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  • Inflação em queda e atividade econômica desacelerando: A taxa Selic elevada está impactando a economia, com inflação reduzida e atividade econômica em declínio.
  • Expectativas de inflação futura melhorando: Projeções do mercado apontam para inflação dentro da meta a partir de março de 2026, abrindo caminho para futuros cortes na Selic.
  • Risco fiscal e incertezas políticas: A incerteza sobre políticas econômicas futuras e situação fiscal de 2027 pesam nas decisões atuais do Banco Central.
  • Possibilidade de cortes na Selic: O mercado prevê início dos cortes de juros em janeiro de 2026, influenciado por expectativas de inflação.
  • Oportunidades de investimento: Títulos públicos atrelados à inflação e bolsa de valores são atrativos devido ao alto risco fiscal e potencial queda de juros.

  • Ações da Magazine Luiza (MGLU3) fecharam em alta de 1,51% nesta terça-feira (16), cotadas a R$ 10,74.
  • Investimento necessário para um lote padrão de 100 ações é de R$ 1.074.
  • Aumento das apostas em juros mais baixos impulsiona ativos da empresa, favorecendo o setor de varejo.
  • Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) reforça apostas em cortes na taxa Selic a partir de 2025, influenciando positivamente ações de empresas dependentes de crédito.
  • Decisões monetárias importantes são aguardadas nesta quarta-feira (17) no Brasil e EUA, podendo impactar os mercados.

  • Mini-índice futuro (WINV25) fechou em alta de 0,45% aos 145.450 pontos, impulsionado pelo otimismo antes da decisão do Federal Reserve.
  • Dólar futuro para outubro caiu 0,48% para R$ 5,3140, com viés vendedor segundo analistas do BTG Pactual.
  • Próximos suportes e resistências críticas: Mini-índice pode corrigir até 143.000 pontos com alvo em 147.700, enquanto o dólar tem alvo de queda projetado em 5.300.
  • Expectativa de corte de juros pelo Fed em 0,25 pp mantém pressão de baixa sobre o dólar e torna Brasil atraente devido aos juros elevados locais.
  • Economia brasileira mostra retração: IBC-Br caiu 0,5% em julho, indicando desaceleração e impactando taxas dos Depósitos Interfinanceiros (DIs) que recuaram.

  • BB Seguridade (BBSE3) lidera o ranking de pagadoras de dividendos, com um dividend yield de 11,32% no acumulado de 2025 até agosto, mas apresenta queda de 11,22% no valor das ações.
  • Índice de Dividendos (IDIV) e Ibovespa apresentam alta até 4 de setembro de 2025, com ganhos de 15,79% e 17,00%, respectivamente.
  • Ações do top 10, exceto BBSE3, acumulam valorização expressiva no ano, destacando-se Direcional (DIRR3) com alta de mais de 90% e dividend yield de 9,49%.
  • Plano e Plano (PLPL3) e Unipar (UNIP6) também são destaques no ranking com valorização acima de 60% e dividend yield elevados, de 9,65% e 9,95% respectivamente.
  • Itaúsa (ITSA4) retorna ao ranking de dividendos, ocupando o quinto lugar, com um dividend yield de 9,26% e alta de 24,92% no ano.

  • Fonte de Informação: Ágora Investimentos fornece conteúdos diários relevantes.
  • Formatos Diversificados: Disponibiliza vídeos e podcasts diários para análise de mercado.
  • Atualização Contínua: Conteúdos focados em atualizações e insights de mercado.
  • Abordagem Estratégica: Traders podem usar para planejar estratégias de investimento.
  • Acessibilidade: Fácil acesso a informações críticas para tomada de decisão.

  • Movimento Misto da Petrobras: Ações preferenciais (PETR4) subiram 0,25% enquanto as ordinárias (PETR3) caíram 0,18%, refletindo a disputa entre dividendos e interferência política.
  • Alta de PRIO3 e BRAV3: Prio subiu 1,3% e Brava 1,5%, beneficiando-se do aumento do preço do petróleo e de menor interferência política.
  • Aumento do Preço do Petróleo: Cotação do Brent subiu 1,5%, para US$ 68,47, devido ao risco de corte na oferta russa e expectativa de redução dos juros nos EUA.
  • Fatores Externos como Catalisadores: Risco do fornecimento russo e expectativas de corte de juros nos EUA estão impulsionando as ações de óleo e gás.
  • Volatilidade e Precauções: Apesar da alta, analistas indicam que o mercado pode sofrer ajustes bruscos, recomendando cautela aos investidores.

