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Mostrando 281 a 320 de 12794 notícias

  • 6h00 – União Europeia: Publicação do ECB Financial Stability Review pode conter insights sobre a estabilidade financeira da zona do euro.
  • 9h – Brasil: Divulgação do IPCA-15 de novembro, importante para traders monitorarem a inflação e potenciais impactos na política monetária brasileira.
  • 13h05 – União Europeia: Discurso de Lane (BCE) pode oferecer pistas sobre a política monetária futura do Banco Central Europeu.
  • 14h00 – União Europeia: Presidente Lagarde (BCE) fará um discurso, importante para captar sinais sobre direcionamento econômico e monetário.
  • 16h00 – Estados Unidos: Publicação do Fed Beige Book, essencial para insights sobre a economia dos EUA antes da próxima reunião do FOMC.

  • Federal Reserve pode acelerar cortes de juros: Expectativas de redução dos juros já em dezembro ganham força após dirigentes do Fed sugerirem que a política atual está restritiva.
  • Indicadores econômicos influenciam mercados: Inflação do PPI em linha com expectativas, vendas no varejo fracas e queda do dólar impactam rendimentos dos Treasuries.
  • Ibovespa avança com otimismo local. Apesar das preocupações fiscais, o principal índice brasileiro subiu 0,41%, impulsionado por expectativas de queda na Selic.
  • Agenda carregada impactará mercados: Dados econômicos dos EUA e IPCA-15 no Brasil serão cruciais para calibrar expectativas sobre política monetária em ambos os países.
  • Previsão de alta volatilidade: Discurso de Christine Lagarde e outros indicadores-chave podem provocar flutuações significativas, orientando o apetite ao risco.

  • BTG Pactual revisa projeção: Expectativa de corte na taxa Selic em janeiro de 25 pontos base.
  • Estratégia gradual do Copom: Banco Central pode iniciar ciclo de cortes de forma cautelosa.
  • Impacto para traders: Potencial redução na Selic pode influenciar decisões de investimento em renda fixa.
  • Influência no mercado de ações: Redução na taxa de juros pode favorecer ações sensíveis a juros mais baixos.
  • Revisão traz confiança: Ajuste na expectativa de política monetária sugere confiança na trajetória econômica.

  • Pimco vendeu toda a sua participação de 19,7268% na Oi.
  • Pimco não tem mais ações, derivativos ou empréstimos relacionados à Oi.
  • A venda ocorre após a suspensão do decreto de falência da Oi pela Justiça.
  • Decisão judicial inclui retorno dos administradores e investigação da Pimco.
  • A Anatel deve se manifestar sobre medidas de intervenção na empresa.

  • Ibovespa fecha em alta de 0,41%: Fechamento aos 155.910,18 pontos, apoiado por índices de Nova York e indicadores econômicos dos EUA.
  • Ações de Petrobras pressionadas: PETR3 caiu 0,96% e PETR4 recuou 0,8% devido à queda nos futuros de petróleo após rumores de paz entre Ucrânia e Rússia.
  • Bancos registram ganhos: Bradesco (BBDC3) subiu 0,87%, Itaú (ITUB4) 0,23%, enquanto Santander (SANB11) e BTG Pactual (BPAC11) subiram 1,51% e 1,13% respectivamente.
  • Maiores altas do dia: Usiminas (USIM5) 6,43%, C&A (CEAB3) 3,64%, Magazine Luiza (MGLU3) 3,64%.
  • Maiores quedas do dia: Braskem (BRKM5) -3,72%, MBRF (MBRF3) -3,27%, Prio (PRIO3) -2,65%.

  • Recomendação de Compra: Bradesco BBI reitera compra da JSL (JSLG3), com preço-alvo de R$ 15,00, projetando potencial de alta de até 167% até 2026.
  • Resultados Financeiros: Nos primeiros nove meses de 2023, receita cresceu 10%, Ebitda ajustado subiu 17%, e geração de caixa livre atingiu R$ 218 milhões.
  • Estratégia de Crescimento: Projeção de expansão de receitas em 15% ao ano, com ênfase em Intralog e JSL Digital, apoiada por iniciativas de eficiência como o programa Escala JSL.
  • Estrutura Organizacional: Reorganização em três unidades: JSL Serviços Dedicados (75% da receita), Intralog e JSL Digital, focando na eficiência operacional.
  • Asset-Light Strategy: Aumento dos ativos alugados para mitigar riscos e avançar na estratégia de gestão valor residual, com expectativa de melhor RoIC e redução de alavancagem.

