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  • Ibovespa em máxima histórica: Fechamento em 143.150,84 pontos em 11 de setembro.
  • Recorde amplo nos índices: IBRX 100 e IDIV também atingiram máximas históricas no mesmo dia.
  • Setores impulsionando a valorização: Empresas de alta liquidez e boas pagadoras de dividendos foram destaque.
  • Ações notáveis: Lavvi (LAVV3), Cyrela (CYRE3) e Track Field (TFCO4) registraram fortes valorizações.
  • Recomendações para investidores: Observar fundamentos, evitar efeito manada e manter diversificação.

  • Exportações: Alívio com a gripe aviária melhora perspectivas de exportação de frango brasileiro.
  • Mercado interno: A retomada dos embarques pode aliviar a pressão sobre o mercado interno de frango.
  • Mix de produtos: Expectativa de aumento nos volumes e melhoria no mix de produtos exportados.
  • JBS: A empresa está bem posicionada para se beneficiar com a retomada das exportações para a China.
  • Impacto no mercado: Apesar do otimismo, as ações registraram queda, o que pode representar uma oportunidade de entrada.

  • 27 companhias listadas na bolsa vão distribuir proventos em setembro, oferecendo oportunidades para renda passiva.
  • Sete empresas têm "data com" nesta semana; último dia para comprar as ações e ter direito aos dividendos é hoje.
  • Ferramenta do BTG Pactual ajuda investidores a acompanhar dividendos e outros eventos corporativos de forma fácil e gratuita.
  • Dividendo máximo de até R$ 1,83 por ação programado para este mês; importante verificar detalhes das "datas com".
  • Investidores devem considerar o valor dos proventos, datas de pagamento e yield gerado ao usar a ferramenta disponibilizada pelo BTG.

  • Data de pagamento dos dividendos: 23 de setembro de 2025, com valor de R$ 0,06 por ação.
  • Direito aos dividendos: Investidores com ações até 29 de abril de 2025 têm direito aos proventos.
  • Negociação ex-dividendos: Papéis passaram a ser negociados ex-dividendos a partir de 30 de abril de 2025.
  • Impacto no mercado: Anúncio movimenta ações na B3, atraindo investidores interessados em renda recorrente.
  • Cenário da empresa: Taurus enfrenta desafios de tarifas e demanda global, mas mantém política de distribuição de dividendos.

  • Morgan Stanley e Deutsche Bank preveem cortes de 25 pontos-base nas taxas de juros pelo Fed nas reuniões de setembro, outubro e dezembro.
  • Traders esperam um novo ciclo de flexibilização monetária na próxima reunião do Fed, com alta probabilidade de um corte de 25 pontos-base.
  • Expectativa de quatro cortes consecutivos de 25 pontos-base até janeiro de 2024, segundo Morgan Stanley; projeções estendidas até julho de 2026.
  • 95% de probabilidade de corte de 25 pontos-base na próxima semana, segundo CME FedWatch; Standard Chartered prevê corte de 50 pontos-base.
  • Sinais de desaceleração no mercado de trabalho e inflação mais controlada impulsionam cenário de cortes.

  • Setor Aeroespacial em Alta: O setor aeroespacial liderou ganhos devido a tensões geopolíticas, representando uma possível oportunidade de investimento para traders.
  • Recuperação de Bancos: Bancos europeus registraram recuperação, sugerindo um cenário positivo para ações do setor.
  • Índice STOXX 600: O índice europeu STOXX 600 avançou 1% na semana, indicando uma tendência geral de alta no mercado.
  • Estabilidade nos Mercados: Os mercados europeus fecharam estáveis em antecipação à decisão da Fitch sobre o crédito da França, destacando a importância de monitorar decisões das agências de rating.
  • Oportunidade com Geopolítica: Tabelas sugerem que traders devem ficar atentos a tensões geopolíticas que podem afetar as ações de setores específicos como o aeroespacial.

  • Eletrobras (ELET3) é destacada como mais atrativa no setor em comparação à Cemig.
  • Cemig (CMIG4) recebe recomendação neutra da Genial, sem novidades significativas para o curto prazo.
  • Avaliação do dia do investidor da Cemig reforçou fundamentos conhecidos sem apresentar novos gatilhos de valorização.
  • Eletrobras apresenta valuation mais atrativo e vantagens competitivas após a privatização.
  • Investidores são aconselhados a priorizar ELET3 como aposta no setor elétrico.

