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  • Juros nos EUA: Todos os gestores entrevistados pela XP Investimentos esperam corte de 0,25 ponto na taxa Fed Funds em setembro, dando continuidade ao ciclo de redução iniciado em 2024.
  • Selic: Expectativa de que a Selic permaneça em 15% ao ano, com projeção de queda para 12,25% até o fim de 2026.
  • Moedas: 68% dos gestores estão comprados em real, refletindo a expectativa de dólar fraco devido ao corte de juros nos EUA e melhora na perspectiva doméstica.
  • Ações brasileiras: Aumento das posições compradas, atingindo 46% em setembro, impulsionado pelo otimismo com a redução da inflação e a fraqueza do dólar.
  • Pressão inflacionária: Projeções do IPCA para 2025 mostram redução consistente, com expectativa de menor pressão cambial e desaceleração global, embora ainda acima da meta de 3%.

  • Dólar em Queda: O dólar caiu para R$ 5,3093 (-0,23%) influenciado pela expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve, tornando o carry trade mais atrativo.
  • Ibovespa em Alta: O índice brasileiro Ibovespa subiu 0,65%, alcançando 144.450,27 pontos, impulsionado pelo alívio no câmbio e otimismo global.
  • Desemprego em Queda: A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,6%, abaixo do consenso de 5,7%, alcançando o menor nível desde 2012, influenciando a oscilação dos contratos curtos de juros.
  • Expectativa para o Fed: O mercado precifica 96% de chance de corte de 25 pontos-base nos juros americanos, com previsão de três cortes até o fim do ano, impactando os rendimentos dos Treasuries.
  • Postura do Copom: Expectativa de manutenção da Selic em 15% devido às incertezas externas, contribuindo para o apetite por risco e sustentando a entrada de capital estrangeiro.

  • Metas Fiscais: Governo visa cumprir metas fiscais de 2025 (déficit zero) e 2026 (superávit de 0,25% do PIB), dependendo de apoio do Congresso.
  • Apoio Legislativo: Haddad destacou apoio do Legislativo na limitação de despesas e recomposição fiscal.
  • Tolerância Fiscal: Metas têm tolerância de 0,25 ponto percentual do PIB, o que pode influenciar ajustes econômicos.
  • Projetos no Congresso: Negociações para compor o Orçamento de 2026 estão em andamento com lideranças políticas.
  • Economia Digital: Novos projetos a serem enviados incluem incentivos para data centers no Brasil.

  • O euro alcançou o maior nível ante o dólar desde setembro de 2021, cotado a US$ 1,1838, em meio a expectativas de corte de juros pelo Fed.
  • Diferenciais de juros impactam o dólar negativamente, com o Fed retomando o relaxamento monetário enquanto o BCE permanece cauteloso.
  • A libra também avança para US$ 1,3668, maior valor desde julho de 2023.
  • Índice DXY, que mede o dólar ante seis outras moedas fortes, caiu 0,55%, atingindo 96,762 pontos, a mínima desde julho de 2023.
  • Estratégistas do TD Securities destacam que o Japão pode seguir na direção oposta em termos de políticas monetárias, ao contrário da Europa e Reino Unido.

  • Mercado Global: Principais índices dos EUA registram queda com foco nas reuniões do Fed.
  • Ibovespa: Bolsa brasileira registra alta significativa, atingindo uma nova máxima histórica.
  • Nível Crucial: Ibovespa luta para sustentar o patamar de 144 mil pontos.
  • Expectativa do Fed: Traders devem monitorar as decisões do Fed que podem influenciar a volatilidade do mercado.
  • Impacto: As variações nos mercados internacionais podem oferecer oportunidades de negociação no curto prazo.