  • Ibovespa atinge nova máxima: Fechamento em alta de 0,36%, alcançando 144.061,74 pontos, com máxima intradia de 144.584,10 pontos e volume de R$ 21,6 bilhões.
  • Superquarta influencia mercado: Expectativa para decisão de juros pelo Fed nos EUA (possível corte) e Copom no Brasil (manutenção em 15%). Decisões impactarão o câmbio.
  • Dólar em queda: Fechou em baixa de 0,44% a R$ 5,2981, menor nível desde junho de 2024. Índice DXY caiu 0,6% a 96,649 pontos.
  • Ações de destaque no Ibovespa: Marfrig (MRFG3) subiu 5,6% a R$ 27,52; BRF (BRFS3) avançou 5,28% a R$ 22,15; Lojas Renner (LREN3) cresceu 4,19% a R$ 16,9.
  • Principais quedas do dia: Hapvida (HAPV3) caiu 3,03% a R$ 38,14; Natura (NATU3) cedeu 2,13% a R$ 8,75; Telefônica Brasil (VIVT3) recuou 1,3% a R$ 33,38.

  • Mercado global cauteloso: Expectativa de cortes nas taxas de juros nos EUA pressiona o dólar e afeta índices em Nova York.
  • Commodities em alta: Ouro atinge nova máxima, petróleo sobe mais de 1% e o minério de ferro valoriza, impactando ações no Brasil.
  • Ibovespa em alta: Descolado do exterior, Ibovespa sobe 0,36% impulsionado por setores de materiais básicos, consumo e imobiliário.
  • Dólar recua frente ao real: Moeda americana cai 0,44%, cotada a R$ 5,30, alinhada à tendência global.
  • Curva de juros mista: Estabilidade nos vencimentos curtos, com leve recuo nos médios e longos devido a dados sólidos do mercado de trabalho.

  • CDBs do Banco Master alcançam 190% do CDI: Taxas dos CDBs com vencimento em janeiro de 2026 chegam a 190% do CDI, atraindo investidores em busca de altos retornos.
  • Risco aumentado de liquidação: Especialistas alertam que a desconfiança na saúde financeira do Banco Master e a possibilidade de liquidação podem comprometer pagamentos.
  • Investimento dentro do limite do FGC: Recomenda-se que os investimentos sejam mantidos dentro do limite de R$ 250 mil garantido pelo FGC para minimizar riscos.
  • Incerteza afeta mercado secundário: A incapacidade de revender CDBs levou a suspensões de liquidez, e investidores preferem títulos de curto prazo devido à incerteza.
  • Aguardando movimento estratégico: A aquisição por outro banco é vista como um cenário positivo para melhorar a liquidez e viabilizar pagamentos, mas sem propostas concretas até agora.

  • Consórcio de Controle: As operações da TikTok nos EUA serão controladas por um consórcio com Oracle, Silver Lake e Andreessen Horowitz.
  • Novo Aplicativo: Usuários terão que migrar para um novo aplicativo criado pela TikTok, ainda em fase de testes.
  • Estrutura Societária: Nova empresa terá 80% de participação de investidores norte-americanos e 20% chineses, diretoria majoritariamente norte-americana.
  • Gestão de Dados: Oracle será responsável pelos dados dos usuários em suas instalações no Texas, embora termos ainda possam mudar.
  • Regulação e Prazos: Trump adiou aplicação de lei que exige alienação chinesa até 16 de dezembro e anunciou acordo para manter TikTok nos EUA.

  • Queda do Dow Jones: O índice Dow Jones caiu 0,27%, fechando aos 45.757,90 pontos.
  • Cautela no mercado: Os investidores estão cautelosos antes da próxima decisão do Federal Reserve.
  • Impacto potencial das políticas monetárias: Expectativas sobre mudanças nas políticas do Fed podem criar volatilidade.
  • Influência nos índices: Outros índices dos EUA também registraram queda, refletindo incertezas do mercado.
  • Acompanhar notícias do Fed: Decisões e comentários futuros do Fed serão cruciais para determinar tendências de mercado.

