratégia de dolarização de carteiras ganha destaque devido à estabilidade do dólar e possíveis vantagens frente ao contexto atual do câmbio.
  • Atenção à volatilidade do câmbio: traders devem monitorar as cotações e avaliar riscos e lucros potenciais ao investir em dólar.

  • Produção de etanol de milho aumenta: Atualmente, representa 25% da produção anual de etanol no Brasil, com previsões de alcançar 40-50% nos próximos anos.
  • Custo e flexibilidade do milho: O milho é até 40% mais barato que a cana, favorecendo sua expansão no mercado de etanol.
  • Movimentos estratégicos das empresas: Petrobras manifesta interesse em etanol, mas sem parcerias com Raízen, enquanto Cosan busca expandir sua subsidiária.
  • Impacto no mercado de carnes: O crescimento do etanol de milho beneficia a alimentação animal com subprodutos como DDG, destacando-se na dieta de bovinos.
  • Exportações de DDG: A recente abertura do mercado chinês para DDG brasileiro promete oportunidades de exportação e pode afetar os preços locais.

  • Plano de Reestruturação: Azul S.A. apresentou plano de reestruturação sob Chapter 11 nos EUA. Audiência de confirmação em 11 de dezembro; prazo para objeções até 1º de dezembro.
  • Reação do Mercado: Ações AZUL4 subiram 7,19% na quarta-feira (17) após o anúncio do plano de reestruturação.
  • Meta de Redução de Dívidas: Azul visa eliminar US$ 2 bilhões em dívidas, com reforço de capital e acordos com parceiros como United e American Airlines, que podem aportar até US$ 300 milhões.
  • Oferta de Subscrição: Oferta de até US$ 950 milhões em ações para credores e investidores, com US$ 650 milhões garantidos por credores com compromisso de backstop.
  • Projeções Futuras: Azul visa emergir mais forte e competitiva, mantendo custos baixos e mirando estabilidade e crescimento a longo prazo.

  • Ibovespa estável e expectativa pelo Copom: O índice abriu em 145.520 pontos à espera da decisão do Copom sobre a Selic, mantendo o mercado em cautela.
  • Fed e volatilidade global: Às 15h, o Fed anunciará sua decisão sobre juros, com previsão de impacto nos mercados globais, aumentando a volatilidade no curto prazo.
  • Dólar em leve alta: Após cinco quedas seguidas, o dólar opera a R$ 5,30, com variação de +0,06% no início deste pregão.
  • Máxima histórica no último pregão: O Ibovespa fechou em 144.061 pontos na última sessão, com forte participação de capital estrangeiro e giro financeiro de R$ 21 bilhões.
  • Agenda econômica do dia: Além do Fed, o fluxo cambial às 14h30 e a decisão do Copom às 18h30 são destaque, com expectativa de manutenção da Selic.

  • Funcionários da Embraer entraram em greve por tempo indeterminado, impactando operações.
  • Empresa afirmou que fábricas operam normalmente, mas monitoramento da situação é crucial para traders.
  • Ação do Sindicato dos Metalúrgicos surpreendeu a Embraer, sinalizando tensões trabalhistas não resolvidas.
  • Movimento pode afetar volatilidade das ações EMBR3, demandando atenção para ajustes rápidos de posição.
  • Impacto potencial sobre a produção de aeronaves pode afetar projeções financeiras e metas da companhia.

  • Greve na Embraer: Metalúrgicos aprovam greve por tempo indeterminado em São José dos Campos, buscando reajuste salarial de 11%.
  • Impacto na Produção: Fábrica afetada é responsável pelas principais linhas de aviões comerciais, a maior fonte de receita.
  • Operações Normais: Embraer afirma que fábricas no Brasil operam normalmente e negociações continuam com a Fiesp.
  • Rejeição de Proposta: Sindicato rejeitou proposta de reajuste de 5,05% e planejamento de greve foi aprovado anteriormente.
  • Ações em Queda: Ações EMBR3 caíram 1,31% no pregão, mas analistas do Bradesco BBI mantêm recomendação de compra com preço-alvo de R$ 97,00.

