• Níveis de desemprego no Brasil: A taxa de desemprego no Brasil pode influenciar a confiança dos investidores e o mercado de câmbio.
• Diversos dados econômicos dos EUA: Uma série de indicadores econômicos dos EUA será divulgada, podendo impactar o dólar e ativos relacionados.
• Expectativas para a "Super Quarta": Traders aguardam decisões e declarações importantes de políticas monetárias na quarta-feira, afetando mercados globais.
• Impacto no setor de serviços: Com maior nível de emprego e renda, a demanda por serviços pode ver pressão, influenciando ações do setor.
• Volatilidade dos mercados: Antecipação de dados pode gerar volatilidade aumentada, criando oportunidades para operações de curto prazo.

• Dow Jones em leve alta: O índice teve um pequeno aumento devido à aprovação da indicação de Miran para o Federal Reserve.
• Foco na relação EUA-China: As relações comerciais entre Estados Unidos e China continuam sendo acompanhadas de perto pelos investidores.
• Expectativa por decisão do Fed: O mercado aguarda ansiosamente a decisão do Federal Reserve, que será divulgada na quarta-feira.
• Tensão inflacionária: O impacto das tensões inflacionárias nos mercados continua a ser uma preocupação significativa.
• Análise de oportunidades: Traders devem estar atentos às oportunidades que surgem com as flutuações geradas por esses fatores econômicos.

• Decisão judicial: O Tribunal de Apelações dos EUA negou o pedido de Trump para demitir a governadora do Fed, Lisa Cook, permitindo que ela participe da reunião de política monetária do Fed.
• Reunião do Fed: Espera-se um corte nas taxas de juros durante a reunião do Fed, o que pode impactar diretamente o mercado financeiro e laboral dos EUA.
• Acusações de fraude: As alegações de fraude hipotecária contra Lisa Cook foram desacreditadas pela autoridade tributária de Ann Arbor, fortalecendo sua posição no Fed.
• Impacto jurídico: A decisão do tribunal pode acelerar uma resolução final, mas a Casa Branca e o Fed ainda não se pronunciaram oficialmente.
• Nomeação de Stephen Miran: Enquanto o caso de Cook continua, o Senado confirmou Stephen Miran para uma vaga no conselho do Fed, o que pode influenciar as decisões futuras do banco central.

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• 03:00 Reino Unido – Rendimento Médio: Dados salariais que podem indicar pressões inflacionárias e influenciar as políticas monetárias.
• 06:00 Zona do Euro – Produção Industrial (mensal): Indicador crítico para o crescimento econômico da região, impactando o euro.
• 09:00 Brasil – Taxa de Desemprego: Medida chave para a saúde econômica do país, afetando o real e o mercado de ações local.
• 09:30 Estados Unidos – Preços de Bens Exportados (mensal): Informações sobre competitividade econômica e possíveis pressões inflacionárias.
• 20:50 Japão – Exportações (anual): Dados importantes para o iene, refletindo a demanda externa e o desempenho econômico.

• 99 (DiDi Global) dobrará investimento no delivery de comida no Brasil para R$ 2 bilhões até junho de 2024.
• Ampliação do investimento é impulsionada pelo sucesso de projetos-piloto do 99Food em São Paulo e Goiânia.
• R$ 50 milhões serão investidos em infraestrutura para entregadores nas capitais do país.
• Parceria planejada com Yadea para construir fábrica de veículos elétricos de duas rodas no Brasil, visando redução de custos para entregadores.
• Concorrência: Entrada da 99Food enfrenta desafio com investimentos de R$ 17 bilhões do iFood até 2026.

• Anúncio de Dividendos: No 2º trimestre de 2025, a Eletrobras anunciou R$ 4 bilhões em dividendos, consolidando-se como uma "vaca leiteira" para investidores.
• Geração de Caixa: A Eletrobras atua em geração, transmissão e comercialização de energia, com destaque para a geração hidrelétrica, respondendo por 25% da capacidade nacional.
• Endividamento Controlado: Alavancagem atual de 1,8x Ebitda permite flexibilidade financeira para pagar proventos; dívida reduziu significativamente desde a privatização.
• Política de Dividendos: Após a privatização, a Eletrobras busca elevar seu payout para 30% a 60% do lucro líquido ajustado, com estudos para pagamentos trimestrais.
• Projeções Positivas: Estimativas indicam crescimento sustentado dos dividendos, com expectativa de 15% de dividend yield nos próximos anos e potencial de valorização das ações.