  • Dólar cai para R$ 5,29: O dólar fechou em R$ 5,2981, sua quinta queda consecutiva, tocando o menor valor em 15 meses, atraindo influxos estrangeiros em busca de rendimento.
  • Ibovespa em recorde histórico: Ibovespa fechou a 144.061 pontos, renovando máximas com giro de R$ 21 bilhões. Expectativa de política monetária impulsiona o índice.
  • Foco na política monetária: Expectativas em torno das decisões do Fed e do Copom estão no radar dos investidores. O Fed pode iniciar cortes de juros, enquanto espera-se que o Copom mantenha a Selic em 15%.
  • Desempenho misto de ações: Petrobras PN subiu 0,25%, ON recuou 0,18%. Vale subiu 0,35%, acompanhando a alta do minério de ferro, mas o setor de petróleo demonstra cautela.
  • Bolsa americana em correção: Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq recuaram diante da expectativa de cortes de juros dos EUA, influenciando movimentos de carteiras e rendimentos dos Treasuries.

  • S&P eleva rating: A agência de classificação de risco S&P elevou o rating da Vale (VALE3) para "BBB".
  • Perspectiva estável: A S&P atribuiu uma perspectiva estável para a mineradora Vale.
  • Foco na redução de riscos: A melhora no rating é atribuída ao foco da Vale na redução de riscos.
  • Progresso no descomissionamento: A Vale tem demonstrado progresso no descomissionamento de barragens.
  • Melhorias na entrega de minério: A empresa também apresentou melhorias na entrega de minério de ferro.

  • Ibovespa Fecha em Alta: O Ibovespa encerrou pela primeira vez aos 144 mil pontos, marcando um recorde histórico.
  • Desempenho Semanal: O índice subiu 1,26% nesta semana.
  • Desempenho Mensal: No mês, o Ibovespa já acumula um ganho de 1,87%.
  • Ganho Anual: No acumulado do ano, o índice registra uma alta de 19,77%.
  • Influências do Mercado: A perspectiva de queda de juros nos EUA e o desempenho das commodities foram fatores determinantes para o recorde recente.

  • Ibovespa atinge novo recorde: Fechou acima dos 144 mil pontos pela primeira vez, indicando otimismo entre investidores.
  • Mercado americano em queda: Principais índices nos EUA encerraram o dia em baixa, refletindo cautela antes das decisões do Fed.
  • Cautela no mercado: Traders atentos às futuras decisões de política monetária do Fed, que podem impactar significativamente o mercado.
  • Potencial de valorização no Brasil: A alta do Ibovespa sugere um potencial positivo para ativos brasileiros em comparação com o mercado americano incerto.
  • Estratégia para traders: Foco em ativos brasileiros pode ser uma abordagem favorável no curto prazo, dada a atual valorização do Ibovespa.

  • Contratos de Milho em Alta: Os futuros do milho em Chicago atingiram o nível mais alto em mais de dois meses, com o contrato de dezembro subindo 6,25 centavos para US$4,295 por bushel.
  • Influência do Dólar: Um dólar mais fraco impulsionou os preços, tornando os grãos dos EUA mais competitivos globalmente, em meio a expectativas de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve.
  • Incerteza da Safra: A incerteza sobre o tamanho da safra dos EUA devido ao clima e doenças nas plantações colhidas precocemente sustentou as altas dos preços do milho.
  • Negoiações Comerciais EUA-China: Otimismo com as negociações comerciais dos EUA com a China ajudou a sustentar os futuros de grãos, com uma esperada conversa entre Trump e Xi Jinping.
  • Novos Máximos da Soja: O contrato de novembro da soja também registrou alta, fechando em US$10,4975 por bushel, o maior nível desde início de setembro.

  • JBS vê mercado europeu de proteína animal como fragmentado; potencial para aquisições é destacado por Wesley Batista.
  • Listagem em Nova York amplia acesso a investidores; ajuda a JBS a competir com grandes rivais, como Tyson nos EUA.
  • Aquisições limitadas no Brasil e EUA; preocupações antitruste impedem expansão por fusões nesses mercados.
  • Uso de medicamentos impulsiona demanda por proteína; Batista destaca impacto positivo para a indústria de alimentos.
  • 15 milhões de americanos usam remédios que aumentam demanda por carne; potencial crescimento para empresas como JBS.