  • Ibovespa recua após uma sequência de recordes, possibilitando um ponto de entrada para investidores interessados em ações subvalorizadas.
  • Ações da BBAS3 em alta, destacando-se como uma das poucas a registrar ganhos, o que pode sugerir uma tendência de valorização.
  • Mercado dos EUA apresenta movimentos mistos, indicando incerteza e a necessidade de acompanhar dados econômicos adicionais para identificar tendências mais claras.
  • Cenário de volatilidade sugere uma abordagem cautelosa ao negociar, com potencial para estratégias de curto prazo.
  • Monitorar novos dados econômicos, pois eles podem afetar diretamente a direção dos mercados tanto locais quanto internacionais.

  • Preço-Alvo Ajustado: O BTG Pactual reduziu o preço-alvo da Brava (BRAV3) de R$ 28 para R$ 27, mas manteve a recomendação de compra.
  • Redução de Dívida: A Brava está avançando com medidas para reduzir a dívida, incluindo antecipação de recebíveis e refinanciamento, com expectativa de melhora na alavancagem nos próximos dois trimestres.
  • Sensibilidade ao Petróleo: Apesar do hedge, as ações da Brava permanecem sensíveis às variações do preço do petróleo no curto prazo.
  • Projeções para 2026: O BTG projeta caixa neutro para acionistas com o barril a US$ 65 até 2026, potencialmente limitando a valorização das ações até maior visibilidade em 2027.
  • Desempenho Operacional: A unidade Atlanta possui eficiência acima de 90%, e o projeto Papa Terra visa aumento de eficiência e produção. Investimentos onshore concentram-se na recuperação secundária e eficiência de perfuração.

  • Recomendação de Compra e Preço-Alvo: Ativa Investimentos elevou a recomendação do Nubank (ROXO34) para compra, estabelecendo um preço-alvo de R$ 17, sugerindo um potencial de valorização de 20,91%.
  • Desempenho Financeiro: No segundo trimestre de 2025, o Nubank reportou um lucro líquido de US$ 637 milhões, aumento de 42% ano a ano, com receitas de US$ 3,7 bilhões, alta de 40% no mesmo período.
  • Crescimento da Base de Clientes: Nubank adicionou 4,1 milhões de novos clientes no trimestre, totalizando 122,7 milhões de usuários em Brasil, México e Colômbia. A base de cartões de crédito cresceu 11%, chegando a 55 milhões de usuários.
  • Oportunidades de Expansão: Ativa aponta potencial de crescimento em crédito consignado e no mercado mexicano, além do fortalecimento no segmento de seguros com a parceria Chubb.
  • Riscos e Concorrência: Há preocupações quanto à alta inadimplência em uma expansão agressiva e a vulnerabilidade à concorrência do Pix e outros bancos, considerando a forte dependência da receita de cartões de crédito.

  • Projeção de Lucro Cortada: A XP reduziu a expectativa de lucro líquido do Banco do Brasil (BBAS3) para 2025 para R$ 20,6 bilhões.
  • Preço-Alvo Rebaixado: O preço-alvo das ações para 2026 foi reduzido de R$ 32 para R$ 25, com recomendação mantida em "neutro".
  • Inadimplência no Agro: A pressão de inadimplência no agronegócio é um dos principais focos de preocupação, afetando previsões de resultados.
  • Desempenho e Valuation: O ROE esperado está abaixo dos pares privados, limitando a atratividade e potencial de valorização da ação.
  • Cautela Recomendada: A recomendação "neutra" sugere que o mercado deve esperar sinais mais claros de recuperação no setor agro e rentabilidade.

  • Tether planeja lançar nova stablecoin chamada USAT destinada aos residentes dos EUA, segundo o presidente-executivo Paolo Ardoino.
  • Bo Hines, ex-funcionário da Casa Branca, será o presidente-executivo do novo empreendimento, com lançamento previsto até o final do ano.
  • Expansão nos EUA: Tether está reforçando sua presença nos EUA, aproveitando o apoio do presidente Donald Trump às criptomoedas.
  • USAT cumprirá a Lei GENIUS, um regulamento dos EUA para stablecoins, enquanto a USDT continuará a ser emitida como moeda estrangeira.
  • Anchorage Digital Bank será o emissor do USAT, banco com licença nacional dos EUA, aumentando a segurança regulatória.