  • Ágora Investimentos: Produção diária de vídeos e podcasts com dicas de negócios.
  • Conteúdo Focado: Materiais cobrem análises de mercado, atualizações econômicas e estratégias de investimento.
  • Fontes Confiáveis: Especialistas fornecem insights baseados em dados atualizados e análises minuciosas.
  • Benefícios para Traders: Informações ajudam na tomada de decisão rápida e informada no mercado financeiro.
  • Acesso Fácil: Disponível online para consulta a qualquer momento, permitindo acompanhamento contínuo do mercado.

  • Joint Venture Anunciada: A JBS (JBSS32) anunciou uma joint venture com a Viva, empresa especializada em couro, dividindo igualmente a participação na nova entidade.
  • Liderança e Governança: A governança da JBS Viva será compartilhada, com a JBS nomeando o presidente do conselho e o diretor financeiro, enquanto a Viva indicará o diretor presidente e o diretor de operações.
  • Presença Global Ampliada: A JBS Viva será líder global no segmento de couro, operando 31 fábricas em diversos países, processando mais de 20 milhões de couros anualmente.
  • Impacto no Setor: A nova empresa proporcionará maiores oportunidades para os mais de sete mil colaboradores da JBS Couros e aumentará sua competitividade global no mercado de couro.
  • Histórico e Expertise: JBS traz mais de uma década de investimento em processamento de couro, enquanto a Viva se originou de uma joint venture entre Viposa e Vancouros, com faturamento de R$ 3,1 bilhões há dois anos.

  • Dow Jones encerra com alta de 1,43%, atingindo 47.112,45 pontos, após um dia de volatilidade.
  • Apostas em corte de juros e balanços positivos impulsionaram o mercado.
  • Volatilidade nas negociações ressalta a necessidade de monitoramento contínuo por traders.
  • Traders devem observar balanços recentes para identificar oportunidades de investimento.
  • Expectativa de corte de juros pode influenciar estratégias de curto prazo.

  • Bolsas globais em alta: A expectativa de cortes agressivos nos juros pelo Federal Reserve impulsionou as bolsas internacionais.
  • Dados econômicos dos EUA: O PPI subiu 0,3% em setembro, mas o núcleo avança apenas 0,1%, sinalizando pressão inflacionária moderada.
  • Impacto no câmbio e Treasuries: Vendas fracas no varejo dos EUA resultaram em rendimentos dos Treasuries em queda e dólar cedeu.
  • Commodities mistas: O minério de ferro fechou em alta, mas petróleo caiu mais de 2%, devido a sinais de excesso de oferta.
  • Mercado brasileiro: Ibovespa subiu 0,41% com otimismo sobre a Selic, enquanto preocupações fiscais persistem.

  • Ibovespa avança 0,41%, fechando aos 155.910,18 pontos, impulsionado pelas mineradoras e ações cíclicas devido à valorização do minério de ferro na China.
  • Dólar à vista recua 0,34%, encerrando a R$ 5,3767, em meio a expectativas sobre a trajetória dos juros nos EUA e no Brasil.
  • Política monetária brasileira em foco: Diretor do BC descarta elevação da Selic no cenário atual; metas de inflação reforçadas.
  • Wall Street fecha positivo: Dow Jones (+1,43%), S&P 500 (+0,91%) e Nasdaq (+0,67%), com investidores buscando pistas sobre juros do Fed.
  • Ações em destaque: Usiminas (USIM5) sobe 6,5%, C&A (CEAB3) e Vivara (VIVA3) entre maiores altas; Braskem (BRKM5) cai quase 4% aguardando movimentação de venda pela Novonor.