  • Sanções dos EUA: Marco Rubio anuncia medidas adicionais contra o Brasil, em resposta à condenação de Bolsonaro pelo STF.
  • Impacto no Comércio: Possíveis sanções podem afetar exportações e o agronegócio brasileiros, com tarifas já impostas a produtos como petróleo e suco de fruta.
  • Viagem de Lula: Presidente Lula viajará para NY para abrir a Assembleia Geral da ONU, em meio ao aumento da pressão diplomática dos EUA.
  • Críticas ao STF: Rubio chama ministros do Supremo de "juízes ativistas" e critica a condenação de Bolsonaro, sinalizando possível ampliação de sanções.
  • Diplomacia e COP30: Governo brasileiro busca reforçar sua imagem internacional e negociar na Cúpula do Clima, enquanto observa tensões com os EUA.

  • Google apresenta novo esquema de pagamentos com IA: Utiliza inteligência artificial para operações de débito, crédito e transferências usando stablecoins.
  • Parceria com Coinbase: O Google colaborou com a Coinbase para integrar stablecoins como métodos de pagamento.
  • Participação de grandes empresas: Ethereum Foundation, American Express, Etsy e Salesforce auxiliaram no desenvolvimento.
  • Integração com blockchain: Google Cloud havia anunciado sua própria blockchain em agosto, sugerindo possíveis desenvolvimentos de stablecoins próprias.
  • Comunicação entre agentes de IA: Novo protocolo garante transações seguras entre agentes de IA, baseado no padrão de comunicação lançado em abril pelo Google.

  • Desempenho Recente: Ação da Embraer recuou 4% desde 8 de julho.
  • Contraste com Benchmark: Indices como Ibovespa, S&P 500 e Russell avançaram entre 3% e 8% no mesmo período.
  • Desconexão Identificada: Existe uma desconexão entre os fundamentos da empresa e seu desempenho no mercado.
  • Oportunidade de Compra: A situação atual pode proporcionar uma oportunidade atrativa de compra para investidores interessados.
  • Atenção ao Setor: Traders devem ficar atentos a essa dinâmica e avaliar o potencial de recuperação da ação.

  • Expectativa de Corte da Selic: Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mencionou que cortes da Selic podem começar nos próximos meses, sem data específica.
  • Cenário Econômico Favorável: Redução dos juros sustentada por reforma tributária, leis de seguro, crédito, economia verde e digital.
  • Impacto do Câmbio: Câmbio em R$5,30 beneficia inflação, contribuindo para um cenário de queda nos juros.
  • Investimentos e Infraestrutura: Apetite por investimentos no Brasil deve crescer com flexibilização monetária e investimentos em andamento.
  • Discurso do Banco Central: Banco Central adota postura cautelosa, com projeções divididas sobre início do corte de juros em 2025.

  • Medidas dos EUA contra o Brasil: Após a condenação de Bolsonaro, os EUA avaliam sanções que podem impactar exportações e setor bancário.
  • Risco de tarifas adicionais: Moody’s alerta para a possibilidade de reversão de isenções tarifárias, afetando produtos como aeronaves e petróleo.
  • Declarações incisivas de Washington: Declarações do secretário de Estado dos EUA podem impactar o otimismo do mercado brasileiro.
  • Pontos de monitoramento: Traders devem acompanhar sanções dos EUA, atividade no Congresso Nacional e eleições de 2026.
  • Impacto no mercado brasileiro: Sanções poderiam alterar o recente cenário otimista, com potencial correção no câmbio e nas ações.

  • Ibovespa Futuro: Renova máxima histórica aos 145.875 pontos, alta de 0,75%, com viés positivo no curto prazo.
  • Dólar Futuro: Acelera queda de 0,20% para 5.327 pontos, com viés vendedor e suporte em 5.300.
  • Ações em Destaque: BTG Pactual recomenda compra de Dexxos (DEXP3), Motiva (MOTV3) e Direcional (DIRR3).
  • Níveis Técnicos: Natural correção do Ibovespa para 143.000 pontos; projeção de alvo em 147.700 pontos.
  • Fatores Externos: Copom decide taxa Selic amanhã, impactando investimentos e influenciando mercados.