  • Expectativa de Corte de Juros pelo Fed: Investidores aguardam decisão do Fed, com alta expectativa de corte de 0,25 ponto percentual nos juros após dados fracos nos EUA.
  • Petróleo e Tesouros com Viés de Alta: Sanções à Rússia impulsionam petróleo; rendimentos dos Treasuries mantêm viés de alta.
  • Movimento no Ibovespa e Dólar: Ibovespa recua 0,29% refletindo cautela, enquanto dólar cai 0,66% frente ao real com expectativa de corte de juros nos EUA.
  • Destaques Setoriais no Brasil: Bancos lideram perdas no Ibovespa; frigoríficos e petroleiras sobem. Frigoríficos animados com exportação para o México e petroleiras com valorização do petróleo.
  • Desempenho de Papel, Celulose e Siderúrgicas: Setor de papel recua apesar de tarifas retiradas pelos EUA; siderúrgicas caem com dados fracos da produção industrial brasileira.

  • Preço-alvo e potencial de alta: BB Investimentos definiu novo preço-alvo de R$ 2,30 para RAIZ4, com potencial de valorização de 79,7% até o final de 2026.
  • Estratégia e desafios: Expansão agressiva e aquisições anteriores elevaram o endividamento, com algumas aquisições não trazendo as sinergias esperadas.
  • Custos e margens: Custo para construção de plantas de E2G aumentou significativamente, e margens foram pressionadas por custos agrícolas e competição no setor.
  • Mudanças estratégicas: Empresa está vendendo ativos e reduzindo custos para controlar o endividamento, contudo, a estrutura de capital pode permanecer desequilibrada a curto prazo.
  • Recomendações e cautela: Apesar do potencial de alta, BB Investimentos recomenda cautela e posição neutra até que haja clareza sobre um possível processo de capitalização e resolução dos desafios atuais.

  • Medida Provisória 1.314: Autoriza fontes de financiamento para crédito rural usando até R$ 12 bilhões do superávit do Ministério da Fazenda, o que pode beneficiar o BBAS3 reduzindo a inadimplência no setor agro.
  • Projeções de Inadimplência: XP alerta para pressão contínua na inadimplência do agronegócio, com normalização em níveis piores que anos anteriores, afetando negativamente o Banco do Brasil.
  • Potencial de Alta: XP reduziu o preço-alvo do BBAS3 de R$ 32 para R$ 25, mantendo recomendação neutra e vendo um potencial de alta de 13% frente ao último fechamento.
  • Desempenho Financeiro: XP projeta um custo de risco de 4,5% em 2025 e um ROE abaixo do custo de capital, com lucratividade pressionada por inadimplência e novas regras contábeis.
  • Desafios Econômicos: Desaceleração macroeconômica e juros altos afetam as carteiras, enquanto a XP antecipa dificuldades adicionais por falta de cortes de despesas pelo banco.

  • Petrobras planeja reduzir US$ 8 bilhões em dispêndios no Plano Estratégico 2026-2030 como resposta à desvalorização do petróleo.
  • Expectativa de melhoras no yield da Petrobras, com ajustes discutindo cortes de custos ou redução de investimentos.
  • Preço atual do barril de petróleo está em torno de US$ 65, abaixo dos US$ 83 anteriores, forçando revisão de planos.
  • Vale confirma redução de 6% no Capex para 2025, totalizando US$ 5,5 bilhões, focando em eficiência face à demanda reduzida.
  • Sinalização de disciplina financeira por parte de Petrobras e Vale sugere agilidade frente às mudanças do mercado.

  • Eletrobras (ELET6) e Eneva (ENEV3) são recomendações da Empiricus Research, e a analista Larissa Quaresma sugere manter a exposição às elétricas, destacando sua sensibilidade aos juros.
  • Eneva apresentou aumento de 56% no Ebitda no 2T25, apesar do lucro líquido abaixo do esperado devido à maior alíquota efetiva.
  • Redução da alavancagem da Eneva (de 4,3x para 2,7x) foi destacada, com aumento do Ebitda apoiado por novas usinas.
  • A Eletrobras está colhendo frutos da privatização, melhorando seu balanço e apresentando dividend yield acima de 8% nos últimos 12 meses.
  • Cortes de juros futuros devem beneficiar Eletrobras e Eneva, segundo analistas, que mantêm visão positiva sobre estas ações.