  • Ibovespa atinge recorde: O índice bateu a marca dos 145 mil pontos, operando em alta de 0,83% nesta quarta-feira (17).
  • Dólar em queda: Moeda americana cai 0,03%, sendo cotada a R$ 5,294, refletindo expectativas de cortes nos juros dos EUA.
  • Expectativa de corte no Fed: Mercado aguarda anúncio de um corte de 0,25 ponto percentual pelo Federal Reserve, potencialmente abrindo caminho para cortes na Selic.
  • Selic mantida: Espera-se que o Copom mantenha a taxa Selic em 15% ao ano, mas cortes podem ocorrer a partir do próximo ano com a mudança nos EUA.
  • Impacto em ativos: Possibilidade de cortes nos EUA reduz atratividade do dólar, tornando moedas e ações de mercados emergentes como o Brasil mais atraentes.

  • GPA (PCAR3) dispara 6%: As ações do GPA lideraram as altas do Ibovespa nesta quarta-feira, subindo 6,02% e chegando a passar por leilão na abertura.
  • Rumores de capitalização de R$ 500 milhões: Mercado especula entrada de novo investidor, possivelmente Roldão Atacadista, para injetar cerca de R$ 500 milhões.
  • Assembleia Geral Extraordinária em outubro: Evento definirá novo Conselho da empresa, crucial para as futuras estratégias e governança do GPA.
  • Posição do Roldão Atacadista: Roldão já teria montado posição e alcançado quase 3% das ações do GPA, fortalecendo caixa e governança.
  • Conselho de Administração em foco: Definição da nova composição do Conselho pode abrir espaço para novas alianças e parcerias comerciais, impactando positivamente o preço das ações.

  • Ibovespa quebra recorde: Índice atinge 145 mil pontos, renovando máxima histórica intradia com avanço de 0,82%.
  • Expectativas na Super Quarta: Fed pode cortar juros nos EUA em 0,25 ponto percentual, enquanto Copom no Brasil deve manter a Selic em 15%.
  • Impacto no mercado: Corte nos EUA pode favorecer ativos de risco e pressionar o dólar, enquanto manutenção da Selic no Brasil mantém cenário estável.
  • Movimentações de ações: Magazine Luiza salta 6,80% puxando outras ações cíclicas, enquanto Marfrig e Motiva recuam cerca de 1,20%.
  • Pão de Açúcar em destaque: Possibilidade de capitalização privada de R$ 500 milhões agita o mercado.

  • KC-390 Millennium: O modelo já integra 11 Forças Aéreas globais, destacando-se em oito países europeus e sete membros da OTAN.
  • Portugal adquire 6ª aeronave: A compra reforça a confiança no desempenho da Embraer no setor de defesa, indicando potencial de valorização das ações da empresa.
  • Relevância internacional: A expansão do KC-390 Millennium sugere crescimento da Embraer no mercado internacional de defesa, aumentando o interesse de investidores.
  • Oportunidades na OTAN: Com várias nações da OTAN utilizando o KC-390, espera-se que mais contratos sejam formalizados, impulsionando futuras receitas da Embraer.
  • Atividade das ações: Traders devem observar possíveis movimentos de alta nas ações da Embraer em resposta a esses contratos internacionais.

  • Aprovação e Desaprovação do Governo: A aprovação do governo Lula está em 46%, enquanto a desaprovação é de 51%, mostrando estabilidade desde agosto.
  • Percepção Econômica: Inflação percebida pesa, com 61% da população relatando alta nos preços de alimentos, impactando negativamente a popularidade do governo.
  • Programas Sociais: Embora programas como Minha Casa Minha Vida e Bolsa Família recebam alta aprovação, 65% os veem como direitos, reduzindo o ganho político imediato para o governo.
  • Conexão com o Povo: 61% dos entrevistados acreditam que Lula "perdeu a conexão com o povo", afetando seu atributo chave de apoio popular.
  • Política Externa e Alianças: Apoio para defesa da soberania (64%) e aliança com BRICS (53%), porém esses pontos não se traduzem em maior aprovação geral do governo.