• ONU projeta recuperação total da camada de ozônio até meados do século, impulsionada por ações globais de proteção ambiental.
• Redução do buraco na camada sobre a Antártida identificada, o que pode influenciar mercados de commodities de energia renovável.
• Efetividade do Protocolo de Montreal destacada, reforçando a importância dos acordos internacionais no mercado financeiro.
• Investidores devem monitorar o impacto ambiental em setores como energia e transporte, que podem ser afetados por novas regulamentações.
• Oportunidades em mercados sustentáveis podem surgir com a contínua recuperação ambiental, favorecendo empresas ecológicas.

• Aprovação de Pagamento: Allos (ALOS3) anunciou R$ 153 milhões em JCP e dividendos intercalares, com base no balanço de 30 de junho de 2025.
• Montante de JCP: Total de R$ 51 milhões, equivalente a R$ 0,102165314 por ação, será pago aos acionistas.
• Montante de Dividendos: Total de R$ 102 milhões, também correspondente a R$ 0,102165314 por ação, será pago em duas parcelas.
• Datas de Referência: Para JCP, acionistas registrados até 22 de outubro têm direito; para dividendos, até 29 de setembro e 19 de novembro para cada parcela.
• Data Ex: Após as datas de registro, ações serão negociadas como "ex-JCP" e "ex-Dividendos".

• Rali do mercado brasileiro: Ibovespa estabeleceu novo recorde nominal aos 143.546 pontos (+0,90%) com dólar a R$ 5,32.
• Influência externa: Expectativa de corte de juros pelo Fed impulsiona moedas e mercados emergentes, incluindo o Brasil.
• Ações em destaque: Magazine Luiza (MGLU3), Yduqs (YDUQ3) e Cogna (COGN3) tiveram ganhos significativos por projeções de juros mais baixos.
• Política interna em segundo plano: O foco do mercado está na tríade “Fed – dólar – fluxo” em vez de notícias políticas locais.
• Próximos passos: Comunicados do Fed e do BC brasileiro serão cruciais para futuras movimentações no câmbio e nas ações.

• Ibovespa em alta: Ibovespa fecha em alta de 4,66% no mês, alcançando 143.546 pontos, impulsionado pela expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve e possível queda da Selic.
• Destaques de ações: Magazine Luiza (MGLU3) lidera recomendações da IA devido à sensibilidade ao consumo diante de possíveis cortes de juros. Banco do Brasil (BBAS3) e PRIO (PRIO3) também se destacam nas recomendações.
• Macro influências: Os papéis do setor varejista são impulsionados pela curva de juros, com analistas focando em fatores macroeconômicos como principais motores para o movimento.
• Balanço do Banco do Brasil: BB registra lucro de R$ 3,8 bilhões, mas queda significativa no retorno sobre patrimônio líquido. Revisão de payout para 30% impacta percepção do mercado.
• Riscos identificados: Incertezas na China e inflação doméstica podem afetar cortes de juros e apetite ao risco. Volumes diários acima de R$ 5 milhões são recomendados com stop-loss entre 10% e 15%.

• James Bullard em Discussão: Ex-presidente do Fed de St. Louis conversou com o secretário do Tesouro dos EUA sobre possível chefia do Banco Central sob condições específicas.
• Pressão para Cortes de Juros: Bullard indica expectativa de corte de 25 pontos-base pelo Fomc e possível redução acumulada de 75 pontos-base até o final do ano.
• Críticas ao Atual Fed: Trump e Bessent criticam abertamente a atual gestão de Powell, pressionando para uma redução agressiva dos juros.
• Independência do Fed: Bullard enfatiza a importância de manter a política fora do banco central para preservar sua independência e estabilidade econômica.
• Questões Judiciais no Fed: Tentativa de demissão de Lisa Cook ameaça independência do banco central, destacando críticas de Bullard sobre necessidade de devido processo legal para membros do Fomc.