  • Inadimplência no Agronegócio: A deterioração do agronegócio impactou negativamente o Banco do Brasil, com inadimplência subindo de 1% para até 4%, forçando maiores provisões e impactando o lucro.
  • Impacto no Lucro e ROE: O lucro caiu 50%, reduzindo de R$ 9 bilhões para R$ 4 bilhões, e o ROE diminuiu de 22% para 8%, afetando a capacidade de pagamento de dividendos para os acionistas.
  • Medida Provisória de Renegociação de Dívidas: Uma MP do governo pode aliviar a situação com R$ 12 bilhões para renegociar dívidas rurais, potencialmente melhorando o desempenho futuro do BB.
  • Ajustes na Resolução do Banco Central: Alterações na Resolução nº 4.966 permitem reclassificação de dívidas, potencialmente aumentando a margem financeira bruta e melhorando resultados até 2026.
  • Oportunidades e Avaliações: Apesar das incertezas, analistas veem oportunidade no valuation baixo das ações BBAS3, que superaram as da Vale em negociações por pessoas físicas na B3 em agosto.

  • Plano de Fechamento de Capital: Cogna (COGN3) anuncia intenção de fechar o capital da Vasta, listada na Nasdaq, com foco no mercado brasileiro.
  • Oferta de Aquisição: Proposta de US$ 5 por ação, potencialmente abrangendo todas as ações em circulação, para retirar Vasta do mercado norte-americano.
  • Simplificação Estrutural: Movimento visa simplificar estrutura societária e reduzir custos de manutenção no exterior.
  • Concentração no Brasil: Ao concentrar esforços no mercado brasileiro, espera-se aumentar a eficiência e melhorar o direcionamento de recursos pela Cogna.
  • Impacto nos Acionistas: Passo estratégico para reforçar o foco no Brasil ao reduzir exposição internacional; sucesso depende da adesão dos investidores da Vasta.

  • A5X levanta R$ 200 milhões em rodada Série C, totalizando R$ 385 milhões desde 2023.
  • Capital será usado para atender requisitos regulatórios e financiar operações até atingir o breakeven.
  • Operações previstas para 2026 com tecnologia da LSEG.
  • Base acionária robusta: inclui ABN AMRO Clearing, Ideal CTVM, Jump Trading Group, entre outros.
  • Concorrência em formação: Outras bolsas como CSD BR e ATG também estão em desenvolvimento.

  • Itaú BBA inicia cobertura positiva da Tenda (TEND3): Banco destaca Tenda como top pick entre as construtoras de baixa renda, estimando um preço-alvo de R$ 40 e potencial de valorização de 46%.
  • Lucro por ação da Tenda: Expectativa de aumento de até 65% no lucro por ação até 2026 para Tenda (TEND3).
  • Preços-alvo e avaliação de Plano & Plano (PLPL3): Banco vê potencial de alta superior a 40% com preço-alvo de R$ 24, destacando boa relação risco-retorno.
  • Avaliação de Cury (CURY3) e Direcional (DIRR3): Reconhecidas como vencedoras do passado, têm potenciais de alta mais limitados, com preços-alvo de R$ 43 e R$ 19,70, respectivamente.
  • Condições de mercado favoráveis: Alterações no programa MCMV e forte suporte do FGTS impulsionam demanda, possibilitando aumento de preços e margens de lucro para construtoras de baixa renda.