  • Café Brasileiro: Exportações caíram 17,5% em agosto comparado ao mesmo mês do ano anterior; preços subiram devido a estoques globais apertados e incertezas climáticas.
  • Impacto das Tarifas: Estados Unidos impuseram tarifas de 50% sobre o café brasileiro, redirecionando o fluxo para outros países como Colômbia, Peru e Costa Rica.
  • Preços em Alta: Preço do arábica e conilon no mercado interno subiram 31% e 32% respectivamente desde agosto, pressionados por uma safra menor e queda nos estoques.
  • Clima e Produção: Condições climáticas futuras podem influenciar preços; geadas levantaram dúvidas sobre a safra de 2026.
  • Renegociação de Tarifas: Mobilização para renegociar as tarifas dos EUA está em andamento, com torrefadores utilizando armazéns alfandegados como solução temporária.

  • Dólar cai pela 5ª sessão: O dólar comercial fechou em queda pela quinta sessão contínua, sinalizando um movimento de fortalecimento do real.
  • Fechamento abaixo de R$ 5,30: Esta é a primeira vez em 15 meses que o dólar encerra abaixo do patamar de R$ 5,30, marcando uma mudança significativa no mercado cambial.
  • Influência do Fed: As atenções dos traders estão voltadas para as movimentações do Federal Reserve, o que pode continuar a impactar o dólar nas próximas sessões.
  • Falas de Haddad repercutem: Comentários do Ministro da Fazenda brasileiro, Haddad, têm sido um ponto de interesse para os traders, influenciando decisões de investimento.
  • Estratégias no câmbio: Traders devem considerar a continuidade do movimento do dólar e possíveis intervenções políticas ao formular estratégias no mercado cambial.

  • Ibovespa Renova Máximas: Ibovespa atingiu novo recorde intradiário de 144.584,10 pontos, fechando em 144.165,7 com alta de 0,43%.
  • Apostando na Queda dos Juros nos EUA: Expectativa de corte de 25 pontos-base pelo Fed está pressionando os rendimentos dos Treasuries e afetando o dólar.
  • Copom e a Selic: Decisão sobre a taxa Selic prevista para amanhã, atenção para possível impacto nos investimentos locais.
  • Mercado de Trabalho em Destaque: Taxa de desemprego atinge 5,6%, a menor desde 2012; população ocupada alcança 102,4 milhões.
  • Atração do Mercado Brasileiro: Juros mais baixos nos EUA e elevados no Brasil aumentam atratividade de investimentos no mercado brasileiro.

  • A5X, nova bolsa de derivativos e futuros: Realizou captação de R$ 200 milhões na rodada Série C para atender exigências do Banco Central e financiar operações por dois anos.
  • Valor de mercado: Avaliada em R$ 1,35 bilhão e acumulando R$ 385 milhões em captações desde 2023, com uma valorização significativa desde a primeira rodada de investimentos.
  • Operações previstas para 2026: A A5X planeja oferecer contratos futuros sobre ações brasileiras e internacionais, além de câmbio e criptomoedas, competindo com a B3.
  • Parceria e colaboração: Firmou acordo de licenciamento de dados com a B3, permitindo acesso a dados de mercado para várias operações, mas ainda requer aprovação regulatória.
  • Potenciais investidores e controladores: Inclui nomes como ABN AMRO Clearing, Ideal CTVM, além do CEO Carlos Ferreira, ex-sócio da XP, enfatizando o interesse e confiabilidade no projeto.

  • Taxa DI Janeiro 2027: Caiu para 13,955%, uma redução de 3 pontos-base comparado aos 13,985% da sessão anterior.
  • Fala de Haddad: Influenciou na queda das taxas de juros futuros, podendo impactar estratégias de renda fixa.
  • Expectativa de Corte de Juros pelo Fed: Contribui para um cenário de aversão ao risco menor e oportunidades para movimentos de compra no mercado acionário.
  • Impacto nos Juros Futuros: Monitorar tendências no mercado de derivativos e contratos futuros para ajustes em portfólios.
  • Oportunidades em Renda Fixa: Queda nas taxas abre espaço para revisões de estratégias em renda fixa e possíveis ganhos em títulos públicos.