  • Senado aprova projeto de aposentadoria especial para ACS e ACE, com impacto previsto de R$ 40 bilhões em 10 anos.
  • Resultado da votação: 57 votos a favor, 2 abstenções; projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.
  • Momento político tenso: Votação ocorre em meio a descontentamento no Parlamento com o governo.
  • Nomeação para STF causa descontentamento: Indicação de Jorge Messias desagradou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
  • Próximos passos: Traders devem monitorar reações na Câmara dos Deputados e possíveis impactos fiscais.

  • Ibovespa avança: No acumulado da semana, índice sobe 0,74%.
  • Ganho mensal expressivo: Ibovespa registra aumento de 4,26% no mês.
  • Acumulação anual crescente: Ganho do índice é de 29,62% no ano.
  • Recuperação moderada: Ibovespa se aproxima dos 156 mil pontos.
  • Sugestão de alta atratividade: Com a recuperação, traders devem observar movimentações para oportunidades de compra.

  • Ibovespa futuro: Fechou em alta de 0,50% para dezembro, aos 157.390 pontos. Necessita operar acima de 158 mil pontos para retomada de momentum.
  • Dólar futuro: Caiu 0,20% a R$ 5,383; ainda acima da média de 200 períodos (R$ 5.360) e testou resistência de R$ 5.440, indicando pressão compradora no curto prazo.
  • Influência externa: Dólar futuro acompanhou tendência de queda externa; o DXY caiu 0,48% aos 99.666 pontos, com pressão de política monetária dos EUA.
  • Expectativa de juros nos EUA: Federal Reserve com 84,7% de chance de reduzir juros, impactando movimentos cambiais e precificação de afrouxamento monetário.
  • Cenário doméstico: No Brasil, BC indica que aumento da Selic não está mais no cenário-base e reforça foco na meta de inflação de 3%, influenciando Ibovespa futuro.

  • Casas Bahia (BHIA3) analisa convocar reuniões com acionistas e credores para renegociar dívidas impactantes no 3T25.
  • Prejuízo líquido de R$496 milhões foi registrado no 3T25; CFO Elcio Ito destaca iniciativas para melhorar a estrutura de capital.
  • Possível conversão de debêntures em ações poderá ser discutida nas reuniões propostas.
  • Mapa Capital se tornou a maior acionista da Casas Bahia após converter 1,40 bilhão de debêntures, em acordo com Bradesco e Banco do Brasil.
  • Ações da Casas Bahia (BHIA3) fecharam com alta de 6,84%, cotadas a R$ 4,06 na B3 na terça-feira (25).

  • Mapa Capital se tornou a maior acionista: Em agosto, a Mapa Capital converteu 1,40 bilhão de debêntures, tornando-se a maior acionista da Casas Bahia.
  • Reuniões com acionistas e credores: A Casas Bahia pode convocar reuniões com acionistas e credores, segundo fontes.
  • Foco nas dívidas: As reuniões possivelmente terão como foco as dívidas da empresa.
  • Impacto potencial no preço das ações: A convocação de reuniões pode afetar a percepção dos investidores e o preço das ações.
  • Monitorar comunicações oficiais: Traders devem ficar atentos a anúncios oficiais da Casas Bahia para eventuais mudanças de estratégia.

  • Ibovespa em alta: O índice fechou em alta, acompanhando o movimento das bolsas internacionais.
  • Influência dos EUA: O mercado dos EUA subiu devido à expectativa de corte de taxas de juros pelo Fed em dezembro.
  • Bancos em destaque: Ações de bancos contribuíram positivamente para o desempenho do Ibovespa.
  • Vale em valorização: A mineradora Vale também registrou ganhos consideráveis.
  • Tendência de curto prazo: Traders devem monitorar a evolução das expectativas de política monetária nos EUA.

  • Preços do petróleo Brent próximo de US$ 60: Importante para monitorar a evolução de preços e possíveis impactos no mercado de energia.
  • Temores sobre demanda causam queda: Fatores macroeconômicos que influenciam nas expectativas de consumo global.
  • Pressão sobre ações de petroleiras: O desempenho das empresas do setor pode ser afetado, exigindo atenção dos investidores.
  • Análise das ações preferidas: Importante verificar quais empresas estão sendo recomendadas por analistas.
  • Impacto no mercado financeiro: Mudanças nos preços das commodities podem repercutir em diversas classes de ativos.