  • Eneva Antecipou Início de Usinas: A companhia conseguiu iniciar operações de usinas descontratadas antes do previsto, transformando um projeto futuro em ativo produtivo imediato.
  • Resultados Positivos no 2T25: O segmento de comercialização de gás Off-Grid apresentou Ebitda de R$ 78,5 milhões, proporcionando uma nova fonte de receita significativa.
  • Flexibilidade do Segmento Off-Grid: Esta linha de negócios diminui a dependência da Eneva dos despachos das termelétricas, permitindo melhor aproveitamento de suas reservas de gás.
  • Ajustes no Leilão de Capacidade 2026: Modificações beneficiam a Eneva ao separar usinas conectadas e desconectadas de gasodutos, promovendo uma competição mais justa e aumentando as chances de contratação das usinas da empresa.
  • Recomendação de Compra para ENEV3: A Empiricus recomenda compra com base em múltiplos atrativos, potenciais gatilhos no leilão de capacidade e expectativa de aumento de geração de caixa.

  • Expansão e Investimentos: Grupo SBF planeja abrir 4 novas lojas Centauro (G5) em 2025 e cerca de 10 unidades Nike Direct Inline Store (NDIS), mantendo ritmo anual de expansão até 2027.
  • Eficiência Operacional: Para lojas Centauro, migração para o modelo G5 reduz custos de reforma, mantendo operações. Espera-se crescimento nas vendas e EBITDA estável para 2025.
  • Perspectivas Favoráveis: Copa do Mundo deve adicionar R$ 450 milhões em receita, com vendas de camisetas. Novo contrato Nike traz expectativa de vendas adicionais de R$ 130 milhões.
  • Impacto do Câmbio: Expectativa de custos mais altos em 3T25 e 4T25 devido a hedge cambial. Margem bruta de Fisia pode melhorar significativamente no segundo semestre de 2026.
  • Posição no Mercado: Ações SBFG3 negociadas abaixo do setor com potencial de alavancagem operacional. Múltiplo P/L para 2026 apontado como atrativo em relação ao mercado.

  • JHSF vende R$ 4,6 bilhões em ativos, mudando estratégia de financiamento e ampliando parcerias com investidores institucionais.
  • Criar veículo com garantia firme, mantendo controle sobre o desenvolvimento de projetos como Cidade Jardim e Boa Vista, visando eficiência de capital.
  • Estrutura menos dependente de recursos próprios, aumentando fluxo para incorporações e fortalecendo a gestão de empreendimentos de luxo.
  • Primeiro veículo possui compromisso de investidores institucionais para compra e venda de estoques e produtos imobiliários.
  • Expectativa de atração de novos fluxos de recursos e consolidação como player no mercado imobiliário de luxo, fortalecendo a escala dos projetos.

  • Ação da Embraer cai: As ações da Embraer (EMBR3) registram queda após anúncio de greve em uma de suas fábricas.
  • Impacto da greve: O movimento grevista levantou preocupações sobre possíveis atrasos na produção e entregas.
  • Histórico de greves: Analistas destacam que a empresa tem um histórico de resolver greves rapidamente, o que pode minimizar os impactos a longo prazo.
  • Perspectivas futuras: Mesmo diante dos desafios, a Embraer mantém projeção de entregar 100 jatos comerciais anualmente até 2028.
  • Oportunidades para traders: Traders devem ficar atentos a qualquer atualização sobre o fim da greve, o que pode trazer recuperação às ações da empresa.

  • Pequenos tremores em Minas Gerais: Região da Grande Belo Horizonte foi atingida por dois tremores de magnitude 2,9 e 2,5 na escala Richter.
  • Impacto local: Tremores sentidos em bairros de Contagem, Belo Horizonte, Betim, Esmeraldas e Ribeirão das Neves, sem danos relatados.
  • Relevância para traders: Monitorar se abalos atingem instalações de empresas ou infraestrutura logística pode ser relevante para operações.
  • Super Quarta com decisões de juros: Atenção ao impacto no mercado das decisões de juros no Brasil e nos EUA, informações que podem influenciar estratégias de investimento.
  • Contexto geológico: Tremores no Brasil, como os de Minas Gerais, são comuns devido às pressões naturais na crosta terrestre, sem grande risco sistêmico.