• Recomendação de Compra: Itaú BBA reiterou a recomendação de compra para ações da Eletrobras, elevando o preço-alvo para R$ 63,30 por ação até o fim de 2026.
• Pontos de Valorização: A empresa tem uma das perspectivas de valorização mais assimétricas e pode se tornar uma das melhores em dividendos no setor, segundo analistas do Itaú BBA.
• Preços de Energia Influentes: A projeção de preços de energia mais altos nos próximos anos aumenta significativamente o preço-alvo das ações.
• Dividend Yield Atrativo: A projeção indica um dividend yield médio de 6,9% a 15,8% nos próximos anos, dependendo do cenário dos preços de energia.
• Investimentos em Transmissão: Os projetos de transmissão brownfield estão projetados para quase dobrar, aumentando para cerca de R$ 6 bilhões anuais.

• Dependência de Produtos para Exportação: 80% das exportações brasileiras para a China são concentradas em três produtos: soja, minério e petróleo, apontando uma necessidade de diversificação.
• Inovação no Setor Agrícola: Tecnologia avançada e inovação no agronegócio brasileiro, exemplificada pela colheita de algodão em Luís Eduardo Magalhães, pode servir como modelo para diversificação econômica.
• Infraestrutura e Financiamento: A infraestrutura é crucial para o crescimento do Brasil como epicentro da segurança alimentar, com um papel crescente do mercado de capitais na viabilização de projetos.
• Setores de Destaque: Com grande disponibilidade de energia, o Brasil está se destacando globalmente nos setores de produção de alimentos, infraestrutura e financeiro, beneficiando-se da energia limpa e de combustíveis fósseis.
• Mudanças Sociais e Econômicas: Transformações recentes indicam um Brasil mais tecnológico e empreendedor, influenciando práticas de mercado e revelando mudanças nas preferências políticas e socioeconômicas.

• Distribuição de proventos: Allos (ALOS3) anunciou R$ 153 milhões em JCP e dividendos intercalares com base no balanço do 1º semestre de 2025.
• Valores por ação: Para ambos, JCP e dividendos, o valor é de R$ 0,10 por ação, pagos em parcelas.
• Datas de pagamento: Dividendos pagos em 2 de outubro e 2 de dezembro; JCP em 4 de novembro, com datas corte especificadas.
• Ajustes possíveis: Os valores podem mudar devido ao programa de recompra de ações em andamento.
• Processamento via Itaú Corretora: Pagamentos feitos pelo Itaú Corretora, com necessidade de regularização para acionistas com cadastro incompleto.

• Prio (PRIO3) obteve a licença ambiental para instalação e interligação dos poços de Wahoo, com produção prevista para 2026.
• Interligação submarina dos poços à unidade FPSO de Frade será iniciada imediatamente, conforme plano da empresa.
• Prio planeja um projeto de tieback de até onze poços, com um custo estimado de US$870 milhões.
• Produção esperada de mais de 200 mil barris/dia em 2024, apoiada pela operação dos poços de Wahoo e aquisição do campo Peregrino.
• A empresa anunciou um aumento de capital de R$ 2,8 bilhões para financiar projetos estratégicos.

• Queda na produção de aço: A produção de aço bruto no Brasil caiu 4,6% em agosto de 2025, totalizando 2,9 milhões de toneladas.
• Importações em queda: As importações de aço diminuíram 24% em agosto, somando 491 mil toneladas, refletindo ações de defesa comercial.
• Aumento nas exportações: Exportações de aço aumentaram 4% em agosto, somando 861 mil toneladas, mas podem ter sido impactadas por embarques antecipados.
• Índice de Confiança da Indústria do Aço: ICIA subiu 3,1 pontos em setembro, mas permanece bem abaixo da média histórica, indicando falta de confiança.
• Importações acumuladas de janeiro a agosto: As importações de aço laminado subiram 29,7% nesse período em 2025, totalizando 4,1 milhões de toneladas.