  • Ibovespa: Alta de 0,41%, fechando aos 155.910,18 pontos; destaque para mineradoras com Usiminas (USIM5) subindo 6,5%.
  • Dólar: Fechou em R$ 5,3767 com baixa de 0,34%.
  • Fed e Juros: Expectativa de corte nos juros dos EUA com probabilidade de 84,7%; declarações do Fed apontam política monetária restritiva.
  • Commodities: Minério de ferro subiu 0,51% em Dalian; Petrobras (PETR4) caiu 1% seguindo a queda do petróleo Brent.
  • Wall Street: Dow Jones +1,43%, S&P 500 +0,91%, Nasdaq +0,67%; Stoxx 600 da Europa +0,91%.

  • Soja em alta: Futuros de soja em Chicago subiram ligeiramente, com janeiro fechando a US$11,2425/bushel, devido a expectativas de compras chinesas.
  • Movimento pré-feriado: Traders fecham posições antes do feriado de Ação de Graças nos EUA, afetando mercado agrícola.
  • China e EUA: Foco nas compras chinesas de soja, com previsão de 87,5 milhões de toneladas nos próximos anos, impulsiona mercado.
  • Milho em recuperação: Futuros de milho subiram em resposta a demanda de exportação e expectativa de corte de juros nos EUA; março fechou a US$4,3825/bushel.
  • Trigo em alta: Futuros de trigo sobem para US$5,3925/bushel, recuperando terreno após quedas consecutivas.

  • Suspensão de Projetos de Crédito de Carbono: A Justiça Federal suspendeu projetos de crédito de carbono no Amazonas por falta de consulta a povos indígenas e comunidades.
  • Impacto Legal e Pedido Atendido: Decisão foi em resposta ao Ministério Público Federal e Funai, obedecendo à Convenção 169 da OIT.
  • Eventos Relevantes: Contrato de crédito de carbono assinado pelo governador em evento da COP30, agora em suspensão.
  • Penalidades por Descumprimento: Multa de R$10 mil estipulada para não cumprimento da decisão judicial.
  • Planejamento e Comunicação Oficial: Secretaria de Meio Ambiente do Amazonas busca esclarecer judicialmente e afirma que nenhum projeto avançou sem consentimento das comunidades.

  • Financiamento do BNDES: O BNDES aprovou um financiamento de R$ 1,09 bilhão para a Embraer (EMBJ3) ampliar a produção de aeronaves comerciais para exportação.
  • Projeção de Entrega: A Embraer estima entregar entre 77 e 85 jatos comerciais em 2025, representando um crescimento de 11% em relação a 2024.
  • Produção e Emprego: Desde 1997, o BNDES financiou US$ 26,3 bilhões em exportações de aeronaves. A Embraer emprega atualmente 23.500 pessoas globalmente.
  • Mercado e Demandas: Embraer lidera o mercado de jatos comerciais de até 150 assentos e mantém alta demanda pelos modelos E2 e E175.
  • Valorização Potencial: JP Morgan aumentou o preço-alvo de EMBJ3, indicando potencial de alta de até 42% na bolsa.

  • Ações da Nvidia caem mais de 3%: O mercado reage a rumores de possíveis acordos entre Meta e Google que podem impactar a demanda por chips da Nvidia.
  • Preocupações com concorrência: A possibilidade de Meta utilizar chips do Google nos data centers aumenta a pressão competitiva sobre a Nvidia.
  • Defesa dos produtos: Nvidia defende seus chips, destacando-os como ideais para aplicações de inteligência artificial.
  • Análise de mercado: Traders devem monitorar o avanço de parcerias no setor de tecnologia, especialmente entre gigantes como Google e Meta.
  • Impacto potencial no índice Dow Jones: Alterações nas ações da Nvidia podem influenciar o desempenho do índice, relevante para investidores em índice.