  • Queda do Dólar: O dólar fechou em queda de 0,44% a R$ 5,2981, atingindo o menor nível desde junho de 2024, pressionado por expectativas de cortes de juros nos EUA.
  • Expectativas de Política Monetária dos EUA: Aposta majoritária é de uma redução de 0,75 ponto percentual nos juros americanos até o final do ano, com o Fed decidindo sobre taxas nesta quarta-feira.
  • Impacto do Carry Trade: A Selic no Brasil, atualmente em 15%, favorece o carry trade, impulsionando a atração de capital e fortalecendo o real.
  • Avaliação dos Especialistas: Especialistas acreditam na tendência de valorização do real nos próximos meses, com foco nas próximas reuniões de política monetária do Fed e do Copom.
  • Estratégia para Compra de Dólar: Recomenda-se a estratégia do preço médio para compra de dólar, com um mínimo de 16% de exposição cambial para proteção patrimonial a longo prazo.

  • Dólar em queda: O dólar caiu 0,44% contra o real, fechando a R$ 5,2981, com movimento também refletido na queda do DXY em 0,70%.
  • Expectativa de corte de juros nos EUA: A expectativa é de que o Federal Reserve corte a taxa de juros em pelo menos 25 pontos-base na próxima reunião, impactando a cotação do dólar e os rendimentos dos Treasuries.
  • Impacto no real: A perspectiva de juros mais baixos nos EUA versus juros ainda altos no Brasil aumenta a atratividade do mercado local, contribuindo para a valorização do real.
  • Metas fiscais do Brasil: O ministro Fernando Haddad reafirmou o compromisso com as metas fiscais para 2025 e 2026, dependendo de negociações com o Congresso.
  • Dados do mercado de trabalho brasileiro: O IBGE divulgou taxa de desemprego de 5,6%, a menor desde 2012, e crescimento no rendimento médio real dos trabalhadores em 1,3%, refletindo melhoria no mercado laboral.

  • Licença do Ibama: A licença para o campo de Wahoo desbloqueia potencial significativo de valorização das ações da Prio (PRIO3).
  • Crescimento da Produção: Espera-se um aumento de produção em 40% até 2026, adicionando 40 mil barris diários.
  • Ação Subvalorizada: Mercado ainda não precificou totalmente o impacto positivo, com analistas prevendo um upside acima de 60%.
  • Riscos Mitigados: A licença elimina riscos principais, tornando Wahoo um catalisador imediato para valorizar a empresa.
  • Oportunidade de Investimento: O momento é ideal para investidores que buscam exposição ao setor energético com potencial de crescimento.

  • Ações da Prio (PRIO3) em alta de 1,61% às 16h30 (de Brasília) desta terça-feira (16), cotadas a R$ 38,58.
  • Investimento em lote padrão de 100 ações da Prio exigiria R$ 3.965.
  • IBAMA emitiu Licença de Instalação para o projeto Wahoo da Prio, promovendo o aumento dos papéis.
  • Projeto Wahoo permitirá integração com FPSO Frade, com investimento estimado em US$ 870 milhões.
  • Monitorar preço dos ativos é crucial para ajustar estratégia de aquisição conforme orçamento disponível.

  • Jair Bolsonaro foi levado ao hospital de emergência devido a crise de soluço, vômito e pressão baixa.
  • Mercado deve observar possíveis impactos políticos decorrentes da saúde instável do ex-presidente.
  • Bolsonaro tem histórico de internações relacionadas ao atentado de 2018, o que pode influenciar suas condições legais.
  • Bolsonaro cumpre prisão domiciliar após ser condenado a 27 anos por tentativa de golpe de Estado.
  • Possíveis repercussões no cenário político brasileiro podem afetar ativos como taxa de câmbio e ações locais.

  • Expectativa sobre decisão do Fed: Investidores aguardam um possível corte nos juros pelo Federal Reserve, impactando o mercado.
  • Alto no valor do Bitcoin: Criptomoeda mostra alta com as expectativas de decisões econômicas nos EUA.
  • Acordos EUA-Reino Unido: Cooperação em ativos digitais pode influenciar ações relacionadas a criptomoedas.
  • Impacto no TikTok: Investidores atentos a acordos envolvendo a plataforma, que podem reverter em ganhos para a empresa.
  • Volatilidade crescente: As negociações comerciais e decisões monetárias aumentam a volatilidade do mercado.