  • BTG Pactual recomenda compra de Cury (CURY3), Direcional (DIRR3), MRV (MRVE3), Plano&Plano (PLPL3) e Tenda (TEND3), salientando potencial de valorização adicional.
  • Impacto positivo do MCMV: Mudanças no programa, como a Faixa 4, ampliaram o mercado e elevaram o teto de financiamento para R$ 500 mil.
  • Divisão estratégica do BTG: "Com bom carrego" inclui Cury, Direcional e Plano&Plano, e "Maior risco/maior retorno" inclui MRV e Tenda.
  • Margens e dividendos atraentes: Forte demanda e margens crescentes suportam projeção de dividendos elevados.
  • Preços-alvo de 12 meses: CURY3 - R$ 44,00, DIRR3 - R$ 20,00, MRVE3 - R$ 12,00, PLPL3 - R$ 23,00, TEND3 - R$ 44,00.

  • Licenciamento Imminente: PRIO está prestes a receber a licença para instalar poços de petróleo no campo de Wahoo, conforme informações do Itaú BBA.
  • Oportunidade de Expansão: A obtenção da licença permite que a PRIO aumente sua capacidade de produção, impactando potencialmente seu valor de mercado.
  • Reação do Mercado: A expectativa pela licença pode gerar movimentação nos preços das ações da PRIO, tornando-se um ponto de atenção para os traders.
  • Consulta de Fontes: PRIO e Ibama não responderam a solicitações de comentário, mantendo a incerteza quanto aos prazos exatos.
  • Recomendações de Observação: Traders devem monitorar anúncios oficiais e atualizações do Itaú BBA para obter insights adicionais sobre o progresso do licenciamento.

  • Expectativa de Pressão Sobre BBAS3: A XP Investimentos destaca que, mesmo com medidas do governo, a pressão sobre as ações do Banco do Brasil (BBAS3) deve continuar nos próximos meses.
  • Recuperação Lenta: A corretora prevê um caminho lento para a recuperação do BBAS3, sugerindo cautela para os investidores interessados no ativo.
  • Estrategista do Banco do Brasil em foco: Estrategistas do Banco do Brasil estão traçando planos de proteção caso as sanções dos EUA aumentem, impactando potencialmente o mercado.
  • Análise da XP Investimentos: A análise da XP é importante para traders que buscam insights sobre o futuro das ações do Banco do Brasil e o impacto potencial de sanções externas.
  • Impacto Regulatório: Traders devem ficar atentos a desenvolvimentos regulatórios que possam influenciar a volatilidade das ações de BBAS3.

  • Condenação de Bolsonaro afeta o mercado: A decisão do STF que condena Bolsonaro antecipa o debate eleitoral para 2026, trazendo volatilidade aos mercados.
  • Mudança na liderança da oposição: Bolsonaro fora do cenário abre espaço para novos líderes na oposição; Tarcísio de Freitas pode emergir como candidato forte.
  • Impacto no cenário político: Com a incerteza sobre Lula como candidato governista em 2026, a atenção está voltada para possíveis cenários políticos e candidatos alternativos.
  • Cenário global e mercado de ações: A fraqueza do dólar e a possível queda de juros nos EUA podem impulsionar o mercado de ações globalmente.
  • Expectativas para o Federal Reserve: A reunião do Federal Reserve na próxima semana pode trazer um corte de juros, porém com um comunicado duro, afetando a precificação dos ativos.

  • Ibovespa em Queda: O índice Ibovespa caiu, quebrando o nível dos 143 mil pontos.
  • Bolsas dos EUA Mistas: As bolsas americanas exibiram comportamento misto em meio a dados econômicos recentes.
  • Investidores em Alerta: Traders devem ficar atentos a dados econômicos adicionais que podem influenciar o mercado.
  • Níveis de Suporte: Observação dos níveis de suporte e resistência recentes recomendada devido à volatilidade.
  • Análise Técnica: O rompimento de barreiras técnicas pode indicar tendências de curto prazo a observar.

  • Preço-alvo: BTG Pactual reduziu o preço-alvo da Brava (BRAV3) para R$ 27 por ação, mas mantém recomendação de compra.
  • Dívida e alavancagem: Brava avançando em reduzir a dívida; diminuição da alavancagem esperada nos próximos dois trimestres.
  • Sensibilidade ao petróleo: Ação sensível a variações do preço do petróleo no curto prazo, apesar do hedge existente.
  • Projeções e caixa: Expectativa de caixa neutro a US$ 65 por barril em 2026, limitando valorização até 2027.
  • Proteção e eficiência: Hedge cobre 40% da produção inicialmente; foco em eficiência das operações, especialmente nas unidades de Atlanta e Papa Terra.