  • Bitcoin recuou: Após ultrapassar US$ 89 mil, o bitcoin voltou a cair.
  • Sinal negativo no mercado: A criptomoeda não sustentou a recuperação recente.
  • Atenção ao Fed: Traders focados nas expectativas em torno do Federal Reserve.
  • Variações rápidas: Volatilidade continua alta, exigindo cautela dos investidores.
  • Monitoramento constante: Necessidade de acompanhamento próximo devido a fatores macroeconômicos.

  • Impacto do Banco Master no FGC: Rombo de mais de R$ 41 bilhões em CDBs consome um terço do caixa do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), pressionando bancos e investidores a reforçarem aportes.
  • Maior resgate do FGC: Caso do Banco Master se tornou o maior resgate da história do FGC, superando o Bamerindus, exigindo que instituições como Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander ampliem suas contribuições.
  • Erros de supervisão identificados: Crescimento rápido e risco excessivo nos ativos do Master levantam questões sobre falhas regulatórias e justificam necessidade de intervenção do Banco Central.
  • Possíveis mudanças no FGC: Discussões sobre redução de cobertura ou pagamento apenas do valor principal podem impactar a captação por bancos médios e a competição no setor financeiro.
  • Novas regras previstas até 2026: Instituições altamente alavancadas deverão investir excedentes em títulos públicos para mitigar riscos, segundo diretrizes do CMN.

  • Ação JSLG3: Atualmente cotada a R$ 5,60, com potencial de alta de 167% até 2026 segundo o Bradesco BBI.
  • Recomendação e Preço-Alvo: Corretora mantém a recomendação de compra com preço-alvo de R$ 15,00.
  • Resultados Financeiros: Receita cresceu 10%, Ebitda ajustado subiu 17%, e FCF alcançou R$ 218 milhões com retorno anualizado de 18%.
  • Crescimento e Estratégia: Meta de expansão de 15% ao ano com foco em Intralog e JSL Digital. Nova estrutura com três unidades estratégicas.
  • Posicionamento para Futuro: Estratégia asset-light, foco em eficiência, e expectativa de aumento do RoIC e redução da alavancagem.

  • Empresa ligada ao secretário do PT recebeu R$ 11,1 milhões associados ao esquema de fraudes no INSS.
  • Investigações revelam repasses de intermediárias envolvidas em descontos irregulares de aposentadorias.
  • Movimentação financeira atípica aponta para possíveis estratégias de distribuição de recursos desviados.
  • Suspeitas de irregularidade aumentam devido à falta de contrapartidas e estrutura operacional compatível com os serviços alegados.
  • Impacto político se intensifica, pressionando o partido por respostas imediatas e causando desgaste institucional.

  • Petróleo WTI para janeiro fechou em queda de 1,51% (US$ 0,89), a US$ 57,95 o barril na Nymex.
  • Queda atribuída ao avanço rumo a um acordo na Ucrânia, reduzindo riscos geopolíticos.
  • Preocupações com excesso de oferta também pressionaram os preços do petróleo.
  • Traders devem monitorar desenvolvimentos geopolíticos e anúncios da OPEP sobre produção.
  • Impacto possível em ações de empresas do setor petrolífero e ETFs relacionados.

  • Dólar recua a R$ 5,37 acompanhando tendência global em dia de forte movimentação econômica nos EUA.
  • Agenda cheia nos EUA, com vários indicadores econômicos sendo divulgados, pode impactar mercados internacionais.
  • Especulações sobre corte de juros pelo Federal Reserve em dezembro continuam a influenciar as expectativas do mercado.
  • Impacto nos mercados emergentes: a movimentação do dólar pode influenciar moedas e ações destes mercados.
  • Oportunidades de negociação surgem com volatilidade esperada no câmbio e nos mercados financeiros globais.