  • Dividendos Extraordinários: BTG prevê que a Vale pode liberar até US$ 500 milhões em dividendos extraordinários até 2025, juntamente com possíveis recompras de ações.
  • Recomendação Neutra: Banco mantém recomendação neutra para ações VALE3, com preço-alvo de R$ 65, reflexo de exigência do mercado por maiores retornos para compensar riscos.
  • Minério de Ferro: Cotado perto de US$ 105/t, BTG projeta US$ 100/t em 2025 e US$ 92,5/t em 2026, sustentado por demanda chinesa e oferta limitada.
  • Pressões Futuras: Projeto Simandou na Guiné, com entrada de 18 Mt em 2026 e até 55 Mt em 2028, pode causar superávit global e pressionar preços a partir de 2026.
  • Dividend Yield Potencial: Se preço do minério se mantiver, Vale pode alcançar dividend yield de até 10% em 2026, superando concorrentes australianas, mas BTG alerta que o valuation atual não justifica recomendação de compra.

  • LICENÇA CONCEDIDA: PRIO obteve licença para interligar poços de Wahoo à plataforma, passo importante para o projeto.
  • DESBLOQUEIO DE VALOR: Licenciamento é visto como destravamento de valor significativo para a empresa.
  • OTIMISMO NO PROJETO: Decisão é considerada um marco crucial na tese de investimento da PRIO.
  • IMPACTO NO SETOR: O desenvolvimento dos poços de Wahoo pode influenciar positivamente futuros projetos offshore.
  • OLHO NAS AÇÕES: Traders devem monitorar as ações da PRIO (PRIO3) na bolsa para possíveis movimentos de alta.

  • Distribuição Bilionária: Eletrobras distribuiu R$ 4 bilhões em dividendos no 2T25 e projeta até R$ 12 bilhões anuais até 2030, reforçando sua posição como "máquina de dividendos".
  • Recomendações de Compra: Analistas projetam dividend yield acima de 10% e recomendam compra de ELET3 e ELET6. Preço-alvo entre R$ 55 e R$ 60, com valorização de mais de 30% em 2025.
  • Geração de Caixa: A empresa se beneficia de preços de energia em alta e contratos descontratados, permitindo previsibilidade e espaço para dividendos crescentes.
  • Dívida e Eficiência: Dívida líquida de 1,8x o Ebitda, abaixo da meta. Redução de passivos e flexibilização financeira após acordos e privatização.
  • Perspectivas de Renda: Projeções indicam dividendos de R$ 3 a R$ 4 bilhões para o segundo semestre de 2025, com retorno potencialmente robusto nos próximos anos.

  • Ibovespa registra nova máxima histórica: O índice abriu com alta e atingiu 144 mil pontos.
  • Movimentos nos EUA: Principais índices nos EUA começaram o dia em alta, reagindo ao início das reuniões do Fed.
  • Expectativas para o Fed: Traders devem monitorar atentamente as decisões e declarações do Federal Reserve, que podem impactar os mercados internacionais.
  • Investimento estrangeiro: A alta no Ibovespa pode indicar um aumento no interesse de investidores estrangeiros pela bolsa brasileira.
  • Análise técnica: Níveis de suporte e resistência devem ser reavaliados pelos traders frente à nova máxima histórica do índice.

  • Decisão do Copom: Traders devem acompanhar a reunião do Copom sobre a Selic, que pode impactar investimentos. Seguir as atualizações pode ajudar na tomada de decisões rápidas.
  • Presença Brasileira no Coachella: A confirmação de Luísa Sonza e Jessica Brankka no Coachella 2026 destaca a visibilidade de artistas brasileiros, o que pode impulsionar ações relacionadas a entretenimento e cultura.
  • Venda de Ingressos: A pré-venda para o Coachella 2026 começa em 18 de setembro para participantes anteriores, com venda geral no dia 19. A demanda deverá ser alta, tendo como base edições anteriores.
  • Impacto Econômico do Festival: O evento movimenta bilhões em turismo, moda e patrocínios, podendo influenciar mercados locais e setores ligados ao entretenimento e mídia.
  • Headliners do Coachella: A inclusão de artistas como Sabrina Carpenter, Justin Bieber e Karol G como headliners pode trazer foco para investimentos e marcas associadas a esses artistas.