  • Licença de Instalação do campo de Wahoo: PRIO (PRIO3) recebeu a Licença de Instalação, permitindo o início das obras e instalações para produção de petróleo, com validade de três anos.
  • Expectativa de primeira produção: A produção de petróleo em Wahoo está estimada para abril de 2026, acrescentando potencial significativo de receita para a PRIO.
  • Impacto na valorização das ações: A alta do Brent, juntamente com a obtenção da licença, fortalece a expectativa de valorização para as ações PRIO3.
  • Reação dos investidores: A notícia foi bem recebida, com investidores celebrando nas redes sociais, destacando o impacto positivo no valuation da PRIO.
  • Condições favoráveis para valorização adicional: A combinação de preço alto do Brent e progresso regulatório oferece um ambiente propício para a valorização adicional das ações PRIO3.

  • Investimento Potencial: Petrobras considera investir US$ 2,2 bilhões no setor de etanol de milho no Brasil.
  • Impacto nos Dividendos: JPMorgan projeta que esse investimento pode reduzir os dividendos da empresa em 1,2%.
  • Taxa de Retorno Esperada: Analistas esperam um retorno sobre capital investido (Roic) de 18% com esta operação.
  • Expansão do Mercado: O movimento seria parte da estratégia para expandir o mercado de etanol de milho no Brasil.
  • Oportunidades para Traders: Alterações no portfólio da Petrobras podem influenciar seu valor de mercado e devem ser monitoradas de perto.

  • Primeira Produção de SAF: Petrobras (PETR4) produz combustível de aviação sustentável (SAF) utilizando óleo vegetal na refinaria Henrique Lage (Revap), em São José dos Campos (SP).
  • Compatibilidade e Legislação: SAF pode substituir querosene convencional sem alterações nas aeronaves. A partir de 2027, uso obrigatório no Brasil segundo a Lei do Combustível do Futuro.
  • Expansão de Produção: A refinaria Duque de Caxias (Reduc) recebeu autorização da ANP para usar até 1,2% de matéria-prima renovável na produção de SAF.
  • Planejamento Estratégico: Petrobras projeta iniciar a produção comercial de SAF em breve, enquanto avalia aquisição no mercado de etanol de milho.
  • Investimentos Sustentáveis: O plano de negócios da Petrobras, de 2025 a 2029, inclui investimento em etanol via parcerias estratégicas, com foco em transição para energias renováveis.

  • Cruzeiro e Vasco avançam para semifinais da Copa do Brasil após vencerem Atlético-MG e Botafogo, respectivamente.
  • Duelos semifinais em dezembro: Cruzeiro vs. Corinthians e Vasco vs. Fluminense.
  • Discrepância de prêmios: Vasco e Fluminense acumulam mais prêmios que Cruzeiro e Corinthians.
  • Corinthians e Cruzeiro com premiação menor devido à entrada tardia na competição.
  • Premiação Copa do Brasil 2025: Campeão pode receber até R$ 102,209 milhões.

  • XP corta preço-alvo do Banco do Brasil (BBAS3): Novo preço é R$ 25, com potencial de alta de 13%. A recomendação permanece neutra.
  • Recuperação lenta devido à inadimplência do agronegócio: Afeta lucro, com expectativas de melhora gradual e difícil.
  • Fatores macroeconômicos impactam negativamente: Altas taxas de juros e desaceleração econômica prejudicam carteiras de pessoas físicas e PME.
  • Custos de risco e NII sob pressão: Projeção de custo de risco de 4,5% em 2025, com NII afetado por novas regras contábeis.
  • Impacto da Medida Provisória 1.314 e riscos: Possibilidade de redução de inadimplência, mas pressão continua, especialmente para produtores menores.