  • Ibovespa Futuro: Atingiu máxima histórica de 146.260 pontos e fechou com alta de 0,47% a 145.475 pontos. Tendência segue de alta com análise técnica sinalizando importância do rompimento dos 146.100 pontos.
  • Dólar Futuro: Fechou em queda de 0,50% a 5.313,00 pontos, com viés vendedor. Resistência de curto prazo em 5.335 e próximo alvo de queda em 5.295.
  • Sentimento dos Investidores: 66% dos gestores estão otimistas, com expectativas de corte de juros. Projeções indicam Ibovespa entre 140-150 mil pontos e dólar entre R$ 5,30 – R$ 5,50 para o final de 2025.
  • Setores Preferidos: Serviços básicos, imobiliário e financeiro lideram as preferências dos investidores otimizados. Ações como EQTL3, SBSP3 e ITUB4 são destaques de alta.
  • Oportunidades de Trade: Entre as recomendações atuais, BBAS3, KLBN11 e PSSA3 destacam-se nas operações de Swing Trade. Traders devem acompanhar stops e alvos predefinidos.

  • Ação do GPA (PCAR3) sobe 6,02%: A empresa lidera as altas do Ibovespa com forte valorização nesta manhã.
  • Movimentações no Conselho de Administração: Discussões sobre a composição do conselho ocorrem antes da Assembleia Geral Extraordinária, prevista para início de outubro.
  • Possível capitalização privada de R$ 500 milhões: Um novo aporte pode vir de um varejista que atualmente não compõe o capital da empresa.
  • Roldão Atacadista em destaque: Broadcast reporta que o Roldão já detém quase 3% de participação na GPA.
  • Ibovespa em leve alta: O Índice opera a 0,06% de alta, alcançando 144.147 pontos.

  • Principais índices dos EUA: Abertura com oscilações devido à espera pela decisão do Fed.
  • Ibovespa em Alta: Registrou alta na SuperQuarta, ultrapassando pela primeira vez a marca de 145 mil pontos.
  • Expectativa sobre o Fed: As decisões de política monetária do Fed são aguardadas e podem impactar significativamente os mercados.
  • Sentimento do Mercado: Incerto pelas oscilações nos índices devido à expectativa sobre o Fed, mas otimista com a performance do Ibovespa.
  • Oportunidade para Traders: Monitorar a decisão do Fed e o comportamento das bolsas na SuperQuarta pode oferecer oportunidades de trade baseadas na volatilidade.

  • Renúncia e Nomeação no Conselho: Luiz Alves Paes de Barros renunciou; Eduardo Christovam Galdi Mestieri é o novo membro efetivo do conselho.
  • Perfil do Novo Conselheiro: Mestieri é sócio-fundador da Alaska Asset Management, analista de renda variável e integra conselhos da Cogna Educação e Magazine Luiza.
  • Cancelamento de Ações: A Allos cancelou 38.745.962 ações ordinárias, representando 7,1% do total, sem reduzir o capital social da empresa.
  • Programas de Recompra: Desde 2023, a Allos recomprou 68.460.900 ações e mantém programa de recompra até janeiro de 2025.
  • Divisão dos Papéis: Após o cancelamento, a empresa tem 504.190.947 ações em circulação.

  • Ibovespa sem direção definida: Com abertura incerta em meio à Super Quarta, traders aguardam decisões de juros do Copom e Fomc.
  • Expectativa sobre a Selic e o Fed: Espera-se manutenção da Selic em 15% no Brasil e corte de 0,25 p.p. pelo Fed nos EUA.
  • Ibovespa em alta histórica: Após oscilação, índice fecha em alta de 0,76% aos 145.160 pontos pela primeira vez.
  • Day Trade sugerido: Ágora recomenda compra de Cosan (CSAN3) e venda de Minerva (BEEF3) para até 1,42% de ganho.
  • Vale e Natura em destaque: Vale tem rating elevado por S&P e Natura tem perspectiva melhorada pela Moody’s, ambos influentes para posições de trading.
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