  • Rendimento superior: As recomendações da série Flash Trader alcançaram um rendimento de 163%, equivalente a 250% do Ibovespa desde março de 2018, oferecendo uma estratégia de sucesso para investidores.
  • Curso completo e recomendações: A série Flash Trader oferece aos assinantes um curso completo sobre investimentos em opções e acessos a recomendações lucrativas.
  • Flexibilidade das opções: O analista Ruy Hungria destaca que há sempre uma estratégia com opções adaptável a qualquer tipo de mercado – seja em alta, baixa ou neutralidade.
  • Volatilidade e eventos inesperados: Ganhos mais elevados com opções são frequentemente derivados de eventos inesperados, que adicionam volatilidade ao mercado.
  • Educação para iniciantes: A série foi projetada para investidores sem experiência prévia, com um curso voltado para ensinar estratégias essenciais de opções.

  • Recorde de Movimentação: O Porto de Santos atingiu 16,5 milhões de toneladas em agosto, um crescimento de 3,5% comparado a 2024.
  • Alta nos Contêineres: Movimentação mensal de contêineres subiu 8,9%, alcançando 518,1 mil TEU.
  • Crescimento nas Exportações: Exportações de celulose subiram 55,8%, soja 27%, e gasolina 24,1% em relação a agosto de 2024.
  • Aumento no Fluxo de Navios: Atracaram 489 embarcações, um aumento de 9,6% no período.
  • Impacto das Tarifas: Exportações para EUA caíram 5,79%, enquanto exportações para China cresceram 63,25%.

  • Ibovespa em Alta: O Ibovespa abriu o pregão em alta, marcando 0,30% de avanço aos 143.978,01 pontos às 10h05, com atenção voltada para a Super Quarta, quando os bancos centrais do Brasil e EUA decidirão taxas de juros.
  • Desempenho do Dólar: O dólar à vista cedia 0,12%, cotado a R$ 5,3100. Essa movimentação está em linha com a tendência recente de queda.
  • Destaques de Day Trade: Ágora recomenda compra de Cosan (CSAN3) e venda de MRV (MRVE3) para operações de day trade, sugerindo ganhos potenciais de até 1,46% nesta terça.
  • Aprovação de Stephen Miran para o Fed: O Senado dos EUA aprovou Stephen Miran, aliado de Trump, para a diretoria do Federal Reserve, o que pode influenciar decisões futuras de política monetária do banco central.
  • Anúncio das Empresas: Allos (ALOS3) anunciou R$ 153 milhões em dividendos e JCP, enquanto Cogna (COGN3) busca fechar capital da Vasta no Nasdaq, com oferta de US$ 5 por ação.

  • Banco Central e Flexibilização Monetária: BC deve aguardar "bastante tempo" para sinalizar mudanças na política monetária, segundo economista do Itaú.
  • Expectativa sobre a Selic: Copom deve manter a Selic em 15% ao ano na reunião desta quarta-feira (17).
  • Fatores Externos e Internos: Valorização do real e dólar fraco favorecem, mas piora nas contas externas e inflação acima da meta pressionam.
  • Inflação e Atividade Econômica: Inflação medida pelo Boletim Focus cai modestamente; sinais mistos na atividade econômica, com resiliência no mercado de trabalho e desaceleração da demanda.
  • Estimativa de Corte de Juros: Itaú estima início do ciclo de cortes da Selic no primeiro trimestre de 2026, mas antecipação pode ocorrer dependendo de variáveis econômicas.

  • Desemprego cai para 5,6%: Menor nível desde o início da série histórica do IBGE em 2012, superando expectativas de 5,7% e sinalizando fortalecimento do emprego.
  • População ocupada em recorde: 102,4 milhões de trabalhadores no mercado, com destaque para 39,1 milhões de empregos formais.
  • Massa salarial e renda em crescimento: Renda média mensal sobe para R$ 3.484, enquanto a massa salarial atinge recorde de R$ 352,3 bilhões.
  • Setores impulsionadores: Agricultura, comunicação e administração pública puxaram a alta de empregos, com acréscimos significativos na ocupação.
  • Queda na informalidade: Taxa recua para 37,8%, mostrando tendência de formalização e aumento de empregos com carteira assinada.