• Mini-Índice em Alta: O mini-índice (WINV25) avançou 0,45%, encerrando o pregão aos 144.785 pontos, próximo dos 145 mil.
• Tendência de Alta: Analistas do BTG Pactual identificam tendência de alta no mini-índice, recomendando atenção em resistências e alvos em 145.700 e 147.700 pontos.
• Dólar Futuro em Queda: Dólar futuro cai 0,68% para R$ 5.337,63, com suporte em 5.335 e 5.300 devido à desvalorização global do dólar.
• Expectativas com Fed: Reunião do Fed nesta quarta-feira pode anunciar corte de 0,25 p.p. na taxa de juros, influenciando as projeções econômicas.
• Dados Econômicos no Brasil: IBC-Br aponta queda de 0,5% na atividade econômica em julho, elevando especulações sobre futuros cortes na Selic em 2026.

• Ibovespa Recorde: O Ibovespa encerrou em alta de 0,9%, a 143.546,58 pontos, atingindo um novo recorde intradiário de 144.193,58 pontos, com volume de R$ 17 bilhões.
• Destaques Acionários: Ações da Eletrobras (ELET3, ELET6) tiveram forte desempenho, com ELET3 subindo 3,02% e ELET6 avançando 2,89%, após Itaú BBA elevar o preço-alvo.
• Movimento do Dólar: Dólar caiu 0,61% para R$ 5,3217, menor valor desde junho de 2024, seguindo tendência de desvalorização global com DXY em baixa de 0,25%.
• Boletim Focus & Projeções: Projeção de IPCA para 2025 caiu para 4,83%, ainda acima do teto da meta (4,50%), enquanto Selic é projetada para encerrar 2025 em 15%.
• Desempenho dos Setores: Magazine Luiza (MGLU3) disparou 7,41% com a baixa dos juros futuros; RD Saúde (RADL3) caiu 3,93% após ganhos recentes.

• Ágora Investimentos: Produz conteúdo diário em vídeos e podcasts, ideal para traders que buscam se manter atualizados.
• Formato Multimídia: Oferece informações em formatos diversos, facilitando o acesso e compreensão das análises de mercado.
• Análises Atualizadas: Conteúdo atualizado diariamente, essencial para trading decisions baseadas em informações recentes.
• Assuntos Amplos: Cobertura de temas variados no mercado financeiro, proporcionando uma visão completa para tomadas de decisão.
• Disponibilidade: Acesso fácil ao conteúdo diretamente nos canais da Ágora, otimizando o tempo dos traders na busca por informações relevantes.

• BTG Pactual eleva preço-alvo dos ADRs da Vale: aumento de US$ 10 para US$ 11, refletindo progresso na estratégia comercial e disciplina de investimentos.
• Recomendação permanece neutra: o valuation da Vale ainda não oferece margem de segurança suficiente para compra, segundo os analistas do BTG.
• Ajustes no portfólio de minério de ferro: a Vale busca reduzir descontos frente ao índice internacional e capturar prêmios de preço, podendo impactar em US$ 500 milhões por ano no Ebitda.
• Redução no capex planejado: até US$ 500 milhões a menos nos investimentos previstos para 2025, refletindo esforços de eficiência na alocação de capital.
• Projeção de dividendos extraordinários: BTG prevê pagamentos de US$ 500 milhões a US$ 1 bilhão ainda este ano, com base na resiliência do minério de ferro e ajuste no capex.

• Magazine Luiza (MGLU3) fecha em alta de 7,3%, cotada a R$ 10,56, com acumulado positivo de 28% no mês.
• Expectativa de cortes na taxa de juros impulsiona ações de empresas ligadas aos ciclos econômicos.
• Divulgação do IBC-BR abaixo do esperado fortalece apostas em queda da Selic até 2025.
• Próximas decisões monetárias: esperadas nesta quarta-feira (17) no Brasil e nos EUA.
• Ibovespa fecha em máximas históricas, a 143.546,58 pontos.