  • Ações da Oi Disparam: Proposta de grupamento de ações na proporção de 25 para 1 impulsiona OIBR3 e OIBR4 com altas de 5,77% e 16,47% respectivamente.
  • Impacto no Capital Social: Se aprovado em 29 de setembro de 2025, o grupamento reduzirá o número de ações de 330.121.738 para 13.204.868, com foco em elevar o preço unitário.
  • Desempenho Financeiro: Oi reportou prejuízo líquido de R$ 835 milhões no 2º trimestre e Ebitda negativo de R$ 91 milhões, agravando sua instabilidade financeira.
  • Liquidez e Dívida: A dívida líquida da Oi subiu 50,9% para R$ 10 bilhões, enquanto o caixa caiu 39,8%, sinalizando desafios contínuos de liquidez.
  • Reestruturação Necessária: Medida busca alinhar Oi com regulamentos da B3, atrair investidores institucionais e melhorar a liquidez, mas fundamentos da empresa permanecem inalterados.

  • Fraude de R$ 6 milhões: Plano de saúde SulAmérica identificou fraude de R$ 6 milhões em reembolsos, envolvendo fintechs e clínicas médicas.
  • Intermediação de Fintechs: Justiça concedeu liminar contra Iugu e Facilicred; fintechs acusadas de facilitar o esquema de reembolsos fraudulentos.
  • Falhas de Fiscalização: Especialistas criticam a falta de efetividade do Banco Central na fiscalização de fintechs e do mercado de saúde.
  • Modus Operandi: Clínicas utilizavam contas dos beneficiários para obter reembolsos indevidos através de documentos falsificados.
  • Resposta das Fintechs: Iugu e Facilicred negam participação direta na fraude, alegando conformidade com regulamentações financeiras.

  • Temporada de resultados: Resultados corporativos recentes têm superado as expectativas dos investidores.
  • Valuation atrativo: O Ibovespa está sendo negociado a preços considerados baixos, atraindo investidores.
  • Expectativa de juros mais baixos: Há uma esperada redução nas taxas de juros, favorecendo alocação em ações.
  • Início antecipado do trade eleitoral: O cenário político começa a influenciar positivamente o mercado.

  • TikTok Shop em Ascensão: Movimenta R$ 250 milhões/mês no Brasil, alcançando 80% do e-commerce da Americanas e 2% do volume do Mercado Livre.
  • Crescimento Rápido: Vendas do TikTok Shop dobram a cada mês, tornando-se destaque no e-commerce brasileiro em apenas quatro meses de operação.
  • Americanas em Retração: Com foco reduzido no digital após escândalo contábil, Americanas vê o TikTok Shop encostar em seu volume de vendas mensais.
  • Concorrência Aumenta: Mercado Livre enfrenta pressão com o crescimento acelerado de Shopee e TikTok Shop, ameaçando liderança de 40% no mercado online.
  • Impacto nas Estratégias: Avanço do TikTok Shop força ajustes em marketing e precificação das varejistas tradicionais, intensificando disputa por margens e clientes.

  • Lançamento do FIDC Náutico: NX Boats lança o primeiro Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) voltado para o financiamento de lanchas no Brasil.
  • Captação de R$ 50 milhões: Na emissão inicial, foram captados R$ 50 milhões, aumentando a liquidez no mercado náutico.
  • Condições competitivas: Financiamento será oferecido em condições competitivas, visando atrair compradores e investidores para o setor náutico.
  • Acesso ao crédito: A iniciativa busca ampliar o acesso ao crédito para consumidores interessados em adquirir lanchas.
  • Oportunidade de mercado: Traders devem monitorar o impacto desta novidade no mercado náutico, podendo influenciar ações de empresas do setor.

  • Recompra de cotas iniciará em 26 de setembro de 2025: FG/A anuncia programa de recompra para o FGAA11, mesmo avançando 10,33% no ano.
  • Objetivo do programa: Maximizar geração de valor em momentos de deságio comparado ao valor patrimonial.
  • Cotas retiradas e canceladas: As cotas compradas serão retiradas da bolsa e canceladas, visando à otimização do fundo.
  • Limite de 10% do total de cotas: Até 4.508.144 cotas poderão ser recompradas, representando 10% do total.
  • Duração do programa: O processo se estenderá por 12 meses, até 24 de setembro de 2026.

  • BBAS3 precisa romper R$ 22,54 para confirmar recuperação e pode encontrar resistências em R$ 24,14 / R$ 24,45 e R$ 25,60 / R$ 26,95.
  • BBDC4 testa resistência em R$ 17,46 / R$ 17,56 e pode buscar até R$ 19,94 / R$ 20,21 se romper essa faixa.
  • ITUB4 consolida perto do topo histórico de R$ 39,07 e visa R$ 40,08 / R$ 40,55 para novas máximas.
  • Banco do Brasil (BBAS3) acumula alta de 20% desde a mínima, mas ainda enfrenta riscos do agronegócio e da política.
  • Setor bancário reforça tendência de valorização, mas equilibrar fundamentos e fluxo comprador é crucial para continuidade da alta.