  • Cosan (CSAN3) recomendada para compra pela Ágora Investimentos no day trade nesta terça-feira (16), com entrada a R$ 7,58 e alvo em R$ 7,69.
  • Potencial de ganho para ações da Cosan é de 1,45%, com stop definido em R$ 7,52, representando um risco de -0,79%.
  • MRV (MRVE3) recomendada para venda, com entrada a R$ 7,56 e alvo em R$ 7,45, possibilitando retornos de até 1,46%.
  • Stop sugerido para MRV é em R$ 7,62, com um risco de -0,79%, indicando pontos de controle claros para traders.
  • Importante seguir controle de risco e respeitar pontos de stop, garantindo estratégia consistente e protegendo o capital de perdas significativas.

  • Privatização facilitada: PEC 24/23 aprovada em Minas Gerais para agilizar privatizações.
  • Desempenho das ações: Ações da Copasa já subiram 65% em 2023.
  • Impacto no mercado: Aprovada a proposta, momento já pode estar refletido no preço das ações.
  • Oportunidade para traders: Avaliar se ainda há potencial de valorização ou se movimento está precificado.
  • Análise de risco: Considerar riscos políticos e regulatórios em estratégias de trading.

  • Banco Central veta aquisição: O Banco Central rejeitou a oferta de compra do Banco Master pelo BRB, devido ao "risco de sucessão" associado a passivos problemáticos.
  • Michel Temer envolvido: O ex-presidente Michel Temer foi contratado como articulador político e jurídico para destravar a negociação entre BRB e Banco Master.
  • Foco em crédito consignado e digital: Apesar do veto, o BRB ainda está interessado em expandir seu portfólio no crédito consignado e em parcerias digitais independentes com o Master.
  • Passivos e risco de liquidez: A situação financeira do Master é precária, com passivos elevados e risco de liquidez, pressionando por soluções rápidas.
  • Os próximos passos: A negociação segue em busca de negócios menores, desconsiderando a aquisição integral, enquanto continua a pressão interna e externa para resolver os desafios financeiros.

  • Dólar encerra em baixa: A moeda norte-americana fechou a sessão em queda de 0,59%, cotada a R$ 5,3220, menor valor desde junho de 2024.
  • Influência da política monetária: O movimento é influenciado pela expectativa dos traders em relação à política monetária dos EUA.
  • Níveis de suporte: Ao atingir R$ 5,30, o dólar pode estar testando um importante nível de suporte.
  • Impacto para operações: Traders devem avaliar impactos em negociações que dependem de variações do câmbio.
  • Relevante para monitoramento: Acompanhar declarações do Federal Reserve e dados econômicos dos EUA pode fornecer pistas sobre a direção futura.

  • Dólar em Queda: O dólar abriu em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,309, influenciado pelo fortalecimento do mercado de trabalho no Brasil.
  • Taxa de Desemprego Brasileira: Brazil atingiu a menor taxa de desemprego desde 2012, com 5,6%, sustentando expectativas de manutenção da Selic em 15% na reunião do Copom.
  • Decisão de Juros nos EUA: O Federal Reserve pode reduzir os juros em 0,25 ponto percentual, influenciando o rendimento dos Treasuries e favorecendo investimentos no Brasil.
  • Entrada de Capital Estrangeiro: A expectativa de corte de juros nos EUA pode aumentar o fluxo de dólares no Brasil, reduzindo o valor da moeda americana frente ao real.
  • Dados Econômicos Norte-Americanos: Olho nos números de vendas do varejo e produção industrial nos EUA, que podem impactar o valor do dólar e a política de juros do Fed.