  • China anuncia banimentos, mas mantém quase R$ 120 bilhões em Bitcoin sob custódia oficial.
  • País é o segundo maior detentor governamental de Bitcoin, atrás apenas dos EUA.
  • Reservas vieram de apreensões como o caso PlusToken, em 2020.
  • Bitcoin pode ser usado como trunfo geopolítico, à semelhança dos EUA.
  • Esse contraste entre discurso e ação pode influenciar a percepção de risco e oportunidade no mercado cripto.

  • Licença de Instalação do Wahoo: IBAMA emitiu a licença para o projeto Wahoo, permitindo conexão dos poços ao FPSO Frade com investimento de US$ 870 milhões.
  • Impacto Positivo para PRIO: Itaú BBA vê a licença como catalisador para crescimento, com expectativas de primeiro óleo em abril de 2026, e recomenda compra das ações.
  • Projeção de Valorização: Itaú BBA define preço-alvo de R$ 62 para PRIO3, representando um potencial de valorização de 62,5%.
  • Fluxo de Caixa Livre: XP Investimentos estima que Wahoo adicionará entre US$ 600 e US$ 700 milhões ao fluxo de caixa livre anual da PRIO.
  • Riscos Potenciais: XP alerta para volatilidade do petróleo, atrasos e riscos operacionais, destacando a concentração nos campos Frade/Wahoo e Peregrino.

  • Confiança em baixa: O mercado de capitais brasileiro enfrenta uma crise de confiança, com nota média de 2,57 em integridade, segundo pesquisa da CVM.
  • Percepção negativa: A pesquisa revelou uma percepção negativa sobre a eficácia das ações da CVM, especialmente em supervisão e sanção do mercado.
  • Desafios éticos: Os assessores de investimento receberam a pior avaliação, com críticas à falta de transparência e recomendação de produtos inadequados.
  • Desconfiança no sistema: Casos como o da Americanas (AMER3) e do IRB Brasil Re (IRBR3) aumentam a sensação de vulnerabilidade e desconfiança no mercado.
  • Reformas legais: O Projeto de Lei 2925 de 2023 busca melhorar a proteção dos investidores minoritários e garantir maior responsabilidade por danos causados.

  • Demanda crescente por proteínas: Wesley Batista, da JBS, indica que o uso de medicamentos como Mounjaro e Ozempic está aumentando a demanda por proteínas.
  • Mercado americano como foco: 15 milhões de americanos utilizam frequentemente esses medicamentos, impulsionando o consumo de alimentos proteicos.
  • Impacto potencial nos lucros: A JBS pode se beneficiar do aumento na demanda por proteínas, potencialmente afetando positivamente os lucros.
  • Oportunidades de investimento: Traders devem observar as ações da JBS para possíveis ganhos em função desse mercado em expansão.
  • Análise de tendências: Ficar atento às tendências de saúde e consumo que influenciam o setor alimentício e a demanda por proteínas.

  • Dólar em queda: O dólar recuou para R$ 5,32, menor nível desde junho de 2024, destacando o real entre moedas emergentes.
  • Diferencial de juros atrativo: Juros altos no Brasil incentivam o carry trade, atraindo capital estrangeiro e fortalecendo o real.
  • Expectativas de baixa: Dólar Futuro sugere tendência de baixa, com suporte potencial em R$ 5,34 e R$ 5,25 se fluxo estrangeiro continuar.
  • Riscos de reversão: Mudanças nas políticas do Fed, risco fiscal e fatores políticos brasileiros podem provocar reviravoltas na tendência atual.
  • Níveis técnicos importantes: Resistências em R$ 5,43 e R$ 5,56 são cruciais; quedas recentes podem ser corrigidas se rompidas.

  • Petróleo fecha em alta: Influenciado por tensões geopolíticas após ataques ucranianos que podem reduzir a produção russa.
  • Expectativa por decisões do Fed: Traders aguardam a próxima decisão do Federal Reserve sobre política monetária nos EUA.
  • Tensões geopolíticas em foco: A instabilidade no Leste Europeu é um fator chave que está impactando os preços do petróleo.
  • Impacto da produção russa: O mercado está atento a possíveis reduções na oferta de petróleo russo.
  • Volatilidade no mercado: A combinação de fatores geopolíticos e econômicos está gerando volatilidade nos preços do petróleo.