  • Mercado Livre intensifica a Black Friday com investimento recorde: A empresa investiu US$ 19 milhões em cupons para enfrentar a pressão da Amazon, Shopee e Temu.
  • Ações MELI34 sob pressão: Após intensificação da concorrência, as ações do Mercado Livre caíram e estão próximas de US$ 2.000.
  • Analistas ajustam projeções: Citi reduziu o preço-alvo para US$ 2.500, citando riscos de margens apertadas devido à guerra de preços.
  • Estratégias agressivas dos concorrentes: Parceria da Amazon com Nu Holdings e avanços de Shopee e Temu aquecem a disputa no Brasil.
  • Iniciativas de retenção e marketing: Mercado Livre oferece frete grátis flexível e colabora com celebridades para garantir engajamento e retenção.

  • Previsibilidade jurídica como ativo: Antes da venda, realizar um processo de pré-venda para ajustar contratos e resolver pendências legais, garantindo que a empresa esteja juridicamente sólida.
  • Identificação proativa de passivos: É crucial reconhecer e quantificar riscos ocultos, especialmente em empresas familiares, para evitar descontos no valuation pelo comprador.
  • Compliance robusto e governança madura: Ter um sistema de compliance forte atrai compradores de private equity e estratégicos, assegurando confiança e um preço de venda estável.
  • Cláusulas pós-venda: Negociar cláusulas claras sobre responsabilidade do fundador e earn-out para proteger o capital pessoal de passivos futuros e garantir controle sobre métricas de desempenho.
  • Separação de emoção e estratégia: Venda exige eliminar a influência emocional, focando em proteção de liquidez e valor de mercado com auxílio de assessoria jurídica especializada.

  • Taxa para janeiro de 2035: Redução para 13,36%, queda de 3 pontos-base.
  • Impacto dos Treasuries: Queda nos rendimentos dos Treasuries influencia baixa nas taxas dos DIs.
  • Tendência de baixa: As taxas fecham em baixa, sinalizando possível continuidade de tendência.
  • Monitoramento de Treasuries: Fique atento às movimentações nos rendimentos dos Treasuries para prever impactos futuros.
  • Oportunidades de investimento: Considerar a diminuição das taxas para estratégias de posicionamento.

  • Pressões políticas em combustíveis e gestão da Petrobras podem aumentar com a aproximação das eleições de 2026, impactando decisões estratégicas.
  • A licença ambiental para exploração na Margem Equatorial foi destravada, oferecendo alívio na imagem política e técnica de Chambriard.
  • Queda no preço do petróleo para perto de US$ 63 pressiona o plano de investimentos, com possível corte de até US$ 5 bilhões em capex.
  • Foco na produção de petróleo continua, especialmente na Margem Equatorial, visando fortalecer receitas futuras e eficiência.
  • Tensões políticas e financeiras podem aumentar até as eleições de 2026, representando risco para a saúde financeira e a percepção de PETR4.

  • Política Monetária nos EUA: Expectativa majoritária de corte de juros pelo Fed, com 84,7% de chance de redução para 3,50%-3,75%. Impacto direto no valor do dólar.
  • Movimento do Dólar: Dólar encerrou em baixa frente ao real, cotado a R$ 5,3767, influenciado pela perspectiva de corte de juros nos EUA e queda no índice DXY.
  • Indicadores Econômicos: Queda na confiança do consumidor e vendas no varejo abaixo das expectativas nos EUA, mantendo pressão por corte de juros.
  • Situação do Brasil: Banco Central brasileiro considera próximo o início do ciclo de cortes na Selic, impactando positivamente o real.
  • Possível Acordo de Paz: Negociações de paz entre Rússia e Ucrânia no radar, podendo influenciar mercados financeiros globais.

  • Moscou pode rejeitar plano revisado: Lavrov declarou que a Rússia pode descartar o novo documento de paz para a Ucrânia se considerar que ele distorce acordos prévios de Anchorage.
  • Crimeia e Donbass são impasses: A inclusão da Crimeia e Donbass no plano revisado continua inaceitável para Kiev, pressionando Donald Trump a distanciar-se dessas concessões.
  • Riscos de estagnação nas negociações: Moscou indica cautela quanto a mudanças em compromissos anteriores, ameaçando paralisar o progresso diplomático.
  • Zelensky busca garantir soberania: O presidente ucraniano está empenhado em remover concessões territoriais do plano, temendo precedentes perigosos.
  • Documento em análise contínua: O novo plano ainda está sendo revisado, sem consenso definido, o que aumenta a volatilidade nas negociações.