  • Foco em Produtos de Alta Qualidade: A Vale busca capturar prêmios de preço e economias de custo, o que deve elevar o Ebitda por tonelada ao longo do tempo.
  • Capex e Endividamento: A previsão é de que o capex caia para US$ 5,5 bilhões, enquanto a dívida líquida deve atingir US$ 15-16 bilhões até o final de 2023, possibilitando dividendos extraordinários.
  • Projeções para o Minério de Ferro: Revisão para cima das projeções de preços do minério, agora estimadas em US$ 100/t para 2025 e US$ 92,5/t para 2026 devido a sustentação da curva de custos e limitações de oferta.
  • Dividend Yield Potencial: Com preços de minério em torno de US$ 100/t, a Vale poderia atingir um dividend yield próximo de 10% em 2026, oferecendo vantagem sobre concorrentes australianas.
  • Recomendação Neutra do BTG: Apesar das melhorias, o BTG Pactual mantém recomendação neutra para VALE3, com preço-alvo de R$ 65, indicando um potencial de alta de 13,04%.

  • Magazine Luiza valoriza 27%: Ações da MGLU3 apresentaram expressiva recuperação de mais de 27% no mês de setembro.
  • Atenção para possíveis correções: Apesar da alta, há alerta para possíveis correções no curto prazo.
  • Análise do potencial de alta: Traders devem acompanhar análises e projeções sobre até onde as ações podem ir.
  • Impactos de resultados financeiros: Futuros resultados financeiros da companhia podem influenciar a tendência das ações.
  • Monitorar notícias setoriais: Fatores setoriais e macroeconômicos também podem impactar o desempenho das ações.

  • Desemprego em Queda: A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,6% nos três meses até julho, superando as expectativas de 5,7% e marcando a menor taxa desde 2012.
  • Crescimento do Emprego: A população ocupada atingiu um recorde de 102,4 milhões, enquanto o rendimento médio real habitual dos trabalhadores aumentou 1,3% no trimestre.
  • Expectativas do Copom: O Comitê de Política Monetária (Copom) decide sobre a taxa Selic nesta quarta, com previsões de manutenção em 15%, dado o contexto econômico atual.
  • Resiliência do Mercado de Trabalho: O Banco Central destaca a força do emprego apesar de sinais de desaceleração econômica, o que pode influenciar decisões políticas futuras.
  • Atenção ao Calendário: Os dados dos três meses encerrados em agosto serão divulgados em 30 de setembro, fornecendo novas informações para análise de mercado.

  • Liquidez da Pague Menos pode dobrar: A oferta de R$ 250 milhões deve elevar a liquidez do papel, abordando uma das principais críticas dos investidores.
  • Participação da General Atlantic diminuirá: General Atlantic venderá parte de sua fatia, reduzindo sua participação de 16,9% para aproximadamente 10%.
  • Família Queiroz sofrerá diluição: Após a oferta, o controle da família Queiroz cairá de 70% para cerca de 65%.
  • Objetivo de desalavancagem financeira: Parte primária da oferta será destinada a reduzir a alavancagem financeira da Pague Menos.
  • Aumento do free float: Expectativas de que o free float ultrapasse 20%, permitindo entrada de novos fundos e aumentando o interesse do mercado.

  • Fortuna de Alice Walton supera US$ 100 bilhões, tornando-a a primeira mulher norte-americana a atingir essa marca e a mulher mais rica da lista Forbes 400.
  • Valorização das ações do Walmart impulsionou a fortuna de Alice em quase US$ 17 bilhões de 2024 para 2025.
  • Alice Walton agora possui US$ 106 bilhões, superando Julia Koch por US$ 24,8 bilhões e evidenciando a força das ações do Walmart.
  • Família Walton mantém 45% do Walmart, dividido entre herdeiros e fundações, consolidando sua posição estratégica no mercado.
  • Alice Walton é conhecida por seu envolvimento em filantropia e arte, tendo investido mais de US$ 6,1 bilhões em fundações familiares e projetos culturais.