  • Elétricas em alta: O índice IEE das empresas de energia elétrica subiu 40% este ano, ultrapassando o Ibovespa, que subiu 20%.
  • Energisa e Equatorial: Energisa (ENGI11) subiu 37% e Equatorial (EQTL3) 34%, entretanto, o Safra acredita em mais potencial de valorização para ambas.
  • Preços-alvo ajustados: Safra ajustou os preços-alvo para R$ 42 na Equatorial e R$ 63 para a Energisa, representando potenciais de alta de 16% e 18%, respectivamente.
  • Recomendações de compra: O Safra recomenda compra para ambas as ações, com preferência atual pela Energisa devido à melhor relação risco-recompensa.
  • Expectativas de mercado: As ações ainda são vistas como descontadas devido a riscos operacionais, mas possuem atratividade em margens de Ebitda e TIR.

  • Potencial de Crescimento: O mercado brasileiro de ETFs pode multiplicar por até 10 vezes no próximo bull market, segundo a XP Asset.
  • Liderança da Gestão Passiva: ETFs de gestão passiva devem dominar a alocação na alta da Bolsa, oferecendo diversificação e menor custo.
  • Preparação para Ciclo Altista: ETFs locais estão mais estruturados do que no ciclo de 2017-2021, prontos para capturar o fluxo positivo de investimentos.
  • Comparação Global: Há amplo espaço para crescimento no Brasil frente aos US$ 15 trilhões de ativos em ETFs no mundo.
  • Estratégia da XP Asset: A gestora tem expandido sua linha de ETFs, focando em se tornar uma referência no mercado brasileiro.

  • Marfrig (MRFG3) lidera ganhos do Ibovespa com valorização de 5,10%, seguida por BRF (BRFS3) com aumento de 4,56%.
  • Expectativa de aprovação mexicana impulsiona ações após início de vistorias em fábricas de frigoríficos no Brasil.
  • Fusão Marfrig e BRF próxima de conclusão, com negociações de BRFS3 terminando em 22 de setembro e início do ticker MBRF3.
  • Relação de troca definida: 0,8521 ação da Marfrig para cada BRF detida em 22 de setembro. Frações leiloadas com valor distribuído aos antigos acionistas.
  • Distribuição de dividendos anunciada: BRF R$ 3,32 bilhões e Marfrig R$ 2,34 bilhões com pagamentos programados para 29 e 30 de setembro, respectivamente.

  • Decisão do Copom: Espera-se que o Copom mantenha a Selic em 15% na próxima reunião, removendo a possibilidade de novas altas no curto prazo.
  • Cenário Econômico: A melhora na inflação e a desaceleração econômica permitem a retirada da ameaça de aumento dos juros, mas não indicam flexibilização imediata da Selic.
  • Projeções Futuras: Cortes de juros podem começar em janeiro de 2026, com expectativa de reduções sucessivas até chegar a 12%.
  • Condições para Cortes Significativos: Redução significativa dos juros depende de reformas fiscais e reequilíbrio econômico, previstos para 2027.
  • Risco Fiscal: Sem reformas, a dívida pública pode limitar a capacidade do Banco Central de reduzir juros no futuro.

  • Projeto de lei aprovado pela CAE do Senado autoriza renúncias fiscais e empréstimos de R$ 30 bilhões a empresas impactadas por tarifas dos EUA.
  • Despesas e renúncias fiscais ficarão fora da meta de resultado primário e limites do arcabouço fiscal, conforme proposta aprovada.
  • Próximos passos: Projeto segue para votação no plenário do Senado e, posteriormente, na Câmara dos Deputados.
  • Autorização de aumento de participações da União em fundos garantidores, somando até R$ 4,5 bilhões; mudança no regime Reintegra eleva devolução de tributos a exportadores.
  • Atenção ao mercado: Copom decide taxa Selic nesta quarta-feira, impacto potencial nos investimentos a ser monitorado pelos traders.

  • PEC aprovada na CCJ da ALMG elimina referendo: A medida retira a necessidade de referendo popular para a privatização da Copasa.
  • Trâmites Legislativos: A PEC seguirá para uma comissão especial e precisará de 60% de votos em plenário para aprovação.
  • Impacto nas ações da Copasa: As ações já subiram 61% em 2025 com a expectativa de desestatização, refletindo o otimismo do mercado.
  • Visão de analistas sobre a privatização: Itaú BBA vê aumento significativo nas chances de privatização, com atenção ao cronograma político.
  • Próximos passos e riscos: Espera-se que o governo de Zema consiga articular aprovação apesar de possíveis desafios políticos e sociais.
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