  • Ibovespa atingiu um novo recorde de 144.012 pontos antes de abrir em queda.
  • A análise do Itaú BBA prevê alvos de 150.000 e 165.000 pontos, mas sem convicção devido a uma "alta seletiva".
  • O suporte imediato do Ibovespa está em 140.900 pontos, com necessidade de se manter acima de 137.200 pontos para sustentar a tendência de alta.
  • O dólar caiu 0,28%R$ 5,36.
  • Recomendações de swing trade indicam oportunidades de compra em ativos como IGTI11, BPAC11 e BBAS3 e venda em MRVE3.

  • Ibovespa atinge nova máxima histórica com alta de 0,56%, fechando aos 143.151 pontos, mas ainda 25% abaixo da média histórica de preço/lucro, segundo BTG Pactual.
  • Múltiplo P/L do Ibovespa está em 8,4 vezes os lucros projetados, abaixo da média de 10,5 vezes; sem Petrobras e Vale, o múltiplo é de 9,5x frente a uma média de 11,9x.
  • Potencial de valorização: Empiricus Research estima que ações brasileiras podem subir 40% em cenário construtivo e até 65% em um cenário otimista, com small caps que podem triplicar de valor.
  • Catalisadores futuros: Investimentos estrangeiros, movimento global de queda de juros e um valuation atrativo são vistos como gatilhos para grande ciclo de alta do Ibovespa.
  • Recomendações de ativos: Empiricus sugere 5 fundos imobiliários e 10 ações, sendo 5 de "alta convicção" e 5 "fora do radar", detalhados em relatório gratuito.

  • Inadimplência em alta: Banco do Brasil (BBAS3) enfrenta desafios no agronegócio e nas carteiras de Pessoa Física e PMEs devido aos juros elevados, segundo analistas da XP Investimentos.
  • Projeções de Provisão: XP estima uma provisão para perdas esperadas de R$ 33 bilhões no 2° semestre de 2025, ultrapassando o limite de projeção anual de R$ 51-56 bilhões.
  • Ajuste nas estimativas de lucro: Lucro líquido para 2025 caiu de R$ 26 bilhões para R$ 20,6 bilhões; para 2026, queda de R$ 27,93 bilhões para R$ 23,33 bilhões.
  • Recomendação Neutra: XP mantém recomendação neutra para BBAS3, com preço-alvo de R$ 25, uma alta de 13% em relação ao último fechamento.
  • Impacto no ROE: Espera-se um ROE de 11% para 2025, com dividend yield de 4,8%. A rentabilidade só deve atingir 14,2% em 2027 e dois dígitos no dividendos em 2030.

  • Homologação da Ata: A ata do julgamento envolvendo Jair Bolsonaro será homologada no dia 23 na Primeira Turma do STF.
  • Formalização de Votos: Ministros terão até 60 dias para formalizar os votos pós-julgamento.
  • Publicação do Acórdão: Após formalização, o acórdão será publicado, marcando a decisão final do colegiado.
  • Embargos de Declaração: Defesas têm 5 dias para apresentar embargos, único recurso cabível.
  • Efetivação de Prisões: Após embargos, tribunal poderá decretar trânsito em julgado e efetivar prisões.

  • Operação Cambota resultou na prisão de Antônio Carlos Camilo Antunes e Maurício Camisotti em São Paulo e no Distrito Federal.
  • Esquema de corrupção envolvia prejuízo estimado em R$ 6,3 bilhões para aposentados (2019-2024) e movimentação de R$ 53,5 milhões entre associações.
  • Antunes movia recursos financeiros como intermediário, usando 22 empresas para dificultar o rastreamento de pagamentos ilegais a servidores do INSS.
  • Patrimônio incompatível com renda: movimetou R$ 14,3 milhões em imóveis e possui frota de carros de luxo; empresa offshore nas Ilhas Virgens Britânicas.
  • Esquema ilegal envolvia cadastros falsos de aposentados para descontos, com repasses a servidores no mesmo dia via empresas de Antunes.
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