  • Declínio Acelerado: As taxas de declínio dos campos de petróleo e gás estão se acelerando nos últimos anos, aumentando a pressão sobre o setor.
  • Impacto no Investimento: A aceleração das taxas de declínio é um desafio para discussões sobre as necessidades de investimento em petróleo e gás.
  • Análise da IEA: A análise da Agência Internacional de Energia (IEA) destaca a urgência de novos investimentos para suprir a demanda futura.
  • Fatores de Mercado: Traders devem observar potenciais impactos nos preços do petróleo devido à redução de oferta associada ao aumento das taxas de declínio.
  • Implicações para Ativos: Aumento das taxas de declínio pode influenciar a valorização de ações de empresas de petróleo com capacidade de investimento e inovação.

  • Ibovespa Futuro em Alta: O índice registra alta de 0,85%, aos 146.056 pontos, impulsionado pela expectativa de corte de juros nos EUA.
  • Mercados Internacionais: Bolsas de Nova York apresentam comportamento misto, enquanto bolsas europeias operam em leve alta, aguardando decisões de política monetária nos EUA.
  • Petróleo e Minério de Ferro: Queda de 0,30% no petróleo pode limitar ações da Petrobras, enquanto alta de 0,82% no minério de ferro pode favorecer Vale e siderúrgicas.
  • Desempenho do Dólar: Dólar opera em baixa ante outras moedas desenvolvidas e cai 0,22% no mercado doméstico, sendo cotado a R$ 5,3102.
  • Super Quarta e Selic: Reuniões do Copom e Fed começam hoje, com expectativa de manutenção da Selic em 15%, enquanto cenário nos EUA sugere possível afrouxamento monetário.

  • STF decide que Selic corrige dívidas: Mudança histórica no Brasil para correção monetária de dívidas civis, encerra década de debates.
  • Impacto positivo para empresas: Redução significativa nas provisões de empresas, antes calculadas com juros fixos de 1% ao mês mais inflação.
  • Decisão unânime do STF: Reflete alinhamento com regras tributárias e consagra uso da Selic, garantindo segurança jurídica.
  • Redução de incentivos para litígios: Nova norma diminui atratividade de prolongar disputas judiciais pela menor correção com Selic.
  • Adequação contábil e prática: Decisão alinha práticas civis e tributárias, permitindo ajustes contábeis benéficos em balanços empresariais.

  • IBGE divulga dados de desemprego: Relatório referente ao mês de julho foi publicado, após atraso devido a ajustes técnicos.
  • Impacto no mercado brasileiro: Divulgação dos dados de desemprego pode afetar movimentos de curto prazo nas ações locais.
  • Ibovespa futuro em alta: O índice futuro segue avançando após alcançar máximas recentes no índice à vista.
  • Investidores atentos ao Fed: Mercados globais monitoram declarações do Federal Reserve, influenciando estratégias de negociação.
  • Ajustes nas estratégias de trading: Traders devem considerar os dados econômicos e a reação do mercado ao Fed para decisões informadas.

  • Federal Reserve deve cortar juros: Espera-se um corte de 25 pontos-base na quarta-feira, respaldando recordes recentes do S&P 500 e Nasdaq.
  • Expectativa nas negociações EUA-China: Avanços comerciais entre as duas nações impulsionam mercados, com foco no impacto sobre commodities.
  • Ibovespa em alta: Beneficiado pelo cenário global e diferencial da Selic, o índice atinge máxima de fechamento aos 143.546 pontos.
  • Impacto no mercado de câmbio: Real se fortalece frente ao dólar, cotado a R$ 5,32, refletindo expectativas de cortes na Selic e política monetária do Fed.
  • Sinais do mercado de trabalho: Olho nos dados de desemprego no Brasil, que podem indicar flexibilização monetária futura e potencial desvalorização do real.
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