  • Ecorodovias (ECOR3) opera em alta de 3,06%, alcançando R$ 10,11, a maior cotação intradia desde 2021, após o reconhecimento do desequilíbrio econômico-financeiro.
  • Impacto positivo para investidores: O anúncio é visto como um reforço na capacidade da Ecorodovias em buscar reequilíbrios financeiros e aditivos contratuais.
  • Ajuste tarifário esperado: Analistas consideram provável um ajuste tarifário como compensação pelo desequilíbrio, similar a casos anteriores da empresa a nível federal.
  • Potencial de valorização: O reequilíbrio financeiro pode adicionar cerca de R$ 0,17 por ação, com um potencial de valorização de 1,7% segundo a Ágora Investimentos.
  • Recomendações de compra mantidas: Ágora Investimentos, Itaú BBA e XP sugerem compra com preços-alvo de R$ 15,00, R$ 11,00 e R$ 8,30, respectivamente.

  • Banco Central: Galípolo destacou que o Banco Central está suscetível a questionamentos por decisões tomadas e não tomadas, refletindo sobre a pressão regulatória atual.
  • Política Monetária: O BC enfrenta desafios ao balancear entre ações proativas e reativas, impactando a confiança dos mercados financeiros.
  • Supervisão Regulamentar: Órgãos de controle exigem mais transparência e justificativas nas decisões, afetando a operação e governança do BC.
  • Mercado de Ações: As declarações podem influenciar a percepção do risco político e afetam a volatilidade dos ativos brasileiros.
  • Impacto Econômico: A situação reforça a importância da comunicação na política monetária e pode influenciar expectativas econômicas.

  • Fusão Marfrig e BRF: A nova empresa resulta da fusão entre Marfrig e BRF, abrangendo marcas populares como Sadia e Perdigão.
  • Amplia Market Share: MBRF detém 60% do market share no segmento de comemorativos e 75% no setor de perus.
  • Presença Nacional: A marca está presente em 99% dos municípios do Brasil, destacando-se no Natal.
  • Crescimento de Processados: Verificado um crescimento de 9% na linha de processados no 3T25, com aumento acima de 25% desde 2022.
  • Planos para 2026: A MBRF planeja expandir no mercado, com foco em produtos de valor agregado.

  • Itaú projeta saída intensa de capital: Até US$ 35 bilhões podem deixar o Brasil em dezembro pela antecipação de dividendos, pressionando o real.
  • Projeções atualizadas do dólar: Expectativa do Itaú para o dólar em R$ 5,35 para 2024 e R$ 5,50 em 2026 devido à pressão estrutural e mudanças tributárias.
  • Banco Central pode intervir: Caso a volatilidade cambial aumente, o BC pode adotar intervenções para estabilizar o mercado, observando remessas diárias.
  • Impacto da tributação nos mercados: Mudanças fiscais em 2026 levam empresas a anteciparem dividendos em 2023, aumentando a cautela entre investidores.
  • Monitoramento de dados cruciais: Itaú recomenda atenção aos dados diários do mercado à vista e derivativos, com o dólar sensível a surpresas no volume de remessas.

  • Volatilidade nos mercados: Atraso na divulgação dos dados econômicos dos EUA, incluindo o Índice de Preços de Consumo Pessoal (PCE) e PIB do terceiro trimestre, devido ao shutdown do governo.
  • Tensões geopolíticas: Possível cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia sugere revisão das restrições ao setor energético russo, impactando os preços do petróleo e empresas do setor na bolsa brasileira.
  • Expectativas de juros nos EUA: Chances de corte na taxa de juros em dezembro aumentam, com 80,9% do mercado projetando um corte de 0,25 ponto percentual.
  • Situação da Selic no Brasil: Corte na taxa de juros brasileira precificado para 2026, enquanto o Senado discute projeto com impacto de R$ 24,7 bilhões na previdência.
  • Recomendações de investimento: Money Times disponibiliza guia com recomendações de mais de 20 bancos e corretoras para investidores melhorarem suas carteiras.
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