• Investimento Estratégico: Petroleira anuncia investimento de US$ 870 milhões para início de produção em 2026.
• Aumento de Produção: Espera-se um aumento de 44% na produção após início das operações.
• Licenciamento: Prio obtém licença vital para interligar poços de Wahoo à plataforma existente.
• Data de Produção: Plano estabelece início das operações em 2026, marcando um marco importante para a empresa.
• Oportunidade para Traders: Atentar à evolução do projeto para potenciais impactos no valor das ações da Prio.

• Licença Obtida: Prio (PRIO3) recebeu licença do Ibama para interligar poços do campo Wahoo, com previsão de início de produção no próximo ano.
• Interligação ao FPSO Frade: Poços de Wahoo serão conectados ao navio plataforma Frade, compreendendo até 11 poços.
• Estimativa de Produção: Primeira produção de óleo estimada entre março e abril de 2026, com aumento previsto de 44% na produção total de óleo da Prio.
• Impacto no Mercado: As licenças eram principal preocupação dos investidores, e agora prevê-se que a produção da Prio chegue a mais de 200 mil barris por dia em 2024.
• Investimento e Construção: Desenvolvimento de Wahoo custará US$ 870 milhões, com atividades de construção submarina já em andamento.

• Expectativa de Corte de Juros pelo Federal Reserve: Investidores aguardam anúncio do Fed na quarta-feira (17) sobre possível corte de juros, incentivando o apetite por risco.
• Desempenho dos Mercados Internacionais: Rendimento dos Treasuries recua e dólar enfraquece, favorecendo moedas emergentes e ativos de risco; máximas renovadas em Wall Street.
• Setores em Alta Globalmente: Europa viu ganhos liderados por bancos, enquanto na Ásia, tecnologia avançou na China e Bolsa de Seul atingiu novo recorde.
• Ibovespa Bate Recorde: Bolsa brasileira fechou em alta, renovando máxima histórica intradiária e de fechamento, com impulso do recuo do dólar e juros futuros.
• Dólar e Juros no Brasil: Dólar à vista caiu 0,61%, cotado a R$ 5,32; DIs de longo prazo diminuíram com expectativas de corte da Selic em 2025.

• Itamaraty e MME Confirmam Progresso: Itamaraty e o Ministério de Minas e Energia confirmaram que o Brasil está em processo de adesão à Agência Internacional de Energia.
• Impacto no Mercado de Energia: A adesão pode influenciar o mercado de energia brasileiro, potencialmente abrindo novas oportunidades e parcerias internacionais.
• Relevância para Política Energética: Ser membro pleno dessa agência pode ter implicações diretas na política energética e nos regulamentos adotados pelo Brasil.
• Posicionamento Estratégico: A ação pode ajudar o Brasil a se posicionar de forma mais estratégica no cenário global de energia.
• Expectativas para Traders: Traders devem observar alterações nos padrões de importação e exportação de energia e como isso afetará os preços de commodities relacionadas.

• Ibovespa encerra dia em máxima histórica: Índice subiu 0,90% para 143.546,58 pontos, superando o recorde anterior.
• Expectativa pela Super Quarta: Decisões do Copom e do Fed sobre taxas de juros aguardadas; mercado opera com cautela.
• Movimento em ações de destaque: Vale, Petrobras, Eletrobras e Magazine Luiza impulsionam ganhos; Magazine Luiza salta 7,41%.
• Dólar e juros futuros em baixa: Dólar cai 0,61% para R$ 5,321; juros futuros recuam ao longo da curva.
• Pressões externas e riscos políticos: Comentários de autoridades dos EUA aumentam riscos geopolíticos para o Brasil.

• Ações da Tesla sobem 85%: Desde a mínima de abril, os papéis da Tesla recuperaram as perdas do ano, refletindo um movimento de alta significativo.
• Elon Musk aumenta participação: A compra de ações por Musk foi um fator crucial para a recuperação das ações, demonstrando confiança no potencial da empresa.
• Avanços tecnológicos impulsionam: Novas iniciativas tecnológicas contribuíram para o otimismo dos investidores e a valorização das ações.
• Impacto no curto prazo: A recuperação pode indicar oportunidades de investimento para traders que buscam ganhos com papéis da Tesla.
• Monitorar volatilidade futura: Traders devem ficar atentos a eventuais oscilações nas ações da Tesla, dado o passado recente de volatilidade.

• S&P 500: Ganhou 0,47%, fechando em 6.615,28 pontos, ultrapassando a marca de 6.600 pontos pela primeira vez.
• Nasdaq: Estabeleceu um novo recorde.
• Alphabet: Avaliada na casa de US$ 3 trilhões, contribuiu para o recorde da Nasdaq.
• Ações em foco: Momento favorável para observar empresas de tecnologia de grande capitalização.
• Tendência geral: Mercados de Nova York estão em alta, impulsionados por grandes empresas de tecnologia.

• Alta do Ibovespa: O Ibovespa continua renovando máximas históricas, impulsionado por expectativas de mudanças nas taxas de juros.
• Expectativa nos EUA: Traders estão atentos à possível decisão de corte de juros nos Estados Unidos, prevista para quarta-feira.
• Juros no Brasil: Há especulações sobre novas reduções nas taxas de juros no Brasil em 2025, o que está animando o mercado.
• Impacto nos Investimentos: O cenário de juros baixos pode favorecer investimentos mais arriscados, influenciando a alta das ações na bolsa.
• Monitoramento Contínuo: Traders devem continuar monitorando os anúncios econômicos dos EUA e do Brasil, que poderão impactar as movimentações do Ibovespa.

• Ibovespa alcança novos recordes: O índice brasileiro atingiu máximas históricas de valor e fechamento.
• Mercados dos EUA fecham em alta: Os índices americanos encerraram o dia com valorização, refletindo otimismo antes da decisão do Fed.
• Expectativa pelo Fed: Atenções voltadas para a decisão do Federal Reserve na quarta-feira (17), que pode influenciar o comportamento do mercado.
• Impacto no Ibovespa: O comportamento dos índices internacionais pode afetar diretamente o desempenho do Ibovespa nos próximos dias.
• Pontos de atenção para traders: Monitorar qualquer sinal do Fed e como os mercados globais reagem, mantendo uma estratégia de ajuste rápido para as operações.

• Reforma parada no Congresso: A proposta de reforma da Previdência dos militares está parada há nove meses sem previsão de avanço, impactando o cenário fiscal e político.
• Economia esperada: Estima-se uma economia de R$ 6 bilhões até 2030 com a aprovação das reformas, mas o impasse legislativo dificulta a concretização desse objetivo.
• Idade mínima para aposentadoria: Proposta estabelece idade mínima de 55 anos para aposentadoria dos militares, com transição até 2031, visando mudanças estruturais nas regras.
• Mudanças em benefícios: Fim da "morte ficta" e introdução de auxílio-reclusão em 50% do salário, alterando benefícios para familiares de militares.
• Implicações políticas: Trâmites travados devido a disputas e outras prioridades no Congresso, incluindo projetos de anistia, o que retarda a reforma.

• Redução da carga regulatória: Adena Friedman apoia reformas para diminuir a carga regulatória sobre empresas de capital aberto.
• Opção por balanços semestrais: A proposta é oferecer a possibilidade de balanços semestrais, em vez de trimestrais.
• Alinhamento com práticas internacionais: A mudança busca alinhar os EUA a práticas regulatórias de outros países.
• Impacto potencial em ações: Alterações nos relatórios podem influenciar a volatilidade e o apetite dos investidores por ações.
• Influência nos relatórios financeiros: A frequência dos relatórios pode afetar a transparência e o fluxo de informações no mercado.

• Dólar à Vista: Fechou em baixa de 0,69% a R$5,3537.
• Valor Mínimo: Chegou a R$5,32, o menor nível em 15 meses.
• Foco nos Juros: Mercados atentos às políticas de juros nos EUA e Brasil.
• Impacto Macro: Movimentos cambiais influenciados por tendências de juros.
• Oportunidades: Potencial para estratégias de curto prazo com base em mudanças nas expectativas de juros.

• Ibovespa fechou em alta de 0,85%, atingindo novo recorde de 143.478,14 pontos, com máxima intradiária de 144.193,58 pontos.
• Expectativa de queda nos juros dos EUA impulsionou o mercado; traders aguardam decisão do Fed em cortar 0,25 ponto percentual.
• Pressão sobre Selic no Brasil para cortes no início de 2026, influenciada por dados de atividade econômica abaixo do esperado.
• Reunião do FOMC pode trazer mudanças nas projeções econômicas dos EUA, com coletiva de Jerome Powell sendo ponto chave.
• Queda nas taxas dos DIs, refletindo expectativas de políticas monetárias expansionistas no Brasil.

• Reação do Mercado: O mercado financeiro está reagindo ao IBC-Br de julho, que apresentou resultados abaixo das expectativas.
• Selic: Expectativas de que a taxa Selic só será reduzida a partir de 2026, influenciando previsões de longo prazo para investimentos.
• Juros Futuros: As taxas dos juros futuros cederam devido ao IBC-Br fraco, impactando a curva de juros no Brasil.
• Treasuries: Houve queda nos rendimentos dos Treasuries dos EUA, contribuindo para a diminuição das taxas de juros futuros.
• Oportunidades para Traders: A combinação de IBC-Br fraco e queda nos Treasuries cria oportunidades para ajustes nas expectativas de inflação e juros, influenciando estratégias de trading.

• Preço do Brent: Fechou a US$ 67,44, um valor relevante para monitorar em operações de curto prazo.
• Preço do WTI: Encerrado a US$ 63,30, também importante para análise de tendências de mercado.
• Impacto de Sanções: As sanções e danos a refinarias russas influenciam nos preços do petróleo, aumentando a volatilidade.
• Contexto Geopolítico: Ataques ucranianos e a pressão de Trump sobre compras da Rússia afetam diretamente o mercado.
• Oportunidades de Trade: Traders devem ficar atentos aos desdobramentos geopolíticos que podem gerar novas oportunidades no mercado de petróleo.

• Natura (NATU3) anuncia venda das operações da Avon em seis países para o Grupo PDC, como parte de sua reestruturação global.
• Ações NATU3 subiram 2,63% na B3 após o comunicado, refletindo otimismo do mercado quanto à estratégia da empresa.
• Estratégia de foco em América do Sul e mercados de maior rentabilidade, como parte de um movimento para reduzir exposição em economias instáveis.
• A operação inclui a Avon Card e contribui para a alocação de capital mais eficiente, ampliando a capacidade da empresa de gerar caixa.
• Expectativa de conclusão da transação nos próximos meses, após aprovações regulatórias, ampliando a presença do Grupo PDC na região.

• Dólar fechou em baixa de 0,59%, cotado a R$ 5,3220, menor valor desde junho de 2024.
• Dólar futuro para outubro caiu 0,56%, cotado a R$ 5,3405.
• Índice de Atividade do BC (IBC-Br) caiu 0,5% em julho, indicando desaceleração econômica no Brasil.
• DI para janeiro de 2027 recuou para 13,985%; contratos longos também caíram.
• Expectativa de corte de juros pelo Fed fortalece a tendência de fraqueza do dólar, com manutenção da Selic brasileira em 15%.

• USDA em Movimento: O Departamento de Agricultura dos EUA está avaliando, junto ao Congresso, a necessidade de auxílio econômico para agricultores devido a desafios comerciais e safras recordes.
• Impacto nas Exportações: As vendas para a China caíram bilhões, afetando a receita dos agricultores dos EUA, enquanto negociações comerciais continuam paralisadas.
• Desafios Econômicos: Inflação e altos custos de insumos, como fertilizantes, agravam a situação econômica dos agricultores, além da previsão de safra recorde de milho.
• Possível Intervenção: O USDA monitora mercados e pode oferecer assistência adicional neste outono para aliviar os impactos econômicos sobre a agricultura.
• Cenário Histórico: No governo Trump, auxílio bilionário foi concedido para compensar perdas de uma guerra comercial com a China, indicando possível repetição de estratégias de suporte.